Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 1:41 am do dia 3 de maio de 2013 Deixe um comentário

A engenharia do PT nacional para o local em 2014.

Júlio Lóssio (PMDB) e Fernando Bezerra Coelho (PSB). Residem em Petrolina as chances do PT disputar competitivamente o Palácio das Princesas.

Muito tem se especulado sobre o candidato do PT ao governo de Pernambuco nas eleições do ano que vem após a derrota acachapante sofrida pela dupla Humberto Costa e João Paulo, candidatos a prefeito e vice, respectivamente, na disputa pela prefeitura do Recife no ano passado.

O partido da presidenta Dilma Rousseff não tem em seus quadros um nome natural, dada a cada vez mais consolidada candidatura de Eduardo Campos ao Palácio do Planalto no ano que vem, portanto, será necessário importar um candidato.

São de Petrolina as chances do PT de disputar com um nome competitivo o Palácio do Campo das Princesas no ano que vem. E atendem pelos nomes dos prefeitos Júlio Lóssio (PMDB) atual e o ex Fernando Bezerra Coelho (PSB) atual ministro da Integração Nacional.

Muito tem se comentado a candidatura de Lóssio a governador pelo PMDB, mas existe uma barreira complexa que é a intervenção no diretório estadual, comandado por Jarbas Vasconcelos e Raul Henry, hoje aliados de Eduardo Campos na disputa pelo Palácio do Planalto no ano que vem.

A ida de Fernando Bezerra Coelho para o PMDB também teria situação parecida com a de Lóssio. Como explicar aos pernambucanos o fato de defenestrar Jarbas Vasconcelos e seu grupo do partido a nível estadual?

Então o caminho mais natural seria a candidatura de Fernando Bezerra Coelho pelo PT, porque FBC é ministro de Dilma com resultados comprovados e não possui mandato eletivo, pode mudar do PSB para o PT sem qualquer ônus e desgaste para o mesmo.

Júlio Lóssio é um nome que vem se consolidando politicamente e sem sombra de dúvidas terá papel fundamental no futuro político de Pernambuco, mas renunciar ao mandato de prefeito de Petrolina para uma disputa duríssima não é lá uma atitude factível.

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Postado por Edmar Lyra às 0:58 am do dia 3 de maio de 2013 2 Comentários

O quociente eleitoral para 2014.

Nas eleições do ano que vem estarão em disputa 24 vagas para a Câmara dos Deputados que serão eleitos os deputados federais e 47 vagas para a Assembleia Legislativa de Pernambuco onde serão eleitos os deputados estaduais.

Nas eleições de 2010, com 25 vagas em disputa para deputado federal e 49 para deputado estadual, o quociente eleitoral ficou em 178.008 votos para federal e 91.824 votos para estadual. O quociente eleitoral é a quantidade de votos válidos para determinado cargo dividida pela quantidade de cadeiras em disputa.

Em 2014, mantidas as condições políticas de 2010, o quociente ficaria em 185.425 votos para deputado federal e 95.732 votos para deputado estadual, porém, como existem variações populacionais é possível que os quocientes fiquem em torno de 200.000 votos para federal e 100.000 votos para estadual.

Cada partido poderá lançar para deputado estadual até 70 candidatos, sendo 49 homens e 21 mulheres, enquanto para deputado federal poderão ser lançados até 36 candidatos, sendo 25 homens e 11 mulheres. Cada coligação poderá lançar 94 candidatos a deputado estadual, sendo 66 homens e 28 mulheres e 48 candidatos a deputado federal, sendo 33 homens e 15 mulheres.

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Postado por Edmar Lyra às 0:22 am do dia 3 de maio de 2013 1 comentário

Armando volta ao Agreste acompanhando Eduardo Campos.

Uma semana após visitar dez municípios do agreste meridional, o senador Armando Monteiro (PTB) volta à região para acompanhar o governador Eduardo Campos (PSB) em solenidades de anúncios de obras e ações do governo estadual voltadas principalmente para a área de segurança hídrica. Nas visitas ao interior, Armando tem defendido um plano de ações para o pós-seca e colocado o mandato à disposição para contribuir com as demandas apresentadas pelos prefeitos e lideranças com os quais tem se reunido.

O primeiro compromisso desta sexta-feira (03) é em Garanhuns, onde Armando acompanha Eduardo na solenidade de assinatura de convênio para a construção de 1 mil barragens no Estado, de lançamento do programa Terra Pronta, e também de assinatura da ordem de serviço do sistema de esgotamento sanitário do município.

