Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

  • Início
  • Sobre
  • Pernambuco
  • Brasil
  • Contato

Postado por Edmar Lyra às 8:12 am do dia 4 de julho de 2017 Deixe um comentário

O potencial de Marília Arraes

O PT numa reunião entre Lula, Humberto Costa e Marília Arraes bateu o martelo quanto a pré-candidatura de Marília a governadora.

Nas eleições que disputou com Humberto Costa, em 2002 e 2006, o partido amealhou em média 30% dos votos válidos mesmo não vencendo a disputa.

Historicamente os candidatos do partido conseguem boas votações. É evidente que o desgaste do partido tende a não tornar os nomes competitivos em 2018, mas isso não inviabiliza Marília porque é jovem, mulher e ainda tem o charme de ser neta de Miguel Arraes, para o eleitor mais identificado com a esquerda, ela será um grande atrativo.

Com isso colocado, é provável que numa aliança com o PSOL, o PT abocanhe pelo menos 15% se forem quatro candidaturas competitivas postas, e 20 a 25% se forem três candidaturas.

O fator Lula também poderá ser determinante. Mas uma coisa aparentemente está sacramentada. Mesmo tendo o pior cenário pra Marília, o de 15%, o PT forjaria uma liderança e caminhava pra emplacar deputados em 2018.

O voto de legenda deu ao PT em média 160 mil votos pra estadual e federal nas eleições em que coligou com o PSB, o PTB ou lançou um nome próprio.

Com 15% dos votos válidos, Marília teria aproximadamente 600 mil votos e garantiria por baixo 80 mil votos de legenda pra federal e estadual.

Numa conta simples, considerando João Paulo com 120 mil votos, Humberto Costa 70 mil votos, cauda 80 mil votos e legenda 80 mil, teriam pelo menos 350 mil votos, o que elegeria no atual sistema eleitoral, um deputado federal direto e um na sobra, emplacando então dois deputados federais.

Na eleição estadual com os mesmos 80 mil votos de legenda, o PT teria Teresa Leitão com 40 mil votos, Odacy Amorim com 50 mil votos, Edilson Silva do PSOL com 40 mil votos, Paulinho Tomé 25 mil votos e  uma cauda de 100 mil votos. Portanto 335 mil votos. A chapa elegeria quatro deputados estaduais.

Elegendo dois deputados federais e de dois a três estaduais, a candidatura de Marília cumpriria bem o papel para o PT, que mesmo sem vencer a disputa ampliaria seu espaço no estado, uma vez que não tem nenhum deputado federal e apenas dois estaduais.

É um grande negócio pra todo mundo do PT que estava num mato sem cachorro em Pernambuco.

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: edilson silva, humberto costa, joão paulo, lula, marília arraes, psol, pt

Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 30 de junho de 2017 Deixe um comentário

Coluna do blog desta sexta-feira

Uma justa homenagem a dois importantes homens públicos da história de Pernambuco

A Assembleia Legislativa de Pernambuco escreveu ontem uma importante página da sua história ao encerrar as atividades no Palácio Joaquim Nabuco, Casa centenária que há muitos anos não tinha mais condições estruturais de receber o movimento de sessões plenárias, reuniões solenes, etc. Um patrimônio de todos os pernambucanos que agora virará museu e contará a história do poder legislativo do nosso estado.

As atividades legislativas a partir de agosto quando a Casa voltará do recesso parlamentar serão no imponente plenário construído para abrigar as discussões do nosso estado. Nele, uma homenagem justa a um governador que entrou para a história de Pernambuco por liderar o nosso estado como poucos e ter feito parte da Casa como parlamentar na legislatura de 1991 a 1994. O plenário Governador Eduardo Campos é de longe a homenagem mais apropriada que o ex-governador havia recebido em quase três anos da sua morte.

Outro grande político de Pernambuco, único a governar o estado por três vezes e também ter sido integrante da Casa Joaquim Nabuco por duas ocasiões, o ex-governador Miguel Arraes dará nome ao edfício que comportará o plenário e outros importantes espaços da Casa Joaquim Nabuco. Apesar de fazerem parte de uma mesma família, Arraes e Eduardo foram únicos no seu tempo, eles souberam a nítida dimensão do cargo de governador de Pernambuco e sem sombra de dúvidas merecem a homenagem que a Alepe viabilizou no dia de ontem.

