Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 2 de julho de 2022 1.093 Comentários

Coluna da Folha deste sábado

Foto: Divulgação

Permanência do PP na Frente Popular reforça Danilo Cabral 

Não é mais novidade para ninguém que o PP ficará mesmo na Frente Popular. A aliança entre o partido presidido pelo deputado federal Eduardo da Fonte e o PSB do governador Paulo Câmara data de 2006, quando o partido foi um dos que apoiaram a postulação de Eduardo Campos, naquela ocasião azarão em todas as pesquisas divulgadas.

De lá pra cá foram quatro eleições para governador e três para prefeito do Recife com o PSB liderando a Frente Popular. Apenas em 2012 o PP não esteve alinhado com a candidatura de Geraldo Julio, quando o partido optou por apoiar Humberto Costa. Essa sólida aliança esteve em vias de ser quebrada, o próprio Dudu da Fonte chegou a afirmar publicamente durante uma entrevista ao programa Folha Política que talvez tivesse chegado a hora do PP buscar outros caminhos.

Apesar dessa possibilidade, prevaleceu o desejo da maioria dos integrantes do partido, onde dezenas de prefeitos, os dez deputados estaduais e os dois federais entenderam que o melhor caminho era a permanência na Frente Popular. O PP retomou a secretaria de Agricultura com Cláudio Asfora e a presidência do IPA com José Bartolomeu. A decisão do PP de ficar na coligação liderada pelo PSB, que por tabela garante o PROS do ex-deputado federal Bruno Rodrigues, novo presidente da Ceasa, é um grande reforço para a construção de Danilo Cabral, que passará a contar com cerca de 40% do tempo de televisão e rádio da eleição, o número é o dobro de Miguel Coelho (União Brasil), que terá o segundo maior tempo, e suplanta de forma significativa todos os outros postulantes ao Palácio do Campo das Princesas.

Ainda atrás nos levantamentos eleitorais, Danilo Cabral terá importantes ferramentas para crescer na campanha propriamente dita, pois além do robusto tempo de televisão, contará com o maior número de prefeitos, deputados federais e deputados estaduais da disputa. Todos os movimentos nos últimos dez dias geraram um clima muito positivo na Frente Popular com grande expectativa para a postulação de Danilo.

Reconhecimento – O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD/MG) fez um reconhecimento público da atuação do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) na condição de relator da PEC dos combustíveis. De acordo com Pacheco, Fernando Bezerra é um orgulho de Pernambuco. De fato, FBC tem um vasto conhecimento legislativo, tendo uma experiência em diversas áreas do serviço público, além da sua grande capacidade de articulação, que faz dele um dos melhores senadores do país.

Juntos – Defensor da presença de Priscila Krause (Cidadania) como vice na chapa a ser encabeçada por Raquel Lyra (PSDB), Álvaro Porto (PSDB) cumpre agenda com a deputada neste sábado. Participam de festa junina em Garanhuns. No domingo, Porto vai a cavalgada em Panelas.

Esclarecimento – Apoiador do presidente Jair Bolsonaro, o pré-candidato a senador Gilson Machado Neto fez questão de esclarecer a situação da legislação eleitoral para retirada da logomarca do governo federal em um vídeo postado em suas redes sociais, corroborando que o funcionário do vídeo que viralizou estava apenas cumprindo o que manda a Lei.

Inocente quer saber – Quem irá para o segundo turno em Pernambuco?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 1 de julho de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta sexta-feira

Foto: Divulgação

Eleição deste ano tende a ser decidida no Recife 

Com 1.215.548 eleitores, o equivalente a 17,32% do eleitorado do estado, a capital pernambucana terá como nunca um papel determinante no resultado da eleição para governador e senador em outubro. A disputa está acirradíssima com cinco pré-candidatos a governador, todos com boa performance e forte expectativa para a disputa propriamente dita.

Dos postulantes, apenas Danilo Cabral e Marília Arraes já foram vereadores na capital pernambucana, e Anderson Ferreira quando deputado federal obteve expressiva votação na cidade, enquanto Miguel Coelho e Raquel Lyra nunca tiveram muita afinidade eleitoral com o Recife, uma vez que suas atuações no legislativo se davam mais para o interior.

