Blog Edmar Lyra

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Postado por Redação às 8:28 am do dia 2 de março de 2023 Deixe um comentário

Deputado Abimael Santos cria projeto de lei para que motocicletas de até 170 cilindradas fiquem isentas do IPVA

Durante sessão plenária na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o deputado estadual Abimael Santos apresentou um projeto de lei de sua autoria para que as motocicletas de até 170 cilindradas fiquem isentas do Imposto sobre a propriedade de Veículos Automotores (IPVA).

Como justificativa para a criação do projeto, o parlamentar afirmou que o Estado de Pernambuco deve se adequar à resolução n⁰15 de 8 de julho de 2022 que foi proposta pelo Senado Federal para que esses modelos de motos sejam isentas do IPVA, pois são os tipos de motos mais presentes no mercado brasileiro, e também a mais utilizada no país, representando 80% das vendas.

O deputado Abimael Santos também falou que devemos seguir o bom exemplo do Estado da Paraíba que é pioneiro em projetos de isenção do IPVA, e que tal medida, facilitaria a vida de milhões de trabalhadores e contribuintes pernambucanos, fazendo com que a carga tributária fosse reduzida por meio deste modelo de isenção do IPVA.

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Postado por Redação às 18:27 pm do dia 1 de março de 2023 2.653 Comentários

Waldemar Borges faz duras críticas ao processo de eleição das comissões da Alepe

Durante a eleição do presidente e vice-presidente da Comissão de Constituição, Legislação e Justiça da Assembleia Legislativa, na manhã desta quarta-feira (01), o deputado estadual Waldemar Borges fez duras críticas ao processo de disputa, que envolveu a interferência do Executivo nas decisões da Casa Legislativa. “Vivemos um episódio muito ruim e inédito ao longo desse processo, no qual prevaleceu a não política, a não capacidade de dialogar e isso é muito ruim, não apenas para este parlamento, mas também para a própria democracia ”, disse no início de sua fala.

O deputado então passou a descrever todo o processo, que teve início com o líder do Governo, Izaías Régis, indo para a imprensa, há uns 20 dias, dizer quem seriam os presidentes das principais comissões. “É legítimo o interesse, o acompanhamento, a preocupação e, até em certa medida, a participação do Executivo com o que acontece nesta Casa, mas não da forma como aconteceu nesse episódio. Aqui o que houve foi uma intervenção direta, cheia de manobras, culminando com a interferência em um partido, modificando, a partir do Palácio, a representação dele dentro das comissões”, relatou.

Borges ressaltou que a Casa tentou, democrática e amadurecidamente, trilhar um caminho diferente e, num esforço coletivo, construiu uma proposta de entendimento que foi apoiada pela totalidade dos seus líderes, inclusive o líder do Governo. Essa proposta foi levada ao Palácio do Campo das Princesas, onde foi solenemente ignorada, numa demonstração de intransigência e desatenção com a Assembleia, poucas vezes vista na relação entre os poderes. Foi então que se começou a falar em bate-chapa. “Procurei em seguida o deputado Antônio Moraes para tentarmos resgatar a capacidade de fazer política, de discutir e de ponderar e a gente não teve sucesso. O que ocorreu depois foi o que todos vimos: manobras regimentais, esvaziando reuniões nas quais o governo temia ter menos votos que a oposição. Logo depois, a tática ficou explícita: ganhar tempo para a partir de uma participação direta promovida a partir do palácio, e ali executada, se promover a destituição do então líder do PL e depois promover a sua substituição nas comissões ”, criticou.

“O que vai se consolidando a partir de intervenções desse tipo é a ideia da intransigência. Aqueles que diziam que o PSB usava do rolo compressor, devem estar vendo agora que o PSB era Jardim de Infância para esse tipo de coisa, frente a tratorada que o governo promoveu”, ressaltou, para logo depois lembrar que o PSB durante muitas legislaturas teve a maior bancada, porém nunca usou essa maioria vinda das urnas para sequer presidir a Casa.

