Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 19 de janeiro de 2021 Deixe um comentário

Coluna da Folha desta terça-feira

João Doria segue eleitoralmente distante de Bolsonaro

Governador do principal estado da federação, São Paulo, João Doria ganhou protagonismo nos últimos meses com a viabilização da vacina contra a COVID-19 e isso o tornou no principal adversário político do presidente Jair Bolsonaro, de quem dependeu fortemente do seu prestígio para eleger-se governador em 2018.

Apesar de estar diariamente na mídia fazendo duros ataques ao presidente, e sofrendo ataques do mesmo, os números de João Doria na corrida presidencial são muito tímidos, com apenas um dígito nos levantamentos, evidenciando que há um longo caminho a ser percorrido para transformar-se em alternativa nacional ao presidente da República.

João Doria ainda poderá se tornar competitivo, mas os números apontam que o eleitor do PSDB, o seu partido, decidiu em sua maioria migrar para o bolsonarismo e dá sinais que não está nem um pouco interessado em voltar a votar em candidatos tucanos. A esquerda, através dos candidatos Fernando Haddad e Ciro Gomes, e Sergio Moro, ex-ministro da Justiça, ainda são os principais adversários de Bolsonaro e que possuem algum tipo de chance de chegar a um segundo turno contra o atual presidente, que segue favorito para conquistar o segundo mandato.

Inquérito – O procurador-geral da República, Augusto Aras, requisitou a abertura, pelo Ministério da Saúde, de um “inquérito epidemiológico e sanitário com o objetivo de apurar causas e responsabilidades pelo colapso no sistema de saúde de Manaus (AM) em decorrência do aumento de casos de covid-19”. O documento de Aras determina a apuração para que possam ser elucidadas as causas do colapso que geraram “estado de apreensão local e nacional quanto à falta de insumos básicos de saúde”. O Estado do Amazonas enfrenta a falta de oxigênio para atender os pacientes.

Plantão – A partir desta segunda (18), a vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Rosa Weber, responderá pelos casos urgentes encaminhados ao Tribunal, até 31 de janeiro. O presidente Luiz Fux entrou em férias, após atuar no plantão do Tribunal desde 20 de dezembro.

Ações – A realização do ENEM durante a pandemia de coronavírus motivou o ajuizamento de 112 ações judiciais em 18 Estados, das quais apenas uma, referente ao Amazonas, teve sucesso, suspendendo o exame no Estado. O levantamento foi feito pela Advocacia-Geral da União (AGU), órgão de assessoramento jurídico do Poder Executivo, que criou força-tarefa para monitorar os processos envolvendo o exame.

Impeachment – O jurista Ayres Britto, ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que “o impeachment foi criado pensando em governantes que, assim como Jair Bolsonaro, dão as costas para a Constituição Federal”. Segundo o ex-presidente do STF, a conduta de Bolsonaro no combate ao novo coronavírus “sinaliza o cometimento de crime de responsabilidade”.

Inocente quer saber – Há elementos jurídicos e políticos que justifiquem o impeachment de Jair Bolsonaro?

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Postado por Edmar Lyra às 12:38 pm do dia 1 de maio de 2020 Deixe um comentário

Após deixar o governo, Moro já está em empate técnico com Bolsonaro e Lula

Menos de uma semana após deixar o cargo de Ministro da Justiça do governo Bolsonaro, o ex-juiz Sérgio Moro já pontua entre 16 e 21 por cento de intenção de votos para Presidente da República em 2022. Os dados são da primeira pesquisa divulgada pela Travessia Estratégia em parceria com a Renascença DTVM, a maior corretora de títulos públicos do Brasil. A pesquisa avaliou seis cenários hipotéticos para a próxima eleição presidencial, além da rejeição dos possíveis candidatos e da avaliação do governo do Presidente Jair Bolsonaro.

