Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 1 de julho de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta sexta-feira

Foto: Divulgação

Eleição deste ano tende a ser decidida no Recife 

Com 1.215.548 eleitores, o equivalente a 17,32% do eleitorado do estado, a capital pernambucana terá como nunca um papel determinante no resultado da eleição para governador e senador em outubro. A disputa está acirradíssima com cinco pré-candidatos a governador, todos com boa performance e forte expectativa para a disputa propriamente dita.

Dos postulantes, apenas Danilo Cabral e Marília Arraes já foram vereadores na capital pernambucana, e Anderson Ferreira quando deputado federal obteve expressiva votação na cidade, enquanto Miguel Coelho e Raquel Lyra nunca tiveram muita afinidade eleitoral com o Recife, uma vez que suas atuações no legislativo se davam mais para o interior.

Ter uma campanha organizada na capital pernambucana é sinônimo de bom desempenho em todo o estado, uma vez que raramente um governador ou senador se elege no movimento do interior para a capital, mas sim da capital para o interior. Como a disputa tende a ser em dois turnos, será fundamental que Anderson, Danilo, Marília, Miguel e Raquel tenham pilares de sustentação na capital.

O postulante do PL conta com André Ferreira que ajudará a puxar sua campanha, Danilo por sua vez conta com um exército de vereadores, do próprio prefeito João Campos e de lideranças que estarão em seu palanque, Marília pela sua trajetória no Recife, chegando a disputar a prefeitura, contará naturalmente com uma boa retaguarda eleitoral, enquanto Raquel dependerá fortemente de Armando Monteiro, Daniel Coelho e Priscila Krause, todos com votações expressivas no Recife em pleitos anteriores, e Miguel Coelho dependerá exclusivamente de Mendonça Filho para se fazer conhecido e competitivo no maior colégio eleitoral do estado.

Por esses fatores, nenhum candidato poderá negligenciar a campanha no Recife, sob pena de sofrer um abalo eleitoral muito forte e sequer chegar ao segundo turno, o que exige tanto dos aspirantes a governador quanto a senador um olhar especial para o maior colégio eleitoral do estado na campanha propriamente dita.

Baixa – A saída do ex-prefeito de Surubim, Flávio Nóbrega, da disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados foi uma baixa significativa na chapa do PSDB/Cidadania para deputado federal. Com isso, a federação terá sérias dificuldades de eleger um parlamentar, que se for conquistada a vaga, será ocupada apenas por Daniel Coelho, que deverá ser o mais votado com folga sobre o segundo colocado.

Numeração – Habitualmente os partidos entregam a numeração de deputado federal repetida da legenda para os seus principais nomes. O União Brasil escolheu Marcos Amaral para receber essa numeração. Com isso, ele deverá ser alavancado pelo voto da majoritária. Por sinal, Marcos Amaral tem ampliado bem sua rede de apoios e como o partido projeta eleger três federais, o presidente estadual do União Brasil tem plenas condições de ser eleito.

Prestígio – A escolha da deputada estadual Alessandra Vieira para ser a vice na chapa de Miguel Coelho foi uma grande demonstração de prestígio do grupo liderado por Edson Vieira, que agora tentará voltar à Assembleia Legislativa de Pernambuco pelo União Brasil.

Inocente quer saber – A negativa de Mendonça em aceitar o Senado na chapa de Miguel causou mal-estar nas hostes do União Brasil?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 30 de junho de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta quinta-feira

Foto: Divulgação

Polarização nacional começa a beneficiar nomes da Frente Popular e do PL 

As disputas para governador e senador em Pernambuco sempre tiveram forte influência da disputa nacional, onde a vinculação com os presidenciáveis de alguma maneira alavancava candidatos, vide Jarbas Vasconcelos e Fernando Henrique Cardoso em 1998, Eduardo Campos e Lula em 2006, e Paulo Câmara e Marina Silva em 2014 que acabaram majoritários no estado.

Na disputa de 2022 a história se repete, com dois polos claramente delimitados, o de Lula, representado por Danilo Cabral e Teresa Leitão e o de Jair Bolsonaro, que tem Anderson Ferreira e Gilson Machado Neto como expoentes do projeto de reeleição do presidente em Pernambuco. Como há uma forte presença dos dois presidenciáveis na disputa local, o que se repetirá em vários estados, os demais nomes, Marília Arraes, Miguel Coelho e Raquel Lyra terão o desafio de convencer o eleitor de um dos presidenciáveis a fazer a opção pelo seu projeto.

