Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

  • Início
  • Sobre
  • Pernambuco
  • Brasil
  • Contato

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 18 de abril de 2022 2 Comentários

Coluna da Folha desta segunda-feira

Foto: Divulgação

Experiência no executivo será diferencial para postulantes ao Palácio 

Desde a redemocratização, Pernambuco foi às urnas dez vezes para eleger seus governadores. Além dos reeleitos Eduardo Campos, Jarbas Vasconcelos e Paulo Câmara, há um diferencial significativo entre aqueles que foram eleitos ao Palácio do Campo das Princesas. Dos seis governadores eleitos, todos tiveram passagem exitosa pelo executivo, vide Roberto Magalhães que tinha sido secretário de Educação em 1970 e vice-governador de Marco Maciel, sendo eleito em 1982, Miguel Arraes que já tinha sido governador, secretário da Fazenda e prefeito do Recife em 1986 e 1994, Joaquim Francisco que já tinha sido secretário, ministro e prefeito do Recife por duas vezes em 1990, Jarbas Vasconcelos que já tinha sido prefeito do Recife por duas vezes, sendo eleito governador em 1998 e 2002, Eduardo Campos que havia passado pela secretaria da Fazenda e pelo ministério da Ciência e Tecnologia antes de ser eleito em 2006 e 2010 e Paulo Câmara que passou por três secretarias no governo anterior para chegar ao Palácio do Campo das Princesas em 2014 e 2018.

Na disputa pelo governo de Pernambuco em 2022 protagonizada pelos pré-candidatos Anderson Ferreira, Danilo Cabral,  Marília Arraes, Miguel Coelho e Raquel Lyra, todos tiveram passagem pelo executivo, sendo três prefeitos, Anderson, Miguel e Raquel, dois secretários de estado, Danilo e Raquel, e apenas Marília ficou somente na esfera municipal quando foi secretária de Juventude da gestão de Geraldo Julio entre 2013 e 2014.

A experiência no executivo dos postulantes e naturalmente a sua capacidade de entrega quando ocuparam seus respectivos postos serão determinantes nas discussões sobre os principais temas de Pernambuco, em especial emprego, renda, saúde, educação e segurança pública, que sinalizam ser extremamente sensíveis à população. Os três ex-prefeitos e os dois deputados federais na disputa terão que demonstrar capacidade de gestão e de liderar Pernambuco a um novo momento a partir de 2023, preservando as conquistas obtidas, em especial na saúde, educação e segurança alcançadas nas gestões do PSB, mas dando um passo mais firme na geração de oportunidades para a população, fazendo de Pernambuco um estado indutor do crescimento econômico e do bem-estar social pelos próximos quatro anos.

Falta um Inocêncio – A deputada federal Marília Arraes recebeu diversas declarações de apoio para a sua postulação ao Palácio do Campo das Princesas, porém nenhuma delas lhe garantiu um partido que lhe dê tempo de televisão nem um bloco de prefeitos que garanta-lhe apoio mais robusto. Muita gente avalia que falta a Marília alguém que faça o papel de Inocêncio Oliveira na campanha de Eduardo Campos em 2006.

Semelhantes – Quem poderia fazer essa função de Inocêncio em 2022 no palanque de Marília Arraes seria André de Paula (PSD), caso seja preterido na disputa pelo Senado da Frente Popular, Eduardo da Fonte (PP), caso não tenha um tratamento merecido pelo PSB e Fernando Bezerra Coelho (MDB), caso decida retirar a pré-candidatura de Miguel Coelho (União Brasil) a governador para apoiar a postulante do Solidariedade.

Fora – A Procuradoria Regional Eleitoral do TRE-SP afirmou que o ex-ministro Sergio Moro não poderá concorrer nestas eleições pelo estado de São Paulo por não comprovar vínculo residencial.

Inocente quer saber – Essa semana sai a definição do senador da Frente Popular?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: anderson ferreira, danilo cabral, eduardo campos, Eleições 2022, fernando bezerra coelho, Folha de Pernambuco, jarbas vasconcelos, marília arraes, miguel arraes, miguel coelho, política, raquel lyra, sergio moro

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 16 de abril de 2022 2.559 Comentários

Coluna da Folha deste sábado

Foto: Divulgação

Mudança de rota do Solidariedade pode ter efeito irreversível em Pernambuco 

O presidente nacional do Solidariedade, deputado federal Paulinho da Força, foi vaiado num evento de sindicalistas em apoio à chapa Lula/Alckmin. Esse movimento colocou água no chopp na possibilidade de formalização de apoio do partido a Lula no próximo dia 3 de maio. O próprio Paulinho da Força admitiu uma mudança de rota do partido que culminaria no apoio ao presidente Jair Bolsonaro (PL), fato que tem acontecido com outras legendas de centro após a recuperação do atual ocupante do Planalto nas pesquisas.