A Casa de todos os pernambucanos agora está a altura da altivez do nosso estado, e parte deste belo projeto se deve a três deputados que trabalharam intensamente para que o sonho de uma sede imponente se tornasse realidade, que são o presidente Guilherme Uchoa, o ex-primeiro secretário João Fernando Coutinho e o atual Diogo Moraes, além de todos os outros que participaram direta e indiretamente desta realização. Teremos a partir de então a estrutura mais moderna de todas as assembléias legislativas do país, num espaço que não deve nada ao Congresso Nacional.

Resposta – O deputado estadual Edilson Silva (PSOL) quis fazer uma crítica a escolha do nome de Eduardo Campos para batizar o novo plenário dizendo-se envergonhado com a decisão da Casa. O presidente Guilherme Uchoa prontamente respondeu, dizendo que vergonha quem tem são os eleitores dele que acreditaram que ele seria um deputado diferenciado mas que suas práticas não destoam dos demais.

Elegância – Todos elogiaram o belo discurso feito pelo líder da oposição na Alepe deputado Silvio Costa Filho (PRB) na sessão de encerramento do Palácio Joaquim Nabuco. As palavras de Silvinho foram extremamente elegantes e adequadas para o momento. Ele também se posicionou favorável ao nome de Eduardo Campos ao plenário, também não poderia ser diferente uma vez que ele foi secretário e líder do governo de Eduardo. Silvinho é de longe um dos melhores deputados da Casa.

Festejado – O senador Fernando Bezerra Coelho foi muito festejado na solenidade de inauguração do Edificio Miguel Arraes. Muitos deputados se disseram animados com a possível postulação do senador ao Palácio do Campo das Princesas. Além do mais, ele ficou para a sessão de encerramento e foi um dos últimos a sair da inauguração do novo prédio, num claro sinal de reverência ao Poder Legislativo estadual.

Federal – O deputado federal Adalberto Cavalcanti (PTB) decidiu que não voltará para a Alepe em 2018, vai buscar a reeleição para a Câmara Federal no ano que vem. A decisão mexe diretamente com os movimentos de Odacy Amorim (PT) e Lucas Ramos (PSB) que pensavam no voo federal amparados no vácuo que seria deixado por Adalberto.

RÁPIDAS

Ausente – O secretário de governo da prefeitura do Recife Sileno Guedes foi ausência registrada na solenidade de ontem. O que causou uma série de críticas de deputados, que reconhecem que Geraldo Julio é bom prefeito e boa pessoa, mas que é extremamente mal-assessorado pelo ocupante da pasta que deveria ser o coração da sua gestão.

Roberta Arraes – A deputada estadual Roberta Arraes (PSB) levou consigo para a inauguração do Edificio Miguel Arraes e do plenário Eduardo Campos na Alepe muita gente, além do ex-prefeito de Araripina Alexandre Arraes, a ex-vereadora do município Darticlea Modesto, filha do ex-deputado Joaquim Pereira Lima.

Inocente quer saber – Quem são os 21 deputados estaduais que não voltam para a Alepe em 2019 de acordo com um ex-presidente da Casa?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: Adalberto cavalcanti, alepe, diogo moraes, edilson silva, eduardo campos, fernando bezerra coelho, guilherme uchoa, joão fernando coutinho, miguel arraes, roberta arraes, silvio costa filho

Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 12 de maio de 2015

Coluna do blog desta terça-feira

Edilson Silva: o deputado ostentação 

Edilson Silva apareceu para a política pernambucana em 2008 quando disputou pela primeira vez a prefeitura do Recife, alcançando 25 mil votos pelo PSOL, com uma retórica afiada se mostrou um candidato diferenciado e pouco a pouco foi crescendo cada vez mais na política. 

Disputou o governo de Pernambuco em 2010 e conseguiu fazer barulho contra os principais candidatos: Eduardo Campos e Jarbas Vasconcelos. A inteligência de Edilson era grande demais para ele ser um mero participe de disputas majoritárias como figurante. 

