Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 2:10 am do dia 20 de março de 2013 Deixe um comentário

Serra pode reforçar campanha de Eduardo.

O ex-governador, ex-ministro e candidato do PSDB a presidente da República em 2002 e 2010 tende a anunciar a saída do tucanato para ingressar no PPS de Roberto Freire e viabilizar sua candidatura a governador de São Paulo.

A articulação compreende em colocar Gilberto Kassab na disputa pelo Senado e compor um projeto com PSB, PSD, PPS e DEM encabeçado por José Serra para voltar a governar o maior colégio eleitoral do país.

Eduardo Campos, pré-candidato não declarado a presidente da República, que estava sem palanque na terra da garoa, passa a ter um palanque extremamente fortalecido. Mesmo que Serra não obtenha êxito, conseguirá parcela significativa do eleitorado paulista, o que consequentemente poderá transferir uma parte dos seus eleitores para o projeto socialista de ocupar o Planalto.

A saída de José Serra do PSDB amplia as dificuldades do partido que tem como pré-candidato a presidente o senador Aécio Neves, que está cada vez mais isolado na oposição e no seu projeto. Com esta aquisição, Eduardo Campos se consolida cada vez mais neste período pré-eleitoral.

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Postado por Edmar Lyra às 3:52 am do dia 11 de março de 2013 Deixe um comentário

A autofagia do PT pernambucano.

 

Em 2000 o Partido dos Trabalhadores alcançava o seu maior êxito na política pernambucana com a vitória de João Paulo contra o então prefeito do Recife que disputava a reeleição Roberto Magalhães. No ano de 2002, a maior vitória da história do PT foi a chegada de Lula na presidência da República. Naquele mesmo ano o PT disputou com Humberto Costa o Palácio do Campo das Princesas e perdeu para Jarbas Vasconcelos que disputava e conquistou a reeleição.

A frente da Prefeitura do Recife, João Paulo obteve uma nova vitória, sendo reeleito contra Cadoca e Joaquim Francisco ainda no primeiro turno em 2004. No ano de 2006 Humberto Costa era o favorito para alcançar o Palácio do Campo das Princesas contra o então governador Mendonça Filho (PFL) e o então deputado federal Eduardo Campos (PSB). Tanto Humberto quanto Eduardo tinham sido ministros de Lula, enquanto Eduardo ocupava o modesto Ministério da Ciência e Tecnologia, Humberto ocupava o vistoso Ministério da Saúde.

Veio o caso dos Sanguessugas que tirou de Humberto a chance de ser governador, colocando Eduardo Campos e Mendonça Filho no segundo turno, consequentemente dando a Eduardo uma vitória inesquecível.

No ano de 2008, depois de ter sido rifado da disputa pelo Palácio do Campo das Princesas, João Paulo empurrou goela abaixo a candidatura de João da Costa e conseguiu o apoio de toda a Frente Popular em torno do seu pupilo, que saiu vitorioso novamente no primeiro turno. Neste ínterim, Humberto era secretário das Cidades, sendo responsável pelo Detran, CNH Popular e uma série de programas que lhe davam visibilidade.

No ano de 2010, disputaram o Senado na chapa de Eduardo Campos, Armando Monteiro (PTB) e o próprio Humberto Costa, então favorito a primeira vaga. As urnas se abriram e o petebista desbancou o petista, ficando com a primeira vaga. Humberto também foi vitorioso, vencendo a sua primeira eleição majoritária que disputou, mas foi o segundo senador.

Na Câmara Alta, Humberto se notabilizou por ser um bom senador e estar em sintonia com a presidenta Dilma Rousseff e o governador Eduardo Campos, até cair na besteira de se envolver na briga de João da Costa e João Paulo. Imaginando ser o candidato de toda a Frente Popular a prefeito do Recife nas eleições de 2012. Ledo engano, foi imposto pela executiva nacional, disputou com o PT rachado e perdeu as condições políticas para juntar a Frente Popular em torno dele.

O resultado todos já sabem: a dupla Humberto Costa/João Paulo ficou apenas em terceiro lugar na disputa pela prefeitura do Recife, perdendo para o eleito Geraldo Julio e o neófito Daniel Coelho. Uma sucessão de lambanças fez com que o PT saísse de protagonista político a mero coadjuvante do cenário pernambucano, sendo um cachorro vira-lata que ninguém quer se juntar.

O PT não tem um nome para lançar ao governo de Pernambuco no ano que vem. Humberto está morto politicamente, João Paulo não tem coragem cívica para ir a uma disputa inglória, as demais lideranças ameaçam largar o barco, como é o caso de João da Costa, André Campos e alguns outros que podem migrar para siglas do entorno de Eduardo Campos antes de setembro que é o prazo que se encerra para a filiação de quem quer disputar algum mandato eletivo no ano que vem.