Isso até aconteceu na eleição de 2006, quando Eduardo Campos conseguiu suplantar Humberto Costa no primeiro turno, mas uma série de fatores acabaram beneficiando o socialista à época, que foi o alvejamento de Humberto Costa na operação dos Sanguessugas que estancou o ritmo de crescimento do petista e lhe tirou do segundo turno. Mas Eduardo se diferenciou naquela ocasião por três motivos muito importantes, era neto de Arraes e soube utilizar bem essa condição, foi ministro de Lula e também soube aproveitar e convencia como poucos tanto no guia eleitoral quanto nos debates, o que o levou à vitória.

Por isso, em que pese números distintos em pesquisas eleitorais, a pujança eleitoral de Anderson Ferreira e Gilson Machado e de Danilo Cabral e Teresa Leitão, alavancados por Bolsonaro e Lula, respectivamente, não deve ser menosprezada e poderá mudar completamente o quadro eleitoral a medida que a disputa entre definitivamente na pauta do povo.

Nova delegacia – O governador Paulo Câmara inaugura, nesta quinta-feira, mais uma Delegacia de Polícia Especializada em Atendimento à Mulher. A nova unidade está instalada no município de Salgueiro, Sertão Central. Em seguida, ele cumpre programações nas cidades de Ipubi, Ouricuri e Exu, no Sertão do Araripe, anunciando mais investimentos do Plano Retomada.

Anúncio – O pré-candidato a governador pelo União Brasil, Miguel Coelho, mesmo tendo o apoio de Podemos, Patriota e PSC, fez a opção de formar uma chapa puro-sangue e anunciará nesta quinta-feira o nome da deputada estadual Alessandra Vieira como pré-candidata a vice-governadora.

Governador – O ex-presidente e atual senador da República, Fernando Collor (PTB) bateu o martelo e será candidato a governador de Alagoas. O petebista receberá o apoio do presidente Jair Bolsonaro na disputa e participou de uma motociata ao lado do chefe do Planalto em Maceió.

Dobradinha – No segundo mandato como vereador do Recife, Alcides Teixeira Neto (PSB) apoiará novamente o deputado federal Augusto Coutinho (Republicanos) para a Câmara dos Deputados. Alcides atingiu uma expressiva votação em 2020 e deverá ajudar a alavancar o projeto de reeleição de Augusto na capital pernambucana.

Inocente quer saber – Mendonça admitirá disputar o Senado durante o anúncio de Alessandra como vice de Miguel?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 27 de junho de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta segunda-feira

Foto: Divulgação

Reta final para o fechamento das chapas majoritárias 

Com o fim dos festejos juninos onde os pré-candidatos a governador cruzaram Pernambuco de norte a sul nos mais variados municípios, os postulantes ao Palácio do Campo das Princesas se debruçam na formação das chapas majoritárias. Com exceção de Marília Arraes (Solidariedade), que oficializou Sebastião Oliveira (Avante) como pré-candidato a vice-governador e André de Paula (PSD) como nome para o Senado, os demais postulantes faltam o vice-governador e até mesmo as outras duas vagas.

Pré-candidato a governador pelo PSB, Danilo Cabral já definiu Teresa Leitão (PT) como postulante ao Senado na sua chapa, faltando a vaga de vice-governador para fechar a equação. Para o posto, o nome da atual vice-governadora Luciana Santos (PCdoB) ganha força para ser oficializado, e deve se materializar por contar com o aval de alguns partidos da Frente Popular e também pela sua relação direta com o ex-presidente Lula, um dos esteios da postulação socialista.

A chapa bolsonarista em Pernambuco, encabeçada por Anderson Ferreira e que tem Gilson Machado Neto disputando o Senado segue indefinida quanto ao nome para a vice, há uma sinalização de uma mulher que deverá estar filiada ao PL, pois é a única agremiação até agora oficializada no apoio a Anderson, mas não há sequer pistas quanto a esse nome que seria oficializado.