Ter uma campanha organizada na capital pernambucana é sinônimo de bom desempenho em todo o estado, uma vez que raramente um governador ou senador se elege no movimento do interior para a capital, mas sim da capital para o interior. Como a disputa tende a ser em dois turnos, será fundamental que Anderson, Danilo, Marília, Miguel e Raquel tenham pilares de sustentação na capital.

O postulante do PL conta com André Ferreira que ajudará a puxar sua campanha, Danilo por sua vez conta com um exército de vereadores, do próprio prefeito João Campos e de lideranças que estarão em seu palanque, Marília pela sua trajetória no Recife, chegando a disputar a prefeitura, contará naturalmente com uma boa retaguarda eleitoral, enquanto Raquel dependerá fortemente de Armando Monteiro, Daniel Coelho e Priscila Krause, todos com votações expressivas no Recife em pleitos anteriores, e Miguel Coelho dependerá exclusivamente de Mendonça Filho para se fazer conhecido e competitivo no maior colégio eleitoral do estado.

Por esses fatores, nenhum candidato poderá negligenciar a campanha no Recife, sob pena de sofrer um abalo eleitoral muito forte e sequer chegar ao segundo turno, o que exige tanto dos aspirantes a governador quanto a senador um olhar especial para o maior colégio eleitoral do estado na campanha propriamente dita.

Baixa – A saída do ex-prefeito de Surubim, Flávio Nóbrega, da disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados foi uma baixa significativa na chapa do PSDB/Cidadania para deputado federal. Com isso, a federação terá sérias dificuldades de eleger um parlamentar, que se for conquistada a vaga, será ocupada apenas por Daniel Coelho, que deverá ser o mais votado com folga sobre o segundo colocado.

Numeração – Habitualmente os partidos entregam a numeração de deputado federal repetida da legenda para os seus principais nomes. O União Brasil escolheu Marcos Amaral para receber essa numeração. Com isso, ele deverá ser alavancado pelo voto da majoritária. Por sinal, Marcos Amaral tem ampliado bem sua rede de apoios e como o partido projeta eleger três federais, o presidente estadual do União Brasil tem plenas condições de ser eleito.

Prestígio – A escolha da deputada estadual Alessandra Vieira para ser a vice na chapa de Miguel Coelho foi uma grande demonstração de prestígio do grupo liderado por Edson Vieira, que agora tentará voltar à Assembleia Legislativa de Pernambuco pelo União Brasil.

Inocente quer saber – A negativa de Mendonça em aceitar o Senado na chapa de Miguel causou mal-estar nas hostes do União Brasil?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 30 de junho de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta quinta-feira

Foto: Divulgação

Polarização nacional começa a beneficiar nomes da Frente Popular e do PL 

As disputas para governador e senador em Pernambuco sempre tiveram forte influência da disputa nacional, onde a vinculação com os presidenciáveis de alguma maneira alavancava candidatos, vide Jarbas Vasconcelos e Fernando Henrique Cardoso em 1998, Eduardo Campos e Lula em 2006, e Paulo Câmara e Marina Silva em 2014 que acabaram majoritários no estado.

Na disputa de 2022 a história se repete, com dois polos claramente delimitados, o de Lula, representado por Danilo Cabral e Teresa Leitão e o de Jair Bolsonaro, que tem Anderson Ferreira e Gilson Machado Neto como expoentes do projeto de reeleição do presidente em Pernambuco. Como há uma forte presença dos dois presidenciáveis na disputa local, o que se repetirá em vários estados, os demais nomes, Marília Arraes, Miguel Coelho e Raquel Lyra terão o desafio de convencer o eleitor de um dos presidenciáveis a fazer a opção pelo seu projeto.

Isso até aconteceu na eleição de 2006, quando Eduardo Campos conseguiu suplantar Humberto Costa no primeiro turno, mas uma série de fatores acabaram beneficiando o socialista à época, que foi o alvejamento de Humberto Costa na operação dos Sanguessugas que estancou o ritmo de crescimento do petista e lhe tirou do segundo turno. Mas Eduardo se diferenciou naquela ocasião por três motivos muito importantes, era neto de Arraes e soube utilizar bem essa condição, foi ministro de Lula e também soube aproveitar e convencia como poucos tanto no guia eleitoral quanto nos debates, o que o levou à vitória.

