O Instituto Simplex realizou pesquisa entre os dias 2 e 3 de julho com 500 questionários e margem de erro de 4,38% para mais ou para menos sobre a disputa pela prefeitura do Recife. A divulgação será nesta segunda-feira, configurando-se na primeira pesquisa sobre a sucessão de Geraldo Julio.
XP/Ipespe: 50% reprova governo Jair Bolsonaro
A pesquisa de opinião realizada pela XP/Ipespe divulgada nesta quarta-feira (20) mostra que a avaliação do governo Jair Bolsonaro foi classificada por 50% como ruim/péssima, enquanto que cerca de 25% consideram bom/ótimo.
Na projeção para o restante do governo, 48% acreditam que será um período negativo e 27% apostam que será positivo. O levantamento anterior, de 30 de abril, indicava que essas projeções estavam em 46% e 30% respectivamente.
A atuação do presidente na crise, um dos pontos de maior reclamação dos opositores, é vista como boa ou ótima por 21% e como ruim ou péssima por 58%.
Vale ressaltar que 57% dos entrevistados acreditam que os rumos da economia estão errados. Esse número era de 52% no último levantamento. Outros 28% acreditam que a política liderada por Paulo Guedes está correta, ante 32% do estudo anterior.
A culpa pela crise econômica, no entanto, não está nas mãos de Bolsonaro. Cerca de 25% dos entrevistados acreditam que o governo do ex-presidente Lula é o maior culpado pela atual crise, enquanto outros 23% creditam Bolsonaro como o culpado. Outros 14% indicaram que os fatores externos são os responsáveis pela crise.
A pesquisa contou com mil entrevistados de todo o País, por contato telefônico, entre os 16 e 18 de maio e a margem de erro é de 3,2 pontos percentuais para mais ou para menos.
Da IstoÉ Dinheiro
Avaliação negativa de Jair Bolsonaro dispara e vai a 43,4%
A avaliação positiva do governo Jair Bolsonaro (sem partido) oscilou negativamente de 34,5% para 32%, segundo pesquisa CNT/MDA, divulgada hoje (12). Já a avaliação negativa do governo Bolsonaro disparou: de 31% para 43,4%. O último levantamento havia sido feito em janeiro deste ano. Confira aqui a íntegra da pesquisa.
Segundo a CNT (Confederação Nacional dos Transportes), foram feitas 2.002 entrevistas por telefone, entre 7 e 10 de maio, com pessoas de 494 municípios, de 25 Unidades da Federação. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.
A avaliação positiva considera os índices de “ótimo” e “bom”. Já a avaliação negativa, as somas de “ruim” e “péssimo”.
O levantamento – feito em parceria com o Instituto MDA – mostra os índices de popularidade do governo e também do próprio presidente Jair Bolsonaro. Traz ainda a avaliação dos brasileiros sobre a atuação dos governos federal e estaduais no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, além de apontar a opinião dos entrevistados sobre outros temas como a manutenção das eleições municipais em 2020 e a saída do ex-ministro Sergio Moro do governo.
Avaliação do governo do presidente Bolsonaro em maio de 2020:
- Ótimo: 14,3% (era 9,5% em janeiro de 2020)
- Bom: 17,7% (era 25% em janeiro de 2020)
- Regular: 22,9% (era 32,1% em janeiro de 2020)
- Ruim: 11,1% (era 9,5% em janeiro de 2020)
- Péssimo: 32,3% (era 21,5% em janeiro de 2020)
- Não sabe/não respondeu: 1,7% (era 2,4% em janeiro de 2020)
Avaliação do governo Bolsonaro é diferente da avaliação pessoal de Jair Bolsonaro. Essa última analisa apenas o desempenho do presidente, e não do governo como um todo.
Na pesquisa divulgada hoje, 55,4% dos entrevistados desaprovam o desempenho pessoal de Bolsonaro. Outros 39,2% aprovam. Em janeiro, a aprovação pessoal de Bolsonaro era de 47,8%. A desaprovação era de 47%.
Aprovação do desempenho pessoal do presidente Bolsonaro em maio de 2020:
- Aprova – 39,2% (era 47,8% em janeiro de 2020)
- Desaprova – 55,4% (era 47% em janeiro de 2020)
- Não sabe/não respondeu – 5,4% (era 5,2% em janeiro de 2020)
Combate ao coronavírus
Outro tópico abordado na pesquisa foi a atuação do governo federal no combate à pandemia do novo coronavírus. O estudo apontou que 51,7% aprovam a atuação do governo, outros 42,3% desaprovam, 6% não soube ou não respondeu.
