Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 14 de maio de 2015

Coluna do blog desta quinta-feira

Fernando Bezerra Coelho articula volta do PSB pra base de Dilma

Eleito senador na chapa da Frente Popular, Fernando Bezerra Coelho sempre evitou maiores desgastes com o PT e consequentemente com o governo federal. Mesmo tendo declarado o voto em Aécio Neves no segundo turno por conta do PSB ter apoiado o tucano, não havia tanto entusiasmo de FBC na aliança. 

Também não poderia ser diferente, o senador foi ministro da Integração Nacional de Dilma Rousseff e foi obrigado a abdicar do posto que cumpria de forma magistral para ser um mero soldado do projeto presidencial do ex-governador Eduardo Campos. Acabou sendo contemplado com uma vaga no Senado e se elegeu junto com o governador Paulo Câmara. 

Na formação do secretariado, o senador ensaiou uma ruptura com o governador Paulo Câmara, mas a turma do deixa disso acabou colocando panos quentes. Daquele momento em diante, FBC virou um defensor ardoroso da volta do PSB para a base do governo Dilma Rousseff.

Na última terça-feira, Fernando subiu à tribuna do Senado para rechaçar a tese de impeachment da presidente Dilma Rousseff, evidenciando assim o seu alinhamento com o Palácio do Planalto e tentando levar consigo o PSB da Câmara dos Deputados e sobretudo o PSB de Pernambuco.

Como senador de Pernambuco, Fernando tem um fundo de razão, isso porque o estado tem dificuldades financeiras e depende diretamente dos repasses federais para superar a crise sem maiores seqüelas, bem como do apoio do governo federal para contrair empréstimos junto aos bancos federais e internacionais para tocar as obras de interesse dos pernambucanos.

Vale salientar que além de Pernambuco, o PSB governa dois estados com dificuldades financeiras que é a Paraíba e o Distrito Federal, sobretudo este último cujo governador Rodrigo Rollemberg recebeu uma verdadeira bomba-relógio do seu antecessor Agnello Queiroz, do PT.

A própria Dilma Rousseff precisa dos deputados e dos senadores do PSB para aprovar projetos de interesse do seu governo. A retomada da relação entre PSB e PT é boa para Dilma, para os governadores Ricardo Coutinho, Rodrigo Rollemberg e Paulo Câmara, para os deputados do partido que terão atenção especial do Planalto e sobretudo para o senador Fernando Bezerra Coelho, que se lograr êxito na empreitada vira o grande interlocutor do PSB e de Pernambuco com o governo federal.

Cidadão – O senador Fernando Bezerra Coelho receberá hoje o título de cidadão de Itapissuma na Câmara Municipal a partir das 16 horas. Como secretário de Desenvolvimento Econômico e ministro da Integração Nacional, Fernando foi imprescindível para a atração da Ambev e da Itaipava para o município. 

Delação – Dono da UTC Engenharia, o empresário Ricardo Pessoa assinou um acordo de delação premiada com a Procuradoria Geral da República, que falta ser homologado pelo ministro do STF Teori Zavascki. Pessoa já se prontificou a devolver R$ 55 milhões de reais aos cofres públicos. Além disso ele já citou o ex-ministro de Minas e Energia senador Edison Lobão. 

Ajuste – A Câmara dos Deputados, com 277 votos a favor, aprovou ontem o texto-base da Medida Provisória 664, integrante do ajuste fiscal proposto pelo Palácio do Planalto. Nele, a MP endurece as regras para a concessão de auxílio-doença e pensão por morte. Com isso será mais difícil o povo brasileiro ter direito a esses benefícios. 

Shopping – O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha segue tentando construir um anexo da Câmara que terá até Shopping Center através de uma PPP. Na MP 668, que será votada em breve, e trata do aumento das alíquotas do PIS/PASEP-Importação e da Cofins-Importação, foi encaixado um artigo que permite a Câmara e o Senado fecharem contratos em Parceria Público-Privada. Se a MP 668 passar, o Shopping de Cunha sai do papel.