Por isso, em que pese números distintos em pesquisas eleitorais, a pujança eleitoral de Anderson Ferreira e Gilson Machado e de Danilo Cabral e Teresa Leitão, alavancados por Bolsonaro e Lula, respectivamente, não deve ser menosprezada e poderá mudar completamente o quadro eleitoral a medida que a disputa entre definitivamente na pauta do povo.

Nova delegacia – O governador Paulo Câmara inaugura, nesta quinta-feira, mais uma Delegacia de Polícia Especializada em Atendimento à Mulher. A nova unidade está instalada no município de Salgueiro, Sertão Central. Em seguida, ele cumpre programações nas cidades de Ipubi, Ouricuri e Exu, no Sertão do Araripe, anunciando mais investimentos do Plano Retomada.

Anúncio – O pré-candidato a governador pelo União Brasil, Miguel Coelho, mesmo tendo o apoio de Podemos, Patriota e PSC, fez a opção de formar uma chapa puro-sangue e anunciará nesta quinta-feira o nome da deputada estadual Alessandra Vieira como pré-candidata a vice-governadora.

Governador – O ex-presidente e atual senador da República, Fernando Collor (PTB) bateu o martelo e será candidato a governador de Alagoas. O petebista receberá o apoio do presidente Jair Bolsonaro na disputa e participou de uma motociata ao lado do chefe do Planalto em Maceió.

Dobradinha – No segundo mandato como vereador do Recife, Alcides Teixeira Neto (PSB) apoiará novamente o deputado federal Augusto Coutinho (Republicanos) para a Câmara dos Deputados. Alcides atingiu uma expressiva votação em 2020 e deverá ajudar a alavancar o projeto de reeleição de Augusto na capital pernambucana.

Inocente quer saber – Mendonça admitirá disputar o Senado durante o anúncio de Alessandra como vice de Miguel?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 27 de junho de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta segunda-feira

Foto: Divulgação

Reta final para o fechamento das chapas majoritárias 

Com o fim dos festejos juninos onde os pré-candidatos a governador cruzaram Pernambuco de norte a sul nos mais variados municípios, os postulantes ao Palácio do Campo das Princesas se debruçam na formação das chapas majoritárias. Com exceção de Marília Arraes (Solidariedade), que oficializou Sebastião Oliveira (Avante) como pré-candidato a vice-governador e André de Paula (PSD) como nome para o Senado, os demais postulantes faltam o vice-governador e até mesmo as outras duas vagas.

Pré-candidato a governador pelo PSB, Danilo Cabral já definiu Teresa Leitão (PT) como postulante ao Senado na sua chapa, faltando a vaga de vice-governador para fechar a equação. Para o posto, o nome da atual vice-governadora Luciana Santos (PCdoB) ganha força para ser oficializado, e deve se materializar por contar com o aval de alguns partidos da Frente Popular e também pela sua relação direta com o ex-presidente Lula, um dos esteios da postulação socialista.

A chapa bolsonarista em Pernambuco, encabeçada por Anderson Ferreira e que tem Gilson Machado Neto disputando o Senado segue indefinida quanto ao nome para a vice, há uma sinalização de uma mulher que deverá estar filiada ao PL, pois é a única agremiação até agora oficializada no apoio a Anderson, mas não há sequer pistas quanto a esse nome que seria oficializado.

O pré-candidato do União Brasil, Miguel Coelho, anunciará na próxima quinta-feira o nome da deputada estadual Alessandra Vieira, também filiada ao seu partido, ficando em aberto a questão do Senado, que se não houver nenhuma definição de outro apoio, deverá convergir para o ex-senador Douglas Cintra, filiado ao Podemos.

Por fim, Raquel Lyra (PSDB) já tem como nome praticamente certo na sua chapa a deputada estadual Priscila Krause (Cidadania), que deverá ser oficializada como pré-candidata a vice-governadora, enquanto para o Senado há dois nomes no radar: o ex-senador Armando Monteiro e o deputado federal Daniel Coelho, com grandes chances de o primeiro ser oficializado, uma vez que Daniel sinaliza priorizar sua reeleição.