Pra piorar a situação do PT, a candidatura de Eduardo Campos se torna cada vez mais uma realidade, que mesmo que não venha a ter força nacionalmente, o que não é o caso, colocará os adversários do socialista como verdadeiros leprosos políticos aqui no estado, e o PT se inclui neste rol.

A autofagia petista levou o partido em Pernambuco a perder representatividade e ser apenas uma legenda secundária que perdeu a identidade e o respaldo político de outrora.

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Postado por Edmar Lyra às 1:48 am do dia 11 de março de 2013 Deixe um comentário

O futuro de Jarbas a Eduardo pertence.

Deputado estadual, deputado federal, prefeito do Recife por duas vezes, governador de Pernambuco por mais duas vezes e senador da República atualmente, Jarbas Vasconcelos tem uma das carreiras mais vitoriosas da história de Pernambuco. Foi no seu governo que o estado começou a trilhar o rumo do desenvolvimento, entregando para Eduardo Campos uma máquina saneada para que o socialista pudesse fazer o exitoso governo que faz hoje.

Depois de quase vinte anos afastados, o senador e o governador se reaproximaram em 2011, consolidando a aliança em meados de 2012 no intuito de formalizarem um apoio do PMDB à postulação do PSB com a candidatura de Geraldo Julio no Recife, que foi vitoriosa.

É bem verdade que o senador Jarbas não conseguiu eleger o filho vereador e recebeu muitas críticas por isso, mas isso se deu muito mais por inexperiência do postulante do que propriamente por falta de cacife do seu pai. A retomada da aliança entre os dois maiores governadores da história de Pernambuco foi um marco na política local, um divisor de águas e uma mudança de paradigmas.

Para 2014, Jarbas Vasconcelos tem várias alternativas. A primeira seria disputar a reeleição para o Senado, a segunda disputar uma vaga na Câmara Federal, a terceira ser o candidato da Frente Popular a governador e a mais provável: ser um dos coordenadores de campanha de Eduardo Campos.

Algumas alternativas são excludentes, como ser candidato a governador, a deputado federal ou a senador. Mas existe a possibilidade de Jarbas disputar um mandato na Câmara Federal e conciliar a disputa com uma coordenação de campanha de Eduardo. Enquanto isso, utilizaria a tribuna do Senado para fortalecer o seu aliado visando o projeto nacional.

Portanto, o futuro de Jarbas a Eduardo pertence.

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Postado por Edmar Lyra às 3:51 am do dia 6 de março de 2013 Deixe um comentário

“O processo sucessório passa pelo governador Eduardo Campos”

Indagado sobre uma possível candidatura do governador Eduardo Campos (PSB) à presidência da República, o senador Armando Monteiro (PTB) observa que, apesar de não ter se colocado ainda como pretendente ao cargo, o gestor já é identificado como um nome de dimensão nacional. “Se será protagonista como candidato à Presidência da República é uma questão que ele irá definir. Agora, eu tenho certeza que hoje o nome do governador Eduardo Campos se coloca no primeiro plano da política brasileira”, afirmou Armando em entrevista a Geraldo Freire, na Rádio Jornal.

Nos trechos abaixo, Armando também responde à pergunta sobre um possível apoio do PTB nacional ao nome de Eduardo e aponta um “certo cansaço” de setores da sociedade brasileira com o longo período em que dois partidos (PT e PSDB) têm se alternado no poder no País.

Eduardo Campos é candidato à Presidência da República?

Armando Monteiro – “O governador não se definiu ainda e não se colocou como candidato. Agora, o que eu percebo, e o Brasil todo percebe, é que a candidatura de Eduardo vem ganhando uma dimensão. Toda a mídia nacional, setores da sociedade brasileira, da intelectualidade, da comunidade científica, da área empresarial, os profissionais liberais, muitos setores da sociedade brasileira identificam no governador dimensão política hoje para se colocar como candidato à Presidência da República. Há outra questão, o partido do governador cresceu, ganhou musculatura, tem hoje presença em nível nacional. Então, eu tenho certeza que o processo sucessório passa pelo governador Eduardo Campos. Se ele será protagonista como candidato à Presidência da República é uma questão que ele irá definir. Agora, eu tenho certeza que hoje o nome do governador Eduardo Campos se coloca no primeiro plano da política brasileira”.

O PTB nacional pode apoiar Eduardo Campos à presidência?

