Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 12:16 pm do dia 10 de outubro de 2018

Ossesio é eleito deputado federal com mais de 65 mil votos em Pernambuco

No último domingo (7), o republicano Ossesio Silva recebeu a confiança de mais de 65 mil eleitores no Estado de Pernambuco e foi eleito para o primeiro mandato de deputado federal, sendo o único negro a representar o estado na Câmara dos Deputados.

Ossesio, tem 2 mandatos de deputado estadual na Alepe. O parlamentar agradeceu a votação e reafirmou o compromisso por Pernambuco. “Vamos trabalhar juntamente com a Bancada Federal de Pernambuco para que o nosso estado continue crescendo cada vez mais. Vamos priorizar a educação, a segurança e a saúde, e colaborar no que for possível com as mudanças que o nosso país tanto precisa”, destacou o republicano.

O Partido Republicano Brasileiro (PRB) ultrapassou a meta e registrou número recorde de votações nas urnas desde a sua fundação em 2005. A sigla contabilizou 10.093.923 milhões de votos em todo o Brasil com uma votação para lá de expressiva. Um crescimento de 13,6 % em relação ao pleito eleitoral anterior, onde foram computadas 8.884.690 de votos.

A confiança dos eleitores nas urnas, neste domingo (7), fez o PRB conquistar 30 cadeiras na Câmara dos Deputados e uma no Senado Federal. Também foram eleitos 42 deputados estaduais, além de um vice-governador.

Na Câmara dos Deputados, o desempenho garantiu à sigla a 8º posição entre as maiores forças políticas do país, desbancando partidos que figuram no cenário nacional há várias décadas, a exemplo do PSDB, PDT, Podemos, PTB, PSC e outros.

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Postado por Edmar Lyra às 11:35 am do dia 10 de outubro de 2018

Além do PSB, PP pode ficar com a vaga de Joel da Harpa

A respeito da eventual impossibilidade de diplomação de Joel da Harpa, como ele disputou com o registro deferido, seus votos seriam contabilizados para a coligação, então ficaria apenas impossibilitado de assumir, portanto a vaga poderia ser destinada a Marcantonio Dourado Filho de acordo com um advogado ouvido pelo blog. Certamente haverá muita discussão até o desfecho final em relação ao deputado Joel da Harpa.

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Postado por Edmar Lyra às 11:22 am do dia 10 de outubro de 2018

PSB pode herdar vaga de Joel da Harpa

Na eventualidade de os votos do deputado estadual Joel da Harpa ter seus votos anulados, o recálculo das vagas seria realizado e o quociente eleitoral que foi de 92.070 seria diminuído para 91.121. Na redistribuição de sobras, a coligação que ficaria com a maior sobra pra eleger um deputado seria a Frente Popular, pois ficaria com um quociente de 80.167, enquanto as demais coligações ficariam com números menores pra eleger outro deputado na sobra. Portanto, Sivaldo Albino, que obteve 18.256 votos pelo PSB seria o décimo sexto eleito pela Frente Popular e a coligação liderada pelo PP ficaria com apenas 12 deputados.

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Postado por Edmar Lyra às 11:06 am do dia 10 de outubro de 2018

Joel da Harpa pode não ser diplomado pelo TRE e vaga ser distribuída

O deputado estadual reeleito Joel Maurino do Carmo, conhecido como Joel da Harpa, pode não ser diplomado pelo Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco.

É que Maurino teve sua candidatura impugnada pelo MP Eleitoral com base na Lei da Ficha Limpa, mas conseguiu uma decisão por 4×3 a seu favor no TRE-PE sob o argumento de que não fora excluído da PMPE, mas sim transferido para a Reserva Remunerada.

O MP Eleitoral recorreu para o TSE (Proc. 0600792-92.2018.6.17.0000), e ontem veio a má surpresa para Joel: a FUNAPE “cassou” sua reserva remunerada (aposentadoria) com efeito retroativo.

Ou seja, quando do julgamento pelo TRE-PE ele estava efetivamente inelegível. Agora o MP Eleitoral deve juntar a portaria da FUNAPE ao processo no TSE e sepultar de vez a pretensão do deputado.

Com isso poderá haver recálculo dos votos e outra coligação receber a vaga que seria destinada ao deputado eleito.

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Postado por Edmar Lyra às 10:57 am do dia 10 de outubro de 2018

Prefeito de Parnamirim dá votações expressivas aos seus candidatos

O município de Parnamirim está em festa. Tudo isso porque todos os candidatos do prefeito Tácio Pontes (PSB) foram eleitos e com folga. O resultado das urnas é consequência de um trabalho árduo que o prefeito vinha realizando há meses, em visitas e conversas com a população para expor as propostas de seus candidatos. Paulo Câmara, Augusto Coutinho, Rodrigo Novaes, Jarbas Vasconcelos, Humberto Costa e Fernando Haddad foram os escolhidos por Parnamirim.