RÁPIDAS 

Painel do Lyra – Hoje estará no ar a entrevista que realizei com o deputado Diogo Moraes (PSB) no Hotel Barramares. O programa pode ser assistido na TV Guararapes acessando: www.tvguararapes.com 

Preço – Pra conseguir aprovar a MP 664, o Palácio do Planalto além de distribuir cargos com alguns deputados, liberou R$ 4 milhões em emendas parlamentares para os deputados que de última hora decidiram votar a favor do governo. 

Inocente quer saber – O fim do fator previdenciário para alguns casos foi considerado uma derrota para o governo Dilma Rousseff? 

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Postado por Edmar Lyra às 19:14 pm do dia 13 de maio de 2015

Fernando Bezerra Coelho recebe título de cidadão de Itapissuma nesta quinta-feira

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) irá receber o título de cidadão de Itapissuma nesta quinta-feira (14/05) às 16h, na Câmara de Vereadores da cidade. A proposição foi apresentada pelo presidente da casa, o vereador José Bezerra Tenório (PMN).

Ex-secretário de Desenvolvimento Econômico durante o primeiro governo Eduardo Campos (2007-2010) e ex-ministro da Integração Nacional (2011-2013), Fernando participou ativamente do processo de industrialização da cidade, que nos últimos anos recebeu plantas importantes como Ambev e Itaipava. 

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Postado por Edmar Lyra às 0:10 am do dia 13 de maio de 2015

Fernando Bezerra Coelho faz pronunciamento contra impeachment e cobra diálogo do Governo Federal

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) fez nesta terça-feira (12/05), na tribuna do Senado, um pronunciamento contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Independente em relação à gestão da petista, Fernando aproveitou a oportunidade para alertar ao Governo quanto à necessidade de dialogar, para que o país possa fazer os ajustes necessários e retomar o caminho do crescimento.

O Senador avaliou que a abertura de um processo de impedimento mergulharia o Brasil num cenário de incertezas que traria prejuízos à economia nacional.  “Equivaleria a navegar na imprevisibilidade. A recuperação econômica que se pretende ficaria inviabilizada diante da paralisia das instituições”, disse.

Ele lembrou que assim que terminaram as eleições de 2014 o PSB publicou uma carta assumindo uma postura de independência da gestão e ressaltou que deve ser mantido o respeito às instituições democráticas e aos processos eleitorais. “Lideranças nacionais as mais sensatas, como o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Tasso Jereissati e Geraldo Alckmin manifestaram opinião contrária ao Impeachment no entendimento de que esse recurso extremo carece de sustentação (…) O Brasil, sétima maior economia do mundo, consolidou seu patrimônio democrático, é um dos principais líderes entre as nações emergentes e cada vez tem sido mais presente nas relações diplomáticas internacionais e multilaterais”. 

Fernando Bezerra Coelho, porém, destacou que o Governo Federal precisa adotar uma postura de austeridade diante das próprias contas, reduzindo custos, abrindo os caminhos do diálogo e praticando a “boa governança”.

Confira abaixo a íntegra do pronunciamento de Fernando Bezerra Coelho:

O SR. FERNANDO BEZERRA COELHO (PSB-PE)

 Senhor Presidente, Sras. e Srs. Senadores  

          O diretório nacional do nosso Partido Socialista Brasileiro (PSB) adotou uma linha de independência em relação ao Palácio do Planalto, posicionou-se contrário a uma eventual iniciativa de Impeachment da presidente da República, em favor de uma agenda de desenvolvimento para o País, receptivo à voz das ruas e das consciências de cidadania. Nosso País atingiu um grau de maturidade política à prova de turbulências conjunturais e imune a desvios de rotas antidemocráticas.

Superação das turbulências, sim, com estabilidade institucional; ruptura da governabilidade, não! Na equação democrática, a estabilidade das instituições é o pressuposto da boa governabilidade. 

Sensor de ressonância da sociedade e balizador dos rumos institucionais do País, o Congresso Nacional cumpre a missão de equacionar as demandas das ruas em torno de questões econômicas, financeiras, políticas e sociais. São demandas explícitas e difusas, sintetizadas em termos de democracia e cidadania. Liberdade de expressão com responsabilidade é cláusula pétrea da nova ordem democrática. A partir daí derivam todas as manifestações legítimas da sociedade.

