Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 18:55 pm do dia 30 de junho de 2020 Deixe um comentário

PSOL Olinda discute formação de chapa para disputa eleitoral na cidade

O ciclo de formação política denominado de “Olinda tem a sua cara” reunirá pré-candidatos à vereança para debater a cidade, temas sociais e definir estratégias de campanha.

O objetivo é municipalizar o debate político na cidade de Olinda, avaliar a participação do partido nas eleições municipais de 2020, as chances da legenda no pleito e a importância da renovação da Câmara de Vereadores da cidade. O ciclo de formação online “Olinda tem a sua cara” que o PSOL Olinda promove se iniciará no sábado 04/07, às 14h, em plataforma online, com integrantes da direção partidária e pré-candidatos e pré-candidatas à vereança. Além disso serão feitas lives quinzenais nas segundas-feiras através da fanpage do PSOL Olinda. O debate será conduzido pela presidente do PSOL municipal, Eugênia Lima, pré-candidata à vereadora.

“Nosso objetivo é traçar perspectivas para que o partido possa contribuir nas discussões da cidade na educação, saúde, planejamento urbano, cultura, assistência social, juventude e transparência de recursos. Além de tratar de temas como o feminismo, o antifascismo e o antirracismo. Nossas pré-candidatas e pré-candidatos não são postos à prova no pleito aleatoriamente, queremos construir uma Olinda com mais possibilidades para todos, justa e melhor para se viver”, salienta.

Olinda, hoje, é a terceira em número de votantes em Pernambuco, no entanto, está com um debate político enfraquecido por falta de oposição. O PSOL almeja formar uma chapa competitiva e contará com o apoio da população para mudar a realidade atual. “Somos um partido que luta pelas causas coletivas. Nossa chapa tem que ser popular, paritária de gênero e representativa de raça e classe, distribuída nos territórios da cidade. Estamos desde a classe média/alta até a periferia e todas e todos são unânimes: queremos uma Olinda melhor para viver”, revela Eugênia.

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Postado por Edmar Lyra às 9:13 am do dia 15 de junho de 2020 2 Comentários

A primeira governadora Brites de Albuquerque

Nascida em Portugal em 1517, filha do Conde de Penamacor, Brites de Albuquerque veio ainda jovem para Pernambuco junto com seu marido Duarte Coelho Pereira e seu irmão Jerônimo de Albuquerque para comandar a capitania de Pernambuco.

Chegando a Pernambuco em 9 de março de 1535, Brites, já casada com Duarte Coelho, tinha 18 anos de idade, e teve a incumbência de dar o toque feminino à organização da capitania que seu marido havia recebido.

Durante cerca de vinte anos, Dona Brites contribuiu com seu marido, chegando a assumir o comando da capitania quando Duarte Coelho viajava, até que em 1554 ele voltou em definitivo para Portugal para tratar de uma doença e veio a óbito.

Com a morte de Duarte Coelho e a juventude de seus filhos Duarte de Albuquerque Coelho e Jorge de Albuquerque Coelho, que foram estudar na Europa, Dona Brites assumiu o comando da capitania de Pernambuco em 1554 ficando até 1561 com a volta de Duarte de Albuquerque Coelho, que assume o posto até 1571, devolvendo o comando a Dona Brites, que ficara no posto até 1575 quando devolveu a Duarte de Albuquerque Coelho, depois com a morte deste, o comando de Pernambuco ficou nas mãos de Jorge de Albuquerque Coelho.

Dona Brites de Albuquerque permaneceu até 1584 em Pernambuco, quando veio a óbito, mas teve papel essencial no desenvolvimento da capitania, que se tornou uma das mais prósperas do Brasil. Além de acompanhar seu marido e orientar seus filhos, pegou no batente quando exerceu a função de governante em Pernambuco, pacificando a região e mantendo a ordem e a paz na capitania que sua família recebeu.