“É uma vitória para os nossos candidatos, mas também uma conquista pelo trabalho dos nossos vereadores, secretários, lideranças, suplentes, além dos ex-prefeitos Nininho e Moisés, que também estiveram conosco nessa caminhada”, explicou o prefeito. Os candidatos tiveram presentes nas regiões por diversas vezes, não só durante a campanha, inclusive o governador Paulo Câmara e seus senadores. “São deputados que estão sempre conosco, circulando no meio do nosso povo para ouvir nossos anseios. São políticos presentes e que trazem resultados para Parnamirim. Os parnamirinenses conhecem seus trabalhos e são gratos por eles”, afirmou Tácio Pontes.

O resultado nas urnas foi tão positivo para os deputados que a votação de Parnamirim foi a maior de Augusto Coutinho em todo o Sertão. Além disso, foi a terceira maior apuração de votos de Augusto Coutinho, atrás somente de Olinda e Recife. Já Rodrigo Novaes conseguiu atingir a marca da maior votação da história de um deputado estadual em Parnamirim.

No total, foram 5.280 para Paulo Câmara; 4.437 para Rodrigo Novaes e 4.219 votos para Augusto Coutinho. “Uma vitória que nos dá a certeza de que estamos no caminho certo e que todo nosso esforço para manter os deputados, governador e senadores trabalhando pelo povo, valeu a pena. A aprovação da nossa gestão em conjunto com os nossos candidatos, nós comprovamos nas urnas”, completou

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 10 de outubro de 2018

Coluna do blog desta quarta-feira

A crônica de uma derrota anunciada 

Durante o ano de 2017 os senadores Armando Monteiro e Fernando Bezerra Coelho e os deputados federais Mendonça Filho, Bruno Araújo e Fernando Filho, então ministros de Michel Temer, se uniram em Caruaru em um ato conjunto do ministério das Cidades numa entrega de casas do Minha Casa Minha Vida. Ali estava se formando o grupo oposicionista que estava pretendendo disputar o governo de Pernambuco.

Em dezembro ocorreu no Recife o primeiro ato intitulado Pernambuco quer Mudar, numa unidade de deputados federais e estaduais, os dois senadores, os ministros e alguns prefeitos. Era o pontapé inicial para uma coalizão formada por partidos e políticos que haviam sido afastados da Frente Popular. Ainda ocorreram mais três atos, um em Petrolina, um em Caruaru e o final em Ipojuca.

A cada evento, somente críticas ao governo do PSB, dizendo que faltava liderança a Paulo Câmara e que Pernambuco iria mudar, mas não se sabia qual era o projeto de mudança, uma vez que não se viu nenhuma proposta para a segurança pública, para a saúde ou para outros temas que careciam de discussão. Aquele formato de evento se mostrava cansativo e apontava para um caminho que não motivaria os eleitores numa disputa estadual. Era preciso mais do que críticas ao governador se a oposição quisesse mesmo vencer a eleição.

No evento de Caruaru houve o anúncio oficial de que haveria apenas uma candidatura ao governo daquele grupo. Uma estratégia que evidenciou a dificuldade oposicionista para a disputa, pois estava óbvio que a única chance de vitória seria num segundo turno e para isso era fundamental o lançamento de duas candidaturas. Somente em julho que a oposição definiu pela candidatura de Armando Monteiro, um nome que apesar de ter suas qualidades, foi derrotado em 2014 e estava atrás em todas as pesquisas, tendo sido incapaz de capitalizar politicamente a insatisfação que havia com o PSB.

O outro escolhido para a chapa foi Mendonça Filho, que já havia sido três vezes derrotado pela Frente Popular e que por muito pouco não se elegeu deputado federal no pleito anterior. No anúncio das duas candidaturas, somente críticas, nenhuma proposta, e o rumo seguiu até a convenção quando houve a oficialização de Bruno Araújo como segundo senador e Fred Ferreira como vice-governador. Os dois nomes tiveram vetos de Armando Monteiro, que somente foi convencido da aliança quando Bruno Araújo cogitou lançar uma candidatura própria a governador.

Talvez se Bruno Araújo tivesse lançado a candidatura ao governo em vez do Senado, e Armando Monteiro não tivesse vetado Silvio Costa como seu segundo senador, as chances da oposição seriam infinitamente superiores. Bruno pelo seu partido teria tempo de televisão suficiente para apresentar uma candidatura a governador que ajudaria a forçar o segundo turno, Silvio Costa por sua vez, na chapa de Armando serviria de antídoto para refutar a tese de palanque de Temer que o PSB quis aplicar na oposição.