Ao lado de Eduardo, o senador também visita a obra do Açude da Nação, em Bom Conselho. Ainda no município, participa da inauguração do sistema de abastecimento d’água do distrito de Rainha Isabel. O senador também marca presença na solenidade de assinatura da ordem de serviço para a construção de barragem do município de Brejão. Os outros compromissos no agreste meridional incluem a participação na inauguração da PE-187 e da ordem de serviço da Ponte do Jacaré, ambos em Palmeirina.

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Postado por Edmar Lyra às 3:15 am do dia 30 de abril de 2013 Deixe um comentário

Eduardo já está fora do governo.

Muita gente tem questionado a movimentação do governador Eduardo Campos como pré-candidato a presidente da República na disputa do ano que vem pelo fato do mesmo apontar críticas à condução do país por parte do governo da presidenta Dilma e mesmo assim o PSB continuar no governo em vez de entregar os cargos.

O PSB possui hoje quatro senadores da República, 26 deputados federais, seis governadores e cinco prefeitos de capitais, comanda o ministério da Integração Nacional e a secretaria dos Portos, além da presidência da Chesf.

A secretaria dos Portos é comandada por Leônidas Cristino, engenheiro de formação, ex-prefeito de Sobral e ligado aos irmãos Cid e Ciro Gomes, desafetos de Eduardo Campos, setor que Dilma Rousseff se movimentou para retirar a autonomia de Suape, o porto mais eficiente do país, no intuito de atingir o governador pernambucano.

A Chesf é presidida por João Bosco de Almeida, liderado político de Eduardo Campos, mas no governo Dilma perdeu autonomia para a Eletrobrás, mesmo sendo uma das hidrelétricas mais eficientes e rentáveis do país.

Por fim, o ministério da Integração Nacional, que é gerido por Fernando Bezerra Coelho, ex-secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco no primeiro mandato do governo Eduardo Campos.

Na prática Eduardo Campos já está fora do governo porque dos dois órgãos que ele em tese teria alguma influência política, apenas a Chesf é de alguém extremamente ligado a ele e segue suas orientações, porque a Integração Nacional com Fernando Bezerra Coelho segue a risca a intervenção de Dilma Rousseff, já a Secretaria dos Portos nunca foi da quota de Eduardo Campos, apesar de ser do PSB.

Com os ataques sistemáticos recebidos pelos irmãos Gomes, a perda de autonomia da Chesf, a tentativa de retirada do comando de Suape das mãos de Pernambuco e a cada vez mais clara ida de Fernando Bezerra Coelho para o PT, Eduardo Campos efetivamente está fora do governo, a sua liderança política como governador de Pernambuco e como presidente nacional do PSB foi atingida pelas movimentações do governo.

O desembarque formal do PSB ou de Eduardo Campos do governo Dilma Rousseff é questão de tempo, mas na prática isso já existe, onde a única saída será a de João Bosco de Almeida da Chesf.

O que deixa clara a movimentação do socialista em torno da sua candidatura. Não há mais aliança, não há mais convergências, o que há agora é a construção ininterrupta de uma candidatura socialista e consequentemente a formação de um discurso convincente que possa se contrapor ao projeto do PT.

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Postado por Edmar Lyra às 4:18 am do dia 26 de abril de 2013 Deixe um comentário

Federais na corda bamba.

O ex-governador Mendonça Filho (DEM) é um dos que correm riscos.

A eleição para deputado federal será somente no ano que vem, mas muita gente dá como certa a eleição de vinte e um nomes dos vinte e quatro possíveis. Porém, não é este contingente que iremos discutir nesta postagem e sim aqueles que têm dificuldades para a reeleição. Na atual legislatura são vinte e cinco parlamentares, na próxima apenas vinte e quatro serão eleitos.

Augusto Coutinho (DEM) – Exercendo o primeiro mandato em Brasília, Coutinho foi eleito em 2010 com pouco mais de 70 mil votos, tendo sido o último da coligação Pernambuco pode mais a entrar. Para esta eleição, com o enfraquecimento do DEM, precisa ampliar sua votação para pelo menos 90 mil votos se quiser brigar por uma vaga em Brasília. Os seus desafios são gigantes porque no perde e ganha das idas e vindas políticas, Augusto perdeu simplesmente 15 mil votos de Caruaru, quando dobrou com Tony Gel em 2010.

