Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 11 de fevereiro de 2020 11 Comentários

Coluna da Folha desta terça-feira

Aposentadoria pode permitir retorno de José Múcio à política 

Com quase quarenta anos de vida pública, o presidente do Tribunal de Contas da União, José Múcio poderá oficializar a sua aposentadoria daquela Côrte ao término do seu mandato de presidente, conforme foi divulgado na mídia nacional.

Ele abdicaria de pouco menos de três anos no cargo de ministro para se dedicar à vida privada, porém pelo fato de ter sido cinco vezes deputado federal, ministro das Relações Institucionais e candidato a governador, José Múcio nunca foi esquecido para disputar cargos eletivos em Pernambuco.

Seu nome chegou a ser ventilado em 2010 para o Senado na chapa de reeleição de Eduardo Campos e em 2014 para o governo na sucessão do próprio Eduardo, fato que não se concretizou, mas somente a possibilidade de deixar o TCU antes do tempo cria a expectativa de que Múcio possa voltar a ser candidato em Pernambuco.

Em 2022 estarão em jogo duas vagas na majoritária, o cargo de governador, atualmente ocupado por Paulo Câmara, que não terá mais a possibilidade de ser candidato ao mesmo cargo, e a de senador, atualmente ocupada por Fernando Bezerra Coelho, que pode não ser candidato à reeleição dependendo da conjuntura eleitoral daqui a dois anos. Os dois cargos estariam à altura de José Múcio, que consolidou-se como um dos melhores quadros da política pernambucana e nacional.

Homenagem – Nesta terça-feira, às 18h, no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) haverá reunião solene em homenagem ao Dia Internacional das Vítimas do Holocausto e abertura da exposição “Alguns Eram Vizinhos”, que ficará em cartaz na Sinagoga Kahal Zur Israel até o final de março. A cerimônia será comandada pelo presidente da Alepe, Eriberto Medeiros e pela deputada Priscila Krause.

Arquivo – Apesar da repercussão na mídia, o pedido de impeachment do ministro da Educação, Abraham Weintraub, não deve ter resultados jurídicos. O rito de impeachment dos ministros de Estado é diferente do rito do presidente da República. É judicial e a iniciativa é privativa do procurador geral da República. Em outubro do ano passado, o STF arquivou pedido de impeachment do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, alegando que parlamentares não tinham legitimidade.

Aliança – Os deputados federais Augusto Coutinho e André Ferreira e os prefeitos Anderson Ferreira e Professor Lupercio firmaram aliança para as eleições em outubro nas cidades de Olinda e Jaboatão dos Guararapes entre o Solidariedade, o PL e o PSC.

RÁPIDAS

Voo nacional – Reconduzida procuradora geral em Pernambuco, Germana Laureano vai disputar a presidência do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Contas (CNPGC). A eleição será nesta terça.

Disposição – O incansável presidente da Alepe, deputado Eriberto Medeiros, não poupa esforços para representar a Alepe. Ontem esteve no evento da Unale em Brasília e hoje já está de volta para se dedicar a semana legislativa na Casa Joaquim Nabuco.

Inocente quer saber – Quando o PSL anunciará o retorno à Frente Popular?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 27 de janeiro de 2020 Deixe um comentário

Coluna do blog desta segunda-feira

Entrada de Marília Arraes mexe no quadro eleitoral de outubro 

A declaração do ex-presidente Lula de que Marília Arraes seria candidata a prefeita nas eleições deste ano confirmou o que já se sabia nos bastidores sobre o posicionamento do PT nas eleições municipais. Apesar disso, ainda precisava de uma posição oficial de alguma liderança política do partido e com a fala de Lula ficou latente que a candidatura de Marília caminha para a irreversibilidade.