“O que aqui se está discutindo hoje não é só a eleição de A ou B, é a afirmação do poder, a afirmação da democracia, é um relacionamento sadio que deveria ser estabelecido entre Executivo e Legislativo, de mão dupla, de equilíbrio, de interação, mas com independência, porque tudo isso é necessário. Lamentavelmente a gente não viu isso acontecer. Então, eu acho que o processo realmente foi um processo muito ruim e não sei a dimensão das sequelas disso. Espero que sejam rapidamente superadas. Da nossa parte, os palanques estão desarmados, mas a gente está vendo que os palanques não estão sendo desmontados pelo Governo”, afirmou.

O deputado também lembrou que a própria governadora Raquel Lyra já presidiu a CCLJ mesmo depois de rompida com o governo. “Ela era presidente da Comissão de Justiça, quando houve o desentendimento do seu grupo com o Palácio, ficaram em posições antagônicas, mas em nenhum momento o Governo especulou a possibilidade de afastá-la da Comissão porque ela passou a fazer parte do bloco da oposição. Aliás, quando eu a substituí na presidência desta CCLJ, o primeiro registro que fiz foi destacando e parabenizando a correção do seu comportamento no comando da comissão nesse período, porque mesmo ela estando em conflito com o Palácio, nunca usou da condição de presidente para extravasar as sequelas desse conflito, ou seja, a própria governadora é exemplo de que a política pode e deve ser feita de forma elevada e seus atores se comportarem com correção, onde as questões pessoais não sejam sobrepostas aos interesses coletivos, muito menos instrumentalizadas para atrapalhar ações de governos legitimamente eleitos”, revelou.

“Espero que possamos tirar alguma lição desse processo para evoluir. Espero que essa Casa saiba reagir para levar a atividade política a um padrão elevado e que não seja puxada para a gente entrar nessa lógica da rinha, da aritmética pura e simples substituindo a política. A aritmética pura e simples não pode substituir a capacidade de se fazer política, de se construir consensos, de procurar encontrar soluções para questões de interesse comum e que consiga respeitar a legitimidade de todos os que aqui estão”, continuou, antes de se dirigir a Antônio Moraes: “Dizem que o homem é ele e suas circunstâncias. Eu poderia usar isso talvez para não votar em Moraes, porque sou frontalmente contrário às circunstâncias que o trouxeram a essa candidatura. Mas o conheço e não é de hoje. Sei da sua capacidade, do seu caráter, do seu preparo, do seu equilíbrio e, portanto, me sinto plenamente representado por ele. Sua correção, decência e lucidez me fazem votar nele apesar de ser frontalmente contrário à forma como sua vitória está sendo construída. Mas não seria eu, que fiquei impressionado com o comportamento do Palácio, quem iria amesquinhar minha posição, deixando de votar em alguém que sei estar totalmente à altura para exercer, já pela segunda vez, o cargo para o qual será eleito”, concluiu.

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Postado por Redação às 18:10 pm do dia 1 de março de 2023 Deixe um comentário

William Brigido quer ouvir gestora sobre orientação sexual nas escolas públicas de Pernambuco.

O deputado William Brigido (Republicanos), integrante da frente parlamentar em defesa da família, vai solicitar uma audiência pública para discutir a forma como gestores de escolas estaduais abordam a questão da “identidade de gênero”. O ofício encaminhado ao colegiado pede que a secretária de educação seja convocada para explicar como esse tema tem sido incluído em sala de aula.

O nosso objetivo é ampliar o debate e saber como os professores estão abordando assuntos relacionados a orientação sexual com seus alunos. É fundamental que, haja sensibilidade para ouvir e discutir junto com a sociedade temas que nos são fundamentais. A crítica precisa ser, antes de tudo, construtiva e responsável. explicou o deputado William Brigido.

