Verborragia de Bolsonaro aumenta problemas da Covid-19
Durante seus quase trinta anos como deputado federal, Jair Bolsonaro sempre foi considerado um falastrão e por diversas pessoas nunca foi levado a sério. As eleições de 2018 quebraram uma lógica da política brasileira e deram a Bolsonaro a condição de presidente da República, porém em dezesseis meses à frente da nação, o presidente dá sinais que não tem o menor preparo para exercer tal função.
Na última terça-feira, quando questionado sobre as mais de cinco mil mortes ocorridas no país por conta da Covid-19, Bolsonaro respondeu: “E daí? Lamento. Quer que eu faça o quê? Eu sou Messias, mas não faço milagre.”, numa total falta de empatia com as milhares de pessoas que perderam seus entes queridos e que temem pelo futuro da sua vida por conta da Covid-19.
O presidente, em vez de tentar levar calma à nação e mostrar que está trabalhando para dissipar os efeitos da doença na vida das pessoas, prefere adotar uma postura extremamente grosseira e desrespeitosa. O Brasil lida hoje com um vírus extremamente letal, que tem causado verdadeiro pânico ao povo brasileiro, mas seus efeitos estão sendo piorados por conta de um presidente irresponsável e sem o menor senso do cargo que ocupa.
Com qualquer um essa situação da Covid-19 seria catastrófica para o país, porém o presidente Jair Bolsonaro faz questão de, com suas atitudes irresponsáveis, piorar o quadro junto à população que não tem mais em quem confiar nem acreditar que sairemos desta pandemia em breve.
Abandonou – Por falar em Jair Bolsonaro, o presidente da República abandonou completamente a tese de que a cloroquina seria a salvação contra o coronavírus. Vendeu uma ilusão que não tinha nenhuma evidência de que resolveria o problema.
Inquérito – O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a instauração de inquérito contra o ministro da Educação, Abraham Weintraub, por suposta prática de racismo contra os chineses em uma publicação no Twitter.
Nomeação – Surpreendeu o meio jurídico a liminar do ministro Alexandre de Moraes, do STF, para suspender a nomeação de Alexandre Ramagem como diretor-geral da Polícia Federal. O mandado de segurança coletivo foi um “gol de placa” do PDT.
Aderaldo Pinto – Em busca do seu terceiro mandato como vereador do Recife este ano, Aderaldo Pinto (PSB) atingiu 12.767 votos em 2016, ficando entre os mais votados daquele pleito. A expectativa entre os próprios colegas é que ele repita a votação ou até mesmo amplie em 2020.
Live – Depois da delegada Patrícia Domingos, hoje é a vez do deputado federal Silvio Costa Filho, do Republicanos, de participar da nossa live do Instagram. Será a partir das 19:30 horas no @edmarlyra. Vale a pena conferir!
Inocente quer saber – Bolsonaro consegue ser mais danoso ao Brasil do que o próprio coronavírus?





O governo de coalizão de Jair Bolsonaro 
PSL torna-se a grande “noiva” das eleições no Recife 
Depois do sucesso com o procurador do Ministério Público de Contas, Cristiano Pimentel, estarei dando continuidade a série de lives no Instagram com personalidades do mundo político de Pernambuco.
Bolsonaro revela mais uma vez sua prática tosca e desqualificada no exercício do cargo de Presidente da República. Esse cidadão não está à altura de comandar a Nação e seus atos, além de nos envergonhar, causam repulsa. Ele segue trabalhando para que seus interesses políticos rasteiros prevaleçam, atestando assim que de fato atua sobre as sombras de crimes e condutas que certamente deseja esconder e manipular. A Polícia Federal, seu mais recente alvo, é instrumento valioso. Não pode ser alvo de leilão político. Ao contrário, deve ser preservada e ter a sua autonomia reforçada. Ao ministro Sérgio Mouro nosso reconhecimento pela coragem para denunciar esses graves atentados, que me faz lembrar o fim do governo Vargas.
Moro sai de cabeça erguida e com lugar cativo em 2022
NINGUÉM GOVERNA UM GOVERNANTE!
Vereador do Rio de Janeiro, depois deputado federal do baixo clero por 28 anos, sete mandatos consecutivos, Jair Bolsonaro conseguiu em 2018 o impensável em eleições anteriores, um deputado irrelevante de um partido nanico ascender a posição de chefe maior da nação.
Acabou agora há pouco a coletiva de Sergio Moro, e ele confirmou a saída do cargo de ministro da Justiça e Segurança Pública alegando ingerências do presidente Jair Bolsonaro.