Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 21:47 pm do dia 7 de março de 2018

Armando defende maior participação da mulher na política brasileira

O senador Armando Monteiro (PTB-PE) criticou, nesta quarta-feira (7), a pouca participação das mulheres na política brasileira. Em discurso no plenário do Senado sobre o Dia Internacional da Mulher, comemorado nesta quinta-feira (8), o petebista citou estudo recente que coloca o Brasil na 115ª posição, num ranking de 138 países, em participação feminina na política.

Apesar de reconhecer a evolução da presença feminina no Congresso Nacional, Armando enfatizou que o espaço delas na política está longe do ideal. “A posição brasileira na pesquisa nos dá a dimensão de como é crítica a situação ainda nos dias atuais”, pontuou o senador, lembrando que a representação das mulheres na Câmara dos Deputados e no Senado é de 10% dos assentos. “Há, evidentemente, uma grande desproporcionalidade, pois 10% está muito longe de representar o contingente das mulheres na população brasileira, de 52%”, destacou.

Para o senador pernambucano, a participação feminina na política merece ser debatida e ampliada. “Os símbolos da causa feminina têm um papel de transformação da sociedade”, sublinhou.

HOMENAGENS – Armando Monteiro fez questão, no discurso, de homenagear as mulheres pernambucanas, “verdadeiras heroínas, que marcaram a História pela sua luta política, bravura e determinação”.

Mencionou a ex-deputada Cristina Tavares, que exerceu três mandatos na Câmara Federal, proferiu 334 discursos e foi autora de 139 projetos de lei; as mulheres de Tejucupapo, que venceram uma batalha contra os invasores holandeses; Bárbara de Alencar, atuante na Revolução de 1817; Maria Curupaiti, que combateu na Guerra do Paraguai; Maria Amélia de Queirós, abolicionista incansável; Adalgisa Rodrigues Cavalcanti, primeira deputada estadual de Pernambuco, em 1945.

O senador petebista encerrou o pronunciamento homenageando também as mulheres que, enfatizou, “ engrandecem” sua vida pessoal – a mãe, Maria do Carmo, a esposa, Mônica, e as filhas, Maria Cecília e Maria Sofia.

Foto: Ana Luiza Sousa/Divulgação

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 7 de março de 2018

Coluna do blog desta quarta-feira

Candidatura de Marília Arraes além de reoxigenar o PT, fortalece a chapa proporcional 

A pré-candidatura de Marília Arraes ao governo de Pernambuco é de longe o grande fato novo da disputa de 2018. Ela vem conquistando um espaço nesta fase de pré-campanha de fazer inveja a Paulo Câmara e Armando Monteiro que foram candidatos em 2014 e pretendem reeditar a disputa em 2018. Apesar de nunca ter disputado eleição majoritária, Marília aparece com cerca de 15%, empatada tecnicamente com o governador e muito próxima do que tem o senador Armando Monteiro.

No plano nacional, o PSB decidiu que não marchará com ninguém, deixando os estados livres para formalizar uma aliança com quem bem entender. Essa decisão evidencia que não há motivos para reciprocidade do PT com o PSB em Pernambuco, uma vez que a principal justificativa da aliança, que era a eleição presidencial e a coligação de PT e PSB, caiu por terra no encontro nacional do partido em Brasília no último final de semana.

O PT nunca conseguiu se consolidar em Pernambuco, nem mesmo na época em que Lula foi presidente e João Paulo era prefeito do Recife, o partido alcançou o Palácio do Campo das Princesas. A própria vitória de Humberto Costa para o Senado em 2010 foi fruto do poderio eleitoral de Eduardo Campos, mesmo assim Humberto iniciou liderando a corrida e acabou ficando em segundo lugar tendo menos votos que Armando.

Essa candidatura de Marília Arraes caiu como uma luva para o PT, que estava machucado com o processo de impeachment e de mais uma derrota na disputa pela prefeitura do Recife. Marília ajudou o partido a se reencontrar com as bases e representa no seu projeto parte do que um dia Miguel Arraes e Eduardo Campos representaram. Ela é jovem, mulher, aguerrida e destemida, é de longe a personagem que pode representar a ressureição do PT em Pernambuco.

