
Em meio ao tiroteio entre a família Arraes e Campos, com mais um capítulo no dia de hoje através da divulgação da Revista Época de uma bombástica entrevista de Antônio Campos, um aliado socialista fez a seguinte avaliação.
Na sua ótica, o PSB liderando a Frente Popular venceu 2006, 2010, 2012, 2014, 2016 e 2018, configurando-se em seis eleições, sendo duas com Eduardo Campos, duas com Paulo Câmara e duas com Geraldo Julio, e agora há uma fadiga de material no partido, porém há condições políticas de manutenção da hegemonia da Frente Popular se houver um rodízio de partidos encabeçando a chapa.
Ele lembra o episódio de Jarbas Vasconcelos em 1996, quando deu ao PFL a cabeça de chapa na sua sucessão no Recife, fato que se repetiu em 2000 e depois em 2006 igualmente na sua sucessão, desta vez no governo.
“É preciso que o PSB pense na Frente Popular como um todo, temos dois nomes importantes e competitivos que tendo a retaguarda da Frente, chegarão com força em outubro, que são os deputados federais André de Paula e Raul Henry”, finalizou o aliado.




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Partidos precisarão de puxadores de voto em outubro no Recife 


A CNT/MDA divulgou pesquisa agora há pouco nova rodada de pesquisa sobre a avaliação do governo Bolsonaro e apontou para o crescimento da sua aprovação de 41% para 47,8%, movimento este percebido em cidades pernambucanas, como em Caruaru que mostrou o presidente com avaliação superior a 40% no levantamento feito esta semana.
Está crescendo na oposição o sentimento de que sem criar fatos novos poderá ser novamente prejudicada pela força do PSB. Diante do exposto, nomes como Daniel Coelho e Mendonça Filho já não colocam suas pré-candidaturas como fato consumado e estudam a possibilidade de atrair novos quadros, desde que esse movimento possa garantir a vitória ou pelo menos condições de disputa para vencer em outubro.
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