Única deputada federal e mulher mais votada de Pernambuco para a Câmara Federal, Marília Arraes teve sua candidatura ao governo rifada pelo PT, que fez a opção de aliança com o PSB do governador Paulo Câmara, garantindo a sua reeleição. O sentimento geral é que se tivesse uma nova negativa majoritária, Marília não teria mais condições políticas de permanecer no PT, e por ser a principal liderança abaixo dos 40 anos do partido, Lula não quis arriscar perder Marília, que fala para o futuro do partido em Pernambuco.

Diferentemente de 2018 quando fez de tudo para retirar Marília do páreo, o PSB parece não estar disposto a repetir o esforço hercúleo para manter sua hegemonia no Recife. E essa posição do partido tem uma justificativa, pesquisas internas avaliam que é melhor uma polarização com o PT caminhando para o centro do que manter o discurso de esquerda e ter prejuízo junto a um eleitorado cada vez mais hostil ao PT no Recife.

Enfrentar Marília no segundo turno talvez seja o cenário dos sonhos para o PSB, uma vez que é pouco provável que o eleitorado bolsonarista do Recife faça a opção pelo PT no segundo turno. No tocante à frente popular, caberá ao PSB redistribuir espaços para manter partidos como PP, PSD e MDB na sua coligação e tentar atrair PSL e Republicanos no intuito de manter um representativo tempo de televisão ao candidato do partido em outubro.

Já no tocante à oposição que foi liderada por Armando Monteiro em 2018, cabe uma reflexão sobre a necessidade de apresentar uma única candidatura que represente uma novidade na disputa. É importante salientar que apesar de serem herdeiros do Arraesismo em Pernambuco, tanto Marília Arraes quanto João Campos são jovens candidatos que nunca figuraram em disputas majoritárias. Portanto, se a oposição insistir em nomes conhecidos e rejeitados pelas urnas através de múltiplas candidaturas, correrá sério risco de ficar de fora da polarização que está sendo estabelecida entre Marília e João.

Mulheres – Com a pré-candidatura de Marília Arraes confirmada, talvez fosse interessante para a oposição lançar uma chapa composta por mulheres tendo Patrícia Domingos candidata a prefeita e Priscila Krause como vice. Além de ser uma chapa feminina, representaria o anseio que parte do eleitorado recifense busca.

Fake News – O presidente da Embratur, Gilson Machado Neto, negou que o presidente Jair Bolsonaro viria a Pernambuco para participar de um evento do Aliança Pelo Brasil e disse que Bolsonaro participará do evento através de videoconferência. Gilson classificou a informação de Fake News.

Guilherme Uchoa Junior – O deputado estadual Guilherme Uchoa Junior prepara seu grupo político para as eleições municipais deste ano. Sua expectativa é não só manter seus doze prefeitos como tentar ampliar seu espaço em outras cidades para chegar ainda mais fortalecido em 2022.

Saudosos – Muitas pessoas que leram a edição de domingo do Blog na História sobre José Múcio Monteiro em 1986 afirmaram ter o desejo que ele venha a disputar novamente o governo de Pernambuco em 2022. Múcio hoje é ministro do Tribunal de Contas da União.

RÁPIDAS

Podemos – O deputado federal Ricardo Teobaldo, presidente estadual do Podemos, está animado com o crescimento do seu partido nas eleições deste ano. Pretende eleger de três a quatro vereadores no Recife e uma série de prefeitos em todas as regiões do estado, em especial a Mata Norte.

Davi Muniz – O vereador do Recife Davi Muniz chega nestas eleições como um dos nomes com grandes chances de atingir expressiva votação nas eleições de outubro. O parlamentar vem numa crescente política desde 2012 quando elegeu-se pela primeira vez.

Inocente quer saber – Quando Daniel Coelho anunciará sua desistência de tentar pela terceira vez a prefeitura do Recife?