Informações do UOL
Após deixar o governo, Moro já está em empate técnico com Bolsonaro e Lula
Menos de uma semana após deixar o cargo de Ministro da Justiça do governo Bolsonaro, o ex-juiz Sérgio Moro já pontua entre 16 e 21 por cento de intenção de votos para Presidente da República em 2022. Os dados são da primeira pesquisa divulgada pela Travessia Estratégia em parceria com a Renascença DTVM, a maior corretora de títulos públicos do Brasil. A pesquisa avaliou seis cenários hipotéticos para a próxima eleição presidencial, além da rejeição dos possíveis candidatos e da avaliação do governo do Presidente Jair Bolsonaro.
No primeiro cenário pesquisado chama a atenção o empate técnico entre os possíveis candidatos Jair Bolsonaro, Lula e Sérgio Moro, que aparecem respectivamente com 22%, 21% e 16% de intenção de voto. Logo em seguida estão Ciro Gomes com 9% e Luciano Huck com 7% de citações. Mais abaixo, João Amoêdo e João Dória com 4% cada. Completando a lista temos Wilson Witzel com 2% e Guilherme Boulos com 1% de intenção de voto.
Um empate técnico se repete no segundo cenário onde o nome do ex-presidente Lula é substituído por Fernando Haddad, mas há um leve distanciamento do presidente Jair Bolsonaro, deixando o empate no extremo da margem de erro. Bolsonaro lidera com os mesmos 22% de intenção de voto, seguido por Haddad com 17% e Moro com os mesmos 16% de citações. Ciro Gomes cresce e vai a 11%, enquanto Luciano Huck sobe para 8%. João Amoêdo e João Dória se mantém estáveis com 4% de citações. Wilson Witzel mantém os 2% do cenário anterior e Guilherme Boulos cresce para 2% de intenção de voto.
Já no terceiro cenário com a saída de Sérgio Moro, Bolsonaro lidera com folga e obtém 25% de intenção de voto, abrindo uma vantagem de 8% sobre Haddad que pontua 17%. Ciro Gomes e Luciano Huck pontuam com dois dígitos, 11% e 10%, respectivamente. O nome novo no cenário é Henrique Mandetta que, com 8% de intenção de voto, supera Dória (5%), Amoêdo (4%), Witzel (2%) e Boulos (2%).
O quarto cenário, também sem Sérgio Moro, substitui Fernando Haddad pelo governador do Maranhão Flávio Dino que aparece com apenas 5% de citações. Ciro Gomes, com 16%, e Luciano Huck, com 13%, aparecem empatados tecnicamente em segundo lugar, a uma distancia considerável de Jair Bolsonaro que lidera isolado com 26% de intenção de voto. Amoêdo, Dória, Witzel e Boulos têm resultados semelhantes aos dos cenários anteriores, pontuando com 5%, 4%, 3% e 2%, respectivamente.
No quinto cenário, quando o candidato do Partido dos Trabalhadores é o governador da Bahia Rui Costa, cenário também sem Sérgio Moro, o governador baiano performa um pouco melhor que o maranhense chegando a 7%, mas a tônica permanece a mesma, com Ciro e Huck empatados na segunda posição com 15% e 12% respectivamente. Bolsonaro mantém os 26% de intenção de voto do cenário anterior.
No sexto e último cenário a Travessia faz uma projeção reduzida, com apenas quatro concorrentes. Jair Bolsonaro (25%), Lula (22%) e Sérgio Moro (21%) empatam tecnicamente e Ciro Gomes fica no distante quarto lugar com apenas 12% de citações.
Avaliados em conjunto os cenários mostram que Jair Bolsonaro, apesar de liderar em todos os quadros, sempre se mantém em empate técnico quando o ex-ministro Sérgio Moro é testado. Em um pelotão abaixo, Ciro Gomes e Luciano Huck se movimentam positivamente quando são retirados os nomes mais fortes do PT, Lula e Fernando Haddad. João Doria e João Amoêdo revezam-se sempre na mesma faixa entre quatro e cinco por cento de intenção de voto. Wilson Witzel e Guilherme Boulos se alternam nas últimas posições.