Em se confirmando o movimento nacional, a decisão atinge em cheio as pretensões da deputada federal Marília Arraes na disputa pelo governo de Pernambuco. Não no sentido de deixar a corrida pelo Palácio do Campo das Princesas, mas na tese de ser o palanque alternativo de Lula, o que seria possível se o Solidariedade ficasse na coligação nacional do PT.

Na condição de apoio à reeleição de Bolsonaro, Marília não só ficaria impossibilitada de utilizar a imagem de Lula como ficaria com toda narrativa idealizada por ela desconstruída, dependendo exclusivamente do seu poderio eleitoral e do sobrenome do seu avô, Miguel Arraes. Vale ressaltar que o Solidariedade é um partido pequeno, que já teria dificuldades de alianças locais por conta da conjuntura nacional, o que obrigaria Marília a até mesmo reavaliar a possibilidade de permanecer no páreo para o governo de Pernambuco podendo compor com os pré-candidatos Miguel Coelho (União Brasil) e Raquel Lyra (PSDB) na condição de postulante ao Senado.

Fogo no ninho – O presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo, foi retirado da coordenação de campanha de João Doria ao Palácio do Planalto após declarar que o presidente Jair Bolsonaro era favorito a conquistar a reeleição. Após a troca promovida por Doria, Bruno respirou aliviado em seu Twitter com a seguinte declaração: “Ufa! Comando que nunca fiz questão de exercer. Aliás, ele sabe as circunstâncias em que e o porque “aceitei” à época. Aliás, objetivo cumprido!”. A resposta de Bruno comprova que o PSDB está em chamas e caminha para uma hecatombe eleitoral em outubro.

Estorvo – Não é de hoje que lideranças tucanas admitem que João Doria tornou-se um estorvo para o partido. Suas ambições desmedidas e sua falta de respeito a quem lhe deu a mão, vide Geraldo Alckmin, que teve que deixar o partido, são evidências claras que Doria caminha para o fim no tucanato disputando ou desistindo da eleição presidencial deste ano.

Recuperação – Não é apenas o Solidariedade que admite apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. A sua recuperação avassaladora nos últimos meses nas pesquisas eleitorais acendeu o alerta dos partidos de centro, que já cogitam entrar no barco bolsonarista diante da expectativa de poder que o presidente começa a apresentar. A situação é apenas uma fotografia do momento, que pode mudar ou se consolidar nos próximos meses.

Inocente quer saber – Sem poder utilizar a imagem de Lula, Marília Arraes fará campanha para Jair Bolsonaro em Pernambuco?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: blog, Bruno Araújo, coluna edmar lyra, Eleições 2022, Folha de Pernambuco, jair Bolsonaro, joão doria, lula, marília arraes, política

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 15 de abril de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta sexta-feira

Foto: Divulgação

A importância de André da Paula no Senado da Frente Popular 

Após quase dois meses da indicação do deputado federal Danilo Cabral como pré-candidato a governador, a Frente Popular está em vias de definir o nome que disputará o Senado Federal em outubro. Três nomes estão formalmente colocados, mas apenas dois estão efetivamente no jogo para a oficialização. A vice-governadora Luciana Santos (PCdoB) foi lançada para o cargo sem muita ressonância entre os partidos que sustentam a coalizão socialista. Enquanto o PT oficializou a indicação do deputado federal Carlos Veras e o PSD já tinha o deputado federal André de Paula.

Das opções plausíveis, André de Paula e Carlos Veras, em que pese toda relevância do PT, é fundamental levar em consideração a necessidade de ampliação do palanque, buscando eleitores que divirjam da trajetória do cabeça de chapa. Essa estratégia não é nova, Miguel Arraes nas eleições de 1986 e 1994 sempre buscou nomes de espectros ideológicos diferentes do seu, a exemplo de Antônio Farias na sua volta ao Palácio do Campo das Princesas após o regime militar, e na segunda ocasião quando buscou Armando Monteiro Filho para sua chapa para vencer a eleição em 1994.

Eduardo Campos trilhou caminho semelhante quando deu a Armando Monteiro Neto a vaga de senador na sua reeleição em 2010, quando tinha condições eleitorais de colocar qualquer que fosse o nome que iria sagrar-se vitorioso, mas preferiu ampliar o palanque. 2018 novamente o governador Paulo Câmara colocou perfis antagônicos na sua chapa como Humberto Costa e Jarbas Vasconcelos e venceu a disputa levando consigo os dois senadores.