Indicativo – O indicativo de que Priscila Krause irá mesmo para a majoritária foi a decisão de Raquel Lyra em colocar a ex-prefeita de São Bento do Una, Débora Almeida (PSDB), como nome do seu grupo político em Caruaru para a Alepe. Em 2018, Raquel teve como seus postulantes proporcionais Daniel Coelho (federal) e Priscila Krause (estadual).

Delegacia – O governador Paulo Câmara inaugura, nesta segunda-feira, a Delegacia de Polícia Especializada em Atendimento à Mulher de Olinda. Com mais esta entrega as pernambucanas passam a contar com 13 unidades especializadas neste tipo de atendimento. Recentemente foi inaugurada a Delegacia da Mulher de Arcoverde, no Sertão do Moxotó, e estão previstas as entregas, ainda em 2022, de unidades em Salgueiro e Palmares, no Sertão Central e Mata Sul, respectivamente.

Fortalecimento – O PP do deputado federal Eduardo da Fonte terá total apoio da executiva nacional no tocante ao fundo eleitoral. O partido receberá o equivalente a eleger cinco deputados federais, dos quais surgem como favoritos o próprio Eduardo, Fernando Monteiro, Lula da Fonte, Junior de Tércio e Michele Collins.

Inocente quer saber – Qual nome Anderson Ferreira teria para compor a sua vice?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 20 de junho de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta segunda-feira

Foto: Divulgação

O potencial eleitoral de Raquel Lyra na disputa pelo governo

Apesar da boa performance da deputada federal Marília Arraes (Solidariedade) nas pesquisas eleitorais, cuja situação se deve muito ao sobrenome e ao recall da disputa pela prefeitura do Recife em 2020, a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB) se mostra uma postulante tão competitiva quanto Marília e pode-se dizer até mais perigosa em um eventual segundo turno.

A tucana está inserida no segundo maior colégio eleitoral do estado, o agreste, que compreende cerca de 27% do eleitorado pernambucano, e tem como diferencial credenciais que poderão captar parte do eleitorado metropolitano. Ela conta com o apoio do ex-candidato a governador Armando Monteiro e de dois ex-candidatos a prefeito do Recife, Daniel Coelho e Priscila Krause, todos três com forte inserção na classe média da região metropolitana que podem fomentar a postulação tucana.

É importante frisar que com o desempenho do agreste e com uma performance minimamente aceitável na metropolitana, algo em torno de 20% dos votos válidos, poderá levar Raquel Lyra ao segundo turno, que também deverá receber votos de um eleitorado refratário ao PT e ao PSB e simpático ao presidente Jair Bolsonaro, mais precisamente o eleitorado de classe média recifense.

Num comparativo com Marília Arraes, a tucana disputa votos com Miguel Coelho e Anderson Ferreira neste segmento metropolitano de classe média, com significativo favoritismo, já a postulante do Solidariedade, que disputará outra faixa do eleitorado, as classes C, D e E com Danilo Cabral, terá desafio maior, uma vez que o chamado voto de estrutura dos deputados estaduais e federais em sua maioria com Danilo, deverá ajudar a pender mais facilmente para o socialista com a campanha propriamente dita.

Por não ser lulista nem bolsonarista, Raquel Lyra terá como principal desafio chegar ao segundo turno, pois nesta etapa ela tem grandes chances de captar votos dos mais variados espectros ideológicos, o que a coloca numa condição de nome extremamente difícil de ser batido na segunda etapa.

Consolidando – Por nunca ter disputado eleição majoritária, o deputado federal Danilo Cabral (PSB) performa abaixo de seus principais adversários, porém pelo fato de ter o maior exército de prefeitos e candidatos proporcionais, será questão de tempo Danilo consolidar sua postulação e brigar por uma vaga no segundo turno em outubro.

Turbinas – As turbinas da postulação de Danilo Cabral já estão tomando forma com os sucessivos e gigantes encontros que acontecem espalhados por todo o estado. As lideranças políticas começam a ter maior engajamento e com isso o parlamentar tende a crescer nos próximos levantamentos eleitorais.

Milton Coelho – Quadro histórico do PSB, Milton Coelho é prioridade absoluta do partido para renovar seu mandato e tem ampliado apoios para chegar novamente à Câmara Federal, a expectativa é que ele possa superar a casa dos 60 mil votos.