O pré-candidato do União Brasil, Miguel Coelho, anunciará na próxima quinta-feira o nome da deputada estadual Alessandra Vieira, também filiada ao seu partido, ficando em aberto a questão do Senado, que se não houver nenhuma definição de outro apoio, deverá convergir para o ex-senador Douglas Cintra, filiado ao Podemos.

Por fim, Raquel Lyra (PSDB) já tem como nome praticamente certo na sua chapa a deputada estadual Priscila Krause (Cidadania), que deverá ser oficializada como pré-candidata a vice-governadora, enquanto para o Senado há dois nomes no radar: o ex-senador Armando Monteiro e o deputado federal Daniel Coelho, com grandes chances de o primeiro ser oficializado, uma vez que Daniel sinaliza priorizar sua reeleição.

Indicativo – O indicativo de que Priscila Krause irá mesmo para a majoritária foi a decisão de Raquel Lyra em colocar a ex-prefeita de São Bento do Una, Débora Almeida (PSDB), como nome do seu grupo político em Caruaru para a Alepe. Em 2018, Raquel teve como seus postulantes proporcionais Daniel Coelho (federal) e Priscila Krause (estadual).

Delegacia – O governador Paulo Câmara inaugura, nesta segunda-feira, a Delegacia de Polícia Especializada em Atendimento à Mulher de Olinda. Com mais esta entrega as pernambucanas passam a contar com 13 unidades especializadas neste tipo de atendimento. Recentemente foi inaugurada a Delegacia da Mulher de Arcoverde, no Sertão do Moxotó, e estão previstas as entregas, ainda em 2022, de unidades em Salgueiro e Palmares, no Sertão Central e Mata Sul, respectivamente.

Fortalecimento – O PP do deputado federal Eduardo da Fonte terá total apoio da executiva nacional no tocante ao fundo eleitoral. O partido receberá o equivalente a eleger cinco deputados federais, dos quais surgem como favoritos o próprio Eduardo, Fernando Monteiro, Lula da Fonte, Junior de Tércio e Michele Collins.

Inocente quer saber – Qual nome Anderson Ferreira teria para compor a sua vice?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 23 de junho de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta quinta-feira

Foto: Divulgação

Bolsonaro vem a Pernambuco em meio a chuvas e prisão de ex-ministro 

O presidente Jair Bolsonaro cumpre nesta quinta-feira nova agenda em Pernambuco, mais precisamente na cidade de Caruaru, onde prestigiará o São João mais importante do estado após dois anos de suspensão das festividades juninas por conta da pandemia. No roteiro, uma motociata na capital do forró ao lado de seus pré-candidatos em Pernambuco, Anderson Ferreira (governador) e Gilson Machado Neto (senador).

A nova visita presidencial a Pernambuco acontece em meio a dois problemas: a prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, a quem Bolsonaro chegou a afirmar que colocaria a cara no fogo por ele durante uma live, e ao novo alerta de chuvas para Pernambuco que deverá acometer não só a RMR, como da última vez, como também a região do agreste, onde está inserido o destino da visita do presidente, Caruaru.

Além naturalmente da motociata que deverá ajudar a vincular ainda mais Anderson Ferreira e Gilson Machado ao presidente e da visita ao evento em Caruaru, a grande expectativa se dará pela postura adotada por Bolsonaro, que da última vez que participou de uma motociata no estado, fez duras críticas ao STF antes do 7 de setembro, cujo evento aconteceu nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama e encerrou na cidade de Caruaru, local do duro discurso do presidente.

O presidente vive um momento difícil, também pelo aumento significativo dos combustíveis, que tem corroído sua popularidade e estancado sua tendência de recuperação nas pesquisas eleitorais. Bolsonaro sabe da importância da economia e do preço dos combustíveis para o bem estar da população e consequentemente para alavancar a recondução de quem está no cargo, pois a economia e a inflação tiveram papel determinante em todas as reeleições dos três presidentes que tentaram um segundo mandato e lograram êxito, vide Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma Rousseff, em comum todos ocupavam o cargo com baixa inflação, emprego em alta e economia funcionando bem.