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Postado por Redação às 14:36 pm do dia 1 de março de 2023 7 Comentários

Izaías Régis apresenta Indicação na ALEPE para a implantação de um IML em Garanhuns

Em meio à agenda intensa de Líder do Governo, Izaías Régis (PSDB), se mantém atento ás demandas do Agreste. Foto: Divulgação

Diante de uma semana movimentada com reuniões e votações na articulação da formação das comissões permanentes na Assembleia Legislativa de Pernambuco, o deputado Izaías Régis (PSDB), líder do governo, se mantém atento às necessidades de Garanhuns e do Agreste Meridional.

Entre as indicações apresentadas no decorrer desta semana está a de Nº 000396/2023, em que o deputado solicitou a instalação de uma unidade do Instituto de Medicina Legal (IML) em Garanhuns. “O serviço é uma necessidade não somente de Garanhuns, mas para os mais de 20 municípios que compõem o Agreste Meridional, tendo em vista que as análises dos corpos são realizadas em Caruaru. Porém, diante da alta demanda do IML de Caruaru, a ausência de um IML em Garanhuns, proporciona uma longa espera aos familiares para a liberação dos corpos, reforçado por uma logística complicada, sobretudo para os mais necessitados”, justificou o deputado.

Régis também apresentou a indicação da implantação de um Centro de Serviços de Fisioterapia para o Hospital Regional Dom Moura (HRDM) assim como a instalação e a reativação das ações da Rede Feminina de Combate ao Câncer, que eram realizadas na Unidade Hospitalar e foram descontinuadas durante a pandemia.

“Sabemos da importância do Hospital Regional Dom Moura para Garanhuns e o Agreste Meridional. Temos consciência das dificuldades que a Unidade enfrenta há anos e vamos buscar junto à governadora Raquel Lyra, minimizar essas dificuldades, para termos um atendimento digno e eficiente para a nossa população”, ratificou Izaías Régis.

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Postado por Edmar Lyra às 9:14 am do dia 26 de maio de 2020 1.302 Comentários

O nacionalista Agamenon Magalhães

Nascido em Vila Bela, hoje Serra Talhada, em 5 de novembro de 1893, Agamenon Sérgio de Godoy Magalhães foi herdeiro de importantes personalidades da política pernambucana. Tetraneto de Agostinho Nunes de Magalhães, colonizador português que fundou a cidade de Serra Talhada e filho do juiz e deputado estadual Sérgio Nunes Magalhães, o que aguçou seu desejo de ingressar na política.

Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Recife em 1916, iniciou sua carreira como deputado estadual em 1918 eleito pelo Partido Republicano Democrata (PRD), liderado pelo então governador Manuel Borba. Durante este período tornou-se redator dos jornais A Ordem e A Província na capital pernambucana.

Em 1922 foi reeleito para a Assembleia Legislativa de Pernambuco, apoiando o fluminense Nilo Peçanha à presidência da República e posteriormente seria eleito deputado federal, ficando no cargo por três mandatos seguidos.

Agamenon apoiou a candidatura de Getúlio Vargas à presidência da República pela Aliança Liberal, mas o projeto foi derrotado. Depois participou do movimento revolucionário que levou Vargas ao poder depondo o então presidente Washington Luís. Nos primeiros anos do governo Vargas, Agamenon teve atuação destacada como deputado federal na criação da nova constituinte, defendendo o sistema parlamentarista e a intervenção estatal na economia.

Em julho de 1934 foi nomeado ministro do Trabalho, Indústria e Comércio, após a promulgação da nova Constituição Federal. À frente da pasta, atuou na implantação de novas leis, como a que exige uma indenização ao trabalhador demitido sem justa causa, e ainda criou o Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Industriários (IAPI).  Em janeiro de 1937 passou a acumular o ministério da Justiça e Negócios Interiores até o mês de junho daquele ano. Agamenon era considerado um dos principais aliados do presidente Getúlio Vargas e por isso apoiou o Estado Novo, instituído em 10 de novembro daquele ano.

