Na tarde de ontem, (31), a deputada Roberta Arraes (PSB) esteve ao lado do governador em exercício, Raul Henry, participando da implantação da Sistemática Especial de Tributação para Gipsita, Gesso e seus derivados, no município de Araripina.
Entre os benefícios que a nova Sistemática trará estão: prazo de recolhimento do ICMS – Polo Gesseiro a ser recolhido pelas mineradoras no segundo mês subsequente; postergação da primeira parcela do recolhimento do ICMS incidente sobre os estoques para 28/02/18 e a possibilidade de parcelamento do ICMS sobre os estoques em até 12 parcelas.
A extração de gipsita é muito importante para a região do Araripe, só em 2017 foram extraídos aproximadamente 2,3 milhões de toneladas nas 40 minas que compõem o Polo Gesseiro do Araripe (nos municipios de Araripina, Bodocó, Ipubi, Ouricuri e Trindade).
Segundo dados do Sindusgesso, no polo gesseiro são gerados quase 14 mil empregos diretos e 69 mil indiretos com 42 minas de gipsita, 174 indústrias de calcinação e cerca de 750 indústrias de pré-moldados que geram um faturamento anual na ordem de R$ 1,4 bilhão por ano.
Para Roberta Arraes, o diálogo entre o governador Paulo Câmara e os representantes do polo gesseiro, só trará benefícios para o setor, como para toda região.
“Mais um grande reforço para o desenvolvimento e expansão das atividades, oferecendo ainda mais melhorias e renda para o local”, finalizou.



Marília Arraes representa o resgate do PT em Pernambuco
Os números do balanço orçamentário do Estado de Pernambuco, publicado nesta terça-feira (30), no Diário Oficial, confirma o que estamos destacando há três anos: o ajuste fiscal do Estado existe apenas na retórica do PSB e do Governo Paulo Câmara. Pagar salários em dia não é virtude, é obrigação, cumprida por mais de 20 unidades da federação.
A melhor chapa de deputado federal em 2018
Oposição segue sem apresentar propostas 
Após a decisão do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, de apoiar a candidatura de Márcio França ao governo paulista, ficou a expectativa de que o PSB possa marchar com o PSDB em Pernambuco. Preocupado com FBC, o Palácio não se dá conta que o PSDB não tem nada a agregar ao governador senão o tempo de televisão. Pois bem, em 2014 no segundo turno Paulo Câmara apoiou Aécio Neves, que teve apenas 25% dos votos válidos no estado. O eleitor não seguiu o PSB porque não tem identificação com os tucanos que sempre foram sublegenda em Pernambuco. Além do mais, é impensável que João Lyra Neto, Raquel Lyra, Daniel Coelho e o próprio Bruno Araújo, que têm verdadeira ojeriza ao PSB por motivos óbvios, subirão no palanque de Paulo Câmara com a ênfase que o PT subiria. Mesmo Paulo não sendo o candidato dos sonhos dos petistas, ele receberia o voto do PT porque do outro lado estaria o palanque de Temer. E Lula, mesmo condenado, ainda é o maior eleitor de Pernambuco e é o único que pode ajudar Paulo a vencer a eleição caso o PT marche com sua candidatura. Se ficar com o PSDB, o Palácio dará mais uma demonstração de que entende de política o que este que vos escreve entende de física quântica, absolutamente nada!
Derrota para Marília Arraes seria mais devastadora para o PSB
Um deputado da base governista de Paulo Câmara, que não é do PSB, disse que muita gente não pula para a oposição porque ninguém quer trocar o certo pelo duvidoso. Paulo Câmara com sua caneta é o que se tem materializado hoje na conta deste deputado, a oposição não tem o que oferecer, pelo menos nesta fase de pré-campanha. Então se o Palácio fizer um esforço de pagar aos fornecedores, o FEM dos prefeitos e as emendas impositivas dos deputados, ninguém vai pular para o outro barco, pois na oposição só tem palavras hoje, perspectiva de poder em Pernambuco ainda quem oferta é somente o governador. “Se o governador resolver essas pendências, ninguém trocará o certo pelo duvidoso e por isso será Paulo de novo”, afirmou o parlamentar.

Levantamento realizado pelo gabinete da deputada estadual Priscila Krause (DEM), antecipando o relatório de gestão fiscal que será apresentado pelo governo estadual até a próxima terça-feira (30), aponta que a administração pública estadual não conseguiu fechar as contas de 2017, somando déficit de R$ 973 milhões. A diferença diz respeito à subtração entre as receitas realizadas e as despesas liquidadas no período de janeiro a dezembro do ano passado.