Armando Monteiro – “O PTB vive um momento delicado. O presidente nacional do partido, Roberto Jefferson, está licenciado por razões de saúde. Está neste momento se submetendo a um tratamento e vem lutando. Quem assumiu a presidência interinamente é o ex-deputado Benito Gama, mas o companheiro Roberto Jefferson tem estado acessível, ele telefona, ele acompanha as atividades do partido. O mandato da executiva atual vai até 2015. E sobre o eventual projeto da candidatura do governador Eduardo Campos, há setores do PTB que têm grande simpatia por esta candidatura. Independentemente das gestões que eu pudesse fazer há uma simpatia em amplos setores do partido, em São Paulo, de outros estados do Nordeste, de lideranças. Eu quero lembrar que no pleito passado o PTB apoiou Serra. A executiva nacional não apoiou Dilma. Enquanto as bancadas se alinham no Congresso com o governo, mas a executiva nacional apoiou à época Serra. E depois, no curso daquela campanha, houve um certo desentendimento da executiva com Serra. Portanto, o PTB está, por assim dizer, numa situação em que ele tem dificuldades históricas com o PT, em nível nacional. E dissentiu do PSDB naquele último momento lá da campanha de Serra. Portanto, eu acho que o PTB tem muita simpatia pela eventual candidatura do governador Eduardo Campos, mas isto é algo que não está definido e que será tratado no momento próprio”.

Além do PT e PSDB

Armando Monteiro – “Há um sentimento em setores da sociedade em que este longo período em que dois partidos se alternam no poder (PT e PSDB), evidentemente com duas visões, mas às vezes com muita coincidência nas agenda, há por assim dizer em alguns setores um certo cansaço. Ou seja, será que no Brasil só há espaço para duas correntes se expressarem? É o que se chama às vezes de duopólio, quando só dois exercem o poder. Será que não há espaço na sociedade brasileira para que outros setores se expressem dentro de uma certa pluralidade, que decorre do próprio desenvolvimento da sociedade brasileira? Eu acho que há sim. Veja que a votação de Marina Silva na eleição passada foi um grande indicador que há espaço na sociedade brasileira para outras correntes de opinião. E aí, quem sabe se nós não teremos espaço agora, em 2014, já?”

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Postado por Edmar Lyra às 5:17 am do dia 5 de março de 2013 104 Comentários

Quem subestima Eduardo não conhece a política.

Eduardo Campos em reunião com o secretariado.

Certos segmentos da política pernambucana e até mesmo da política nacional têm subestimado a força do governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato a presidente da República pelo PSB.

Disputar eleição com adversidades não será novidade para o socialista, pois, em 2006 o então deputado federal Eduardo Campos enfrentou uma série de dificuldades para construir a sua candidatura a governador naquele ano. Exímio orador, com postura e eloquência de poucos, o socialista foi comendo pelas beiradas e foi ao segundo turno, nele foi eleito com vitória acachapante.

Eduardo tem couro de elefante, a política e a vida o fizeram assim. Ele é articulado, inteligente e audacioso. Ninguém consegue obter sucesso na vida se não fizer rupturas e correr riscos. Ficar na inércia pode ser mais cômodo e mais fácil, mas não leva ninguém a lugar nenhum.

É nisso que o pernambucano aposta. Romper com o PT após doze anos de fadiga material do partido é um caminho mais plausível e o mais curto para chegar à presidência da República. É bem verdade que o governador socialista vai enfrentar uma campanha como mero franco atirador, porém, já conseguiu em pouco tempo ganhar os holofotes da mídia, o que não é fácil.

Tem candidato a presidente que vive tentando ganhar espaço na mídia e quando consegue algo é uma nota de rodapé porque não significa mudança, não representa projeto, não diz a quê veio.

Se Eduardo Campos angariar, além do PSB, o apoio do PR, PDT, PTB, PPS e DEM como cogitam, o socialista obterá  27,9% do horário destinado de forma proporcional. Caso consiga os apoios do PSL e do PSC como também está sendo cogitado, esse percentual aumenta para 31,2%.

O que significa isso? Dos 25 minutos que os candidatos a presidente terão direito, um terço é dividido pela quantidade de candidatos, ou seja, se tiverem seis candidatos por exemplo, dividem-se de forma igual 8 minutos e 33 segundos, o que fica para cada um 1 minuto e 23 segundos.

Os outros 17 minutos e 07 segundos restantes são divididos de forma proporcional as bancadas. Considerando a possibilidade de Eduardo atrair estes partidos, ele teria 5 minutos e 33 segundos. Juntando os dois blocos, a candidatura presidencial de Eduardo Campos contaria com 6 minutos e 56 segundos.