Neste momento deixou o ministério para assumir o cargo de interventor do estado de Pernambuco, substituindo o então governador Carlos de Lima Cavalcanti, que era seu aliado e tornou-se adversário. Investido na condição de governador de Pernambuco, Agamenon implementou políticas de estímulo à produção de alimentos e à formação de cooperativas de pequenos produtores. O então governador também criou a Liga Social contra o Mocambo que visava enfrentar o problema de moradias da população de baixa renda.

Em abril de 1945 deixou o governo de Pernambuco, voltando ao cargo de ministro da Justiça, sendo o coordenador de um projeto de redemocratização do país. Ele atuou também na criação de um novo código eleitoral que ficaria conhecido como Lei Agamenon, sendo decretado pelo governo em maio daquele ano. Foi entusiasta da candidatura de Eurico Gaspar Dutra pelo Partido Social Democrático (PSD), sendo um de seus principais articuladores. Também assinou a primeira lei antitruste do país, conhecida como Lei Malaia, que duraria apenas quatro meses. Com a deposição de Getúlio Vargas pelos chefes militares, decidiu ser novamente deputado federal constituinte. Na nova constituinte atuou como presidente da comissão constitucional e a subcomissão de ordem econômica e social, também foi escolhido líder do PSD na Câmara dos Deputados. Como líder partidário, ganhou notoriedade na defesa do monopólio estatal na produção do petróleo.

Ainda como líder do partido, tornou-se um ferrenho opositor do presidente Gaspar Dutra, mesmo sendo do mesmo partido, quando Agamenon decidiu apoiar Barbosa Lima Sobrinho para o governo de Pernambuco em 1947 contra Neto Campelo, que foi candidato da UDN apoiado pelo presidente Dutra.

Na eleição de 1950, Agamenon não seguiu a orientação de Getúlio Vargas, que novamente seria candidato a presidente, apoiando Cristiano Machado, e disputou o governo de Pernambuco. Vargas, por sua vez, apoiou João Cleofas, candidato da UDN que seria posteriormente ministro da Agricultura de Vargas. Com a abertura das urnas, Agamenon foi eleito com 196 mil votos, numa diferença ínfima de dez mil votos sobre João Cleofas. A máquina do PSD, com grande penetração no interior, foi fundamental para recolocar Agamenon no Palácio do Campo das Princesas.

Investido na condição de governador de Pernambuco, desta vez escolhido pelo voto popular, Agamenon não terminaria seu mandato, uma vez que em 24 de agosto de 1952, um mal súbito encerraria sua trajetória política e ele seria substituído por Etelvino Lins eleito em outubro daquele mesmo ano, durante o período de vacância do cargo, Pernambuco foi governado pelo deputado estadual Antônio Torres Galvão. Exatos dois anos após sua morte, em 24 de agosto de 1954, Getúlio Vargas, de quem foi importante aliado, viria a falecer vítima de suicídio, numa das coincidências da história.

A partida de Agamenon, aos 58 anos, deixou um grande vácuo na política pernambucana, devido a sua grande articulação nacional, sua firme liderança como deputado estadual, federal, ministro e governador. São herdeiros políticos de Agamenon, o genro Armando Monteiro Filho, já falecido, o sobrinho Roberto Magalhães e o neto Armando Monteiro Neto, que desempenharam papéis importantes na política pernambucana e brasileira.

Agamenon Magalhães e Getúlio Vargas
Agamenon Magalhães durante comício em Serra Talhada

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Postado por Edmar Lyra às 0:10 am do dia 25 de setembro de 2018 9 Comentários

DataLyra 2018: os possíveis eleitos para deputado estadual

 

Com um quociente eleitoral estimado em 85 mil votos e com uma mudança na legislação que permite aos partidos ou coligações que não atingirem o quociente eleitoral disputarem as sobras, apresentamos a nossa estimativa de candidatos de cada chapa que devem ser eleitos e aqueles que disputam as últimas vagas. Acompanhe a partir de agora o resultado dos nossos cálculos para as 49 vagas em disputa para a Assembleia Legislativa de Pernambuco.