Então o caminho foi disputar um mandato de vereador do Recife em 2012. Mesmo obtendo a terceira maior votação, o PSOL não conseguiu atingir o quociente eleitoral e Edilson não chegou à Casa José Mariano. Logo após a derrota afirmou que seria o quadragésimo vereador do Recife e criaria o gabinete popular. Entre 2013 e 2014 não se viu muita ação dele neste sentido. 

Chegou a eleição de 2014 e Edilson Silva articulou uma aliança entre o PSOL e o PMN. Por incrível que pareça, o PMN apoiou oficialmente Aécio Neves para presidente, enquanto o PSOL apoiava Luciana Genro. Isso não foi óbice para que as duas siglas fizessem uma coligação para deputado estadual.

Na disputa só haviam dois nomes capazes de chegar à Casa Joaquim Nabuco. O então deputado Severino Ramos (PMN) e o próprio Edilson Silva. Por uma diferença de cinco mil votos Edilson conseguiu o seu primeiro mandato eletivo e se tornou deputado estadual.

De fato tem feito um excelente mandato na Alepe, com críticas construtivas e consistentes ao governo Paulo Câmara. Definitivamente qualificou a Assembleia Legislativa de Pernambuco, o que já era esperado dada a sua brilhante retórica.

Porém, por ter construído sua carreira política pelo PSOL, um partido que se acha melhor que todos os outros e seus políticos mais corretos que os dos demais, era esperado um mínimo de coerência. De acordo com a sua declaração de bens, em 2014 Edilson não possuía nada em seu nome. E se vangloriava de ser um candidato humilde.

Bastou assumir o mandato que o deputado aderiu ao capitalismo que tanto combateu. Edilson adquiriu uma Nissan Frontier 2015 avaliada em R$ 120 mil em março deste ano. Ainda que o veículo tenha sido financiado, é um contra-senso para alguém que critica tanto o capitalismo, a “carrocracia”, etc. 

Com um salário líquido de cerca de R$ 16 mil por mês, fora verbas indenizatórias e algumas regalias que os deputados recebem, não é nada absurdo assumir uma prestação de R$ 4 mil, isso partindo do pressuposto que ele não tinha dinheiro para dar uma entrada pois declarou que não tinha um centavo, e financiou o carrão em sessenta vezes, como a maioria dos pobres mortais fazem. 

Ele tem o direito de fazer o que bem entender com o gordo salário que recebe para representar o povo de Pernambuco na Casa Joaquim Nabuco. Só perdeu a prerrogativa de querer posar de deputado popular, quando na verdade não passa de um deputado ostentação. 

Heraldo Selva – Em resposta à coluna de ontem o vice-prefeito de Jaboatão Heraldo Selva negou que será novamente candidato a vice-prefeito, desta vez de Conceição Nascimento, a provável ungida de Elias Gomes para disputar a prefeitura. Heraldo disse que seu objetivo é continuar trabalhando por Jaboatão na secretaria que ocupa e como vice-prefeito, e que 2016 só será tratado em 2016.

Araripina – O ex-deputado Raimundo Pimentel conseguiu emplacar sua esposa Socorro na Alepe no ano passado. E Socorro tem sido uma grande surpresa na Casa Joaquim Nabuco. Para as eleições de 2016, Raimundo Pimentel deverá disputar a prefeitura de Araripina porque o casal vai tentar ocupar a prefeitura e manter o mandato na Alepe. 

Inelegível – Diferentemente do que foi postado na coluna de ontem, o prefeito Vado da Farmácia, por ter sido duas vezes vice-prefeito e ter assumido a prefeitura dentro dos seis meses antes do pleito de 2012, não poderá disputar a reeleição, pois já configura como se ele tivesse sido reeleito. Portanto, ele está fora do páreo de 2016.

Repúdio – O deputado Rodrigo Novaes (PSD) repudiou as pixações e o acampamento na frente da casa do prefeito Geraldo Julio por parte dos integrantes do grupo Ocupe Estelita. Rodrigo foi aparteado por dez deputados que concordaram com a crítica dele.