Agora imagine Eduardo Campos com quase 7 minutos se conseguir esses partidos todos, aparecendo na televisão toda semana, o estrago que ele não vai fazer? Isso sem contar com os debates, dos quais ele já demonstrou ser extremamente preparado e também com o portfólio de ações implantadas em Pernambuco.

Mesmo que o pernambucano não consiga qualquer outro partido além do PSB, o seu tempo de televisão será superior a dois minutos. Marina Silva com um minuto fez quase 20 milhões de votos.

Por isso, subestimar a força de Eduardo Campos só pode ser duas coisas, ou loucura ou recalque.

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Postado por Edmar Lyra às 4:21 am do dia 3 de março de 2013 105 Comentários

FBC no PT embola o jogo de 2014.

Nesta semana surgiu a informação de que o ministro da Integração Nacional Fernando Bezerra Coelho poderia se filiar ao PT e disputar o governo de Pernambuco no ano que vem. Tal informação não seria novidade na carreira do político de Petrolina. Ele já foi aliado de Arraes, de Roberto Magalhães, de Jarbas e de Eduardo.

Ciente das dificuldades de ser o candidato da Frente Popular em 2014, pois, existem outros nomes até mais fortalecidos que ele, como é o caso de Tadeu Alencar e Geraldo Julio no PSB e até mesmo Armando Monteiro no PTB, o ministro teria condições reais de se tornar uma alternativa forte na sucessão de Eduardo.

A candidatura de FBC já partiria forte pelo fato de ser do PT, depois, porque o mesmo PT iria jorrar dinheiro aqui no intuito de enfraquecer seu neoadversário Eduardo Campos. Além do mais, com uma candidatura de peso no PT, Eduardo seria obrigado a decidir entre Geraldo e Tadeu para que o PSB continuasse protagonista no estado. Já Armando Monteiro poderia disputar em faixa própria, no intuito de ser o fiel da balança do ano que vem.

A única vez que tivemos três palanques fortes em Pernambuco foi em 2006 com as candidaturas de Mendonça Filho (PFL), Humberto Costa (PT) e Eduardo Campos (PSB). Se tudo continuar como está se desenhando, 2014 pode repetir o pleito que deu uma vitória surpreendente a Eduardo Campos.

Armando Monteiro pelo PTB teria condições de agregar o PSDB de Sérgio Guerra. O PT com Fernando Bezerra Coelho poderia angariar o PMDB de Júlio Lóssio, enquanto o PSB de Tadeu Alencar ou Geraldo Julio angariava os partidos que orbitam em torno de Eduardo Campos. Seria uma disputa e tanto.

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Postado por Edmar Lyra às 2:28 am do dia 29 de agosto de 2012 108 Comentários

Augusto Coutinho precisa de um novo caminho.

O deputado federal Augusto Coutinho é um dos políticos mais leais, respeitadores e coerentes que já conheci. Um verdadeiro amigo dos amigos, honesto e trabalhador. Qualidades que raramente estão presentes nos políticos pernambucanos.

Augusto tem potencial para almejar cargos maiores do que ser deputado federal, porque ele sabe dialogar com os políticos das mais variadas tendências. Quando era governista sabia ser amistoso com os parlamentares da oposição. Em 2007, na oposição, tinha o prestígio dos colegas da Assembleia Legislativa por tudo que representava.

O DEM virou um partido de um projeto só. Visando as eleições de 2014 não há espaço para o partido conseguir manter os dois deputados federais. Foi por isso que muitos políticos saíram do partido, dentre eles o deputado André de Paula (PSD).

Não seria novidade pra ninguém aqui em Pernambuco membros da mesma família fazerem parte de partidos diferentes. Nos anos 90 e 2000 José Múcio e Armando Monteiro, primos, eram respectivamente do PFL  e do PMDB.

Atualmente João Lyra Neto (vice-governador) é filiado ao PDT, enquanto sua filha Raquel (deputada estadual licenciada e secretária de juventude) é filiada ao PSB.

Apenas para ilustrar a possibilidade de membros da mesma família estarem em partidos distintos.

Vejo com bons olhos a ida de Augusto Coutinho para o PSDB, PMDB ou PSD. Em ambos partidos ele teria amigos e condições de manter o seu mandato de deputado federal que tem abrilhantado a Câmara Federal.

Recentemente o democrata perdeu o apoio de Tony Gel e seu grupo em Caruaru e precisará compensar essa perda com novos apoios. Nada mais justo do que estar em um partido mais light e mais flexível para fortalecer esse projeto.

Quero deixar claro que o deputado nunca me comentou nada sobre esta possibilidade. É apenas uma sugestão para que Pernambuco não perca um representante tão altivo quanto Augusto Coutinho, como na eleição passada perdeu André de Paula.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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