Oportunidades – O prefeito de Vitória de Santo Antão, Paulo Roberto (MDB), defendeu que seu partido garanta uma igualdade de oportunidades a todos os postulantes proporcionais, em especial na disputa de deputado federal para garantir que o MDB possa eleger pelo menos dois representantes para a Câmara dos Deputados. Paulo Roberto é o grande avalista da pré-candidatura de Iza Arruda, sua filha, para a Câmara Federal e busca o fortalecimento do partido em Pernambuco.

Anfitriões – De olho no voto bolsonarista, os pré-candidatos ao governo e ao Senado, respectivamente, Anderson Ferreira e Gilson Machado, ambos do PL, deverão colar sua imagem durante a visita do presidente Jair Bolsonaro a Pernambuco. Ambos apostam no voto casado com o presidente para lograr êxito, Anderson pretende chegar ao segundo turno, Gilson, por sua vez, quer terminar em primeiro na disputa pela Câmara Alta.

Rodrigo Pinheiro – Após receber o governador Paulo Câmara e todos os pré-candidatos a governador sem fazer distinção, o prefeito de Caruaru, Rodrigo Pinheiro, chegará ao ápice do seu trânsito com a classe política com a presença do presidente Jair Bolsonaro na sua cidade.

Inocente quer saber – Rodrigo Pinheiro e Raquel Lyra estão em vias de rompimento?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 20 de junho de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta segunda-feira

Foto: Divulgação

O potencial eleitoral de Raquel Lyra na disputa pelo governo

Apesar da boa performance da deputada federal Marília Arraes (Solidariedade) nas pesquisas eleitorais, cuja situação se deve muito ao sobrenome e ao recall da disputa pela prefeitura do Recife em 2020, a ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB) se mostra uma postulante tão competitiva quanto Marília e pode-se dizer até mais perigosa em um eventual segundo turno.

A tucana está inserida no segundo maior colégio eleitoral do estado, o agreste, que compreende cerca de 27% do eleitorado pernambucano, e tem como diferencial credenciais que poderão captar parte do eleitorado metropolitano. Ela conta com o apoio do ex-candidato a governador Armando Monteiro e de dois ex-candidatos a prefeito do Recife, Daniel Coelho e Priscila Krause, todos três com forte inserção na classe média da região metropolitana que podem fomentar a postulação tucana.

É importante frisar que com o desempenho do agreste e com uma performance minimamente aceitável na metropolitana, algo em torno de 20% dos votos válidos, poderá levar Raquel Lyra ao segundo turno, que também deverá receber votos de um eleitorado refratário ao PT e ao PSB e simpático ao presidente Jair Bolsonaro, mais precisamente o eleitorado de classe média recifense.

Num comparativo com Marília Arraes, a tucana disputa votos com Miguel Coelho e Anderson Ferreira neste segmento metropolitano de classe média, com significativo favoritismo, já a postulante do Solidariedade, que disputará outra faixa do eleitorado, as classes C, D e E com Danilo Cabral, terá desafio maior, uma vez que o chamado voto de estrutura dos deputados estaduais e federais em sua maioria com Danilo, deverá ajudar a pender mais facilmente para o socialista com a campanha propriamente dita.

Por não ser lulista nem bolsonarista, Raquel Lyra terá como principal desafio chegar ao segundo turno, pois nesta etapa ela tem grandes chances de captar votos dos mais variados espectros ideológicos, o que a coloca numa condição de nome extremamente difícil de ser batido na segunda etapa.

Consolidando – Por nunca ter disputado eleição majoritária, o deputado federal Danilo Cabral (PSB) performa abaixo de seus principais adversários, porém pelo fato de ter o maior exército de prefeitos e candidatos proporcionais, será questão de tempo Danilo consolidar sua postulação e brigar por uma vaga no segundo turno em outubro.

Turbinas – As turbinas da postulação de Danilo Cabral já estão tomando forma com os sucessivos e gigantes encontros que acontecem espalhados por todo o estado. As lideranças políticas começam a ter maior engajamento e com isso o parlamentar tende a crescer nos próximos levantamentos eleitorais.

Milton Coelho – Quadro histórico do PSB, Milton Coelho é prioridade absoluta do partido para renovar seu mandato e tem ampliado apoios para chegar novamente à Câmara Federal, a expectativa é que ele possa superar a casa dos 60 mil votos.

