Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 17:43 pm do dia 21 de junho de 2013 Deixe um comentário

Movimentos Sociais perderam aderência.

O Movimento Sem Terra, a Central Única dos Trabalhadores, a União Nacional dos Estudantes e muitos outros de menor expressão tiveram papel fundamental no desgaste de presidentes como José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.

Consequentemente tais movimentos tiveram responsabilidade na ascensão do PT ao governo federal, sobretudo na vitória de Lula em 2002. Esses braços da sociedade atacaram governantes e trouxeram imensos desgastes para os respectivos.

Já no governo Lula tivemos diversos escândalos e o que se viu foi um silêncio irrestrito por parte dos mesmos nos momentos mais complexos do Brasil como o mensalão.

Esse silêncio tinha preço: os inúmeros repasses federais, muitos deles milionários para a UNE, a CUT e o MST, mas isso também tinha um custo elevadíssimo para os movimentos: a perda de representatividade.

No decorrer dos tempos qualquer cidadão com o mínimo de discernimento percebeu que tais movimentos queriam apenas o poder.

As bravatas desses idealistas de mentirinha foram caindo uma a uma. Hoje diante do clamor geral do brasileiro eles não têm lastro social algum.

O governo do PT se juntou a quase tudo o que ele um dia combateu, como Paulo Maluf, José Sarney, Fernando Collor, Renan Calheiros, dentre outros em nome da “governabilidade”. Mas isso também tinha um preço.

O governo Dilma hoje tem uma base irrestrita no Congresso Nacional mas para aprovar qualquer coisa do seu interesse precisa liberar emendas parlamentares, ou seja, uma compra indireta de votos.

O Brasil nos anos do PT virou um balcão de negócios nunca visto na história desse país. Agora nesse final do governo Dilma observamos as nomeações em troca de apoio partidário e político nas eleições do ano que vem.

O aparelhamento do Estado nunca foi tão latente. Não há precedentes de algo parecido. A Copa do Mundo foi um verdadeiro carnaval com o dinheiro público. A célebre frase de que o Brasil poderia até não faturar a Copa, mas muita gente iria superfaturar, nunca foi tão verdadeira.

Gastaram bilhões de reais com estádios e esqueceram do principal: a infra-estrutura necessária para o país dar um salto desenvolvimentista. Isso sim iria fazer com que a Copa deixasse um legado para o Brasil.

O que observamos ao longo da Copa das Confederações? Transporte caro e sem qualidade, infra-estrutura precária, hotéis e funcionários despreparados.

E ainda queriam que o povo ficasse calado? Para cada 1 real pagamos 40 centavos de impostos. Temos carga tributária de Reino Unido e serviços de Etiópia. Como ficar feliz com isso?

O PT e seus cupinchas perderam aderência porque apesar de acharem que o povo não pensa, o povo pensa!

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Postado por Edmar Lyra às 2:20 am do dia 10 de maio de 2013 Deixe um comentário

O desenvolvimento de Pernambuco não tem apenas um pai.

Diante da cada vez mais factível candidatura do governador Eduardo Campos à presidência da República, petistas das mais altas castas começaram a disseminar que o momento econômico que Pernambuco vive se deu graças à intervenção do PT a nível nacional na questão local. Levantar essa informação é leviana e de má fé.

A prática que o PT consolidou a nível nacional de desmerecer o que aconteceu antes de 1 de janeiro de 2003 merece ser combatida sempre. Isso para ser respeitável com a história e com aqueles que desconhecem os verdadeiros fatos da estabilização democrática e econômica do Brasil.

Todos os governos, sem exceção, tiveram papel fundamental no momento que o Brasil vivencia hoje. O que seria do Brasil sem a consolidação democrática viabilizada pelo presidente José Sarney entre 1986 e 1989? Como seria o nosso país sem o início das privatizações e a abertura do mercado impulsionada pelo presidente Fernando Collor de Mello entre 1990 e 1992? Do que seria o Brasil sem o governo do presidente Itamar Franco que iniciou o processo de construção do Plano Real entre 1992 e 1994. Já entre 1995 e 2002 o governo Fernando Henrique Cardoso teve papel importante com a consolidação do Plano Real, a Lei de Responsabilidade Fiscal, a consolidação das privatizações e por fim o início dos programas sociais como Bolsa-Renda, Bolsa-Escola e Vale-Gás, sem essas conquistas o que seria do Brasil?

Por fim chegamos ao governo do PT que completou dez anos em janeiro de 2013, que teve avanços incontestáveis como a ampliação dos programas sociais, a consolidação da economia através da retomada da indústria e sobretudo um olhar diferenciado para o Nordeste brasileiro que impulsionou o desenvolvimento desta região.