Oficializado – Durante encontro em Serra Talhada, o deputado federal Sebastião Oliveira (Avante) foi oficializado como pré-candidato a vice-governador na chapa encabeçada pela deputada federal Marília Arraes (Solidariedade). Com a ida de Sebá para a majoritária, o Avante lançou Waldemar Oliveira para a Câmara dos Deputados.

Inocente quer saber – O PP do deputado federal Eduardo da Fonte apoiará qual postulante a governador?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 3 de junho de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta sexta-feira

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Crescimento do PIB vira ativo de Jair Bolsonaro para a reeleição 

Além do crescimento da geração de empregos no país, quando o Brasil chegou a 96,5 milhões de pessoas ocupadas, atingindo o maior número da série histórica iniciada em 2012, ontem tivemos novo resultado que consolida a retomada da economia após os efeitos nefastos da pandemia da Covid-19, que foi o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre de 2022. Esse número acontece após o Brasil atingir um crescimento de 4,6% no ano de 2021. Os números atingem 1% comparado ao trimestre anterior, mas se comparado ao primeiro trimestre do ano passado, ele atinge um crescimento de 1,7%.

Inclusive isso mostra a perspectiva de revisão do crescimento do PIB de 2022, que chegou a ter projeções de crescimento negativo e que agora pode atingir um crescimento final de 1,5% nas atuais projeções, podendo findar 2022 com até 2% de crescimento, o que consolidaria a economia do país a retomada de níveis pré-pandemia, como o desemprego que já superou a marca atingida em 2016 e ainda há horizonte de chegar a um dígito.

Apesar das boas notícias com os indicadores do emprego e do PIB superando as expectativas, o Brasil ainda tem um desafio significativo, que é a inflação acumulada. Ela ainda está em dois dígitos e isso tem prejudicado o poder de compra da população, sobretudo aquela que vive com menor renda, a mais afetada pelo aumento de preços de alimentos e combustíveis.

Se o presidente Jair Bolsonaro conseguir reduzir a inflação a um dígito até o período eleitoral, atrelada a essas situações de ciclo positivo do PIB e do emprego, terá um tripé econômico para justificar a renovação do seu mandato. A economia é quem dita o rumo da política, foi assim com a vitória de Fernando Henrique Cardoso em 1994 por conta do Plano Real, e a reeleição de Lula em 2006, que mesmo alvejado pelas denúncias do mensalão, foi reeleito porque a economia estava de vento em popa. Os dados do segundo e do terceiro trimestre de emprego, PIB e inflação serão determinantes para o projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

Apelo – O presidente Jair Bolsonaro apareceu ontem nas inserções do PL  com um discurso voltado para os jovens, família e fé, evidenciando que a pauta de costumes será novamente um dos seus ativos na busca pelo segundo mandato. “Sem pandemia, sem corrupção, com Deus no coração, seremos uma grande nação”, afirmou o presidente no vídeo.

Inserções – Quem também tem estrelado as inspeções na televisão do PSB é o pré-candidato a governador Danilo Cabral. Nas peças, o parlamentar reforça seu compromisso com a educação, os laços com Eduardo Campos e a aliança com o ex-presidente Lula para chegar ao Palácio do Campo das Princesas.

Expulsão – O Partido dos Trabalhadores decidiu expulsar todos os seus filiados com funções partidárias que declararem apoio à pré-candidata Marília Arraes (SD) a governadora. O PT quer engajamento total com o projeto de Lula, Danilo e Teresa em Pernambuco para levar a Frente Popular a nova vitória em outubro.

Inocente quer saber – Quantos deputados federais e estaduais elegerá o União Brasil em Pernambuco?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 2 de junho de 2022 1.880 Comentários

Coluna da Folha desta quinta-feira

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

Disputa pelo Senado promete ser bastante acirrada em Pernambuco 

Com apenas uma vaga em disputa, a eleição para senador da República deste ano tem algumas peculiaridades que devem direcionar para um pleito bastante acirrado, primeiro pela ausência de dois nomes naturais, o atual senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) que não tentará a reeleição, e o governador Paulo Câmara (PSB), que mesmo sendo um nome extremamente competitivo para o cargo, decidiu permanecer no Palácio do Campo das Princesas até o final do seu mandato, o segundo fator é a quantidade de nomes competitivos, teremos cinco nomes de chapas fortes para governador.