Governança e estabilidade institucional são princípios entrelaçados e indissolúveis na ordem democrática emanada da Constituição Cidadã de 1988. A cogitação de Impeachment põe em risco a governança, suscita a instabilidade e, por conseguinte fere a boa norma constitucional.    Por isso, é que à luz dos fatos até aqui revelados, cogitações sobre impeachment, devem ser descartados.

Uma tentativa de Impeachment equivaleria a navegar na imprevisibilidade. A recuperação econômica que se pretende na economia ficaria inviabilizada diante da paralisia das instituições. A consequência inevitável diante do imponderável seria inibir investimentos e afugentar investidores internos e externos. Como agravante diante do atual quadro de desaceleração da economia, não seria exagero falar no “pior dos mundos”, para usar o jargão popular.

Cabe ao Palácio do Planalto e seus ministérios fazerem a sua parte, reduzir gastos supérfluos e adotar uma conduta de austeridade. A principal moeda a ser ofertada pelo Governo à sociedade e ao mercado chama-se credibilidade. Esta é uma moeda conversível e valorizada em todas as latitudes políticas, econômicas e sociais. A boa governança emite credibilidade através da transparência, da austeridade e do diálogo com o Congresso Nacional, os partidos políticos e as entidades representativas da sociedade. Moedas físicas podem ser voláteis sem o respaldo da credibilidade. As moedas se deterioram em meio às crises políticas, pois este é um caldo de cultura propício para germinar a inflação, eis um dado de realidade. 

         Investir em credibilidade faz parte da boa governança. Tecnicamente, moeda é valor de troca, mas simbolicamente traz em si o conteúdo político e institucional que a gerou. Parodiando a definição filosófica, pode ser dito que a moeda é ela mesma e suas circunstâncias.

         A revitalização da economia passa por um ajuste fiscal via redistribuição equânime das receitas tributárias entre os entes Federativos, saneamento das contas públicas, austeridade na redução de gastos de custeio e enfoque nos investimentos produtivos em infraestrutura, investimentos estes que se multiplicam sob a forma de ganhos sociais. Saúde e educação pública socializam renda para as famílias, sobretudo as mais pobres.                   

         Lideranças nacionais as mais sensatas, como o Ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso, José Serra, Tasso Jereissati e Geraldo Alckmin manifestaram opinião contrária ao Impeachment no entendimento de que esse recurso extremo carece de sustentação jurídica e poderia derivar para um cenário de incertezas. O Brasil, sétima maior economia do mundo, consolidou seu patrimônio democrático, é um dos principais líderes entre as nações emergentes e cada vez tem sido mais presente nas relações diplomáticas internacionais e multilaterais.

         O contexto internacional tampouco recomenda percorrer trajetórias de risco. Os legítimos anseios da população manifestados nas ruas, nos meios de comunicação e nas redes sociais devem ser canalizados através do Congresso Nacional para que sejam operadas as mudanças pela via legal, única alternativa viável no Estado de Direito Democrático. Fora dessa via não há salvação.

         Os anseios das classes médias e das classes populares referem-se à melhoria da qualidade de vida em temos de mais segurança e menos violência, menos delinquência e menos drogas, acesso à saúde, mobilidade urbana, emprego, habitação, saneamento, água, infraestrutura de transportes. O atendimento dessas demandas irá depender, naturalmente, da evolução da economia, dos investimentos públicos e das normas do Estado regulador.

Sem prosperidade econômica não haverá como redimir os grandes contingentes de excluídos e as classes médias que vivem na linha do sacrifício. Os poderes públicos também devem operar na linha das políticas públicas afirmativas para promover a ascensão social dos jovens menos afortunados socialmente e ampliar a liberdade de oportunidades no acesso ao mercado de trabalho. Vale repetir, o único caminho para tal é a estabilidade democrática com desenvolvimento econômico e social.

         O Brasil avançou politicamente pós-Constituição de 1988, sustentáculo da democracia, e vai continuar rumo ao desenvolvimento econômico sustentável com distribuição de renda e justiça social, neste estágio de maturidade institucional.          

Muito obrigado.