Nas eleições de 2006, mesmo ficando em terceiro lugar com 25% dos votos válidos, o PT garantiu para a sua coligação 155 mil votos de legenda para federal e 156 mil para estadual. Passados 12 anos daquele pleito, com o aumento do eleitorado e um desgaste da classe política tradicional, Marília pode representar a esperança e a renovação política, o que garantiria pelo menos cerca de 100 mil votos de legenda para o partido nas duas eleições proporcionais. Isso garantiria a vitória de pelo menos um deputado estadual, mas que evidentemente com o lançamento de candidaturas representativas do PT, as chances são elevadas de emplacar três deputados estaduais, e no plano federal encaminharia a primeira vaga e daria grandes chances de eleger pelo menos dois deputados federais. O PT com Marília disputando o governo deixaria a marca de não eleger nenhum deputado federal para garantir pelo menos dois representantes, e para estadual renovaria a bancada e poderia garantir a chegada de um terceiro nome.

Bancar Marilia Arraes é pensar no futuro do partido, é deixar em segundo plano as vaidades pessoais de Humberto Costa e João Paulo, que há muito tempo já deram o que tinha de dar, e não ofertam mais nenhuma perspectiva política para o PT. Em nome do presente e do futuro do PT, eles devem abrir alas para Marilia passar, porque somente ela representa o verdadeiro ressurgimento do partido em Pernambuco.

Lebre – Aliados do governador Paulo Câmara dizem que o senador Fernando Bezerra Coelho vendeu gato por lebre ao dizer que levaria quatro deputados federais para o MDB e que nem Fernando Filho irá para o partido por conta da indefinição partidária. O Palácio comemorou e muito a decisão de uma candidatura e lançamento dia 20 de abril na oposição porque tem absoluta certeza que até lá Fernando não pegará o MDB e consequentemente ficará de fora da disputa pelo governo.

Mata Norte – O deputado federal Daniel Coelho está fazendo movimentos bastante consistentes na região da Mata Norte. Ele deverá atingir boa votação na região e compensar naturais perdas na Região Metropolitana do Recife. Daniel ainda não decidiu se fica no PSDB ou se irá para o PPS, mas só trocará a sigla tucana se for para comandar o PPS no estado.

André Ferreira – Cortejado pelo Palácio do Campo das Princesas, o deputado estadual André Ferreira, pré-candidato a senador pelo PSC, também está sendo flertado pelo senador Armando Monteiro na disputa pelo governo de Pernambuco. Representante do segmento evangélico e integrante de um grupo político em ascensão, para onde André pender, estará ajudando a sacramentar a eleição.

Trânsito – Os vereadores Marco Aurélio (PRTB), Wanderson Florêncio (PSC) e Gilberto Alves (PSD), membros da comissão especial para fiscalizar o trânsito, viajaram a São Paulo para conhecerem a realidade do tráfego na capital paulista, e poder trazer experiências para a situação do trânsito do Recife que a cada dia que passa vem ficando insuportável.

RÁPIDAS

Corpo – A pré-candidatura de Antonio Souza, presidente estadual do PROS, ao Senado, vem ganhando destaque nos bastidores da política, tendo em vista a capacidade de organização e articulação que vem sendo conduzidas por Antonio, com vistas a disputa eleitoral deste ano.

PROS – Por falar em PROS, o Palácio do Campo das Princesas está articulando a filiação de candidatos que tenham potencial entre 20 e 30 mil votos em um partido para formalizar uma chapinha competitiva para deputado estadual e tudo indica que este partido poderá ser o PROS, que em 2014 elegeu um deputado estadual.

Inocente quer saber – O Palácio pode mesmo comemorar a ausência do senador Fernando Bezerra Coelho na disputa pelo governo?

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Postado por Edmar Lyra às 16:36 pm do dia 6 de março de 2018

As definições da oposição para as eleições

Em conversa com um importante ator da oposição mas que não é Armando Monteiro nem Fernando Bezerra Coelho, recebi a informação de que além da candidatura única a governador, ficou determinado no último sábado que a oposição marchará com um chapão para deputado federal e outro para deputado estadual. Além do mais, apesar do subentendimento que o candidato poderia ser Armando Monteiro, se até o dia 7 de abril Fernando Bezerra Coelho estiver com o MDB, ele ganhará força para ser o candidato das oposições.