Oficializados, por enquanto, apenas três nomes, André de Paula (PSD), que disputará a vaga na chapa de Marília Arraes (SD), Teresa Leitão (PT), que será a companheira de chapa de Danilo Cabral (PSB) e Gilson Machado Neto (PL), que será o nome da chapa encabeçada por Anderson Ferreira, também do PL. O ex-senador Armando Monteiro Neto (PSDB) também é dado como opção natural para a chapa encabeçada por Raquel Lyra (PSDB), mas não confirmou a intenção de disputar nem descartou a entrada no jogo.

Faltando, portanto, o nome que será apresentado na chapa encabeçada por Miguel Coelho (UB), que ensaiou um entendimento com Raquel Lyra para estar na sua chapa, mas ela não aceitou abrir mão de disputar o governo, o que neutralizou qualquer conjuntura neste sentido. Partindo do pressuposto de que teremos André, Armando, Gilson e Teresa, todos têm, apesar de nenhum ser arrasa-quarteirão, atributos que justificam a postulação, tanto politicamente quanto eleitoralmente.

Única mulher na disputa, Teresa Leitão tem a seu favor a força do PT e de Lula, além da retaguarda da Frente Popular, que venceu todas as eleições para governador desde 2006. André de Paula, por sua vez, está no sexto mandato como deputado federal e tentará pela primeira vez o cargo, Armando Monteiro já foi senador, duas vezes candidato a governador e ministro, currículo suficiente para se apresentar como opção para a Câmara Alta, e Gilson Machado, ex-ministro de Jair Bolsonaro, tende a capitalizar o voto duro do eleitor bolsonarista em Pernambuco, o que pode ajudá-lo também na disputa. Pela infinidade de nomes e dos atributos das opções, a eleição para o Senado promete ser uma das mais interessantes do período recente em Pernambuco.

Elogios – No voo de ida a Brasília que reuniu parte significativa da bancada federal, o presidente estadual do PP, Eduardo da Fonte, fez rasgados elogios ao governador Paulo Câmara e não arrematou rompimento com PSB nem aliança com Marília Arraes, disse em alto e bom som que seu partido poderá ter candidato a governador.

Contrapartida – O PSDB cobrou que o MDB apoie a candidatura de Eduardo Leite a governador do Rio Grande do Sul para que possa formalizar o apoio a Simone Tebet na disputa pela presidência da República. Em Pernambuco, houve ensaio parecido, mas foi logo refutado por Raul Henry, dirigente estadual do MDB, que reafirmou aliança com o PSB.

Inocente quer saber – Qual será a opção de Miguel Coelho para lhe acompanhar na disputa pelo Senado?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 28 de maio de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha deste sábado

Foto: Divulgação

Casamento entre PP e PSB pode chegar a um ponto final 

Uma relação que dura dezesseis anos, com idas e vindas, mas que se manteve sólida por quatro eleições estaduais, deverá ter um ponto final nas eleições de 2022. PSB e PP fizeram parte da coligação da vitoriosa campanha de Eduardo Campos em 2006 que tinha também o PDT, o PSC e o PL. Além das eleições estaduais, os dois partidos caminharam juntos em 2008 na coligação liderada pelo PT, em 2016 e 2020 na disputa pela prefeitura do Recife. A única exceção foi 2012 quando o PP apoiou Humberto Costa e o PSB lançou Geraldo Julio.

Neste contexto, apesar de haver expectativa de um entendimento por parte de alguns atores, na próxima semana será oficializado o divórcio entre as duas legendas, e o PP terá duas opções a partir de então: a aliança com a deputada federal Marília Arraes ou o lançamento de uma candidatura própria ao Palácio do Campo das Princesas.

Diante da iminente saída do PP da Frente Popular, alguns partidos já fazem conta do espólio deixado pela legenda, que conta com a secretaria de Agricultura e a de Combate às Drogas, e cargos do segundo escalão como a administração de Fernando de Noronha, o Lafepe e o Ipem, além de órgãos subordinados as duas secretarias, como o IPA  que é um braço importante da secretaria de Agricultura. Na avaliação de um aliado governista em reserva, os espaços do PP que chegavam a quase 600 cargos somados aos do Avante deverão reforçar os partidos mais fiéis ao governo que seguirão dando sustentação ao PSB.