No âmbito de Pernambuco, governado por Eduardo Campos (PSB), não dá para creditar apenas ao PT, que diga-se de passagem, nunca governou o estado, o desenvolvimento econômico visto aqui. A questão de Suape por exemplo é uma obra de vários governos. O porto foi idealizado na década de 70, ainda no governo Eraldo Gueiros, passando pelos governos Moura Cavalcanti, Marco Maciel, Roberto Magalhães, Miguel Arraes, Joaquim Francisco e Jarbas Vasconcelos, onde todos eles tiveram seu DNA na consolidação do porto mais eficiente do Brasil.

Nas demais áreas sabemos que os avanços obtidos pelo estado de Pernambuco, apesar de terem sido maximizados pela influência do governo federal, são fruto principalmente da capacidade política e de gestão que os governadores pernambucanos tinham. Dos citados, todos tiveram relevância política nacional por serem extremamente articulados. Além disso, vale ressaltar a importância dos vice-governadores que assumiram o governo como José Ramos, Gustavo Krause, Carlos Wilson e Mendonça Filho neste período.

Não dá para colocar num cavalo de batalha o desenvolvimento de Pernambuco, querendo assumir a paternidade para si sem sequer ter ocupado o Palácio do Campo das Princesas. Isso vale para o PT nacional e para os expoentes do partido a nível local como o senador Humberto Costa e o deputado João Paulo que nunca chegaram perto do Palácio das Princesas.

Essa é a realidade. Se o PT conseguiu atrair exclusivamente para si os avanços obtidos no Brasil por incompetência do PSDB que não soube defender o seu legado, não vai ser em Pernambuco que o PT fará. O desenvolvimento do nosso estado está acima de cores partidárias, é fruto do trabalho de muitas mãos e sobretudo do povo que aqui vive.

Portanto, não dá para aceitar esse jogo do Partido dos Trabalhadores, que os avanços de Pernambuco são reflexo exclusivo dos dez anos que o partido governa o Brasil. Além do mais, que democracia é essa onde um cidadão não pode pretender disputar a presidência da República porque não é de um determinado partido e que ele e seu estado mereçam receber retaliações por isso?

Pernambuco não vai aceitar calado esse tipo de atitude.

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Postado por Edmar Lyra às 1:24 am do dia 1 de abril de 2013 Deixe um comentário

FBC só é viável se tiverem três candidaturas.

O ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho (PSB) mas que a qualquer momento pode ir para o PT é tido como um potencial pré-candidato a governador de Pernambuco pelo Partido dos Trabalhadores, contando consequentemente com o apoio irrestrito do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff.

A entrada do ministro na disputa realmente embola o jogo, mas só tem eficácia se houver uma terceira candidatura, que pode ser a do senador Armando Monteiro (PTB), isso considerando que o PSB deve lançar um candidato próprio.

Teríamos três candidatos competitivos e voltaríamos ao cenário de 2006 que tinha Humberto Costa (PT), Mendonça Filho (PFL) e Eduardo Campos (PSB). O histórico de eleições em Pernambuco mostra que a fatura geralmente foi liquidada no primeiro turno, exceto no ano acima citado onde Eduardo Campos e Mendonça Filho foram pro segundo turno e os votos de Humberto Costa migraram integralmente para o atual governador.

Caso Armando Monteiro venha a ser o escolhido da Frente Popular para disputar ou continue no grupo caso seja rifado, dificilmente o conjunto de forças que governa Recife e Pernambuco perderá a eleição.

Vale ressaltar que o leque de alianças de Fernando Bezerra se restringe ao próprio PT e ao PP de Eduardo da Fonte que já deu diversas mostras que não aceita ser liderado do seu xará que governa Pernambuco.

O PSDB de Sérgio Guerra não caminharia com Fernando Bezerra Coelho por razões óbvias. Então, o ministro tem que analisar bem se vale a pena correr esse risco, caso exista apenas uma candidatura na Frente Popular.

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Postado por Edmar Lyra às 21:05 pm do dia 1 de setembro de 2012 8 Comentários

Edmar Lyra comenta a semana política.

O jornalista Edmar Lyra faz sua análise semanal sobre as eleições no Recife, onde enfatiza os crescimentos de Geraldo Júlio e Daniel Coelho e as quedas de Humberto Costa e Mendonça Filho na pesquisa Datafolha. O analista político também fala sobre as eleições em Fortaleza onde Moroni Torgan (DEM) lidera, mas já está sendo ameaçado pelo socialista Roberto Cláudio, candidato do governador Cid e do seu irmão Ciro Gomes. Também fala sobre a liderança de ACM Neto em Salvador, a eleição no Rio de Janeiro e a eleição de São Paulo onde José Serra cai vertiginosamente, enquanto Celso Russomano se mantém na liderança de Fernando Haddad cresce de forma consistente. Vale a pena conferir.