O povoamento de Igarassu, de Olinda e de Recife, que se tornaram cidades durante sua passagem por Pernambuco, tiveram a contribuição direta de Brites de Albuquerque, e em quase 500 anos de história em Pernambuco, não tivemos mais nenhuma mulher a comandar oficialmente nosso estado, fazendo dela a primeira e única do gênero feminino a desempenhar tal função, o que aumenta significativamente a sua existência em nosso estado.

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Postado por Edmar Lyra às 10:21 am do dia 13 de junho de 2020 Deixe um comentário

O pioneiro Duarte Coelho

Nascido na província de Mirigaia em Porto, Portugal, em 1485, Duarte Coelho Pereira era descendente da nobreza agrária de Entre Douro e Minho, sendo filho de Gonçalo Coelho, escrivão da nobreza real e comandante da segunda expedição exploratória que veio ao Brasil em 1503. Duarte Coelho ingressou na armada portuguesa em 1509 e na esquadra de Dom Fernando Coutinho para a Índia.

Duarte Coelho chegou a participar de outras expedições para a China, Vietnã, Indonésia e Tailândia. De volta a Portugal em 1529 é nomeado por Dom João II embaixador extraordinário na França. Neste mesmo ano, é incumbido da responsabilidade de fiscalizar portos e fortificações na África e patrulhar o Mar de Açores.

Em 1532 comandou a frota portuguesa encarregada de expulsar os franceses da costa brasileira. E para assegurar o controle português da colônia foi instituído o sistema de capitanias hereditárias, como prêmio pelos serviços preparados à coroa portuguesa, Duarte Coelho recebe de D. João II a posse da capitania de Pernambuco, datada de 10 de março de 1534. No ano seguinte, em 9 de março, Duarte Coelho chegou a Pernambuco pelo território de Igarassu onde fundaria uma Vila. Instalou um povoado que seria chamado de Olinda.

Em 1537, Duarte Coelho elevou Olinda à condição de Vila, lutou contra índios hostis à presença portuguesa em Pernambuco, trouxe escravos da Guiné para trabalhar na capitania, estimulou a vinda de novos colonos e o casamento com índias para assegurar o povoamento da região. Duarte Coelho ainda distribuiu sesmarias, pequenos territórios para que as pessoas pudessem desenvolver suas vidas em Pernambuco, e nas terras estimulou a criação de gado e o cultivo de algodão e de cana-de-açúcar.

Em 1550, Pernambuco já contava com cinco engenhos e por conta deste trabalho, Pernambuco foi uma das capitanias que mais prosperaram, isso se deu graças a organização de Duarte Coelho que veio para a capitania em companhia de sua esposa Brites de Albuquerque e de seu cunhado Jerônimo de Albuquerque.

No ano de 1554, já adoentado, Duarte Coelho volta a Portugal deixando Pernambuco sob o comando de Dona Brites de Albuquerque. Em 7 de agosto daquele ano, Duarte Coelho veio a óbito aos 69 anos de idade. A capitania, que era hereditária, ficou nas mãos de Dona Brites que teve a incumbência de seguir o trabalho desempenhado por Duarte Coelho.

Apesar de não ser pernambucano, Duarte Coelho teve papel fundamental na construção demográfica, social e econômica de Pernambuco, pois sem sua determinação e seu preparo, dificilmente Pernambuco teria obtido tanto êxito como capitania, portanto a história faz dele um dos expoentes da nossa existência como estado brasileiro.

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Postado por Edmar Lyra às 17:12 pm do dia 12 de junho de 2020 2 Comentários

PSB delibera candidatura em Olinda contra Lupercio


O Diretório e a Comissão Executiva Municipal do PSB de Olinda, cumprindo todas as formalidades do Estatuto Partidário, decidiram dar mais um passo com vistas à formalização da candidatura do ex-vereador e ex-presidente da Câmara Municipal, Pedro Mendes, aprofundado debate com as lideranças da sociedade para recolher sugestões para o programa de governo.