Como se não bastasse, Armando Monteiro já na condição de candidato a governador se apresentou como um candidato sem identidade, uma vez que por onde passava dizia que votava em Lula, desrespeitando seu eleitor em potencial que era aquele que não votava em Lula em hipótese alguma. Até a estrela do PT Armando chegou a usar na sua campanha eleitoral. Durante um ato em Petrolina ao lado de Geraldo Alckmin, Armando não se fez presente, evidenciando uma total falta de sintonia e um desrespeito ao presidenciável.

O tempo passou e ficou latente o erro absoluto da oposição que abdicou de lançar duas candidaturas, abdicou de Silvio Costa que ajudaria muito a narrativa oposicionista e apresentou um candidato que se mostrou incapaz de capitalizar as dificuldades do governo. Com o decorrer da campanha, Paulo Câmara que garantiu o MDB e o PT na sua coligação começou a crescer nas pesquisas distanciando-se de Armando até uma pesquisa Datafolha apontar um empate técnico entre ambos.

Naquele momento era a chance de Armando surfar na onda, criando um fato político que pudesse manter uma tendência de crescimento, mas novamente a oposição subestimou a força do PSB, que se organizou e construiu a narrativa da reforma trabalhista, o que foi o tiro de misericórdia em Armando. Mesmo assim, Armando ainda teve na reta final com o crescimento de Jair Bolsonaro nas pesquisas, uma chance real de diminuir a vantagem do governador e forçar um segundo turno, mas novamente Armando achou que jogando parado iria ao segundo turno, era preciso um pronunciamento dele em favor de Bolsonaro, não precisava ser uma declaração de apoio mas poderia ser de reconhecimento a liderança de Bolsonaro que talvez animasse o eleitor do presidenciável a também votar nele. Muitos fizeram isso pelo Brasil inteiro e lograram êxito, mas o medo de perder tira a vontade de ganhar, e Armando mais uma vez perdeu a oportunidade de capitalizar eleitoralmente com o crescimento de Bolsonaro.

A oposição achou que a junção de políticos tradicionais era suficiente para vencer a eleição, ledo engano, as urnas deram uma vitória numérica apertada a Paulo Câmara, mas uma vantagem elástica em relação ao segundo colocado que foi Armando Monteiro. Na disputa proporcional, os chapões de Armando Monteiro elegeram seis federais e sete estaduais, sendo um dos piores resultados obtidos por uma coligação. No fim, a oposição que sonhou em governar Pernambuco acabou dizimada, com a provável aposentadoria dos seus próceres e permitiu, mesmo diante de tantas dificuldades enfrentadas pelo governo, a manutenção da hegemonia do PSB que agora dura dezesseis anos.

Espólio – A desistência do deputado estadual Julio Cavalcanti em tentar a reeleição possibilitou a vitória de pelo menos três deputados. Seus apoios no sertão do Pajeú deram quase seis mil votos a João Paulo Costa, que sem eles teria sido derrotado na chapa do Avante. Uma vereadora de Arcoverde que garantiu quase 900 votos a Romero Sales Filho permitiu que ele superasse Socorro Pimentel e fosse eleito na chapa do PTB. Por fim, o apoio de Pão com Ovo em Escada dado a Roberta Arraes garantiu 400 votos e evitou que ela perdesse a vaga para Marcantonio Dourado Filho.

Força – Numa eleição atípica onde a maioria dos políticos baixaram a votação ou não se reelegeram, Rodrigo Novaes não só foi reeleito como ampliou seus votos em relação a 2014. O resultado obtido por Rodrigo é fruto da sua atuação na Alepe e da sua proximidade com suas bases. Rodrigo consolidou-se na política conquistando o terceiro mandato e está legitimado a ocupar postos mais relevantes na política estadual.

Jaboatão – Com as fragorosas derrotas sofridas por Neco e Elias Gomes, que poderiam ser nomes para enfrentar o prefeito Anderson Ferreira em 2020 em Jaboatão dos Guararapes, o PSB identificou um nome muito mais palatável ao eleitor e já decidiu que irá lançar para a prefeitura. A deputada estadual eleita Gleide Angelo obteve 66.779 votos somente em Jaboatão e será o nome apresentado pelo Palácio para enfrentar Anderson na próxima eleição.

Petrolina – O cientista político Pablo Fernandes ficou responsável por tocar a campanha de João Campos (PSB) para deputado federal em Petrolina. O deputado federal eleito obteve 2.783 votos na capital do São Francisco praticamente sem pisar na cidade.

Luciano Bivar – O deputado federal eleito Luciano Bivar tornou-se o principal interlocutor de Jair Bolsonaro em Pernambuco. Durante entrevista, ele afirmou que o PSL disputará a presidência da Câmara dos Deputados em caso de vitória de Jair Bolsonaro no segundo turno. Bivar foi o sétimo deputado federal mais votado de Pernambuco e terá grande poder no provável governo Bolsonaro.