No primeiro cenário pesquisado chama a atenção o empate técnico entre os possíveis candidatos Jair Bolsonaro, Lula e Sérgio Moro, que aparecem respectivamente com 22%, 21% e 16% de intenção de voto. Logo em seguida estão Ciro Gomes com 9% e Luciano Huck com 7% de citações. Mais abaixo, João Amoêdo e João Dória com 4% cada. Completando a lista temos Wilson Witzel com 2% e Guilherme Boulos com 1% de intenção de voto.
Um empate técnico se repete no segundo cenário onde o nome do ex-presidente Lula é substituído por Fernando Haddad, mas há um leve distanciamento do presidente Jair Bolsonaro, deixando o empate no extremo da margem de erro. Bolsonaro lidera com os mesmos 22% de intenção de voto, seguido por Haddad com 17% e Moro com os mesmos 16% de citações. Ciro Gomes cresce e vai a 11%, enquanto Luciano Huck sobe para 8%. João Amoêdo e João Dória se mantém estáveis com 4% de citações. Wilson Witzel mantém os 2% do cenário anterior e Guilherme Boulos cresce para 2% de intenção de voto.

Já no terceiro cenário com a saída de Sérgio Moro, Bolsonaro lidera com folga e obtém 25% de intenção de voto, abrindo uma vantagem de 8% sobre Haddad que pontua 17%. Ciro Gomes e Luciano Huck pontuam com dois dígitos, 11% e 10%, respectivamente. O nome novo no cenário é Henrique Mandetta que, com 8% de intenção de voto, supera Dória (5%), Amoêdo (4%), Witzel (2%) e Boulos (2%).

O quarto cenário, também sem Sérgio Moro, substitui Fernando Haddad pelo governador do Maranhão Flávio Dino que aparece com apenas 5% de citações. Ciro Gomes, com 16%, e Luciano Huck, com 13%, aparecem empatados tecnicamente em segundo lugar, a uma distancia considerável de Jair Bolsonaro que lidera isolado com 26% de intenção de voto. Amoêdo, Dória, Witzel e Boulos têm resultados semelhantes aos dos cenários anteriores, pontuando com 5%, 4%, 3% e 2%, respectivamente.

No quinto cenário, quando o candidato do Partido dos Trabalhadores é o governador da Bahia Rui Costa, cenário também sem Sérgio Moro, o governador baiano performa um pouco melhor que o maranhense chegando a 7%, mas a tônica permanece a mesma, com Ciro e Huck empatados na segunda posição com 15% e 12% respectivamente. Bolsonaro mantém os 26% de intenção de voto do cenário anterior.
No sexto e último cenário a Travessia faz uma projeção reduzida, com apenas quatro concorrentes. Jair Bolsonaro (25%), Lula (22%) e Sérgio Moro (21%) empatam tecnicamente e Ciro Gomes fica no distante quarto lugar com apenas 12% de citações.

Avaliados em conjunto os cenários mostram que Jair Bolsonaro, apesar de liderar em todos os quadros, sempre se mantém em empate técnico quando o ex-ministro Sérgio Moro é testado. Em um pelotão abaixo, Ciro Gomes e Luciano Huck se movimentam positivamente quando são retirados os nomes mais fortes do PT, Lula e Fernando Haddad. João Doria e João Amoêdo revezam-se sempre na mesma faixa entre quatro e cinco por cento de intenção de voto. Wilson Witzel e Guilherme Boulos se alternam nas últimas posições.

O desempenho de Moro surpreende, sobretudo porque o ex-ministro quando perguntado sobre 2022 nega a intenção de concorrer à Presidência da República. Mas esse não é o único destaque da pesquisa. Segundo Bruno Soller, estrategista e sócio da empresa Travessia Estratégia, “apesar de Ciro Gomes sair na frente de Luciano Huck, o apresentador global tem mais tendência de crescimento no eleitorado lulista ao longo do tempo. A maior dificuldade de Ciro é dialogar com as classes mais baixas, onde o PT ainda é dominante. Huck se destaca justamente nesse nicho”.