Oficializado – Durante encontro em Serra Talhada, o deputado federal Sebastião Oliveira (Avante) foi oficializado como pré-candidato a vice-governador na chapa encabeçada pela deputada federal Marília Arraes (Solidariedade). Com a ida de Sebá para a majoritária, o Avante lançou Waldemar Oliveira para a Câmara dos Deputados.

Inocente quer saber – O PP do deputado federal Eduardo da Fonte apoiará qual postulante a governador?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 17 de junho de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta sexta-feira

Foto: Yuri Alvetti

O desafio de Marília Arraes para se manter nas cabeças 

Pré-candidata ao governo de Pernambuco pelo Solidariedade, a deputada federal Marília Arraes tem como diferencial o fato de ter sido candidata a prefeita do Recife em 2020, que é o maior colégio eleitoral do estado e com o guia eleitoral que reverbera para toda a região metropolitana e ainda tem impacto em cidades da Mata Sul e Mata Norte, influenciadas pela programação da capital.

O segundo fator que a ajuda nos levantamentos do momento é o sobrenome de Miguel Arraes, que nos rincões do estado ainda é muito forte e garante uma simpatia de parte do eleitorado pelo seu projeto. Estes dois fatores indicam boa largada de Marília e perspectiva bastante significativa de figurar entre as duas primeiras colocações no primeiro turno, consequentemente garantindo uma ida ao segundo turno.

Apesar disso, não custa lembrar que Marília Arraes liderou a disputa pela prefeitura do Recife. No primeiro levantamento em 25 de setembro daquele ano divulgado pela Folha de Pernambuco, Marília despontava com 22% das intenções de voto contra 16% de João Campos no Ipespe. Naquela ocasião ainda não havia o recall da disputa majoritária e mesmo assim a parlamentar acabou derrotada no segundo turno por uma diferença de quase 100 mil votos.

Outro fator que deixa dúvidas sobre o favoritismo de Marília é o de que naquela eleição ela contava com a grife do PT, que apesar de tirar votos, também garante uma forte representatividade política e social trazendo dividendos eleitorais, e o eleitor ainda não sabe em sua totalidade que Marília não é mais do PT, o que gera uma incógnita de como será o comportamento do eleitor pernambucano a medida que ficar claro que Marília não conta mais com a grife do PT e o apoio de Lula.

Esses são alguns dos desafios que Marília terá daqui por diante, e precisará aperfeiçoar sua participação em debates para apresentar um projeto efetivamente de desenvolvimento para Pernambuco, sob pena de sofrer novo revés eleitoral caso o eleitor também identifique uma fragilidade do seu projeto como percebeu na disputa do Recife a medida que ela foi confrontada pelos seus adversários.

Colecionando apoios – Iza Arruda segue pavimentando sua eleição para a Câmara Federal. Após receber o apoio do ex-prefeito de São Vicente Ferrer, Flávio Regis, a presidente do MDB Mulher Pernambuco recebeu o apoio dos ex-vereadores do Cabo Gessé Valério, Joelson e Rildo do Peixe, além de suplentes e outras lideranças.

Anúncio – O deputado federal Sebastião Oliveira (Avante) deverá ser oficializado neste fim de semana como pré-candidato a vice-governador na chapa encabeçada por Marília Arraes (Solidariedade) durante evento em Serra Talhada. Se confirmado o anúncio, Marília será a primeira postulante a fechar sua chapa, que já tem André de Paula (PSD) como postulante ao Senado.

Alessandra Vieira – Conforme antecipamos, a deputada estadual Alessandra Vieira caminha para ser oficializada como vice de Miguel Coelho. Alessandra garante a Miguel a presença no agreste e no eleitorado feminino, contribuindo para a competitividade do seu projeto rumo ao Palácio.

Inocente quer saber – Quando os pré-candidatos a governador discutirão uma solução efetiva para o metrô do Recife?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 16 de junho de 2022 2 Comentários

Coluna da Folha desta quinta-feira

Foto: Reprodução/Correio Braziliense

Bolsonaro pode fazer aceno a eleitorado feminino e ao agronegócio

O presidente Jair Bolsonaro, que vem encontrando resistências significativas perante o eleitorado feminino para garantir sua reeleição, poderá desistir da ideia de indicar o general Braga Netto para a sua chapa como postulante à vice-presidência e apostar num dos melhores nomes da sua equipe: a ex-ministra Tereza Cristina.