A eleição do Recife comprova que o eleitor metropolitano está bastante refratário ao Partido dos Trabalhadores. Quem elegeu João Campos no segundo turno foi exatamente o eleitor de centro-direita, que na última etapa do pleito fez a opção pelo PSB contra a alternativa do PT, que foi Marília Arraes. Indiscutivelmente o eleitor de centro-esquerda deverá marchar com Danilo Cabral que terá o voto lulista em sua maioria, e será no eleitor de centro o caminho da consolidação de vitória de quem for o postulante a governador.

Com forte trajetória na centro-direita, em especial com voto metropolitano, André de Paula é de longe a alternativa que amplia o palanque da Frente Popular e ajudará o PSB a conquistar eleitores refratários ao PT, sem André e com um partido de esquerda no Senado, o projeto de Danilo Cabral ficará mais restrito ideologicamente e naturalmente prejudicará seu crescimento na campanha porque pregará apenas para convertidos.

Presidenciável – O deputado federal Luciano Bivar foi oficializado como pré-candidato à presidência da República pelo União Brasil. O dirigente do partido já foi candidato ao mesmo cargo em 2006 quando ainda era do PSL. Os partidos de centro definirão em maio a chapa apresentada.

Feliz Páscoa – Desejamos a todos os leitores da coluna uma Feliz Páscoa, e que o real significado da data seja celebrado por todas as famílias. Em especial após dois anos difíceis de enfrentamento da pandemia e com um cenário de arrefecimento e retomada dos dias melhores.

Inocente quer saber – Quem o PT indicará para a vaga de vice-governadora da Frente Popular?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: andré de paula, coluna edmar lyra, danilo cabral, Eleições 2022, Folha de Pernambuco, jarbas vasconcelos, joão campos, luciano bivar, marília arraes, paulo câmara, política

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 13 de abril de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta quarta-feira

Foto: Divulgação

Chapa de federal do PSB está organizada para “salvar todos”

O PSB possui atualmente cinco deputados federais, dos quais, quatro serão candidatos à reeleição, enquanto um será candidato ao governo de Pernambuco, que é Danilo Cabral. Além de Felipe Carreras, Gonzaga Patriota, Milton Coelho e Tadeu Alencar, tentarão mandato na Câmara dos Deputados os atuais deputados estaduais Eriberto Medeiros, Guilherme Uchoa Junior e Lucas Ramos, além de Pedro Campos, tido como provável puxador da legenda.

Na contabilidade socialista, levando em conta os votos de legenda e o potencial de votos de cada postulante, serão oito nomes tentando seguramente seis vagas que devem se transformar em sete devido a disputa das sobras, o que possibilita grandes chances de todo mundo assumir ao longo dos próximos quatro anos caso fique um na suplência e Danilo Cabral seja eleito em outubro.

Ainda que o cenário signifique apenas a eleição de seis nomes, a chapa tem pelo menos quatro nomes com chance de ocupar espaço no executivo em caso de vitória socialista, a exemplo de Lucas Ramos, Milton Coelho, Tadeu Alencar e Felipe Carreras, todos com passagem por secretarias nas gestões do PSB. Nenhuma outra chapa para deputado federal possui tanta perspectiva de “salvar todo mundo” do que essa chapa do PSB, o que traz significativa tranquilidade para aqueles que tentarão mandato pela legenda socialista em outubro.

Maior referência do PSB nacional, o diretório pernambucano possui cinco deputados federais dos 22 parlamentares que restaram à legenda na Câmara dos Deputados. Em se confirmando o desempenho da chapa federal em Pernambuco, o PSB local continuará a ter ascendência na executiva nacional devido a pujança eleitoral do partido no estado.

Confiança – O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB), um dos principais líderes da oposição, disse acreditar que nunca um cenário esteve tão favorável à oposição quanto o deste ano. De acordo com o senador, há chances, inclusive, de o nome da Frente Popular, Danilo Cabral, sequer chegar ao segundo turno tamanho o desgaste do PSB em Pernambuco.

Fazendo a feira – A deputada federal Marília Arraes, pré-candidata do Solidariedade a governadora, tem feito a feira nos prefeitos e lideranças políticas de pelo menos três de seus adversários. Danilo Cabral, Miguel Coelho e Raquel Lyra já sofreram baixas para o seu palanque. O último a debandar de Miguel foi o prefeito de Machados, Juarez da Banana (PSB), que tinha declarado apoio ao postulante do União Brasil.

Federal – Em Bonito, há grandes chances de o vereador Maroja (PTB) ser candidato a deputado federal. De olho na prefeitura nas eleições de 2024, o parlamentar poderá dar palanque a Raquel Lyra (PSDB) no município sendo candidato a uma cadeira na Câmara dos Deputados.