RÁPIDAS 

Petrolina – O prefeito Julio Lóssio ainda não conseguiu encontrar um sucessor para a disputa em 2016. Ele pode apoiar o deputado federal Adalberto Cavalcanti (PTB) ou o deputado estadual Odacy Amorim (PT). Lossio estaria arrependido de não ter lançado um candidato mais próximo dele a deputado estadual ou federal. 

Anderson Ferreira – O deputado federal Anderson Ferreira, presidente estadual do PR, considerou pela primeira vez a hipótese de disputar a prefeitura de Jaboatão dos Guararapes ano que vem no encontro estadual do partido realizado ontem.

Inocente quer saber – O deputado Edilson Silva também vai adquirir um apartamento da Moura Dubeux no Cais José Estelita?

Arquivado em: Coluna diária, destaque, Pernambuco, Política Marcados com as tags: edilson silva

Postado por Edmar Lyra às 1:14 am do dia 7 de maio de 2015

Líder do governo rebate Edilson Silva sobre Arena Pernambuco

Com relação às declarações do deputado estadual Edilson Silva sobre o contrato da Arena Pernambuco, o líder da bancada do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Waldemar Borges, esclareceu na Reunião Plenária desta quarta-feira (06.05) que a Casa de Joaquim Nabuco já tinha dado início a esse debate, quando o deputado Romário Dias levantou o tema e a Comissão de Desenvolvimento Econômico propôs uma discussão, que terá a participação, inclusive, do vice-governador Raul Henry, representante do governo que está com a atribuição de acompanhar especificamente esse assunto.  A data só não foi fechada devido a uma viagem do deputado Romário Dias, que retornou semana passada.  

A nova data deve ser agendada nos próximos dias, já que o Governo não tem nenhuma dificuldade de discutir o tema, nem no que diz respeito a sua concepção original, quando todo Pernambuco apoiava a iniciativa de lutarmos para trazer esse empreendimento, nem nenhum problema em debater o pós-Copa.  

Esse, portanto, não é um debate novo e que terá sem dúvida nenhuma a sua continuidade, quando serão colocados ou aprofundados pontos como os que seguem:

1 – A realização de partidas da Copa das Confederações e da Copa do Mundo trouxe inúmeros benefícios, com a divulgação do Estado em âmbito internacional e a viabilização de importantes obras em benefício do povo de Pernambuco.

2 –O estudo de viabilidade econômica de qualquer Parceria 

Público Privada leva em consideração dados estimativos, que podem ou não se confirmar durante a vigência do contrato, sempre de longa duração. A Arena Pernambuco não é exceção.

3 – Além disso, no caso concreto da Arena Pernambuco, considerando não ter havido a imediata adesão dos três maiores clubes do Estado – condição originariamente estabelecida para a eficácia do contrato – houve a necessidadedo estabelecimento de condições alternativas, para que as obras pudessem ser concluídas a tempo de viabilizar a realização da Copa do Mundo em Pernambuco, 

4 – Após a efetivação dos estudos próprios, de natureza econômica, e a aprovação por parte do Comitê Gestor de Parcerias Público Privadas, foi ajustado termo aditivo próprio, objeto de análise jurídica e de aprovação do Banco Nacional de Desenvolvimento Social.

5 –O contrato originário apenas previa, em benefício do Estado, as receitas decorrentes de partidas de futebol. Com o primeiro aditivo, também passaram a ser consideradas receitas alternativas, como as advindas de shows, de uso de marcas privadas etc.

6- Exatamente por força das características da PPP e de sua longa duração, o contrato estabelece a revisão dos termos do negócio, em caso de frustração das expectativas de receita. Com base nessa cláusula, o Governo do Estado, já no início deste ano, instituiu grupo de estudo justamente para o reexame do contrato, cujos trabalhos estão em curso. 

7- Importante esclarecer que o previsto no termo aditivo tem vigência temporária, até que seja viabilizada a realização de sessenta jogos referido ou que se repactue o contrato.

8- A formação e a execução do contrato em causa foi e tem sido objeto de cuidadoso acompanhamento dos órgãos de controle interno e externo, inclusive do Tribunal de Contas do Estado, do Ministério Público Federal e do Ministério Público Estadual.