A avaliação da rejeição dos potenciais candidatos à Presidente em 2022 também refletiu no cenário eleitoral. Segundo Renato Dorgan, estrategista e também sócio da Travessia, “a possível candidatura de Sérgio Moro cria muitas dificuldades para Bolsonaro. Moro dialoga com o mesmo público do presidente e tem uma rejeição 12 pontos mais baixa”. Na pesquisa, aparecem com o maior percentual de rejeição Guilherme Boulos, Lula e Flávio Dino com 58%, 53% e 51% respectivamente. Em seguida, com rejeição entre 40 e 50 pontos percentuais vêm Jair Bolsonaro (50%), João Doria (49%), Fernando Haddad (47%), Rui Costa (44%), Luciano Huck (41%) e Wilson Witzel (40%). Os nomes com rejeição abaixo de 40% são Sérgio Moro (38%), Ciro Gomes (38%), João Amoêdo (36%) e Henrique Mandetta (26%).

Na realização da pesquisa, a Travessia Estratégia entrevistou 1.503 pessoas por telefone, nos dias 29 e 30 de abril, em 115 municípios de todas as regiões do país. O levantamento atende ao critério estatístico de cotas censitárias de gênero, faixa etária e concentração populacional. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos, com intervalo de confiança de 95%.

Raio-X dos possíveis candidatos à Presidente em 2022

Jair Bolsonaro – O atual presidente tem intenção de voto preferencial entre o público masculino, com um desequilíbrio grande em relação voto feminino. Quanto maior a renda e a faixa etária, maior é a intenção de voto no presidente. Bolsonaro também apresenta bons índices entre os evangélicos. 50% rejeitam votar no presidente.

Em relação à avaliação de governo, o presidente encontra-se em um patamar de regular para ruim. 31% avaliam como ótimo e bom e 28% como regular, sendo que destes, 10% consideram de regular para ruim. Já para 37% dos entrevistados a avaliação da gestão do Presidente é considerada ruim ou péssima. A aprovação segue o mesmo perfil de quem quer reeleger Bolsonaro. No comparativo com a gestão do ex-presidente Michel Temer, a sensação é de que o país está estagnado. Para 26% o país está melhor, para 33% está igual e para 28% está pior.

Lula – O ex-presidente Lula tem um comportamento eleitoral diametralmente oposto ao de Jair Bolsonaro. Concentração de intenção de votos entre mulheres, mais pobres, católicos ou de outras religiões, que não evangélicos. Mais equilibrado entre as diferentes faixas etárias, Lula é também o preferido entre os que rejeitam Jair Bolsonaro. 52% rejeitam votar no ex-presidente.

Sérgio Moro – Com um voto muito parecido com o de Bolsonaro e com uma parcela de votos entre os que aprovam a gestão do presidente, Moro lidera entre os que avaliam como regular a administração. Sua concentração de votos está no mesmo corredor de Bolsonaro. Tem rejeição de 36% dos eleitores.

Ciro Gomes – É quem mais cresce com a saída de Lula do jogo e sem a presença de um candidato forte do PT. Sua maior dificuldade está nas classes mais baixas, o que não o faz herdeiro direto do voto do lulismo.

Luciano Huck – Com penetração popular, na faixa de até dois salários mínimos, cresce com a saída de Lula e de um candidato petista forte do cenário. Tem maior dificuldade na renda intermediária. Volta a crescer entre os acima de 10 salários.

Fernando Haddad – É o principal substituto de Lula dentre os avaliados nos diversos cenários. Alcança empate técnico com Bolsonaro no cenário em que Sérgio Moro também é testado. Sua votação acompanha a lógica do lulismo e se diferencia um pouco com boa penetração entre os mais jovens.

Henrique Mandetta – Possui um comportamento eleitoral próprio, fora do bolsonarismo. Tem mais voto entre as mulheres, no público de meia idade e equilibrado por renda. Obteve a menor taxa de rejeição entre os nomes pesquisados, devido à grande exposição na mídia nas últimas semanas, projeção que tende a ser minimizada com sua saída do Ministério da Saúde.

João Doria, João Amoedo e Wilson Witzel – Doria e Amoêdo disputam na mesma raia e o que os diferencia é basicamente o voto por faixa etária. Enquanto Amoêdo tem melhor desempenho entre os mais jovens, Doria cresce entre os mais velhos. De resto, ambos performam melhor conforme cresce a renda do eleitor. Witzel tem um voto de classe intermediária, evangélico e de idade mais baixa.