Tetra – Com passagens pelo executivo como secretário no Recife e no estado, tendo sido vice-prefeito e vice-governador, o deputado federal Raul Henry (MDB) tentará seu quarto mandato na Câmara dos Deputados. Para isso, o presidente estadual do MDB montou uma chapa para eleger um parlamentar na Câmara Federal e tentará ser o mais votado para continuar representando Pernambuco em Brasília.

Inocente quer saber – Existe alguma possibilidade de o PSB ficar fora do segundo turno em outubro?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: anderson ferreira, coluna edmar lyra, danilo cabral, Eleições 2022, felipe carreras, fernando bezerra coelho, Folha de Pernambuco, frente popular, marília arraes, miguel coelho, Milton Coelho, política, psb, raul henry, tadeu alencar

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 12 de abril de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta terça-feira

Foto: Divulgação

Autofagia oposicionista pode repetir desempenho no Recife em 2020

A oposição ao governo de Pernambuco tem pelo menos quatro pré-candidaturas colocadas, Anderson Ferreira (PL), Marília Arraes (Solidariedade), Miguel Coelho (União Brasil) e Raquel Lyra (PSDB). Não precisou muito tempo para identificar que os quatro pré-candidatos estão longe de falarem a mesma língua, mais do que isso, um tenta puxar o tapete do outro para demonstrar mais competitividade para enfrentar o pré-candidato da Frente Popular, Danilo Cabral (PSB).

Não precisa ter bola de cristal para projetar que a medida que a campanha propriamente dita comece e as pesquisas apontem para algum tipo de polarização, os demais nomes da oposição deixarão o nome governista em segundo plano e centrarão fogo naquele que apresentar algum tipo de competitividade, uma vez que não há pacto de não-agressão e o sentimento geral é de cada um por si.

A eleição do Recife está aí para provar que com a oposição que temos em Pernambuco, o PSB acaba beneficiário em qualquer eleição. Bastou a candidata do Podemos, Patrícia Domingos dar sinais de crescimento, que Mendonça Filho, candidato do Democratas, à época, não esperou o PSB agir e partiu para o ataque contra a candidata do seu mesmo campo político. No fim das contas morreram todos abraçados e assistiram a um segundo turno entre PT e PSB.

A oposição não aprendeu absolutamente nada com o pleito da capital pernambucana, e nos bastidores a temperatura começa a subir, quando uns não aceitam outros de terem mantido sua postulação acreditando que deveriam ter aberto mão em prol do seu projeto, e por isso os nomes oposicionistas deverão repetir 2020 e centrar fogo entre si, deixando Danilo Cabral livre para construir seu projeto de manutenção da hegemonia do PSB em Pernambuco.

Adiamento – O Partido dos Trabalhadores adiou do dia 30 deste mês para 7 de maio o lançamento da pré-candidatura do ex-presidente Lula ao Palácio do Planalto. O motivo foi a conferência do PSOL marcada para o mesmo dia, e a expectativa é que o partido delibere um apoio formal ao projeto liderado pelo PT.

Senado – O PT dá sinais de que não abrirá mão da indicação da vaga de senador da Frente Popular na chapa encabeçada pelo deputado federal Danilo Cabral (PSB). O senador Humberto Costa deixou claro que o partido quer a vaga para, segundo ele, fortalecer o projeto a Frente Popular em Pernambuco. O senador defendeu Carlos Veras para a vaga, mas ainda há quem defenda o nome de Teresa Leitão.

Herdeiros – Na Paraíba os jovens deputados federais Pedro Cunha Lima (PSDB) e Efraim Filho (União Brasil) comporão a chapa majoritária de oposição ao governador João Azevedo (PSB), que tenta a reeleição. Pedro Cunha Lima disputará o governo, enquanto Efraim Filho será candidato a senador, reeditando a chapa vitoriosa de 2002 que teve Cássio Cunha Lima governador e Efraim Morais senador.

Prefeito – Com o recesso de João Campos e a viagem de Isabella de Roldão para o exterior, o Recife será governado pelos próximos dez dias pelo vereador Romerinho Jatobá.

Inocente quer saber – Quando será a primeira farpa pública trocada entre os postulantes da oposição em Pernambuco?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: anderson ferreira, coluna edmar lyra, danilo cabral, Eleições 2022, Folha de Pernambuco, humberto costa, joão campos, marília arraes, miguel coelho, política, raquel lyra, Romerinho Jatobá

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 11 de abril de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta segunda-feira

Foto: Divulgação

Aliado minimiza perda de quadros e diz que Raquel vai ampliar palanque

Um aliado da ex-prefeita e pré-candidata ao governo de Pernambuco, Raquel Lyra, saiu em defesa da tucana após as críticas que recebeu pela perda de nomes que a apoiavam, como o do ex-senador Douglas Cintra. Segundo esta fonte em reserva, a questão de Douglas se deu por uma lógica local que não se justificava. Na condição de pré-candidata a governadora, não tinha fundamento Raquel sinalizar um único apoio na sua cidade, uma vez que precisava ampliar o palanque e garantir uma maior pluralidade de apoios.