“Os olindenses querem ser ouvidos e querem mudar o modo de governar o vem sendo aplicado no Municípi. Vamos comversar com muita gente, como já temos feito em reunioes virtuais e outras, menores, presenciais”, explica o presidete da Exedutiva do PSB de Olinda, Sivaldo Leal. A candidatura de Pedro Mendes vem sendo consolidada passo a passo, segundo o dirigente, em processo paralelo à definição do posicionamento claro de Oposição ao governo local, definido em reunião do Diretório no último dia 06 de março..

Com vasta experiência em gestão pública, o economista Pedro Mendes milita na política desde a juventude. Amigo de Eduardo Campos desde os tempos da Universidade, esteve ao lado do ex-governador em todas batalhas políticas e eleitorais.

Na gestão do Governador Miguel Arraes foi secretário Executivo de Governo. Em seguida foi Vereador de Olinda por dois mandatos consecutivos, tendo no segundo sido eleito Presidente da Câmara Municipal. No governo Eduardo Campos foi Secretário Estadual de Juventude e Diretor-Presidente do Porto do Recife.

Depois de ser vice-prefeito na cidade de Ipojuca, Pedro Mendes atendeu convocação do Diretório Municipal do PSB de Olinda, e se colocou com muita disposição para agregar uma frente de partidos que compõem o leque de alianças conforme as diretrizes do Diretório Nacional do PSB.

“A deliberação da instância local do PSB anima a militância socialista de Olinda, que vê em Pedro Mendes a retomada de uma gestão comprometida com ações afirmativas, que resgatarão a importância histórica da cidade, trazendo de volta o desenvolvimento, a exemplo do que foi com o saudoso socialista Germano Coelho”, diz Sivaldo Leal. “A populacao reivindica uma gestão transparente, eficiente e permanentemente monitorada, tendo a educação como mola propulsora de todas as políticas públicas, seguindo a mesma linha que Eduardo Campos implantou em Pernambuco”, acrescenta.

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Postado por Edmar Lyra às 9:35 am do dia 28 de maio de 2020 2 Comentários

Sem ódio e sem medo, o autêntico Marcos Freire

Nascido no Recife em 5 de setembro de 1931, Marcos de Barros Freire iniciou sua sua vida pública na política estudantil quando era aluno da Faculdade de Direito do Recife, vindo a concluir o curso em 1955. Naquele mesmo ano, tornou-se oficial de gabinete do então prefeito do Recife Djair Brindeiro. Já na gestão de Pelópidas da Silveira, Marcos Freire exerceu diversos cargos, dentre eles o de chefe de gabinete do prefeito, continuando na prefeitura durante a gestão de Miguel Arraes.

Em paralelo seguiu sua carreira acadêmica, como professor da Faculdade de Ciências Econômicas, função que ocupou até 1968. Freire também foi professor da Escola de Administração da Universidade de Pernambuco até 1970. Na gestão de Miguel Arraes chefiou o departamento da Procuradoria Geral do Recife até 1963. Com a volta de Pelópidas para a prefeitura, foi secretário de Assuntos Jurídicos e de Abastecimento e Concessões, ficando no cargo até 31 de março de 1964, quando o presidente João Goulart foi deposto pelo regime militar e Miguel Arraes e Pelópidas da Silveira foram cassados e presos.

Já afastado do cargo de secretário, Marcos Freire foi para o Rio de Janeiro em 1965 e lá estudou análises econômicas no Conselho Nacional de Economia e fez o curso de técnicas de ensino da PUC, tornando-se professor-titular de direito constitucional da Faculdade de Direito do Recife ao voltar para a capital pernambucana.

Em 1968 lançou-se candidato a prefeito de Olinda pelo MDB, ao vencer a disputa derrotando dois candidatos da ARENA, Marcos Freire acabou renunciando ao cargo dois dias depois de tomar posse em virtude do AI-5 que cassou o seu vice-prefeito. Novamente afastado da política, passou a lecionar na Escola Superior de Relações Públicas do Recife até 1970 quando convidado pelo presidente nacional do MDB, senador Oscar Passos, tentou seu primeiro mandato como deputado federal pelo partido.