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Postado por Edmar Lyra às 21:28 pm do dia 4 de maio de 2015

Fernando Bezerra Coelho defende planejamento para recuperar costa brasileira

O Senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) fez um pronunciamento hoje (04/05) na tribuna do Senado defendendo que o Brasil estabeleça um programa nacional de recuperação costeira e prevenção à erosão marinha. Ele explicou que o país vem sofrendo, ao longo dos anos, grandes processos de avanços do mar, prejudicando tanto as edificações quanto a indústria do turismo, especialmente na região Nordeste. Ele acredita que os estragos podem ser parcialmente reparados, com ações planejadas e integradas entre os entes governamentais.

“O planejamento e a ordenação da ocupação devem ser acompanhados do esclarecimento da opinião pública e do diálogo. O tempo urge. As áreas mais críticas necessitam de ação de intervenção mais imediata, visando a um planejamento e ordenamento do espaço. Iniciativas bem sucedidas podem apontar um caminho a seguir”, disse o Senador no pronunciamento. 


Ele citou como exemplos as ações em Jaboatão dos Guararapes e em Paulista, ambas na região metropolitana do Recife, que, embora utilizando técnicas diferentes, ajudaram na contenção ou recuperação de faixas de areia. “Precisamos de um amplo Programa, com recursos do OGU e de financiamento, para realização de obras estruturantes de prevenção à erosão marinha e ao restabelecimento dos trechos de praias do nosso litoral”, afirmou. Ele apresentou um Projeto de Lei (nº 232) que altera a Lei 7.661, de 16 de maio de 1988, incluindo  como diretriz do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro o controle da erosão marinha e fluvial.

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Postado por Edmar Lyra às 19:07 pm do dia 30 de abril de 2015

Miguel Coelho recebe homenagem do Grupo de Executivos do Recife

O Grupo de Executivos do Recife (GERE) concedeu o prêmio de jovem liderança ao deputado estadual Miguel Coelho (PSB). A honraria foi entregue num ato em homenagem aos 180 anos da Assembleia Legislativa de Pernambuco. Na oportunidade, também foram homenageados o governador Paulo Câmara e o presidente da Assembleia, Guilherme Uchoa.


O evento realizado no bairro de Derby foi prestigiado pelas principais lideranças políticas e diversos empresários do estado. Miguel recebeu o diploma do governador Paulo Câmara e do senador Fernando Bezerra Coelho. “Fiquei muito feliz em receber a homenagem do GERE Jovem ainda mais sendo entregue pelo governador e pelo senador Fernando Bezerra. É mais um importante estímulo para continuar nosso mandato com disposição”, agradeceu Miguel.


O GERE é uma associação de empresários e líderes políticos com atuação principalmente na Região Metropolitana do Recife. A entidade completou 50 anos e promove a integração de empresas locais.

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Postado por Edmar Lyra às 23:40 pm do dia 27 de setembro de 2013 Deixe um comentário

Tadeu Alencar deve ser o escolhido.

Tadeu Alencar deve ser o nome do PSB para o governo.

Rola um zum zum zum nos bastidores do PSB e da política local que o governador Eduardo Campos já escolheu o nome para a sua sucessão. Apesar de nos últimos dias o ministro Fernando Bezerra Coelho ter ganhado força, há quem diga que o governador já bateu o martelo e trata-se do secretário da Casa Civil Tadeu Alencar.

A jogada de Eduardo parece-me arriscada, pois, precisará fortalecer a gestão de Geraldo Julio no Recife, que não vai bem, para poder justificar o lançamento de mais um técnico no ringue eleitoral. Tudo que Geraldo havia feito até 2012 terá que mudar de executor e ser Tadeu Alencar.

Quem acompanha a política local sabe que Tadeu é qualificado para o cargo, conhece bem a gestão por ter feito parte dela nos dois mandatos de Eduardo Campos, mas é uma tremenda de uma incógnita eleitoral.

Sobretudo diante da cada vez mais factível candidatura do governador a presidente. Para bancar Tadeu aqui em Pernambuco e evitar qualquer surpresa desagradável, Eduardo poderia ser obrigado a disputar o Senado.

Com Fernando Bezerra Coelho como nome do PSB, ele não teria essa preocupação, pois, se trata de alguém tarimbado politica e eleitoralmente. Ficaria mais livre para disputar o Palácio do Planalto sem grandes riscos locais.