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Postado por Edmar Lyra às 9:00 am do dia 26 de janeiro de 2020 3.127 Comentários

Blog na História: A derrota que projetou José Múcio em 1986

José Múcio em caminhada no centro do Recife

A eleição de 1986 para o governo de Pernambuco foi marcada pela previsibilidade, com a vitória de Miguel Arraes sobre José Múcio Monteiro. O contexto daquela eleição remete ao ano anterior quando Miguel Arraes e Jarbas Vasconcelos conquistaram uma vitória representativa para a prefeitura do Recife derrotando uma aliança entre o PFL e o PMDB com Jarbas filiado ao PSB. A eleição de 1985 serviu para mostrar a força de Arraes, que abdicou de disputar o governo em 1982, pouco depois de voltar do exílio em 1979.

O PFL, sucedâneo da Arena e do PDS, tinha três nomes para a disputa, o primeiro era Gustavo Krause, que sabendo da dificuldade da eleição, não quis entrar na disputa. E avançou a possibilidade de ser Joaquim Francisco, que havia sido prefeito do Recife e voltaria a ser dois anos depois, em 1988. Porém, o partido preferiu lançar o jovem José Múcio Monteiro,  de apenas 38 anos, que tinha sido vice-prefeito de Rio Formoso e depois fora eleito prefeito da cidade, porém optou por presidir a Celpe. Múcio também tinha sido secretário de Transporte entre 1982 e 1985.

Então governador de Pernambuco, Roberto Magalhães renunciou o mandato para disputar o Senado e tinha amplo favoritismo naquela disputa, pois deixava o governo bem-avaliado. Magalhães sonhava em ser senador constituinte, fato que não se confirmou com a abertura das urnas. Franco favorito, Arraes, então com 70 anos de idade, era tido como o novo, foi o candidato dos jovens e da esquerda na época, enquanto Múcio, de apenas 38 anos, era tido como o candidato dos velhos. Essa inversão de valores mostrava o quanto Miguel Arraes era uma figura icônica e por quê ele cravou seu nome na história de Pernambuco.

A campanha, de alto nível, vale salientar, não teve muitas surpresas para o governo, uma vez que Arraes confirmou seu favoritismo, enquanto Múcio entrou para a história como o derrotado mais vitorioso da história de Pernambuco, pois foi a partir dali que ele viria a ser cinco vezes deputado federal, ministro das Relações Institucionais de Lula e presidente do Tribunal de Contas da União. A bela campanha de Múcio deixou muitos saudosos acreditando que ele poderia em algum momento ser governador de Pernambuco. O próprio Eduardo Campos, neto de Arraes, sondou Múcio para disputar a sua sucessão em 2014, e quatro anos antes quis tê-lo em sua chapa para o Senado na vaga que posteriormente foi destinada a Armando Monteiro, primo de Múcio.

Miguel Arraes e Carlos Wilson em evento de campanha com a presença de Ulysses Guimarães

O resultado final daquela disputa de 1986 deu a Miguel Arraes 1.587.726 votos, o equivalente a 60,91%, que teve como vice Carlos Wilson, contra 1.018.800 votos (39,09%) de José Múcio Monteiro, que teve como vice José Ramos. Já para o Senado, como falamos anteriormente, o favoritismo de Roberto Magalhães não se confirmou com a abertura das urnas, pois Miguel Arraes lançou na sua chapa o então deputado federal Mansueto de Lavor, pelo PMDB e trouxe o deputado federal Antônio Farias, que era do PDS mas trocou pelo PMB para poder aliar-se a Arraes e ser candidato em sua chapa.

José Ramos, Roberto Magalhães, Margarida Cantarelli, Gustavo Krause e José Múcio Monteiro

A chapa do PFL teve, além de José Múcio, que disputou o governo, Roberto Magalhães e Margarida Cantarelli que tentaram o Senado. Roberto Magalhães dormiu senador e acordou sem mandato, pois Arraes deu a Mansueto de Lavor 1.280.388 votos, enquanto Antônio Farias alcançou 1.204.869. Magalhães por sua vez amargou o terceiro lugar com 1.015.328 votos. Ainda foram candidatos ao Senado, Cid Sampaio (PL), Ivan Maurício (PSB) e Jacob Nouri (PDT).