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Postado por Edmar Lyra às 23:51 pm do dia 31 de agosto de 2012 Deixe um comentário

O conto da carochinha.

Por Terezinha Nunes

Quem está assistindo ao guia eleitoral do Recife este ano já fez uma constatação óbvia: Lula e Eduardo aparecem mais no horário destinado ao PT e ao PSB do que os candidatos Humberto Costa e Geraldo Júlio.

De repente o padrinho assumiu o lugar do afilhado, demonstrando que, ou os dois candidatos não tem competência para se apresentar à população, ou a política virou um conto da carochinha e o eleitor anda submetido ao papel bobo da corte.

Nem a experiência frustrada neste mandato quando o prefeito João da Costa foi eleito por apadrinhamento e acabou amargando altos índices de rejeição, teve o poder de estabelecer um semancol na classe política recifense.

Em que isso vai dar? É impossível imaginar, embora estejamos a pouco mais de um mês de eleição, mas que é esquisito não há sombra de dúvida.

Recife que já teve como governantes homens de força pessoal inquestionável como, só para citar alguns, Pelópidas Silveira, Miguel Arraes, Joaquim Francisco, Roberto Magalhães e Jarbas Vasconcelos, dá a impressão de que agora só tem, no caso dos partidos citados, figuras menores para disputar o voto.

Sabemos que isto não é verdadeiro. Tanto Geraldo Júlio tem qualidades pessoais inquestionáveis como Humberto Costa é nada menos que um senador do nosso estado. De repente, porém, parece – e isso só os cientistas políticos vão poder explicar depois do resultado do pleito – que sem um padrinho ninguém se salva.

O mais grave é que esta situação inusitada que em Recife ganhou ares peculiares por conta da briga entre o PT e o PSB que colocou de um lado o ex-presidente Lula e do outro o governador, algo inimaginável até bem pouco tempo, está se reproduzindo em outros centros importantes.

No desespero diante do julgamento do mensalão, da crise econômica e uma certa fadiga de material, o PT agarrou-se a Lula, que está doente e de voz quase inaudível, como uma tábua de salvação e como se ele fosse um verdadeiro milagreiro, capaz de levantar defunto.

No Nordeste, onde Lula é realmente muito popular, isso não seria de admirar mas o inusitado é que o ex-presidente está ocupando também o horário eleitoral de Fernando Haddad em São Paulo e Patrus Ananias, em Belo Horizonte, ambos candidatos petistas.

“Às vezes eu temo que as pessoas achem que Lula é o candidato e não o Patrus” retrucou esta semana o candidato da coligação PSB/PSDB em Belo Horizonte, prefeito Marcio Lacerda, mostrando preocupação com o apadrinhamento.

Em São Paulo a candidata a prefeita pelo PPS, Soninha Francine, disse sobre o mesmo tema que “Lula alçou e ampliou o significado de padrinho a patamares nunca vistos na história deste País”.

É preciso acrescentar que, não satisfeito, Lula também tem requisitado outros padrinhos para acompanhá-lo nesta empreitada. Um deles, o mais rejeitado de todos, o deputado federal Paulo Maluf, impedido de sair do País para não ser preso pela Interpol, posou na frente da sua casa em São Paulo ao lado do ex-presidente e do apadrinhado Haddad.

A eleição de 2012 virou, pelo visto, um salve-se-quem-puder.

Para se manter ou alcançar o poder vale tudo. Os candidatos mesmo estão virando meros coadjuvantes.

Ou a população reage e dá a padrinhos e afilhados uma lição de moral, rejeitando a embromação, ou estamos todos perdidos.

CURTAS

Sem força – O resultado das últimas pesquisas no Recife, com Geraldo Júlio encostando em Humberto Costa, demonstra que se Lula permanecer na televisão apenas pedindo votos para Humberto e fazendo críticas metafóricas ao PSB não será capaz de reverter a tendência de queda do petismo na capital.

Coronelismo – Ao passar por Serra Talhada esta quinta-feira em apoio ao candidato do PT, Luciano Duque, o presidente nacional da legenda, Rui Falcão, disse, com todas as letras – “queremos encerrar com décadas de coronelismo em Serra Talhada” – referindo-se ao deputado federal Inocêncio Oliveira, padrinho e tio do candidato a prefeito pelo PSB, Sebastião Oliveira. E deu mais uma alfinetada ao ser lembrado que Inocêncio é aliado do PT a nível nacional : “muita gente que sempre foi nosso adversário, agora aparece de amiguinho” .

