O deputado federal Fernando Rodolfo (PL) foi escolhido por unanimidade para presidente da recém-criada Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara Federal. A eleição do colegiado foi realizada na tarde desta quarta-feira (15). Ele será o único parlamentar de Pernambuco a presidir uma das 30 comissões permanentes da Casa.
“É uma honra ser o primeiro presidente desta comissão, criada na atual Legislatura, e que abrange diversos assuntos que são bandeiras do nosso mandato. Ao mesmo tempo, me sinto feliz por representar Pernambuco, em especial o meu Agreste, nesta função. Teremos uma pauta ampla de projetos para discutirmos aqui, vamos abrir diálogo com os ministros Carlos Lupi (Previdência), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Sílvio Almeida (Direitos Humanos) e estabelecer uma agenda, também priorizando temas como o Estatuto da Família, de autoria do ex-deputado e presidente do PL, Anderson Ferreira”, afirmou Fernando Rodolfo.
Exercendo seu segundo mandato como deputado federal, o pernambucano já foi o primeiro vice-presidente da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, entre 2019 e 2021. Nesse tempo, Fernando Rodolfo também já assumiu a titularidade de outras seis comissões, incluindo a de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), além de ter integrado o Conselho de Ética da Câmara e a vice-liderança do PL.








Nascido em Vila Bela, hoje Serra Talhada, em 5 de novembro de 1893, Agamenon Sérgio de Godoy Magalhães foi herdeiro de importantes personalidades da política pernambucana. Tetraneto de Agostinho Nunes de Magalhães, colonizador português que fundou a cidade de Serra Talhada e filho do juiz e deputado estadual Sérgio Nunes Magalhães, o que aguçou seu desejo de ingressar na política.



Com a confirmação das chapinhas do PT, Patriota, PROS e PP, o bolo das 25 vagas de federais passa a ser distribuído de forma que pareça uma colcha de retalhos. Com apenas João Campos e André Ferreira de puxadores, os chapões liderados pelo PSB e PTB, respectivamente, podem eleger apenas seis deputados federais cada um. As outras treze vagas ficariam com as chapinhas, com destaque para a do PP que pode eleger seis e a do PT que pode eleger três. Por isso já tem deputado federal de mandato refazendo os cálculos e considerando a hipótese de deixar a disputa.
Nas eleições de 2014, o empresário Luciano Bivar idealizou uma coligação que antes ninguém ousava fazer ou quem arriscou acabou morrendo na praia, que foi juntar seis partidos nanicos para a disputa de deputado federal. Apesar de Bivar não ter sido eleito, o primeiro foi Kaio Maniçoba, a coligação atingiu seu objetivo, e elegeu um deputado federal com menos de 30 mil votos.