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Postado por Edmar Lyra às 12:07 pm do dia 28 de agosto de 2019 Deixe um comentário

Presidente da Fundaj cumpre agenda em Brasília


O presidente da Fundação Joaquim Nabuco, Antônio Campos, cumpriu extensa agenda em Brasília. Na pauta, estiveram reuniões com o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), José Múcio Monteiro, e com o Ministro do TCU João Augusto Ribeiro Nardes; com a secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Priscilla Gaspar, e com coordenador-geral de Acessibilidadee Tecnologia Assistiva, Rodrigo Machado, além de uma reunião no Ministério da Educação (MEC) para assegurar o orçamento da Fundaj para 2020.

Durante a visita ao TCU, o presidente da Fundaj acordou com o presidente do TCU em, posteriormente, levar para o tribunal a mostra “Nabuco em Casa”, proposta pela Fundaj e sediada no hall da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe). A mostra, que reúne parte do acervo pessoal inédito de Joaquim Nabuco, ganhará um espaço sobre as correspondências trocadas entre Nabuco e Ruy Barbosa, criador do TCU. Antônio Campos convidou também o Ministro do TCU, João Augusto Ribeiro Nardes, para fazer uma conferência sobre a governança na Fundaj, prevista para acontecer em outubro.

O presidente também fez convite à secretária nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humano, Priscilla Gaspar, para visitar a Fundaj. O objetivo é que a secretária conheça os programas de acessibilidade e sessões especiais do Cinema da Fundação, Índigo e Alumiar, dentro da programação do Domingo na Fundaj em 8 de setembro. A sessão Índigo é voltada para públicos com necessidades específicas e seus familiares, mantendo a sala mais iluminada e o volume do som reduzido. A sessão Alumiar oferece exibições para pessoas com deficiências sensoriais, garantindo acessibilidade em três modalidades: Audiodescrição (AD), Língua Brasileira de Sinais (Libras) e Legenda para surdos e ensurdecidos (LSE).

Logo mais, Campos seguiu para uma reunião no Ministério da Educação, onde esteve em pauta o asseguramento do orçamento da Fundaj para 2020.

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Postado por Edmar Lyra às 17:00 pm do dia 6 de agosto de 2019 1 comentário

José Múcio recebe Edmar Lyra no TCU

O presidente do Tribunal de Contas da União, ministro José Múcio Monteiro, recebeu este jornalista para uma conversa sobre o blog e o nosso programa Painel Político. Múcio já foi deputado federal, ministro das Relações Institucionais e atualmente preside a principal côrte de Contas do país.

Agradeço ao ministro pela sua generosidade atenção com o nosso trabalho, já que ele afirmou ser leitor assíduo do blog.

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 11 de outubro de 2017 Deixe um comentário

Coluna do blog desta quarta-feira

José Múcio tem novamente nome lembrado para o governo em 2018

Quando o cenário político está meio turvo, há sempre uma lembrança do nome do ministro do Tribunal de Contas da União José Múcio Monteiro para ser candidato a governador, foi assim em 2014 e para 2018 seu nome volta a ser cogitado nas coxias da política pernambucana. Isso se dá pelo fato de na eleição de 1986 ele ter enfrentado Miguel Arraes e realizado uma campanha diferenciada. Mesmo derrotado, Múcio virou uma espécie de sonho de consumo da classe política para ser governador.

Aos 69 anos de idade, com mais seis anos de mandato no TCU pela frente, José Múcio que foi deputado federal por cinco mandatos e ministro das Relações Institucionais de Lula, só entraria numa situação desta se fosse pule de dez. Seria em 2014 mas para não enfrentar o primo Armando Monteiro acabou abafando qualquer movimento que ensejasse numa candidatura. Em 2018 não seria diferente, só entraria no páreo se o governador Paulo Câmara desistisse da reeleição e fosse ser candidato a vice-presidente numa chapa presidencial.