Anderson Ferreira (PR) – Eleito para o primeiro mandato com votos do eleitorado evangélico, Anderson tem o desafio de ampliar a votação, que foi de pouco menos de 50 mil votos, que o fez ser o penúltimo da Frente Popular a entrar, sendo eleito pela média. Para ter uma eleição tranquila precisa ampliar bastante a sua votação e alcançar cerca de 90 mil votos.

Cadoca (Sem partido) – Eleito para o terceiro mandato com 72 mil votos, Cadoca viu sua votação ruir em relação a 1998, 2002 e 2006 quando figurou entre os mais votados de Pernambuco. Com pouca inserção política, dificilmente conseguirá ser reeleito. Para viabilizar o seu mandato, terá que ampliar a votação, tarefa praticamente impossível.

Fernando Ferro (PT) – Eleito com pouco menos de 60 mil votos, Ferro surfou na onda petista que pelo menos em Pernambuco não é mais a mesma coisa de outras eleições. É um sério candidato a não alcançar a reeleição.

José Augusto Maia (PTB) – Ex-prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, José Augusto foi o último a entrar com pouco mais de 46 mil votos. Disputou a prefeitura em 2012 e acabou perdendo para Edson Vieira. Dificilmente conseguirá continuar em Brasília como deputado federal.

Mendonça Filho (DEM) – Ex-governador de Pernambuco, Mendonça foi eleito deputado federal com 142 mil votos, obtendo pouco mais de 50 mil votos no Recife, quando havia ficado em segundo lugar para prefeito em 2008. Na eleição de 2012 obteve apenas 19 mil votos para prefeito e não emplacou nenhuma prefeitura no interior. Deve cair pela metade sua votação e corre sérios riscos de não voltar pra Brasília.

Paulo Rubem Santiago (PDT) – Na eleição de 2010 já havia ficado na suplência. Assumiu com a ida de Danilo Cabral pro secretariado de Eduardo Campos e foi efetivado com a ida de Ana Arraes para o TCU, nesta eleição dificilmente conseguirá o mandato. O perfil do eleitorado de Rubem é cada vez menos influente.

Pedro Eugênio (PT) – Não é a primeira vez que Pedro não consegue a vitória em Brasília. É um candidato que cresce de acordo com o partido, como o PT não tem mais a força de outrora em Pernambuco, é sério candidato a não alcançar a reeleição.

Raul Henry (PMDB) – No segundo mandato como deputado federal, Henry viu sua votação desabar de uma eleição pra outra. Sua vitória dependerá exclusivamente da boa vontade do governador Eduardo Campos em redistribuir votos. Na conjuntura atual, dificilmente consegue o mandato em Brasília.

Roberto Teixeira (PP) – Uma das surpresas nas eleições de 2010, ex-vereador do Recife, Teixeira alcançou o mandato com 55 mil votos. Teve papel fundamental na sua eleição o ex-deputado e seu sogro Pedro Corrêa. Para esta disputa, se quiser continuar em Brasília, Roberto vai precisar ampliar bastante a votação.

Severino Ninho (PSB) – Assumiu como suplente depois de obter 37 mil votos em 2010, Ninho tem feito um bom mandato em Brasília, mas também é um nome que dificilmente conseguirá ampliar sua votação a ponto de brigar pela reeleição.

Vilalba (PRB) – Surpreendentemente alcançou 40 mil votos em 2010, assumiu porque ficou na segunda suplência. Porém, nesta eleição precisará dizer a que veio. É um dos sérios candidatos a ficar de fora dos eleitos em 2014.

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Postado por Edmar Lyra às 3:43 am do dia 26 de abril de 2013 Deixe um comentário

PSB enaltece Eduardo Campos em programa nacional.

O Partido Socialista Brasileiro exibiu nesta quinta-feira o seu programa partidário com duração de dez minutos. A maior parte da peça publicitária enalteceu a figura do governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato do partido à presidência da República em 2014.

O programa do PSB, que pode ser visto acima, foi bastante direto sob o ponto de vista das críticas ao atual governo, do qual faz parte, vale ressaltar. Serviu de mote para colocar Eduardo Campos na roda presidencial, que até então era especulada apenas pela imprensa pernambucana e brasileira.

Quem assistiu ao programa percebeu que a candidatura do pernambucano é pra valer e não está para brincadeira. O PSB possui seis governadores e cinco prefeitos de capitais, tem uma avaliação consistente das suas gestões e Eduardo tem exportado o seu modelo de gestão para municípios e estados brasileiros, alguns que sequer são governados pelo seu partido.