Neste contexto, ele faz um comparativo de Raquel com todos os seus principais adversários, afirmando que em Petrolina, por exemplo, não há nenhum apoio político a Miguel Coelho além da sua própria família e de seu ex-vice-prefeito, e traça um diferencial de Raquel com Anderson, Miguel e Marília, seus principais concorrentes na oposição, quando a tucana não tem um único familiar nas disputas proporcionais, diferentemente de todos os outros que terão pelo menos um familiar na condição de postulante proporcional.

Ele ainda ressalta que teve candidato que foi lançado pelo marqueteiro, antes mesmo de se colocar na disputa já tinha um nome para comandar a sua comunicação, que foi o caso de Marília Arraes com Edson Barbosa.

O aliado finaliza dizendo que o projeto de Raquel está sendo construído com muito diálogo, zelo e preparo, para que tenha a competitividade necessária para o processo eleitoral e sagrar-se vitorioso em outubro, sem açodamentos nem atropelos.

Murchando – Com a retirada de três assinaturas, a CPI do MEC proposta pelo senador Randolfe Rodrigues está perdendo viabilidade. Solicitaram a retirada de assinaturas os senadores Weverton Rocha (PDT/MA), Oriovisto Guimarães (Podemos/PR) e Styvenson Valentim (Podemos/AC), reduzindo para 24 assinaturas, três a menos que o mínimo necessário. A senadora Rose de Freitas (MDB/ES) denunciou suposta fraude envolvendo sua assinatura, o que ajudou o governo na força tarefa para barrar a CPI que seria péssima para o Planalto em ano eleitoral.

Cobiçado – Aliados do presidente Jair Bolsonaro (PL) têm defendido uma reaproximação do Palácio do Planalto com o presidente nacional do União Brasil, o deputado federal Luciano Bivar. Eles já foram aliados e hoje estão distanciados, mas se porventura a reaproximação acontecer, o União Brasil consolida o projeto de reeleição de Bolsonaro com seu robusto tempo de televisão. Bivar, por sua vez, em caso de reeleição do presidente e sua, terá papel determinante em 2023 na Câmara dos Deputados como teve nos últimos quatro anos.

Exceção – O Republicanos decidiu apoiar a reeleição do presidente Jair Bolsonaro, tendo como candidato a governador de São Paulo o ex-ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas, apesar disso abriu uma exceção em Pernambuco para que o deputado federal Silvio Costa Filho permaneça na Frente Popular e apoie a postulação de Lula. Silvio é tido em alta conta pelo presidente nacional do Republicanos, Marcos Pereira, e por isso conseguiu que fosse aberta esta exceção.

Inocente quer saber – Existe alguma chance de reconciliação entre Luciano Bivar e Jair Bolsonaro?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: coluna edmar lyra, Eleições 2022, jair Bolsonaro, luciano bivar, lula, marília arraes, política, raquel lyra, silvio costa filho

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 8 de abril de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta sexta-feira

Foto: Divulgação

Oscar Barreto aponta traição de ex-petistas Duque e Marília 

Um dos integrantes históricos do Partido dos Trabalhadores, o ex-deputado estadual Oscar Barreto fez duras críticas aos ex-integrantes do partido, Luciano Duque e Marília Arraes, o primeiro anunciou a filiação de última hora ao Solidariedade, enquanto a segunda oficializou sua pré-candidatura ao governo de Pernambuco pelo partido. 

Marília Arraes tem dialogado com diversas lideranças políticas e buscado construir sua pré-candidatura ao governo de Pernambuco. Além do sobrenome do seu avô, Marília tem apostado na vinculação com o ex-presidente Lula para crescer nas pesquisas e consolidar sua candidatura. É neste contexto que entra a fala de Oscar, que afirmou que a sua ex-correligionária juntamente com Duque usaram Lula e o PT para construírem sua trajetória política.

Para o petista, foi Lula quem deu a mão aos dois para conseguirem seus objetivos eleitorais e agora decidiram trair o ex-presidente e ainda enganar o eleitorado dizendo-se aliados de Lula, quando todos sabem que eles se uniram a políticos que atuam contra os trabalhadores e que irão se aliar à direita.

A pré-candidata Marília Arraes continuará a ter suas posições questionadas pelos seus ex-correligionários, sobretudo quando teimar em usar indevidamente a história e a imagem de Lula com o único objetivo de conquistar o voto dos eleitores que reconhecem o trabalho dele em prol de Pernambuco e dos que mais precisam, mas segundo Oscar, o povo saberá quem é Lula de verdade e quem é Lula de mentira para enganar o povo pernambucano.