Frente Popular de Pernambuco – PSB, PSD e MDB – 12 a 13 vagas

ELEITOS

Presbítero Adauto (PSB)

Aglailson Victor (PSB)

Rodrigo Novaes (PSD)

Lucas Ramos (PSB)

Clodoaldo Magalhães (PSB)

Joaquim Lira (PSD)

Simone Santana (PSB)

Francismar Pontes (PSB)

Aluisio Lessa (PSB)

Diogo Moraes (PSB)

Tony Gel (MDB)

DISPUTANDO

Romário Dias (PSD)

Waldemar Borges (PSB)

Isaltino Nascimento (PSB)

Laura Gomes (PSB)

Pernambuco Vai Mudar – PTB, PSDB, PRB, DEM e Podemos – 8 a 9 vagas 

ELEITOS

Alvaro Porto (PTB)

Antonio Coelho (DEM)

Romero Sales Filho (PTB)

William Brigido (PRB)

Alessandra Vieira (PSDB)

Socorro Pimentel (PTB)

Priscila Krause (DEM)

José Humberto (PTB)

DISPUTANDO

Miguel Ricardo (PTB)

Augusto Cesar (PTB)

Gustavo Gouveia (DEM)

Elias Gomes (PSDB)

Andrea Mendonça (DEM)

Pernambuco em 1º Lugar – PP, PR, PMN e Solidariedade – 15 a 16 vagas 

ELEITOS

Cleiton Collins (PP)

Alberto Feitosa (SD)

Fabiola Cabral (PP)

Eriberto Medeiros (PP)

Rogerio Leão (PR)

Henrique Queiroz Filho (PR)

Claudiano Filho (PP)

Antonio Moraes (PP)

Clovis Paiva (PP)

Roberta Arraes (PP)

João Eudes (PP)

Eduino Brito (PP)

Vinicius Labanca (PP)

DISPUTANDO

Erick Lessa (PP)

Aline Mariano (PP)

Marcantonio Dourado Filho (PP)

Cal Volia (PP)

Ricardo Costa (PP)

Romero Albuquerque (PP)

Zé Maurício (PP)

Claudia de Lupércio (SD)

Beto Accioly (PP)

Neco (PP)

Juntos por um Pernambuco melhor – PSC, PMB e DC – 5 a 6 vagas 

ELEITOS

Manoel Ferreira (PSC)

Guilherme Uchoa Junior (PSC)

Wanderson Florêncio (PSC)

Diogo Prado (PSC)

Debora Serafim (PSC)

DISPUTANDO

Eduardo Chera (PSC)

Clarissa Tercio (PSC)

Antonio Fernando (PSC)

Marcos Di Bria (DC)

Sergio Leite (PSC)

PT – 2 a 3 vagas 

ELEITOS

Doriel Barros (PT)

Ducicleide Amorim (PT)

DISPUTANDO

Teresa Leitão (PT)

João da Costa (PT)

PCdoB – 1 a 2 vagas 

ELEITO

João Paulo (PCdoB)

DISPUTANDO

Almir Fernando (PCdoB)

O Pernambuco que você quer – PDT, PROS e Avante – 2 a 3 vagas 

ELEITOS

José Queiroz (PDT)

João Paulo Costa (Avante)

DISPUTANDO

Jayme Asfora (PROS)

Avança Pernambuco – PRTB, PHS, PV e PSL – 1 a 2 vagas 

ELEITO

Marco Aurélio (PRTB)

DISPUTANDO

Fabrício Ferraz (PHS)