Eleito como o mais votado daquele pleito, Marcos Freire assume seu mandato na Câmara dos Deputados em fevereiro de 1971 e junto com Fernando Lyra, José Alencar Furtado e outros nomes do partido, integrou o grupo dos autênticos do MDB, uma ala mais à esquerda do partido que representava a oposição na época. Em maio do mesmo ano, Freire torna-se vice-líder do seu partido na Câmara Federal.

Em novembro de 1974 candidata-se ao Senado Federal e enfrentando o senador João Cleofas, que era apoiado pelo regime militar, sagra-se vitorioso por uma diferença de mais de 120 mil votos. A bela campanha utilizou o slogan “Sem ódio e sem medo” e acabou com o surpreendente resultado de derrotar o candidato oficial do regime.

Investido no mandato de senador da República em 1975,  Marcos Freire notabilizou-se como um ferrenho opositor do regime militar e defensor da abertura democrática no país, encampou a tese da anistia chegando a criticar o projeto de anistia parcial do senador Dinarte Mariz, mas em 1979 o presidente João Figueiredo decretou a anistia irrestrita.

Em setembro de 1979, Marcos Freire foi signatário e expositor de uma proposta de pacto social apresentada por dezessete senadores do MDB e que discutia temas como inflação, balança de pagamentos, energia, desigualdades regionais, dentre outros. Freire foi contrário à instalação do pluripartidarismo por acreditar que o MDB poderia manter diversas correntes ideológicas na agremiação. Mas com o pluripartidarismo, o MDB passou a se chamar PMDB.

Nas eleições de 1982 travou uma batalha interna com o ex-governador Miguel Arraes pela indicação do partido para a disputa pelo governo de Pernambuco. Apoiado por Jarbas Vasconcelos, prevaleceu a tese de que Marcos Freire por ter enfrentado o regime aqui no Brasil merecia ser candidato a governador. Arraes acabou sendo, junto com o próprio Jarbas, candidato a deputado federal naquele pleito.

Na disputa, Marcos Freire que teve como companheiros de chapa Fernando Coelho na vice e Cid Sampaio para o Senado, acabou derrotado por Roberto Magalhães, que tinha Gustavo Krause na vice e Marco Maciel para o Senado. Com a abertura das urnas, por uma diferença de menos de 100 mil votos, impulsionado pela força do PDS no interior, Roberto Magalhães sagrou-se vitorioso juntamente com Marco Maciel.

Com a derrota da emenda Dante de Oliveira que defendia as eleições diretas, mesmo sem mandato, Marcos Freire atuou na eleição indireta do governador de Minas Gerais, Tancredo Neves, para a presidência da República. Com o projeto da Aliança Democrática vitorioso, Marcos Freire, que era presidente estadual do PMDB, foi convidado a assumir a presidência da Caixa Econômica Federal, ocupando o posto no governo Sarney, que assumiu a presidência com a doença de Tancredo.

Em 1985, com a volta das eleições diretas para prefeito, Marcos Freire reassumiu o posto de presidente estadual do PMDB após licença e comandou a escolha de Sérgio Murilo como candidato da Aliança Democrática a prefeito do Recife, impedindo a candidatura de Jarbas Vasconcelos pelo partido. Freire foi acusado de se aliar àqueles que combateu a vida inteira. Jarbas, apoiado por Miguel Arraes, disputa a prefeitura do Recife pelo PSB e acaba derrotando Sérgio Murilo numa das campanhas mais sangrentas da história do Recife.