A Frente Popular também faz uma depuração com este movimento, pois já se considera que tanto o PP quanto o Avante seguirão o caminho do PSD de ida para a oposição, deixando apenas o PSB, o PT, o PCdoB, o PV, o PDT, o MDB e o Republicanos na coligação, que ainda assim garantirão o maior tempo de televisão da eleição ao deputado federal Danilo Cabral, pré-candidato a governador pelo conjunto de forças liderado pelo PSB.

Governo enxuto – Na avaliação de um aliado da Frente Popular, uma vitória de Danilo Cabral com apenas sete partidos dará ao futuro governo a possibilidade de criar um governo mais enxuto. Para este mesmo governista, o PSB precisou fazer concessões que sacrificavam o bom funcionamento da máquina pública para atender o elevado volume de aliados. Agora, avalia, será um governo mais enxuto, mais eficiente e de mais entregas para a população, que deve ser a prioridade número um de todos os governos.

Tonynho Rodrigues – O pré-candidato a deputado federal Tonynho Rodrigues (MDB) está bastante confiante na possibilidade de seu partido eleger dois deputados federais em outubro. O jovem político espera sair com uma expressiva votação de Caruaru e região para chegar à Câmara dos Deputados, cargo já ocupado pelo seu pai, Tony Gel, por três vezes antes de se eleger prefeito de Caruaru.

Inocente quer saber – Quais seriam os principais herdeiros do espólio deixado pelo PP no governo do PSB?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 23 de maio de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta segunda-feira

Foto: Marcus Mendes

Pré-campanha de Danilo viverá nova fase política 

Após a definição de Teresa Leitão como nome para disputar o Senado na chapa encabeçada pelo deputado federal Danilo Cabral, a Frente Popular encerou um ciclo que na avaliação de aliados tomou tempo e energia para a construção do projeto para a sucessão de Paulo Câmara que culminou na perda do PSD de André de Paula, oficializado na chapa para o Senado de Marília Arraes, do Solidariedade.

Se muita gente já dava como certa a ida de Sebastião Oliveira, do Avante, e Eduardo da Fonte, do PP, para o palanque de Marília Arraes, na Frente Popular há quem sublinhe que poderá haver reviravolta e os dois aliados permanecerem no projeto liderado por Danilo. Na ótica de um governista em reserva, houve uma falta de diálogo com os referidos nomes por conta das necessárias prioridades para encerrar a definição da chapa majoritária, mas que agora essa movimentação ficará mais latente para ao menos ter uma última tentativa de buscar um denominador comum com os ainda aliados Eduardo e Sebastião.

Além deste movimento, existem outras frentes de trabalho que já estão em curso, como as reuniões com proporcionais que têm ajudado na proliferação do projeto liderado por Danilo Cabral em todas as regiões do estado. A expectativa será consolidar o diálogo com deputados e prefeitos no sentido de estreitar os laços e ampliar o engajamento dos aliados com o projeto maior.

Ainda na estimativa de socialistas, o mês vindouro de junho será de consolidação do projeto de Danilo Cabral, apontando para um crescimento da sua pré-candidatura nas pesquisas e principalmente no volume de ações e eventos que darão nova dinâmica à postulação para engatar um ritmo de crescimento rumo ao segundo turno.

Homenagem – O livro Inocêncio Oliveira – Do Pajeú à presidência da República, de autoria de José Adalberto Ribeiro, será lançado nesta segunda-feira na Assembleia Legislativa de Pernambuco. A obra traz a trajetória de um dos homens públicos mais importantes da história recente de Pernambuco e faz uma justa homenagem em vida a Inocêncio Oliveira, que muito fez pelo estado e pelo país ao longo de seus dez mandatos na Câmara dos Deputados.

Aliança – O deputado federal Raul Henry (MDB) poderá conquistar um importante reforço para a sua reeleição. Já se admite a possibilidade de Tonynho Rodrigues não ser candidato a federal para apoiá-lo na busca por um novo mandato na Câmara dos Deputados. Henry poderá incrementar cerca de 10 mil votos numa dobradinha com Tony Gel em Caruaru.