9- Os agentes públicos que atuaram na formação e no acompanhamento do contrato em causa sempre se portaram com elevado espírito público, atuando de modo transparente e responsável, sendo inaceitáveis quaisquer insinuações em sentido contrário, as quais devem ser tidas como resultado de um exame aligeirado, que será aprofundado com a transparência como o Governo sempre trata as questões que lhes dizem respeito.

 

Arquivado em: destaque, Pernambuco, Política Marcados com as tags: alepe, arena pernambuco, edilson silva, waldemar borges

Postado por Edmar Lyra às 2:44 am do dia 21 de maio de 2013 1 comentário

O PSOL na eleição proporcional de 2014.

Edilson Silva tentará cadeira na Casa Joaquim Nabuco em 2014.

O PSOL tem se constituído um dos partidos mais bem aceitos na sociedade por conta da atuação e qualificação dos seus membros. O partido já possui deputados federais e deputados estaduais em alguns estados do Brasil, mas em Pernambuco ainda não conseguiu uma representação parlamentar.

O grande nome da agremiação em Pernambuco é, sem sombra de dúvidas, Edilson Silva, que já foi candidato a governador de Pernambuco em 2006 e 2010, a prefeito do Recife em 2008 e a vereador em 2012.

Com 13.661 votos, Edilson foi o terceiro candidato a vereador mais votado, mas o seu partido não conseguiu alcançar o quociente eleitoral para eleger um parlamentar que foi de 22.531 votos e o partido alcançou apenas 16.850 votos, apenas 3.189 votos a mais do que o obtido por Edilson Silva, incluindo demais candidatos e votos na legenda.

Para 2014 o quociente eleitoral está estimado em 100 mil votos, o que significa que para eleger um deputado estadual o partido/coligação precisará ter pelo menos isso de votos, considerando todos os candidatos e os votos de legenda.

Fazendo uma projeção para a possível partida de Edilson Silva no Recife, considerando que geralmente o vereador dobra a votação numa disputa para estadual, o membro do PSOL deve ter cerca de 27 mil votos apenas na capital pernambucana podendo chegar a seus 35 mil votos. Certamente ele deverá dobrar votos no resto do estado haja vista a grande visibilidade que ele conquistou disputando o governo de Pernambuco por duas ocasiões, o que deve lhe dar mais de 70 mil votos para deputado.

Mesmo que consiga essa votação, Edilson corre riscos de enfrentar o mesmo problema de 2012 e não se eleger. Por isso ele precisa flexibilizar as restrições partidárias se quiser alcançar um mandato na Casa Joaquim Nabuco, porque se for depender da cauda que o PSOL, o PSTU e o PCB vão proporcionar, é melhor esperar sentado.

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: edilson silva, eleições 2014, psol

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

 

Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

Saiba mais

Posts Populares

Em Pesqueira, Silvio Costa Filho reforça compromisso com lideranças indígenas no 25º Congresso Xukuru
Governo de Pernambuco entrega requalificação do Santuário do Morro da Conceição
Gera Jovem inicia 12ª edição com foco em inovação e inclusão digital em Igarassu
Casarão histórico nas Graças será transformado em Centro de Convivência para Idosos
Secretária de turismo, esportes e eventos, Nerianny Cavalcanti destaca preparativos para o São João de Arcoverde e garante festa segura e inesquecível
Projeto de Felipe Carreras que reconhece a Paixão de Cristo de Nova Jerusalém como patrimônio cultural imaterial do Brasil deve virar lei nos próximos dias
Governadora Raquel Lyra representa governadores do Norte e Nordeste e defende o fortalecimento dos municípios na Marcha dos Prefeitos
IAP comemora 174 anos com a presença do Ministro Fachin (STF)
PT Militante e DS fecham com Carlos Veras
Prefeitura do Recife avança com obra de contenção de encosta em Dois Unidos

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

Lista de Links

  • Celebridades
  • Minha Saúde
  • Nocaute
  • Radar dos Concursos
  • Torcida

Copyright © 2025 · Atlas Escolar On Genesis Framework · WordPress · Login