Em 1986, Marcos Freire teve seu nome cogitado para disputar o Senado na chapa de Miguel Arraes, mas preferiu continuar o cargo de presidente da Caixa para seguir o cronograma de ações que estava implementando no órgão. As ações de Freire na Caixa foram bastante elogiadas, e com a decisão do presidente Sarney de extinguir o Banco Nacional de Habitação, cujas operações foram absorvidas pela CEF, ela se tornou a maior agência de desenvolvimento social do continente.

Em junho de 1987, Marcos Freire deixou a presidência da Caixa Econômica Federal para ocupar o ministério da Reforma e Desenvolvimento Agrário, em substituição a Dante de Oliveira. Já na condição de ministro sofreu forte oposição de grandes proprietários de terra e enfrentou dificuldades dentro do próprio governo para implementar uma política de distribuição de terras no país.

Três dias depois de completar 56 anos de idade, em 8 de setembro de 1987, o avião em que viajava explodiu logo ao decolar na cidade de Carajás, no Pará. Além dele, morreram o presidente do INCRA, José Eduardo Raduan, e alguns assessores. O acidente que vitimou Freire e os ocupantes do voo teve muitas dúvidas de sabotagem, cujas investigações nunca tiveram definição quanto a causa do acidente.

Durante seu enterro, que reuniu milhares de pessoas, a multidão gritava palavras de ordem dizendo que haviam matado Marcos Freire. Acidente ou atentado, o fato do dia 8 de setembro de 1987 encerrou a trajetória de uma forte liderança política pernambucana, que ainda tinha muito a oferecer a Pernambuco e ao Brasil. Sem ódio e sem medo, Marcos Freire ficou gravado na história de Pernambuco como um de seus principais homens públicos.

Marcos Freire durante evento do PMDB
Marcos Freire concedendo entrevista
Campanha para senador em 1974
Caminhada na campanha para governador em 1982

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Postado por Edmar Lyra às 19:58 pm do dia 20 de fevereiro de 2020 Deixe um comentário

Solidariedade e PSD firmam aliança para reeleição de Lupércio em Olinda

O Solidariedade fechou aliança com o PSD para a reeleição do Professor Lupércio em Olinda, durante reunião na tarde desta quinta-feira, 20. O encontro foi conduzido vice-presidente nacional do SD, Augusto Coutinho, e pelo presidente pessedista em Pernambuco, André de Paula. Participaram o prefeito Lupércio, o vice-prefeito, Márcio Botelho, o presidente do PSD na cidade, Rodrigo Cardoso, o assessor especial da prefeitura, Evandro Avelar, o vereador olindense Edmilson Fernandes (PSD) e o conselheiro tutelar William Fernandes.

Augusto Coutinho comemorou a aliança que, de acordo com ele, fortalece, ainda mais, a candidatura de Lupércio. “Sempre mantivemos uma boa relação com o PSD e é com alegria que recebemos a decisão dele de nos apoiar. É um partido que vem para somar e se junta a outros que já estão do nosso lado, fortalecendo a candidatura de Lupércio e mostrando que estamos no caminho certo para garantir a continuidade de um trabalho iniciado há quatro anos”, disse Coutinho.

Com esta adesão, sobe para 10 o número de partidos que anunciaram apoio à candidatura do Professor Lupércio. Na semana passada, PSC e PL haviam anunciado adesão ao Solidariedade em Olinda. “É sempre importante contar com pessoas que querem ajudar a nossa gestão a seguir trabalhando para Olinda avançar ainda mais. O PSD tem uma boa representatividade no município e é um partido com grande projeção nacional. O apoio da sigla fortalece o nosso projeto de melhorias para a cidade”, disse o prefeito.

Atualmente o Solidariedade possui duas prefeituras no estado de Pernambuco e 57 vereadores. Trabalha para eleger oito prefeitos este ano.