A escolha além de ampliar o palanque, que contaria com a presença do PP, partido de Tereza, na chapa presidencial, seria um reforço junto ao agronegócio, um dos pilares de sustentação do governo no setor produtivo,  ajudaria junto ao eleitorado feminino, extremamente refratário ao presidente em pesquisas sucessivamente divulgadas. Ter uma mulher na chapa presidencial seria um contraponto importante ao seu principal concorrente, o ex-presidente Lula, que optou por Geraldo Alckmin como vice.

O centrão, que foi o grande pilar de sustentação do governo diante das diversas crises, tem forte simpatia pela ideia, e já trabalha abertamente pela escolha. O nome do general Braga Netto é tido como uma opção que não agregaria absolutamente nada ao projeto de reeleição do presidente, pois seria pregar para convertidos, tendo dois militares na chapa presidencial.

Tereza, por sua vez, é pré-candidata ao Senado pelo Mato Grosso do Sul, e desponta como significativo favoritismo, uma vez que a atual mandatária, Simone Tebet, abdicou da reeleição para ingressar na disputa presidencial pelo MDB. E trocar uma eleição encaminhada pela tentativa pelo Planalto não é uma equação das mais fáceis, porém em nome da perspectiva de contribuir para a reeleição do presidente, as chances de Tereza ser escolhida e topar a empreitada aumentaram substancialmente nos últimos dias.

Inserções – O presidente estadual do MDB, deputado federal Raul Henry, foi a grande estrela das inserções do partido veiculadas no estado. Apesar de ser natural, apenas o senador Jarbas Vasconcelos, em menor escala, esteve nas chamadas do partido, enquanto as mulheres pré-candidatas, Iza Arruda e Priscila Ferraz, ficaram de fora das peças.

O fico – Cada vez mais gente aposta na possibilidade de o deputado federal Eduardo da Fonte permanecer na Frente Popular. Ele, que é presidente estadual do PP, pode fazer a conta eleitoral do seu partido para garantir sua reeleição e a eleição de Lula da Fonte para a Câmara Federal, e a aliança com o PSB pode ser o melhor caminho a ser tomado.

De saída – Se por um lado Eduardo da Fonte pode ficar na aliança com o PSB, o deputado federal Sebastião Oliveira (Avante) já é dado como certo no palanque de Marília Arraes na condição de pré-candidato a vice-governador. Apesar dos rumores, Sebá nega que já tenha definido seu caminho.

Recursos – O prefeito do Recife, João Campos, esteve reunido com integrantes bancada federal em Brasília para garantir recursos para a capital pernambucana. João quer consolidar a sua gestão no segundo semestre e conta com a chegada de mais verbas federais para alavancar obras de habitação, saúde, infraestrutura e educação, áreas prioritárias para a sua gestão.

Inocente quer saber – Tereza Cristina topará ser vice de Jair Bolsonaro?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 8 de junho de 2022 4.913 Comentários

Coluna da Folha desta quarta-feira

Foto: Sérgio Lima/Poder360

Bolsonaro dobra a aposta na disputa com governadores sobre combustíveis 

Ainda atrás nas pesquisas para a disputa presidencial, Jair Bolsonaro tem a nítida dimensão que o que elege ou reelege presidente é a economia, que leva em consideração diversos fatores como crescimento do PIB, geração de empregos e inflação. Esta última é o grande calo do governo, uma vez que tanto o PIB quanto o emprego estão em franca recuperação.

Um dos maiores vilões da inflação brasileira é o preço dos combustíveis, tanto do diesel quanto da gasolina, o primeiro tem forte impacto nos preços por conta do transporte das mercadorias que acaba aumentando com o valor do combustível. A gasolina, por sua vez, tem forte impacto em toda cadeia produtiva também, mas principalmente num dos principais alicerces da eleição de Jair Bolsonaro em 2018: a classe média.

Na última segunda-feira o presidente Jair Bolsonaro juntamente com sua equipe econômica apresentou uma solução com forte apelo social e político que foi a isenção não só dos impostos federais no combustível como também os impostos estaduais, cuja contrapartida seria dada pelo governo federal, a um custo de R$ 50 bilhões até dezembro.