Guilherme Boulos – Candidato mais rejeitado e com menor intenção de votos. Tem seu eleitorado na juventude de classe mais baixa.

Rui Costa e Flávio Dino – Os dois governadores ocupam uma faixa de votos sintonizada com o lulismo. Entretanto, Rui Costa tem uma rejeição mais baixa e uma concentração maior nas faixas de idade adulta e avançada. Flávio Dino se sai melhor entre os mais jovens, porém ultrapassa os 50% de rejeição.

Sobre os votos nulos e brancos e os eleitores indecisos – Jovens, mulheres, mais pobres e evangélicos compõem o perfil mais indeciso e insatisfeito dentre os entrevistados.

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Postado por Edmar Lyra às 19:56 pm do dia 9 de outubro de 2019 Deixe um comentário

Marília Arraes tem candidatura bancada pelo PT

A deputada federal Marília Arraes esteve em São Paulo para uma reunião com Fernando Haddad para tratar das eleições de 2020. O ex-candidato a presidente pelo Partido dos Trabalhadores garantiu que desta vez Marília terá legenda para ser candidata a prefeita do Recife. A posição teria sido tomada em conjunto com o ex-presidente Lula.

Resposta

Em contato com o blog, a deputada Marília Arraes afirmou que fez uma visita de cortesia ao ex-prefeito Fernando Haddad e não tratou de eleições, apenas irá esperar as instâncias partidárias para decidir o caminho a ser adotado.

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 21 de agosto de 2019 2 Comentários

Coluna do blog desta quarta-feira

Rodrigo Maia quer nova mudança na legislação eleitoral 

O Congresso Nacional aprovou recentemente uma mudança na legislação eleitoral que pôs fim às coligações proporcionais, portanto cada partido a partir de 2020 terá que montar sua própria chapa para disputar mandatos de vereador. Ciente do risco que será para cada partido sobreviver sem as coligações, o que inexoravelmente poderia ser repetido em 2022, e seria ainda mais difícil, o Congresso já se preocupa em mudar novamente as regras do jogo para ocorrer em 2020.

Pela sinalização de Rodrigo Maia, que terá que aprovar qualquer mudança na legislação até outubro, a um ano das eleições, seria implantado o voto distrital misto nas cidades acima de 200 mil habitantes e nas menores o voto em lista. No primeiro caso as cidades seriam divididas em distritos e as vagas em disputa seriam distribuídas entre o voto distrital e o voto proporcional, que é o sistema vigente.

Já no segundo caso, nas cidades menores, os vereadores seriam escolhidos pelo voto em lista, onde a escolha caberia aos partidos que decidiriam pelos nomes que seriam apresentados. Em ambos os casos, seria uma mudança drástica no formato que perdura desde 1965, portanto há quase seis décadas.

Há quem afirme que o voto distrital aperfeiçoa a representatividade, uma vez que o parlamentar deixará de representar todos os eleitores para representar parte dele, ficando mais próximo da sociedade, outros apostam que o voto proporcional, por mais que não seja entendido pela população garante a pluralidade de ideias. Mas o grande problema da proposta de Maia está no voto em lista, uma vez que os partidos que já possuem fundo eleitoral e fundo partidário terão ainda mais poder na definição dos representantes, sobretudo se o voto for em lista fechada.

O fato é que permanecendo como está a legislação ou mudando como quer Rodrigo Maia, a eleição de 2020 será completamente imprevisível, uma vez que em qualquer cenário haverá uma mudança complexa no formato eleitoral que todos nós conhecemos.

Paulista – Pelas mãos do ex-deputado Ricardo Costa e do deputado federal Eduardo da Fonte, o PP deverá receber a filiação do vereador Alemão, que foi o mais votado de 2016 com 4.546 votos. Eleito pelo PSDB, Alemão deverá trocar de partido para disputar a prefeitura de Paulista no ano que vem. A disputa pela primeira vez poderá ter segundo turno.