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Postado por Edmar Lyra às 17:37 pm do dia 10 de fevereiro de 2020 Deixe um comentário

PL, PSC e Solidariedade fazem aliança em Jaboatão e Olinda

Os partidos PL, PSC e Solidariedade anunciaram, nesta segunda-feira (10), uma aliança em torno das reeleições dos prefeitos do Jaboatão dos Guararapes, Anderson Ferreira (PL), e de Olinda, Professor Lupércio (Solidariedade). A decisão foi tomada durante reunião da qual participaram os dois gestores, e os presidentes estaduais do PSC, deputado André Ferreira, e do Solidariedade, Augusto Coutinho.
Anderson Ferreira, que também preside o PL pernambucano, ressaltou a importância dessa aliança em torno de duas gestões que têm apresentado muitas realizações nestes três anos.

“Sempre tivemos uma ótima relação com o Professor Lupércio e com Augusto Coutinho e isso facilitou o entendimento para as eleições deste ano. Jaboatão e Olinda têm gestões que priorizam o social e estão conseguindo superar as dificuldades que existem nos dois municípios. O nosso grupo político está unido nas duas prefeituras e agora chegou o momento de convergir o que temos de melhor a fazer em prol da população”, disse Anderson.

Professor Lupércio também se mostrou empolgado por ter o PL e PSC no seu palanque, no pleito de outubro. “É uma aliança importante para os dois municípios. Anderson Ferreira é um gestor sério e do mesmo perfil nosso e não vimos dificuldade em apoiá-lo em Jaboatão. Iniciamos as articulações tendo como foco as questões municipais e hoje celebramos essa união”, assinalou o prefeito olindense.
Presidente do PSC, o deputado federal André Ferreira, ressalta que seu partido já faz parte da base de apoio tanto em Jaboatão como em Olinda e essa aliança só vem confirmar o reconhecimento dessas duas administrações. “O prefeito Anderson Ferreira vem realizando uma grande gestão em Jaboatão e isso é percebido no volume de obras e entregas que o prefeito vem realizando. O Professor Lupércio também está conseguindo imprimir uma gestão exitosa, que é reconhecida pela população de Olinda. Por isso o PSC considera que o melhor para os dois municípios é a continuidade destas duas administrações”, ressaltou.
O deputado federal Augusto Coutinho disse que, nestes três anos de gestão do prefeito Anderson Ferreira, Jaboatão passou a viver uma nova realidade e motivou o Solidariedade a analisar a possibilidade de firmar essa aliança. “Já temos o PSC ajudando o prefeito Professor Lupércio em Olinda e acompanhamos o trabalho de Anderson em Jaboatão. Então é uma aliança que gira em torno de dois gestores que vêm atendendo aos anseios da população e que merecem a chance de terem mais quatro anos para avançarem ainda mais nas realizações”, comentou o presidente do Solidariedade.

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Postado por Edmar Lyra às 15:48 pm do dia 20 de novembro de 2019 Deixe um comentário

MDB se fortalece em Olinda

Na próxima sexta-feira (22), o presidente do MDB-PE, deputado federal Raul Henry, assinará a ficha de filiação do empresário Celso Muniz. O ato será realizado no Hotel Costeiro, em Olinda, a partir das 19h. Executivo do grupo Celso Muniz (CM), que administra o Shopping Patteo e o Shopping Boa Vista, Muniz chega com a missão de representar a sigla na disputa à Prefeitura de Olinda, em 2020.

Ele tem o apoio de um grupo de empresários do ramo da construção civil e do setor de serviços, além de vários profissionais liberais da cidade.

“É uma satisfação receber em nossos quadros uma pessoa como Celso Muniz, que é exemplo de trabalho, de geração de emprego e de renda. Ele representa a renovação para Olinda”, prevê Raul Henry.

O pré-candidato diz que escolheu o MDB pela história do partido e por suas lideranças. “O MDB é um partido de referência nacional, de luta democrática. Eu me sinto extremamente confortável caminhando ao lado dos senadores Jarbas Vasconcelos e Fernando Bezerra Coelho, além do deputado federal Raul Henry. Vamos mudar a forma de fazer política em Olinda”, comentou Muniz.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista da Rádio Folha e de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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