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Postado por Edmar Lyra às 3:59 am do dia 26 de setembro de 2013 Deixe um comentário

Integração Nacional investe na revitalização do Mercado de Afogados.

Nesta quinta-feira (26), o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, estará em Pernambuco para assinar dois acordos de cooperação, para a revitalização do Mercado de Afogados, em Recife, e para a requalificação de estradas vicinais na região de Caruaru. Ao todo, serão investidos R$ 14,3 milhões nas duas obras, sendo R$ 4,3 milhões para a revitalização de Afogados e R$ 10 milhões para as estradas vicinais.

À tarde, Bezerra Coelho vistoria as obras da estrada que liga a vila do Projeto Maria Tereza ao Projeto Pontal.Em seguida, o ministro participa da inauguração do Centro de Manutenção do Perímetro e Irrigação Nilo Coelho e Maria Tereza e assina ordem de serviço do projeto de mudança dos sistemas de irrigação de Bebedouro. Fernando Bezerra Coelho inaugura também o sistema Adutor de Cristália.

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Postado por Edmar Lyra às 23:55 pm do dia 12 de setembro de 2013 Deixe um comentário

Investimentos do Água para Todos são destacados.

Os investimentos em sistemas simplificados de abastecimento do Programa Água para Todos foram elogiados, no editorial desta quinta-feira (dia 12), da Folha de Pernambuco. O texto, que reflete a opinião do jornal, avalia que “numa boa hora, o Governo Federal, através do Programa Água Para Todos, vai beneficiar 40 mil famílias de comunidades rurais de baixa renda em 336 cidades do Semiárido brasileiro”. O jornal faz referência ao convênio firmado diretamente entre o Ministério da Integração Nacional e 336 prefeitos, no Palácio do Planalto, em cerimônia que contou com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff, terça-feira (dia 10).

O editorial segue elogiando características da solução proposta pelo Ministério da Integração Nacional. “Vale dizer que, além dos sistemas de abastecimento, o Água Para Todos oferece outras tecnologias de instalação simples, como cisternas, pequenas barragens e kits de irrigação. No total, o programa irá investir cerca de R$ 5 bilhões para universalizar o acesso à água para populações residentes em comunidades rurais”.

O Programa Água para Todos foi criado, em 2011, portanto, antes do início da severa estiagem que atinge o semiárido brasileiro. O programa já entregou mais de 370 mil cisternas no semiárido. A meta é entregar 750 mil até 2014. O ‘Água para Todos’ é coordenado pelo Ministério da Integração Nacional, e também executado pelos Ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Meio Ambiente, pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa), pelo Banco do Nordeste (BNB) e pela Fundação Banco do Brasil (FBB).

Além de instalar o equipamento nas casas, o governo federal também promove capacitações técnicas para a população sobre o manuseio adequado da água.

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Postado por Edmar Lyra às 4:26 am do dia 11 de setembro de 2013 Deixe um comentário

Balanço dos fundos de financiamento mostra crescimento próximo de 10% em 2012.

Os três fundos constitucionais de financiamento administrados pelo Ministério da Integração Nacional (MI) e entidades vinculadas movimentaram recursos da ordem de R$ 22,1 bilhões, em 2012, quantia 19,5% superior ao que foi utilizado em 2011. O número de contratações no período chegou a 640.172, cerca de 95 mil a mais do que no ano anterior. Grande parte das operações – 581.542 – beneficiaram tomadores de porte mini e micro.

“O ministério vive hoje um momento diferenciado de colheitas e de entregas, que se reflete, inclusive, no âmbito dos financiamentos. O MI deixou de ser um mero repassador de recursos para ser o articulador das políticas públicas. A criação da secretaria de fundos resgatou o papel protagonista do órgão na definição dessas metas. Os projetos estão saindo do papel”, afirma o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho.

O maior volume de recursos – R$ 11,97 bilhões – foi liberado por meio de operações do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE), que atende aos nove estados da região mais o norte de Minas Gerais e do Espírito Santo. Já as contrações somaram o número de 510.398, entre mini, micro, pequenos, médios e grandes tomadores.