Os entusiastas da candidatura de Múcio a governador já projetam uma chapa tendo João Paulo de vice-governador, Jarbas Vasconcelos e Ana Arraes de senadores numa articulação que passaria por um grande entendimento envolvendo não só os dois ministros do TCU, como também o ex-presidente Lula, o governador Paulo Câmara, a viúva de Eduardo, Renata Campos, e outras lideranças políticas diretamente ligadas ao Palácio do Campo das Princesas.

Apesar de não ser algo impossível de ocorrer, pois em política todos os cenários podem ser considerados, não se trata de uma construção fácil, a começar por José Múcio e Ana Arraes deixarem o céu chamado TCU para entrar no inferno das articulações políticas, passando pelo difícil argumento de que Paulo Câmara não ser candidato a reeleição e ainda assim o PSB lançar um nome e este nome sair vitorioso. Além do mais, 2018 está longe de se tratar de uma eleição de céu de brigadeiro para qualquer que seja o nome do PSB devido a fadiga material de 12 anos do partido em Pernambuco.

De todo modo, sonhar com José Múcio Monteiro sentado na cadeira de governador depois de uma brilhante trajetória política não custa nada aos amantes da boa política sempre praticada pelo ministro do TCU. O tempo vai dizer se isso pode virar fato ou se novamente não passará de um devaneio da classe política ligada ao Palácio do Campo das Princesas.

APAE – A prefeita de Caruaru Raquel Lyra, através da Secretaria de Saúde, firmará o termo de colaboração com a APAE- Associação de Pais e Amigos Excepcionais, nesta quarta-feira, às 14h, na sede da APAE.  O termo visa afirmar o compromisso da nova gestão, de apoiar os familiares e prestar uma assistência de qualidade às crianças com microcefalia, garantindo o estímulo precoce e melhor desenvolvimento destas crianças que, em Caruaru, totalizam 19.

Ausente – Apesar de ter confirmado em sua agenda oficial a participação da entrega de equipamentos esportivos do Santos Dumont, o governador Paulo Câmara mudou de ideia de última hora e acabou não participando do evento. Todo mundo ficou sem entender, pois seria uma excelente agenda positiva para o governador, que acabou passando a bola para Geraldo Julio e Felipe Carreras reinarem sozinhos no evento.

Bônus – 2.093 professores da Rede Pública de Ensino do Cabo de Santo Agostinho receberam um bônus no valor de R$ 200,00 para aquisição de livros na Bienal, que acontece no Centro de Convenções. A iniciativa da gestão do prefeito Lula Cabral visa incentivar a leitura por parte dos professores.  Com esta ação o município dispendeu de um montante de R$ 418.600,00.

Obstrução – Informações divulgadas ontem apontaram que o presidente Michel Temer estaria com uma obstrução parcial em uma artéria coronária e deverá passar por um cateterismo nos próximos dias. O Palácio do Planalto negou a informação, afirmando que o presidente goza de perfeita saúde e que não foi constatado nenhum problema.

RÁPIDAS

Baixas – Em Santa Cruz do Capibaribe o PTB do Senador Armando Monteiro deve sofrer várias baixas. Fernando Aragão pode deixar a legenda e levar com ele Carlinhos da Cohab, o vereador mais votado pela oposição no último pleito. O PCdoB já ofereceu a legenda e Fernando Aragão também está sendo sondado pelo PSB.

Perpart – O Solidariedade de Augusto Coutinho ampliou seu espaço no governo Paulo Câmara com a indicação de Jogli Uchoa para a presidência da Perpart. O partido que já possui a secretaria de Saneamento da PCR com Alberto Feitosa e a Jucepe com Taciana Bravo sacramentou o apoio ao projeto de reeleição de Paulo Câmara em 2018.

Inocente quer saber – Mendonça vai correr o risco de ficar sem mandato em 2018 disputando uma majoritária?

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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