O desempenho de Moro surpreende, sobretudo porque o ex-ministro quando perguntado sobre 2022 nega a intenção de concorrer à Presidência da República. Mas esse não é o único destaque da pesquisa. Segundo Bruno Soller, estrategista e sócio da empresa Travessia Estratégia, “apesar de Ciro Gomes sair na frente de Luciano Huck, o apresentador global tem mais tendência de crescimento no eleitorado lulista ao longo do tempo. A maior dificuldade de Ciro é dialogar com as classes mais baixas, onde o PT ainda é dominante. Huck se destaca justamente nesse nicho”.
A avaliação da rejeição dos potenciais candidatos à Presidente em 2022 também refletiu no cenário eleitoral. Segundo Renato Dorgan, estrategista e também sócio da Travessia, “a possível candidatura de Sérgio Moro cria muitas dificuldades para Bolsonaro. Moro dialoga com o mesmo público do presidente e tem uma rejeição 12 pontos mais baixa”. Na pesquisa, aparecem com o maior percentual de rejeição Guilherme Boulos, Lula e Flávio Dino com 58%, 53% e 51% respectivamente. Em seguida, com rejeição entre 40 e 50 pontos percentuais vêm Jair Bolsonaro (50%), João Doria (49%), Fernando Haddad (47%), Rui Costa (44%), Luciano Huck (41%) e Wilson Witzel (40%). Os nomes com rejeição abaixo de 40% são Sérgio Moro (38%), Ciro Gomes (38%), João Amoêdo (36%) e Henrique Mandetta (26%).
Na realização da pesquisa, a Travessia Estratégia entrevistou 1.503 pessoas por telefone, nos dias 29 e 30 de abril, em 115 municípios de todas as regiões do país. O levantamento atende ao critério estatístico de cotas censitárias de gênero, faixa etária e concentração populacional. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.
Raio-X dos possíveis candidatos à Presidente em 2022
Jair Bolsonaro – O atual presidente tem intenção de voto preferencial entre o público masculino, com um desequilíbrio grande em relação voto feminino. Quanto maior a renda e a faixa etária, maior é a intenção de voto no presidente. Bolsonaro também apresenta bons índices entre os evangélicos. 50% rejeitam votar no presidente.
Em relação à avaliação de governo, o presidente encontra-se em um patamar de regular para ruim. 31% avaliam como ótimo e bom e 28% como regular, sendo que destes, 10% consideram de regular para ruim. Já para 37% dos entrevistados a avaliação da gestão do Presidente é considerada ruim ou péssima. A aprovação segue o mesmo perfil de quem quer reeleger Bolsonaro. No comparativo com a gestão do ex-presidente Michel Temer, a sensação é de que o país está estagnado. Para 26% o país está melhor, para 33% está igual e para 28% está pior.
Lula – O ex-presidente Lula tem um comportamento eleitoral diametralmente oposto ao de Jair Bolsonaro. Concentração de intenção de votos entre mulheres, mais pobres, católicos ou de outras religiões, que não evangélicos. Mais equilibrado entre as diferentes faixas etárias, Lula é também o preferido entre os que rejeitam Jair Bolsonaro. 52% rejeitam votar no ex-presidente.
Sérgio Moro – Com um voto muito parecido com o de Bolsonaro e com uma parcela de votos entre os que aprovam a gestão do presidente, Moro lidera entre os que avaliam como regular a administração. Sua concentração de votos está no mesmo corredor de Bolsonaro. Tem rejeição de 36% dos eleitores.
Ciro Gomes – É quem mais cresce com a saída de Lula do jogo e sem a presença de um candidato forte do PT. Sua maior dificuldade está nas classes mais baixas, o que não o faz herdeiro direto do voto do lulismo.
Luciano Huck – Com penetração popular, na faixa de até dois salários mínimos, cresce com a saída de Lula e de um candidato petista forte do cenário. Tem maior dificuldade na renda intermediária. Volta a crescer entre os acima de 10 salários.
Fernando Haddad – É o principal substituto de Lula dentre os avaliados nos diversos cenários. Alcança empate técnico com Bolsonaro no cenário em que Sérgio Moro também é testado. Sua votação acompanha a lógica do lulismo e se diferencia um pouco com boa penetração entre os mais jovens.
Henrique Mandetta – Possui um comportamento eleitoral próprio, fora do bolsonarismo. Tem mais voto entre as mulheres, no público de meia idade e equilibrado por renda. Obteve a menor taxa de rejeição entre os nomes pesquisados, devido à grande exposição na mídia nas últimas semanas, projeção que tende a ser minimizada com sua saída do Ministério da Saúde.