Pernambuco por uma Pátria Livre – PRP, PTC e PPL – 1 vaga

DISPUTANDO

Paulinho Tomé (PRP)

Edilene Gomes (PRP)

Rede Sustentabilidade – 0 a 1 vaga

DISPUTANDO

Andrea Lossio (Rede)

A esperança não tem medo – PSOL/PCB – 0 a 1 vaga 

DISPUTANDO

Edilson Silva (PSOL)

Áureo Cisneiros (PSOL)

Patriota – 0 a 1 vaga 

DISPUTANDO

Juliana de Chaparral (Patriota)

Junior de Cleto (Patriota)

 

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 25 de setembro de 2018 2 Comentários

DataLyra 2018: os deputados estaduais mais votados

De acordo com as nossas contas para deputado estadual no DataLyra 2018 despontam como os dez candidatos a  mais votados Cleiton Collins (PP), Presbítero Adauto (PSB), Manoel Ferreira (PSC), Aglailson Victor (PSB), Álvaro Porto (PTB), Alberto Feitosa (SD), Rodrigo Novaes (PSD), Clodoaldo Magalhães (PSB), Lucas Ramos (PSB) e Guilherme Uchoa Junior (PSC).

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Postado por Edmar Lyra às 17:26 pm do dia 8 de março de 2018 Deixe um comentário

André Lourenço é uma das apostas para renovar a Alepe

André Lourenço, pastor, vem surgindo no horizonte da política pernambucana para somar com boa atuação em favor da sociedade. Segundo especialistas do cenário político, André Lourenço está sendo apelidado carinhosamente pelo povo pernambucano como “novo Cleiton Collins”, fazendo referencia ao valioso projeto social apoiado por André Lourenço no cuidado de ex-vítimas do uso de drogas, na recuperação de vidas e famílias pernambucanas, bandeira tambem defendida pelo campeão de votos Pastor Cleiton Collins.

André Lourenço, negro, psicoterapeuta, pastor, empresário, tendo sua origem em comunidade carente, vem se firmando com experiência de superação, empoderamento, e esperança positiva na construção da renovação política. Seu carisma popular vem se alastrando, sobretudo junto às comunidades carentes de Camaragibe, região metropolitana e interior do Estado, sendo identificado como um representante de minorias e de toda sociedade vítima da violência e das drogas.

Observadores afirmam que André Lourenço está sendo cortejado por diversos grupos políticos, considerando uma boa promessa em busca de uma cadeira na Assembleia Legislativa de Pernambuco.

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Postado por Edmar Lyra às 0:58 am do dia 3 de maio de 2013 2 Comentários

O quociente eleitoral para 2014.

Nas eleições do ano que vem estarão em disputa 24 vagas para a Câmara dos Deputados que serão eleitos os deputados federais e 47 vagas para a Assembleia Legislativa de Pernambuco onde serão eleitos os deputados estaduais.

Nas eleições de 2010, com 25 vagas em disputa para deputado federal e 49 para deputado estadual, o quociente eleitoral ficou em 178.008 votos para federal e 91.824 votos para estadual. O quociente eleitoral é a quantidade de votos válidos para determinado cargo dividida pela quantidade de cadeiras em disputa.

Em 2014, mantidas as condições políticas de 2010, o quociente ficaria em 185.425 votos para deputado federal e 95.732 votos para deputado estadual, porém, como existem variações populacionais é possível que os quocientes fiquem em torno de 200.000 votos para federal e 100.000 votos para estadual.

Cada partido poderá lançar para deputado estadual até 70 candidatos, sendo 49 homens e 21 mulheres, enquanto para deputado federal poderão ser lançados até 36 candidatos, sendo 25 homens e 11 mulheres. Cada coligação poderá lançar 94 candidatos a deputado estadual, sendo 66 homens e 28 mulheres e 48 candidatos a deputado federal, sendo 33 homens e 15 mulheres.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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