RÁPIDAS

Fim – Ex-deputado federal e ex-presidente da Câmara Municipal do Recife, Vicente André Gomes foi candidato a deputado estadual e obteve apenas 6.952 votos, dos quais 5.571 foram no Recife. Com essa votação, depois de ter perdido em 2016 a reeleição, Vicente foi varrido da vida pública pelo mesmo eleitor que já lhe conferiu mandatos eletivos em outrora.

Lula Cabral – O prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Lula Cabral, deu mais uma demonstração de força no último domingo. Além de ver seus adversários dizimados pelas urnas, Lula garantiu que Paulo Câmara, Eduardo da Fonte, Humberto Costa e Fabiola Cabral saíssem majoritários da cidade. Somente Bruno Araújo não ficou entre os mais votados para o Senado.

Inocente quer saber – O PSL de Jair Bolsonaro terá candidato a prefeito do Recife em 2020?

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Postado por Edmar Lyra às 21:54 pm do dia 9 de outubro de 2018

PHS repete sucesso de eleições anteriores

Nas eleições de 2010, o PHS elegeu dois deputados estaduais, com Mary Gouveia e Adalberto Cavalcanti, já em 2014, elegeu pela primeira vez um deputado federal que foi Kaio Maniçoba e Eduino Brito como deputado estadual. Em 2018 o desempenho foi igualmente satisfatório na sigla comandada por Belarmino Souza. Fernando Rodolfo foi eleito deputado federal com uma expressiva votação e Fabrizio Ferraz emplacou um mandato na Assembleia Legislativa de Pernambuco. Os números do partido são importantes, pois sabe formar boas chapas e participar de coligações que elegem parlamentares, tudo isso graças a Belarmino, que é um grande articulador político do estado.

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Postado por Edmar Lyra às 21:46 pm do dia 9 de outubro de 2018

Davi Muniz sai fortalecido das urnas

É verdade que o vereador do Recife, Davi Muniz, não conseguiu alcançar o seu objetivo em chegar à Câmara Federal nestas eleições de 2018. Muito por conta da grande queda de votos do deputado reeleito Pastor Eurico. Mas não se pode negar a força do mesmo diante da votação expressiva conquistando pelo vereador, que obteve quase 30 mil votos no Recife, e 56.782 votos em todo o estado. Votação que deve o credenciar para ter importante papel nas eleições municipais de 2020.

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Postado por Edmar Lyra às 19:15 pm do dia 9 de outubro de 2018

Aglaílson Victor chega à Alepe com a força das urnas

O deputado estadual eleito Aglaílson Victor (PSB) obteve 64.763 votos no último domingo, chegando à Assembleia Legislativa de Pernambuco com uma expressiva votação e aos 23 anos de idade é um dos mais jovens deputados da história de Pernambuco. A dobradinha com João Campos, também eleito deputado federal, foi muito mais do que uma aliança eleitoral, e sim uma junção de dois jovens representantes eleitos com expressiva votação em prol de Pernambuco.

Ao assumir o mandato, Aglaílson Victor pretende trabalhar por todos os municípios que lhe conferiram os votos bem como por todo o estado de Pernambuco. Ele se tornou na Alepe a grande liderança política do PSB em ascensão por ser jovem e carregar consigo a história de dois prefeitos de Vitória de Santo Antão, José Aglaílson, o Zé do Povo, e Aglaílson Júnior, atual prefeito do município.

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Postado por Edmar Lyra às 18:55 pm do dia 9 de outubro de 2018

Sílvio Costa: “Haddad é um político diferenciado”

Neste momento de profunda radicalização entre os que apoiam Jair Bolsonaro (PSL) e os que apoiam Fernando Haddad (PT) é fundamental para o País começar a pensar no pós-eleição. Voto em Fernando Haddad para presidente da República. Um homem sério e que tem equilíbrio para pacificar o Brasil.

Haddad é um dos quadros mais preparados da cena política brasileira. É um moderado. Tenho convicção de que será um grande presidente do Brasil, se essa for a decisão majoritária do povo brasileiro. Haddad não será presidente do PT, será presidente de todos os brasileiros.

Como gestor, Haddad tem a marca da responsabilidade pública. Quando prefeito de São Paulo fez uma gestão que foi premiada internacionalmente. Inclusive, a cidade de São Paulo recebeu “o grau de investimento”, tendo o seu adversário João Dória  (PSDB) reconhecido a sua capacidade de gestão pública.

Aos  pernambucanos e pernambucanas, tenho a agradecer aos 680.435 que me deram o privilégio de receber o crédito de confiança ao Senado. Voto de cada homem e mulher que me orgulha muito. Voto do coração e da alma. Voto de quem acredita que é possível fazer política com lealdade, ética e coragem.

* Sílvio Costa é vice-líder da oposição na Câmara Federal.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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