João Doria, João Amoedo e Wilson Witzel – Doria e Amoêdo disputam na mesma raia e o que os diferencia é basicamente o voto por faixa etária. Enquanto Amoêdo tem melhor desempenho entre os mais jovens, Doria cresce entre os mais velhos. De resto, ambos performam melhor conforme cresce a renda do eleitor. Witzel tem um voto de classe intermediária, evangélico e de idade mais baixa.
Guilherme Boulos – Candidato mais rejeitado e com menor intenção de votos. Tem seu eleitorado na juventude de classe mais baixa.
Rui Costa e Flávio Dino – Os dois governadores ocupam uma faixa de votos sintonizada com o lulismo. Entretanto, Rui Costa tem uma rejeição mais baixa e uma concentração maior nas faixas de idade adulta e avançada. Flávio Dino se sai melhor entre os mais jovens, porém ultrapassa os 50% de rejeição.
Sobre os votos nulos e brancos e os eleitores indecisos – Jovens, mulheres, mais pobres e evangélicos compõem o perfil mais indeciso e insatisfeito dentre os entrevistados.
Real Time Big Data no próximo dia 3
O Instituto Real Time Big Data registrou mais uma pesquisa para governador e senador de Pernambuco. O início do campo será no dia 2 e a divulgação se dará no dia 3 de outubro. Você confere com exclusividade em primeira mão os números da pesquisa aqui no Blog Edmar Lyra.
Real Time Big Data nesta segunda
O Blog Edmar Lyra divulgará nesta segunda-feira, em primeira mão, a segunda rodada da pesquisa Real Time Big Data, que também será divulgada pela Record TV. O último levantamento apontou Paulo Câmara com 26% e Armando Monteiro com 23%, empatados tecnicamente.
Blog e instituto fecham parceria para divulgação de pesquisas
O Blog Edmar Lyra e o Instituto Real Time Big Data fecharam uma parceria de divulgação de pesquisas até o final do primeiro turno para governador de Pernambuco. O Instituto também tem parceria com a Record TV com divulgação no Fala Brasil. Além do levantamento divulgado com exclusividade nesta quarta-feira, estão previstas mais duas pesquisas do instituto sobre o cenário eleitoral em Pernambuco e você acompanhará em primeira mão aqui no Blog Edmar Lyra.
Paulo Câmara e Armando Monteiro empatados para governador
O Instituto Real Time Big Data realizou levantamento entre os dias 31/08 e 01/09 para governador e senador de Pernambuco. O Instituto ouviu 1.200 entrevistados com margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e intervalo de confiança de 95%. O número do registro no TSE é: 2352/2018.
Na espontânea, quando o eleitor fica responsável por dizer os nomes dos candidatos Paulo Câmara (PSB) lidera com 14%, seguido de Armando Monteiro (PTB) com 12%, Maurício Rands (PROS) com 3% e Julio Lossio (Rede Sustentabilidade) 2%, Dani Portela (PSOL) tem 1%, brancos e nulos 15%, indecisos somam 54%.
Já no cenário estimulado, Paulo Câmara tem 26%, seguido de Armando Monteiro 23%, Maurício Rands 6%, Julio Lossio 5%, Dani Portela 2% e Ana Patricia Alves com 2%. Simone Fontana não pontuou. Brancos e nulos 25% e indecisos 11%.
Na simulação de segundo turno Paulo Câmara aparece com 35% contra 32% de Armando Monteiro. Brancos e nulos 25% e indecisos 8%. A rejeição dos candidatos aponta Paulo Câmara com 47%, Armando Monteiro com 33%, Julio Lossio 16%, Dani Portela 14%, Simone Fontana 15%, Maurício Rands 14% e Ana Patricia Alves 14%.
Na disputa pelo Senado, Jarbas Vasconcelos (MDB) surge com 28%, Mendonça Filho (DEM) com 23%, Humberto Costa (PT) 22%, Bruno Araújo (PSDB) 14%, Silvio Costa (Avante) 13%, Pastor Jairinho (Rede) 6%, Eugênia (PSOL) 5%, Albanise (PSOL) 2%, Outros 4%, Indecisos voto 1 chegam a 13%, indecisos voto 2 chegam a 40%, brancos e nulos voto 1 chegam a 13% e brancos e nulos voto 2 atingem 17%.