Condenado – A Justiça Eleitoral condenou Fernando Haddad (PT) por suposta falsidade ideológica para fins eleitorais. Ex-prefeito de São Paulo e ex-candidato à Presidência em 2018, Haddad foi condenado a quatro anos e meio de prisão. A sentença foi proferida pelo juiz Francisco Carlos Inouye Shintate na ação penal proposta pelo Ministério Público Eleitoral, em 2016. Ainda caberá recurso ao Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo.

Emendas – Convidado pelos parlamentares que compõe a Frente Parlamentar da Execução dos Orçamentos Federal e Estadual em relação a Pernambuco e seus Municípios, o Secretário da Fazenda, Décio Padilha, participa da reunião sobre a execução das emendas impositivas. O encontro acontecerá nesta quarta-feira, às 10h, no auditório Ênio Guerra, na Assembleia Legislativa.

Palestra – A UVP – União dos Vereadores de Pernambuco fará um congresso em Triunfo nos dias 22 a 25 de agosto. Entre os temas a serem abordados, destaca-se a reforma eleitoral e as novas regras para as eleições de 2020 que contará com palestra do advogado Pablo Bismack, especialista na área e vice-presidente da comissão de direito eleitoral da OAB/PE.

Elogios – O secretário de Turismo, Esporte e Lazer do governo de Pernambuco, Rodrigo Novaes tem recebido o reconhecimento pelo seu trabalho à frente da pasta porque mesmo diante da escassez de recursos tem intensificado a interiorização do turismo sem desassistir o litoral, portanto vem agradando na pasta.

RÁPIDAS

Reconhecimento – O deputado federal André de Paula, líder do PSD na Câmara dos Deputados, fez questão de enaltecer o trabalho desempenhado por Roberto Tavares à frente da Compesa. Roberto deixou recentemente a presidência da estatal e voltou aos quadros da secretaria da Fazenda.

Mandando em tudo – A prefeita em exercício de Camaragibe, Nadegi Queiroz, tem feito exatamente o mesmo caminho que seu antecessor, Demóstenes Meira. Nomeou o filho João Victor Queiroz como secretário de governo ganhando quase R$ 9 mil mensais. Como se não bastasse, parte dele a decisão sobre tudo que é realizado na cidade, tudo mesmo.

Inocente quer saber – A prefeita em exercício Nadegi Queiroz é mesmo a Dilma Rousseff de Camaragibe?

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Postado por Edmar Lyra às 10:57 am do dia 29 de outubro de 2018 Deixe um comentário

A força de Fernando Haddad

Nem sempre os derrotados eleitorais podem ser considerados derrotados políticos. Segundo colocado na disputa presidencial, Fernando Haddad nacionalizou seu nome, obtendo mais de 47 milhões de votos. Jovem, ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad se mostrou um quadro extraordinário, diferente daquela postura tradicional belicosa dos petistas. Sem dúvidas tornou-se a principal alternativa da esquerda e do PT para voltar a ocupar a presidência da República. O feito de Haddad está longe de ter sido vergonhoso. Saiu grande do processo eleitoral e terá a missão de liderar a oposição ao presidente Jair Bolsonaro pelos próximos quatro anos.

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Postado por Edmar Lyra às 12:43 pm do dia 28 de outubro de 2018 Deixe um comentário

Paulo Câmara: “O Nordeste está unido e vai dar uma grande vitória a Fernando Haddad”

Vice-presidente nacional do PSB, o governador reeleito Paulo Câmara destacou o crescimento do presidenciável Fernando Haddad (PT) nos últimos dias e falou da importância do Nordeste na votação deste domingo (28), dia da escolha do representante que irá governar o país pelos próximos quatro anos. Acompanhado do prefeito Geraldo Julio (PSB), da primeira-dama Ana Luiza Câmara, da vice-governadora eleita Luciana Santos (PCdoB) e de correligionários, o socialista votou, na manhã de hoje, no Centro de Educação Comunitária e Social do Nordeste (Cecosne), no bairro da Madalena, Recife.