Segurança Pública – Aconteceu na Alepe na última terça-feira a solenidade de entrega de títulos de cidadão de Pernambuco ao delegado de Polícia Civil Jean Rockfeller e ao promotor de Justiça Sérgio Tenório. A iniciativa foi do deputado Erick Lessa. “São incontáveis as contribuições desses profissionais, principalmente para a segurança pública do estado de Pernambuco”, declarou. O gesto nobre do deputado reflete o cuidado em fortalecer e reconhecer as forças estratégicas e operacionais de segurança pública.

Articulação – O deputado Tadeu Alencar (PSB), parceiro da Fundação Altino Ventura desde 2015, que já destinou R$ 1,5 milhão em emendas que a beneficiam, subscreveu emenda de R$ 561 mil para a aquisição de equipamentos e articulou audiência com o deputado Hugo Leal, seu ex-companheiro de PSB e relator do Orçamento, na qual os diretores Marcelo e Liana Ventura puderam mostrar o que faz a entidade e pedir o acatamento da emenda feita.

Cultura – O deputado federal Raul Henry (MDB) que tem uma trajetória marcada pela defesa da cultura e da educação criticou o veto do presidente Jair Bolsonaro à Lei Paulo Gustavo, que visa mitigar os impactos da pandemia no setor cultural, um dos mais prejudicados. Raul afirmou que irá trabalhar pela derrubada do veto na Câmara dos Deputados.

Danilo Cabral – O pré-candidato a governador Danilo Cabral (PSB) cumpre agenda em São Paulo nesta sexta-feira. Ele participará do anúncio da chapa de Lula e Geraldo Alckmin, que ocorrerá na capital paulista numa reunião com integrantes de PT e PSB.

Inocente quer saber – Quando Lula deixará claro que não apoia a postulação de Marília Arraes?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: coluna edmar lyra, Eleições 2022, Luciano duque, marília arraes, Oscar Barreto, raul henry

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 2 de abril de 2022 Deixe um comentário

Coluna da Folha deste sábado

Foto: Janaína Pepeu

Raquel Lyra, enfim, lança pré-candidatura ao governo

Na última quinta-feira, respeitando a legislação eleitoral e suas questões formais, Raquel Lyra deixou a prefeitura de Caruaru numa solenidade apenas na Câmara Municipal, mas marcou para este sábado, seu primeiro ato de pré-campanha em busca do Palácio do Campo das Princesas.

Dentre todos os postulantes, inclusive a recém-chegada Marília Arraes, a agora ex-prefeita de Caruaru, Raquel Lyra foi a mais discreta e até ontem, quando divulgou um vídeo falando pela primeira vez do seu projeto estadual, nunca tinha sido tão clara quanto as suas pretensões.

Herdeira política de uma tradicional família pernambucana, que teve três prefeitos de Caruaru, um ministro de estado e um governador, Raquel Lyra fez história ao ser a primeira mulher a ser eleita prefeita da sua cidade, e busca repetir o feito agora no âmbito estadual. Delegada federal e procuradora estadual, Raquel teve importantes passagens pelo serviço público como deputada estadual, secretária de estado durante o governo Eduardo Campos, com quem obteve grande aprendizado político e administrativo.

Neste sábado, durante seu primeiro ato público como pré-candidata a governadora, cria-se uma grande expectativa sobre o tom que será adotado por Raquel não só em relação ao PSB, como também em relação ao projeto que ela pretende apresentar aos pernambucanos. Portanto, os olhos de toda a classe política se voltam para Caruaru, uma vez que Raquel mesmo discreta foi a grande protagonista desta fase da pré-campanha que se encerrou com a desincompatibilização dos prefeitos oposicionistas.

Alívio geral – A ida do ex-prefeito do Cabo de Santo Agostinho e pré-candidato a deputado estadual Lula Cabral e de sua filha Fabíola Cabral para o Solidariedade e consequentemente para o palanque da deputada federal Marília Arraes foi considerada por integrantes de diversos partidos da Frente Popular uma contribuição ao PSB. Dentre os motivos, dois foram fundamentais, primeiro porque a chapa de deputado estadual do PSB se tornou ainda mais atrativa com a saída de Lula, e o segundo é que acabou deixando o caminho totalmente aberto para uma aliança com o atual prefeito Keko do Armazém, que poderá reforçar o palanque de Danilo Cabral na região metropolitana.

Camaragibe – O advogado e ex-secretário de governo de Camaragibe, João Vitor de Nadegi, ingressou no PV para disputar um mandato de deputado estadual. Sua experiência na articulação política de uma cidade relevante e complexa como Camaragibe, o credencia para este novo desafio, que tentará dar continuidade ao trabalho da sua genitora, que já foi deputada estadual e desempenhou um excelente trabalho na Casa Joaquim Nabuco.