O pernambucano efetivamente conseguiu dizer em dez minutos o que o PSDB não conseguiu em dez anos. Por quê isso? Primeiro por medo de defender o legado de FHC, segundo por não conseguir se portar como oposição, achando que por obra e graça do acaso voltaria a governar o Brasil através do processo da inércia.

O PSDB está perdendo para o PSB a batalha do discurso oposicionista. O governador de Pernambuco conseguiu ser eficiente com as palavras e com o programa. Enalteceu a sua figura, enalteceu o pós-PT e consequentemente lhe rendeu bons frutos que só serão aferidos nas próximas sondagens presidenciais.

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Postado por Edmar Lyra às 2:09 am do dia 25 de abril de 2013 1 comentário

Tadeu Alencar desagrada Eduardo.

Interlocutores do governador comentam que o evento de Tadeu Alencar o desagradou.

O secretário da Casa Civil e pré-candidato a governador de Pernambuco Tadeu Alencar realizou no último sábado um grande evento para comemorar o seu aniversário. Reuniu todo o meio político de Pernambuco para prestigiá-lo e dar o start na sua pré-candidatura ao governo no ano que vem.

Estiveram presentes no evento, o senador Armando Monteiro, pré-candidato a governador, o ministro Fernando Bezerra Coelho, outro pré-candidato a governador, o senador Jarbas Vasconcelos, o governador Eduardo Campos e outros atores políticos da Frente Popular, entre secretários, deputados, etc.

O comentário geral foi que Tadeu desagradou o chefe, que tem a característica de liderar a Frente Popular sem atropelos, e certamente perdeu pontos na disputa interna para ser o candidato do grupo político que governa Pernambuco.

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Postado por Edmar Lyra às 0:40 am do dia 24 de abril de 2013 1 comentário

Os vereadores do Recife candidatos em 2014.

Os quatro integrantes da bancada de oposição na Câmara do Recife devem disputar mandato em 2014.

A Casa José Mariano possui 39 vereadores, que foram eleitos ou reeleitos no ano passado. Alguns deles, com acúmulo de mandatos, devem disputar cadeira na Assembleia Legislativa de Pernambuco ou na Câmara dos Deputados no ano que vem.

Priscila Krause (DEM) é uma das candidatas a deputada estadual nas eleições do ano que vem. Exerce o seu terceiro mandato na Casa José Mariano e já tentou, sem sucesso, chegar na Casa Joaquim Nabuco em 2010, ficando em terceiro lugar no seu partido, que elegeu apenas dois deputados estaduais naquele pleito. Como ampliou a votação em mais de 3 mil votos na eleição passada, deve tentar novamente dar o pulo. O grande desafio de Priscila é que o seu partido possa ter condições de eleger uma bancada maior do que a que elegeu na eleição passada.

Aline Mariano (PSDB), atualmente líder da oposição na Câmara do Recife, exerce o segundo mandato como vereadora do Recife. Na eleição de 2008 obteve quase seis mil votos, já na eleição passada ampliou a votação para quase sete mil. Aline tem inserção no Sertão do Pajeú, onde seu pai Antonio Mariano já foi prefeito e deputado estadual. Para isso, precisaria ampliar bastante a sua inserção no Recife e conseguir dobradinhas para se viabilizar pelo PSDB. Há quem diga que Aline possa se abrigar em nova legenda para disputar o mandato na Alepe para entrar com menos votos.

André Ferreira (PMDB), vereador do Recife pelo terceiro mandato e pela segunda vez consecutiva como o mais votado da cidade, André deve ser candidato a deputado estadual, no lugar do seu pai, Manoel Ferreira. Além disso, deve dobrar com seu irmão que é deputado federal, Anderson Ferreira (PR), que por sinal é gêmeo. Para isso ele precisa dobrar a votação no Recife e ampliar a inserção em outros municípios. É um candidato extremamente competitivo.

Marília Arraes (PSB), vereadora do Recife por dois mandatos e exercendo o cargo de Secretária de Qualificação Profissional na PCR, a socialista deve ser candidata em 2014, ainda não se decidiu se será a deputada federal, o seu maior desejo, ou a deputada estadual. Com a força do PSB no estado, qualquer que seja a decisão, tem plenas condições de obter êxito.

André Régis (PSDB), vereador no primeiro mandato e liderança crescente no PSDB, o cientista político André Régis é cotado para disputar o governo de Pernambuco pelo seu partido. Disputou as eleições de 2008 e 2010 sem obter êxito, mas pode se tornar um nome consolidado caso dispute o governo. Sem chances de vitória, obviamente, mas tende a ficar conhecido.