“Hoje é mais um dia em favor da democracia. As eleições estão ocorrendo muito bem em Pernambuco e a gente espera que ocorra assim ao longo do dia. Nosso candidato teve um crescimento consistente nos últimos dias. O Nordeste está muito unido e, com certeza, vai dar uma grande vitória a Fernando Haddad”, destacou o governador reeleito. No primeiro turno, o presidenciável foi o candidato majoritário em Pernambuco e ganhou em oito dos nove estados nordestinos, com exceção apenas do Ceará.

Durante entrevista, Paulo Câmara ainda falou sobre os desafios do próximo presidente da República, que deverá ter um olhar especial para a região e trabalhar pela redução das desigualdades. “O presidente precisa conversar com os governadores, como os governadores têm que conversar com os prefeitos e prefeitas. Isso faz parte da Federação e a gente espera que isso seja feito da forma correta. Ou seja, olhando o Brasil por inteiro, olhando as regiões com todas as suas peculiaridades. O desafio do próximo presidente é diminuir as desigualdades regionais, que é fundamental para o Brasil que a gente quer”, defendeu o gestor.

Em seguida, Paulo Câmara e Geraldo Julio, que é primeiro-secretário

nacional do PSB, caminharam até o Centro de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, também na Madalena, local de votação do prefeito. Geraldo falou sobre como vitória de Fernando Haddad será importante para o povo brasileiro. “A democracia é muito importante para nosso país. Tivemos um tempo em que as conquistas sociais foram muito fortes para o nordestino e para o povo mais pobre do país inteiro. Pessoas que tiveram acesso ao crédito, que tiveram a carteira assinada, muitos jovens tiveram oportunidade de entrar numa universidade, particular ou pública, e um tempo de muitas transformações, onde muita gente que não tinha oportunidade passou a ter. É isso que a gente defende. Um governo popular, como foi com Eduardo Campos, Miguel Arraes e com Paulo Câmara. A gente defende um governo popular e, sobretudo, a democracia”, frisou o prefeito recifense.

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Postado por Edmar Lyra às 23:43 pm do dia 27 de outubro de 2018 Deixe um comentário

Janot declara voto em Fernando Haddad

O ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot, anunciou neste sábado o voto em Fernando Haddad. Ele utilizou o seu Twitter para dizer que fez a escolha de Fernando Haddad por exclusão. O anúncio é mais um dos que ocupou e desempenhou funções nos órgãos mais importantes do judiciário brasileiro a favor do petista, mais cedo o ex-presidente do STF, Joaquim Barbosa, também declarou o voto em Fernando Haddad contra Jair Bolsonaro.

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Postado por Edmar Lyra às 20:59 pm do dia 27 de outubro de 2018 Deixe um comentário

Real Time Big Data: Bolsonaro com 55% dos votos válidos

O Real Time Big Data também divulgou sua última rodada de pesquisas e apontou Jair Bolsonaro com 55% das intenções de votos válidos, contra 45% de Fernando Haddad. Assim como Ibope, Datafolha e CNT/MDA, o Real Time confirma a vitória de Jair Bolsonaro neste domingo.

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Postado por Edmar Lyra às 20:41 pm do dia 27 de outubro de 2018 Deixe um comentário

Datafolha: Jair Bolsonaro 55%, Fernando Haddad 45%

O Jornal Nacional divulgou agora há pouco a última pesquisa do Datafolha para presidente da República. O levantamento aponta que Jair Bolsonaro tem 55% das intenções de votos válidos, enquanto Fernando Haddad aparece com 45%. A oscilação foi de apenas um ponto dentro da margem de erro em relação ao levantamento anterior divulgado na última quinta-feira. Pelos números, a vantagem de Bolsonaro seria de 10 milhões de votos.

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Postado por Edmar Lyra às 20:39 pm do dia 27 de outubro de 2018 Deixe um comentário

Ibope: Jair Bolsonaro 54%, Fernando Haddad 46%

O Jornal Nacional divulgou agora há pouco a última rodada do Ibope antes do segundo turno, Jair Bolsonaro teria 54% dos votos válidos contra 46% de Fernando Haddad. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Pelos números Jair Bolsonaro seria eleito neste domingo, com uma diferença de oito milhões de votos.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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