Impugnação – Uma ala do União Brasil liderada pelo pré-candidato a governador da Bahia, ACM Neto, solicitou a impugnação da filiação do ex-juiz Sergio Moro, após ele admitir publicamente que continuava no páreo como pré-candidato a presidente. A ala do União Brasil oriunda do Democratas não quer nem ouvir falar na hipótese de ter Moro disputando a presidência, sobretudo os pré-candidatos a governadores, ACM Neto, Ronaldo Caiado e Miguel Coelho, que não nutrem a menor simpatia pelo ex-ministro da Justiça de Jair Bolsonaro.

Inocente quer saber – A terceira via irá se entender?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: coluna edmar lyra, eduardo campos, Eleições 2022, lula cabral, marília arraes, política, raquel lyra

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 26 de março de 2022 1 comentário

Coluna da Folha deste sábado

Foto: PH Reinaux

Ingresso de Marília na disputa obriga oposição a reavaliar estratégia 

A filiação da deputada federal Marília Arraes ao Solidariedade e consequentemente a colocação da sua pré-candidatura ao governo de Pernambuco coloca pelo menos cinco nomes na disputa contra o escolhido do PSB para suceder Paulo Câmara, o deputado federal Danilo Cabral. Além de Marília, se colocam como opções Raquel Lyra (PSDB), Miguel Coelho (União Brasil), Anderson Ferreira (PL) e João Arnaldo (PSOL), nomes de partidos com representatividade no Congresso Nacional.

Na eleição de prefeito do Recife, houve fragmentação parecida, com a diferença de que Marília era candidata pelo Partido dos Trabalhadores, que foi fundamental para levá-la ao segundo turno e sua rejeição foi determinante para fazer João Campos derrotar Marília na segunda etapa. Desta vez, Marília não terá a retaguarda do PT, que estará ao lado de Lula no palanque de Danilo Cabral, o que deve impulsionar o socialista ao primeiro lugar já no primeiro turno.

Como a pré-candidatura de Anderson Ferreira tem o voto duro do bolsonarismo, caberá a Raquel Lyra, Miguel Coelho e Marília Arraes a busca pelo entendimento em um único palanque ou se não for possível, apresentar apenas dois, uma vez que com os três nomes no páreo, além de beneficiar uma eventual polarização entre Anderson e Danilo, os candidatos de Bolsonaro e Lula, respectivamente, poderá fazer com que alguém tenha um desempenho pífio nas urnas, saindo menor do que entrou.

Marília tem sido cobiçada pelas postulações de Raquel Lyra e Miguel Coelho, ambos querem tê-la como companheira de chapa para o Senado, e ela por sua vez, deseja que os dois abdiquem de seu projeto para apoiá-la ao governo. Se continuar com essa falta de entendimento, todos sairão prejudicados, mas Marília corre risco maior por ter a menor estrutura política e partidária e por ter sido a última a entrar no páreo.

Esvaziado – O ato de filiação da deputada federal Marília Arraes ao Solidariedade foi totalmente esvaziado, sem a presença de pré-candidatos proporcionais ou prefeitos. Poucos militantes, o que sinaliza o tamanho do desafio que a parlamentar terá de enfrentar para manter sua postulação competitiva.

Avaliação – Na avaliação de um experiente político, a deputada federal Marília Arraes deveria ter aceitado a oferta de indicação do PT para a disputa pelo Senado na Frente Popular. Se tivesse feito o movimento e anunciado publicamente seria muito difícil o PSB voltar atrás e suas chances de vitória seriam infinitamente maiores.

Despejos – A Defensoria Pública da União pediu ao STF a prorrogação por mais seis meses da suspensão de despejos e desocupações no país em meio à crise da covid-19. Tais regras estão prestes a perder a validade, no próximo dia 31 de março. Os despejos em imóveis de áreas urbanas e rurais estão suspensos desde junho do último ano, por ordem do ministro Luís Roberto Barroso.

Inocente quer saber – A oposição vai se engalfinhar quando a campanha começar como fez na disputa do Recife?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: anderson ferreira, coluna edmar lyra, danilo cabral, Eleições 2022, Folha de Pernambuco, marília arraes, miguel coelho, política, raquel lyra

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 25 de março de 2022 1 comentário

Coluna da Folha desta sexta-feira

Foto: Divulgação

Marília Arraes e os desafios de pleitos anteriores 

A deputada federal Marília Arraes oficializa seu ingresso no Solidariedade após saída litigiosa com o PT, por onde foi candidata a vereadora em 2016, a deputada federal em 2018 e a prefeita em 2020. A parlamentar ingressa no partido com o objetivo de ser candidata ao Palácio do Campo das Princesas, apostando na sua força eleitoral e no lastro político do sobrenome do ex-governador Miguel Arraes.