Poder econômico – candidato do PT a prefeito de Paulista, Sérgio Leite, prepara arsenal para denunciar abuso do poder econômico pelo candidato do PSB no município, o vereador Júlio Matuto. Quem viu o material diz que vem carga pesada por aí.

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Postado por Edmar Lyra às 22:08 pm do dia 25 de maio de 2012 Deixe um comentário

Eduardo entrega João Cândido e enaltece Lula.

Em evento carregado de emoção, que serviu para reafirmar a capacidade do povo nordestino para dar conta de grandes desafios, o petroleiro João Cândido foi lançado ao mar, nesta sexta-feira (25). A embarcação é a primeira a ser construída no Nordeste e a maior em operação no Brasil.

“Valeu a pena esperar por este momento e, se querem saber, digo como, disse o poeta Gonzaguinha, que começaria tudo outra vez se preciso fosse”, declarou o governador Eduardo Campos, último orador da solenidade realizada no Estaleiro Atlântico Sul (EAS), no município de Ipojuca, a 57 km da capital. 

“São centenas de filhos de cortadores de cana-de-açúcar que entregam o maior e melhor navio feito pelo talento do povo brasileiro”, comemorou Eduardo, lançando defesa sobre a “curva de aprendizagem” em relação ao tempo empregado para construção do navio. Ele ainda lembrou o início do processo, que aconteceu durante o governo Lula. “Se tem alguma coisa que atrasou foi a chegada do presidente Lula à Presidência da República, que fez a inversão das políticas públicas no Brasil”, cravou

Além de Eduardo Campos, estiveram presentes os presidentes das estatais, Graça Foster (Petrobras), e Sérgio Machado (Transpetro) e mais de cinco mil empregados do EAS. Todos estavam muito emocionados, o que só aumentou quando às 12h05, o João Cândido deu partida rumo â Bacia de Campos, no Rio de Janeiro, onde receberá a sua primeira carga. 

A entrega à Transpetro do navio João Cândido também foi um misto de realização com pactuação de novos compromissos. O segundo navio made in Pernambuco, o Zumbi dos Palmares, ficará pronto até fevereiro de 2013.  Tanto o João Cândido como o Zumbi dos Palmares são encomendas do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef) e fazem parte da carteira das 49 embarcações em construção na nova fase da indústria naval brasileira. Ao total, 22 navios foram contratados ao EAS, ao preço de R$ 10,8 bilhões. 

O João Cândido materializa a garra, a esperança e a perseverança dos pernambucanos. Soldadora do EAS, Zuleide Maria de Souza ficou com a missão de representar o sentimento dos companheiros de labuta. “É uma emoção muito grande ver esse navio pronto. Nele, tem um pedaço de mim e de cada um de nós que ajudou a construí-lo. O EAS é minha família e os meus filhos querem trabalhar nele também”, disse emocionada. 

Um show à parte, o cozinheiro da embarcação, Renilson Chagas Ferreira apresentou a música que compôs para o navio. “Está chegando a hora de comemorar. O João Cândido já vai navegar”, dizia o refrão entoado pelo chef e seguido pela multidão, que formava um mar de camisas azuis com o dizer ‘Eu participei dessa grande conquista’.

Também nordestino, o Cearense Sérgio Machado, presidente da Transpetro está muito otimista com a produção pernambucana. “Há hoje seis mil navios na carteira mundial do processo fabril naval. Em dois anos, tenho certeza de que com a vontade de vocês passaremos o Japão e seremos a terceira maior indústria naval do mundo”, aposta, lembrando que demorou 30 anos para Coréia chegar à liderança no setor. 

INDÚSTRIA NAVAL– Outras quatro embarcações contratadas aos estaleiros pernambucanos já estão com os trabalhos iniciados, sendo que o terceiro e o quarto navios encontram-se em processo de montagem e mais adiantados. Todos os navios terão as mesmas proporções de tamanho, altura e capacidade.

Assim como João Candido, os petroleiros pernambucanos terão capacidade de transportar, em uma única viagem, a metade da produção diária de petróleo realizada no Brasil. As proporções do navio entregue hoje são de impressionar. Tem 51,6 metros por de 274 metros. Em medidas mais inteligíveis, o João Cândido equivale à quase duas vezes a altura do Cristo Redentor (30 m) e mais do que dois campos de futebol (240 m) no cumprimento.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista da Rádio Folha e de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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