Reforço – A gestão do prefeito Vinícius Labanca (PSB), bem-avaliada em São Lourenço da Mata, deverá ajudar a alavancar seus candidatos nas eleições de outubro. Labanca deverá apoiar Silvio Costa Filho (Republicanos) para federal e Eriberto Medeiros Filho (PSB) para estadual. Labanca colocou como prioridade dar expressivas votações ao seu federal e ao seu estadual, bem como a Danilo Cabral em outubro.

Inocente quer saber – Eduardo da Fonte e Sebastião Oliveira permanecerão na Frente Popular?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 18 de maio de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta quarta-feira

Foto: Guga Matos/Divulgação

A divisão dos espectros ideológicos de Pernambuco 

Desde a eleição de 1982, quando tivemos eleições diretas para governador de Pernambuco, o estado experimentou dez pleitos, sendo vencido por apenas dois nomes da direita, Roberto Magalhães em 1982 e Joaquim Francisco em 1990, em comum nos dois resultados, a divisão política da esquerda, quando Marcos Freire acabou sendo o nome escolhido em vez de Miguel Arraes, recém-chegado do exílio, e foi derrotado por uma margem pequena pelo nome do PDS à época.

Na eleição de 1990 já se iniciara o processo de rompimento entre Jarbas Vasconcelos e Miguel Arraes, quando Arraes decidiu ser candidato a deputado federal e não se empenhou diretamente para a vitória do seu correligionário, derrotado por pequena margem por Joaquim Francisco.

Nas demais eleições, em especial a que projetou a chegada de Jarbas Vasconcelos ao Palácio do Campo das Princesas em 1998, foi necessária uma aliança com o PFL, que não conseguiu por duas vezes derrotar Arraes, vide 1986 e 1994, e atrelados ao desgaste do então governador, bem como a retaguarda do governo federal liderado por FHC, a União por Pernambuco sagrou-se vitoriosa por larga margem, levando Jarbas e José Jorge à vitória.

Em 2006 novamente a esquerda se mostrou mais forte, mesmo tendo um governador bem-avaliado que era Jarbas, a União por Pernambuco viu seu império ruir com a chegada de Eduardo Campos ao Palácio do Campo das Princesas numa eleição que desde o primeiro turno dava sinais que seria vencida por um nome da esquerda. Em 2022, a centro-direita, historicamente menor, se fragmenta em três postulações, Anderson Ferreira, Miguel Coelho e Raquel Lyra, enquanto a esquerda vai fragmentada em dois nomes, Danilo Cabral e Marília Arraes.

Por ser historicamente maior, se a direita permanecer fragmentada em três nomes, a esquerda poderá levar ao segundo turno os dois nomes, Danilo Cabral e Marília Arraes, portanto a redução para uma candidatura entre Miguel Coelho e Raquel Lyra se faz necessária para dar alguma chance de ida ao segundo turno da centro-direita, mesmo que esse nome possa ser Anderson Ferreira.

Identidade – O deputado estadual Alberto Feitosa (PL), que tentará seu quinto mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco, começa a ser identificado pelo eleitorado bolsonarista após a transição que realizou ao ser candidato a prefeito em 2020. Feitosa poderá ter uma votação além do esperado, uma vez que o eleitorado do presidente Jair Bolsonaro pode votar em nomes sintonizados com o ocupante do Planalto.

Direito eleitoral – Os advogados Delmiro Campos, Emílio Duarte e Julio Oliveira, especialistas em direito eleitoral, estão entre os autores do livro “Estudos de direito eleitoral e político”. O prefácio é do presidente do TRE de Pernambuco, André Guimarães.

Valorizado – O deputado federal Sebastião Oliveira (Avante) tornou-se a principal noiva do momento. Ele é disputado por Danilo Cabral e Marília Arraes. Além de ser bom de voto, Sebá é o herdeiro direto do ex-deputado Inocêncio Oliveira, que fez história na política pernambucana e nacional chegando até a ocupar a presidência da República.

Inocente quer saber – Quem será o nome apoiado pela deputada estadual Clarissa Tércio na disputa para governador?

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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