Raul Jungmann (MD), eleito pelo PPS para o primeiro mandato como vereador, Raul Jungmann sempre teve atuação destacada quando foi deputado federal. Disputou, sem sucesso, o Senado em 2010 e na eleição passada foi um dos vereadores mais votados da capital. Deve disputar um mandato de deputado federal no intuito de voltar a figurar entre os cabeças do congresso e qualificar a bancada pernambucana.

Jairo Britto (PT), eleito para o segundo mandato, Jairo deve disputar um mandato de deputado estadual no intuito de dobrar com João da Costa, seu cunhado, que será candidato a deputado federal, no Recife. Britto ampliou a votação e pode ser um nome de peso na disputa para a Assembleia Legislativa de Pernambuco.

Augusto Carreras (PV), eleito para o terceiro mandato, Carreras é um dos vereadores mais próximos do governador Eduardo Campos. Seu futuro está atrelado ao do irmão Felipe Carreras, secretário de Turismo do Recife. Caso Felipe não dispute mandato eletivo em 2014, Augusto pode tentar alcançar o mandato de deputado federal.

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Postado por Edmar Lyra às 2:52 am do dia 21 de abril de 2013 Deixe um comentário

Armando Monteiro deixa claro que está no páreo.

O senador Armando Monteiro conversa com o governador Eduardo Campos.

O senador Armando Monteiro foi a grande estrela do II Encontro de Blogueiros de Pernambuco realizado pela Fiepe neste sábado no Atlante Plaza em Boa Viagem.

Numa intervenção deste blogueiro, o senador foi questionado se estaria numa posição confortável, pois, poderia ser o candidato de Eduardo Campos, de Dilma Rousseff e de Aécio Neves, dada a sua flexibilidade para alianças visando a disputa pelo governo de Pernambuco.

O senador foi enfático quando disse que almeja governar Pernambuco e disse que será candidato dentro do campo político de esquerda ao qual faz parte e foi eleito senador da República, deixando a possibilidade de ser o candidato de Dilma ou de Eduardo, mas praticamente descartou a possibilidade de ser o candidato de Aécio Neves no estado.

Mesmo assim, o senador disse ser bem-vindo o apoio do PSDB de Aécio Neves e do DEM, porém, deu a entender que o apoio não seria recíproco, sendo válido apenas pra ele ser apoiado e não apoiar o candidato tucano.

Com suas palavras, o senador deixou claro que será candidato a governador no ano que vem. Resta saber se será com ou sem o apoio de Eduardo Campos, principal cabo eleitoral em Pernambuco.

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Postado por Edmar Lyra às 3:19 am do dia 20 de abril de 2013 1.236 Comentários

Anchieta Patriota sairá para deputado estadual.

 

Anchieta Patriota (D) e Danilo Cabral (C) no camarote do governo de Pernambuco no Galo da Madrugada.

O secretário-executivo de assuntos especiais da Secretaria das Cidades Anchieta Patriota, ex-prefeito de Carnaíba, será candidato a deputado estadual pelo PSB representando o sertão do Pajeú nas eleições do ano que vem.

Durante o período em que foi prefeito de Carnaíba foi considerado o melhor prefeito de Pernambuco, recebendo quase unanimidade na aprovação popular e vários títulos de órgãos internacionais sob o ponto de vista da gestão, da educação, da saúde, etc.

Agora Anchieta tem um novo desafio: se tornar o deputado estadual da região que compreende as cidades de Carnaíba, Afogados da Ingazeira, Tabira, Solidão, Flores, São José do Egito, Tuparetama, Brejinho, Santa Terezinha e outras cidades do entorno da cidade que governou.

Para ser viável no PSB, que deverá disputar num chapão, Anchieta precisará de aproximadamente 40 mil votos. A sua eleição é importante porque o Pajeú está carente de representantes na Assembleia Legislativa de Pernambuco. A maioria dos eleitos não são daquela região e quando são, representam setores de cidades desenvolvidas como Serra Talhada por exemplo.

Para federal, Anchieta deverá dobrar com o titular da Secretaria das Cidades Danilo Cabral (PSB). O ex-prefeito, que é médico, sempre foi um aliado fiel do governador Eduardo Campos e ao seu avô Miguel Arraes. Inclusive foi candidato a vice-governador na chapa de Dilton da Conti em 2002 contra Jarbas Vasconcelos para contribuir com o PSB no momento em que o partido estava na oposição.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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