A ideia, se executada terá efeito positivo para o governo federal, uma vez que foi de sua iniciativa a redução de impostos para o consumidor final, é desoneração na veia da economia em um dos principais motivos da alta inflacionária, mas não é somente na sua execução que Bolsonaro ganha, na inviabilização por parte de governadores, ele também terá dividendos políticos e eleitorais, pois deu um xeque-mate na situação dos estados e diferentemente da discussão sobre quem deveria ter autonomia para tratar a pandemia, que dividiu a população em meio ao caos, a questão dos tributos é uma pauta em que a conta ficará exclusivamente nas costas dos governadores.

A grande dúvida será como os governadores acatarão essa proposição, pois se aderirem, estarão ajudando o presidente na sua tentativa de busca pela reeleição, porém ao que tudo indica não haverá outra solução senão concordar, pois os estados zerarão as alíquotas de ICMS do combustível e não terão até dezembro nenhuma perda financeira.

Efeito – A equipe econômica do Planalto avalia que a redução do preço dos combustíveis na bomba com esta medida poderá chegar a R$ 1 no litro do combustível. A grande questão é que como a gasolina também tem seu preço definido pela flutuação internacional do barril do petróleo, essa medida pode em breve perder a efetividade e novas medidas para baratear o combustível possam ser necessárias.

Opções – A Petrobras depois de muito tempo dando prejuízo voltou a dar lucro, muitas petrolíferas em todo o mundo estão reduzindo sua margem de lucro para mitigar os efeitos do aumento dos combustíveis, talvez seja essa a raiz do problema e a contrapartida necessária da estatal brasileira.

Recesso – A partir de hoje entro num pequeno recesso da publicação da nossa coluna diária no blog e na Folha de Pernambuco, mas na quinta-feira da próxima semana estarei de volta. Até lá o blog ficará sendo atualizado pela nossa redação.

Inocente quer saber – Em quanto ficará o preço do combustível no Brasil?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 6 de junho de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta segunda-feira

Foto: Jonas Santos

Miguel Coelho reforça estadualização da disputa 

Pré-candidato a governador de Pernambuco pelo União Brasil, o ex-prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, vem defendendo que o eleitor pernambucano discuta os problemas e soluções para o estado, e que não se deixe levar pela disputa nacional, onde há forte polarização entre o atual presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Lula.

Na sua tese, Miguel afirma que não será Lula nem Bolsonaro que governarão Pernambuco a partir de 2023 e que aquele que for eleito governador terá que estabelecer diálogo com qualquer que seja o presidente. Herdeiro político de uma família tradicional, que sempre dialogou com o governo federal independente de quem fosse o presidente, Miguel viu ao longo dos anos sua cidade Petrolina se transformar pelas mãos de diversos homens públicos da sua família como o ex-governador Nilo Coelho, o ex-deputado federal Osvaldo Coelho e o seu pai, o senador Fernando Bezerra Coelho, que sempre priorizaram o desenvolvimento da sua cidade sem fazer distinção de ideologia política ou partidária.

A tese de Miguel tem fundamento, porque não é de hoje que a divergência política entre governo estadual e governo federal tem trazido prejuízos para Pernambuco, vide o governador Paulo Câmara que teve que enfrentar três presidentes de oposição, Dilma Rousseff, Michel Temer e Jair Bolsonaro, e na década de 90, Miguel Arraes acabou sendo prejudicado por divergências políticas com o governo FHC entre 1995 e 1998.

Apostando nisso, Miguel Coelho tentará reforçar o discurso na mente dos pernambucanos de que independente de quem seja o presidente da República, caso seja eleito governador, ele estabelecerá um diálogo republicano e democrático, colocando os interesses de Pernambuco acima de qualquer que venha a ser a cor partidária do ocupante do Palácio do Planalto. A grande dúvida é se a tese de Miguel ganhará adeptos, uma vez que nas últimas eleições o cenário nacional acabou tendo forte impacto na disputa estadual.

Substituto – O deputado federal Sebastião Oliveira, durante evento em Santa Cruz, no sertão do Araripe, anunciou que seu irmão Waldemar Oliveira será seu substituto na disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados. Sebastião deverá ser oficializado como pré-candidato a vice-governador, com grandes chances de ser na chapa de Marília Arraes (Solidariedade).