“Hoje nós conseguimos que, pela primeira vez, todos os municípios integrantes da jurisdição da Sudene, Sudam e Sudeco, tivessem pelo menos uma operação contratada durante o ano”, destaca o secretario de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais do ministério, Jenner Rêgo.

Já o Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), voltado para os três estados da região e o Distrito Federal, realizou 62.711 contratações com um total de R$ 5,86 bilhões liberados no ano.

Os estados da região Norte absorveram, em 2012, mais de R$ 4,28 bilhões de recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO), contemplando 67.063 operações de crédito.

O balanço também mostra que a quase totalidade das contratações, perto de 95%, ocorreram nos chamados espaços prioritários da Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), que compreendem microrregiões classificadas como de baixa renda, dinâmica e estagnada, além das mesorregiões diferenciadas, faixa de fronteira e Regiões Integradas de Desenvolvimento Regional (Rides).

Beneficiários – Os fundos constitucionais atendem a todos os portes de tomadores e financiam, preferencialmente, as atividades dos empreendedores individuais, mini, micro e pequenos empreendedores, com taxas e condições mais favorecidas do que as praticadas no mercado.

De acordo com o secretário, a ideia do governo é evitar que os investimentos concentrem recursos em poucos projetos. “A nossa meta agora é que os fundos constitucionais sejam mais focados no empreendedor local e nas empresas de pequeno e médio porte. Com isso, os grandes projetos passarão a ser atendidos com recursos dos créditos regionais”, explica Jenner Rêgo.

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Postado por Edmar Lyra às 2:14 am do dia 5 de setembro de 2013 Deixe um comentário

Integração Nacional autoriza a retirada de agricultores do cadastro de créditos não quitados.

Brasília-DF – O Ministério da Integração Nacional acaba de autorizar que produtores de perímetros irrigados mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) sejam retirados do cadastro informativo de créditos não quitados do setor público federal (Cadin) pelo período de 12 meses. Agora, milhares de pequenos produtores que não tinham acesso ao crédito por causa do Cadin poderão ampliar sua produção. Além disso, o ministério também suspendeu a exigência de pagamento de parcelas das dívidas que venham a vencer durante o período.

A portaria 398 do órgão, publicada no Diário Oficial da União, beneficia quase nove mil agricultores inscritos no Cadin devido ao não pagamento de débitos relativos à titularidade de lotes e à utilização de infraestrutura de irrigação de uso comum – neste último caso, com a tarifa conhecida como K1. Desse total de trabalhadores, cinco mil são pequenos produtores que cultivam em áreas de, em média, seis hectares.

Produção ampliada – Com a medida, os agricultores ganham novas oportunidades para investir em suas plantações. A expectativa do governo federal é de que eles tenham acesso a cerca de R$ 400 milhões em crédito e ampliem a produção em 20 mil hectares, o que deve gerar cerca de 20 mil empregos no período de 12 meses.

“Em breve, o K1 deixará de existir para o modelo de Concessão de Direito Real de Uso, a CDRU. Isso vai ao encontro da estratégia do Ministério da Integração iniciada com a nova lei de irrigação e os mais de 10 bilhões de reais investidos no setor. Um pequeno produtor só consegue pagar a sua dívida se puder produzir e essa portaria propicia isso”, diz o secretário Nacional de Irrigação, Miguel Ivan Lacerda de Oliveira.

Oliveira explica que a nova regulamentação possibilita aos novos distritos de irrigação nascerem já emancipados.  “O modelo para esses perímetros permite que a ampliação dos recursos aplicados seja compartilhada com a iniciativa privada por meio da parceria público-priva. São níveis históricos de investimento no setor”, complementa o secretário.

Cadin – Até a publicação da portaria, na última sexta-feira (30), a tarifa K1 era paga pelos produtores em parcelas ao longo de prazos que poderiam chegar a cinco décadas. A inscrição no Cadin impedia que os agricultores contraíssem quaisquer tipos de crédito de instituições financeiras, o que inviabilizava a produção.

A estiagem prolongada na região Nordeste agravou a situação de trabalhadores em determinadas culturas devido à queda do volume de produção e ao consumo de maiores volumes de água. Atualmente, os débitos dos agricultores inscritos no Cadin somam R$ 107 milhões.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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