Indiscutivelmente a pré-candidatura de Marília Arraes produz um fato novo na sucessão de Paulo Câmara, mas após a decantação desta novidade, será preciso entender qual o tamanho eleitoral de Marília disputando pelo nanico Solidariedade.  A história mostra que alguns políticos, valendo-se de pesquisas eleitorais, deixaram suas agremiações acreditando piamente de que seriam eleitos e tiveram desempenhos pífios.

Exemplos em disputas majoritárias e proporcionais trazem desafios para Marília. Em 2008, Cadoca após ficar em segundo lugar na disputa anterior para prefeito do Recife, tinha boa performance nas pesquisas, por isso deixou o PMDB e ingressou no PSC com o objetivo de manter vivo seu sonho. As urnas foram cruéis com ele, e lhe deram apenas 3% naquele pleito, empatando com o então desconhecido Edilson Silva.

Um outro exemplo foi o de Mendonça Filho, que em 2008 ficou em segundo lugar e manteve sua candidatura a prefeito em 2012 sob qualquer hipótese, no decorrer da campanha, isolado, terminou com apenas 2,25% dos votos válidos. João Paulo, por sua vez, após perder para senador em 2014 e prefeito em 2016, ambas as vezes pelo PT, deixou o partido e foi para o PCdoB, tentou um mandato de deputado estadual e ficou com pouco mais de 29 mil votos, resultado até então impensável para a densidade eleitoral de outrora.

Marília ingressa numa legenda que demandará alianças com outros partidos para poder levar adiante seu projeto. Se porventura não conquistar partidos representativos para apoiá-la, terá que ter maturidade para reavaliar o projeto de ser governadora, podendo disputar o Senado na chapa de Raquel Lyra ou até mesmo buscar a reeleição, onde teria um resultado praticamente garantido. Em política o exemplo dos outros deve ser levado em conta para não cometer suicídio eleitoral.

No páreo – Os últimos dias recolocaram o deputado federal André de Paula, presidente estadual do PSD, na condição de possível candidato ao Senado pela Frente Popular. Uma reunião em Brasília que contou com a presença do governador Paulo Câmara e o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, revigorou as chances do parlamentar ser oficializado na disputa pela Câmara Alta pela chapa encabeçada por Danilo Cabral.

Filiação – O pré-candidato a governador de Pernambuco e presidente estadual do PL, Anderson Ferreira, oficializa nesta sexta-feira a filiação do deputado federal Pastor Eurico, egresso do Patriota. O partido terá três deputados federais na bancada pernambucana, Eurico, Fernando Rodolfo, já filiado, e André Ferreira, que ingressa no PL até o próximo dia 2.

Engajamento – O bloqueio do Telegram proferido pelo ministro Alexandre de Moraes produziu um aumento no engajamento do presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais com 61% de aprovação e 25% de presença digital, Lula ficou com 47,6% e 13%, respectivamente.

Inocente quer saber – André de Paula será o senador da Frente Popular?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: anderson ferreira, andré de paula, andré ferreira, coluna edmar lyra, danilo cabral, Eleições 2022, Folha de Pernambuco, marília arraes, mendonça filho

  • « Página anterior
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5
  • 6
  • …
  • 44
  • Próxima página »

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

 

Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

Saiba mais

Posts Populares

General Augusto Heleno, réu ao lado de Bolsonaro, é interrogado no STF
Prefeito de Toritama Sérgio Colin celebra sucesso da primeira semana do São João da Torre
Prefeito Irmão Aluízio declara apoio a Marcelo Gouveia para deputado federal
Simão Durando e família Coelho reúnem cúpula da política estadual e nacional no São João de Petrolina
Álvaro Porto solicita ao Itaú que reconsidere fechamento de agência estratégica em Caruaru
“De lá ela não sai, pode até nem começar, mas de Pernambuco ela não sai”, diz José Múcio sobre Escola de Sargentos
Deputado Coronel Alberto presta solidariedade ao ex-ministro Gilson Machado
1ª Escuta Pública do segundo ciclo da PNAB mobiliza agentes culturais em Bom Jardim-PE
Governo do Estado reforça compromisso com à população idosa em conferências municipais por todo Pernambuco
Dayse Silva marca presença na tradicional comida gigante “Pela Jegue”, no bairro do Salgado

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

Lista de Links

  • Celebridades
  • Minha Saúde
  • Nocaute
  • Radar dos Concursos
  • Torcida

Copyright © 2025 · Atlas Escolar On Genesis Framework · WordPress · Login