Caruaru – O presidente Jair Bolsonaro estará de volta a Pernambuco no próximo dia 23, véspera de São João, onde prestigiará a festividade em Caruaru. O prefeito Rodrigo Pinheiro (PSDB) já se prepara para receber a visita presidencial ao maior São João do mundo e promete oferecer toda hospitalidade ao chefe do Planalto.

Diálogo – Por falar em Rodrigo Pinheiro, o gestor tem surpreendido ao estabelecer forte diálogo com diversos atores da política caruaruense. Recentemente encontrou-se com José Queiroz e Wolney Queiroz, colocando os interesses da cidade acima de qualquer divergência de ordem política. Pinheiro costura bem o diálogo visando 2024 onde tentará ser reeleito e pretende imprimir uma marca não só de trabalho, como também de quem dialoga com todo mundo.

Inocente quer saber – A disputa pelo governo de Pernambuco será estadualizada, como defende Miguel Coelho?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 3 de junho de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta sexta-feira

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Crescimento do PIB vira ativo de Jair Bolsonaro para a reeleição 

Além do crescimento da geração de empregos no país, quando o Brasil chegou a 96,5 milhões de pessoas ocupadas, atingindo o maior número da série histórica iniciada em 2012, ontem tivemos novo resultado que consolida a retomada da economia após os efeitos nefastos da pandemia da Covid-19, que foi o crescimento de 1% do PIB no primeiro trimestre de 2022. Esse número acontece após o Brasil atingir um crescimento de 4,6% no ano de 2021. Os números atingem 1% comparado ao trimestre anterior, mas se comparado ao primeiro trimestre do ano passado, ele atinge um crescimento de 1,7%.

Inclusive isso mostra a perspectiva de revisão do crescimento do PIB de 2022, que chegou a ter projeções de crescimento negativo e que agora pode atingir um crescimento final de 1,5% nas atuais projeções, podendo findar 2022 com até 2% de crescimento, o que consolidaria a economia do país a retomada de níveis pré-pandemia, como o desemprego que já superou a marca atingida em 2016 e ainda há horizonte de chegar a um dígito.

Apesar das boas notícias com os indicadores do emprego e do PIB superando as expectativas, o Brasil ainda tem um desafio significativo, que é a inflação acumulada. Ela ainda está em dois dígitos e isso tem prejudicado o poder de compra da população, sobretudo aquela que vive com menor renda, a mais afetada pelo aumento de preços de alimentos e combustíveis.

Se o presidente Jair Bolsonaro conseguir reduzir a inflação a um dígito até o período eleitoral, atrelada a essas situações de ciclo positivo do PIB e do emprego, terá um tripé econômico para justificar a renovação do seu mandato. A economia é quem dita o rumo da política, foi assim com a vitória de Fernando Henrique Cardoso em 1994 por conta do Plano Real, e a reeleição de Lula em 2006, que mesmo alvejado pelas denúncias do mensalão, foi reeleito porque a economia estava de vento em popa. Os dados do segundo e do terceiro trimestre de emprego, PIB e inflação serão determinantes para o projeto de reeleição do presidente Jair Bolsonaro.

Apelo – O presidente Jair Bolsonaro apareceu ontem nas inserções do PL  com um discurso voltado para os jovens, família e fé, evidenciando que a pauta de costumes será novamente um dos seus ativos na busca pelo segundo mandato. “Sem pandemia, sem corrupção, com Deus no coração, seremos uma grande nação”, afirmou o presidente no vídeo.

Inserções – Quem também tem estrelado as inspeções na televisão do PSB é o pré-candidato a governador Danilo Cabral. Nas peças, o parlamentar reforça seu compromisso com a educação, os laços com Eduardo Campos e a aliança com o ex-presidente Lula para chegar ao Palácio do Campo das Princesas.

Expulsão – O Partido dos Trabalhadores decidiu expulsar todos os seus filiados com funções partidárias que declararem apoio à pré-candidata Marília Arraes (SD) a governadora. O PT quer engajamento total com o projeto de Lula, Danilo e Teresa em Pernambuco para levar a Frente Popular a nova vitória em outubro.

Inocente quer saber – Quantos deputados federais e estaduais elegerá o União Brasil em Pernambuco?

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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