O que será levado em conta, mais do que a intenção de votos, será a vontade de quem for o candidato oposicionista de entrar para a disputa. Caso não haja solução sobre o MDB até o dia 20 de abril, prazo estipulado para o lançamento da pré-candidatura, Armando Monteiro será o nome que representará as oposições em outubro. E a partir de então se iniciarão as articulações sobre quem serão os três companheiros de chapa de Armando, um para a vice e dois para o Senado.

O ministro de Minas e Energia Fernando Filho não será vice de Armando porque está estabelecido em Brasília e seu projeto é tentar seguir na esplanada em 2019, portanto irá para a reeleição de deputado federal. Já Mendonça Filho e Bruno Araújo avaliarão a viabilidade eleitoral e as circunstâncias políticas para decidirem se entram para o Senado ou se buscam a reeleição de federal.

A conta da oposição para as chapas proporcionais gira em torno de eleger de nove a dez federais e de doze a treze estaduais nos seus respectivos chapões. E eles acreditam que um deputado estadual precisará de 40 mil votos no máximo para se eleger na chapa, enquanto um federal necessitará de no máximo 80 mil. A oposição entende que se tornará mais atrativa para outros parlamentares, uma vez que na Frente Popular serão necessários pelo menos 45 mil para estadual e 90 mil votos de federal para começar a brigar pelas últimas vagas.

Por fim, lideranças políticas como Sebastião Oliveira e os irmãos Ferreira, poderiam ser atraídos pela oposição para compor a chapa majoritária, fato que não se tem na chapa de Paulo Câmara uma vez que está pacificada a indicação de João Paulo e Jarbas Vasconcelos para duas das três vagas que ainda restam no governo.

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 6 de março de 2018

Coluna do blog desta terça-feira

Palácio quer diminuir influência de Guilherme Uchoa 

No início do governo Paulo Câmara, pouca gente lembra, mas o PSB que havia elegido 15 deputados estaduais não queria o quinto mandato de Guilherme Uchoa, tanto é que incentivou a candidatura de Waldemar Borges para a presidência, quando percebeu que não tinha a menor chance de derrotar Guilherme no voto, abdicou de lançar candidato e impôs Lula Cabral para a primeira-secretaria. No voto, Guilherme ajudou Diogo Moraes e praticamente casou a sua votação, garantindo a vitória de Diogo, que recebeu um veto explícito do Palácio mas bateu chapa e venceu a disputa.

De lá pra cá a relação entre Palácio e Guilherme nunca foi muito boa. E mesmo Guilherme tendo conquistado o sexto mandato, a ordem entre os aliados do governador é diminuir a força de Guilherme dentro da Assembleia Legislativa de Pernambuco. Para isto já está sedimentado que desta vez o Palácio terá candidato próprio e não aceitará que ele conquiste o sétimo mandato. Mais do que isso, o governo já decidiu que se Guilherme quiser, entra no PSB, mas se não quiser, a porta da rua é a serventia da casa. Uma fonte palaciana afirmou que o governo já não suporta mais Guilherme e acredita que já passou da hora dele perder o protagonismo na Casa Joaquim Nabuco.

A questão da chapinha de federal, que foi fruto de uma grande confusão, é prego batido e ponta virada. O governo já percebeu que só terá o apoio irrestrito dos candidatos de menos votos se houver a chapinha, e entende que é melhor para a reeleição do governador que ela ocorra. A afirmação do Palácio ao presidente da Alepe de que a chapinha não existirá foi a maneira que encontrou para que esta situação seja empurrada com a barriga até o próprio Guilherme se dar conta de que a situação já está resolvida.

O Palácio também avalia que Guilherme a essa altura da vida não terá coragem de romper e por isso ele aceitará a chapinha de bom grado, mas se eventualmente romper com o governador, Junior Uchoa terá que se contentar com os movimentos que ocorrerão em cima das suas bases por parte de aliados do governo. O governo quer ganhar a eleição e quer ter maior peso na situação da mesa diretora e da própria Assembleia no novo governo, uma vez que considera a possibilidade de emplacar tanto o presidente quanto o primeiro-secretário, e relegar a Guilherme um papel de coadjuvante no processo da Casa Joaquim Nabuco.

Sebastião Oliveira – Aliados do secretário dos Transportes Sebastião Oliveira não entendem o motivo de todo mundo ser lembrado para a majoritária de Paulo Câmara menos ele. Isso tem gerado uma insatisfação entre os aliados do secretário. Inclusive há informações de negociação com a oposição pois lá seria mais fácil reeleger Henrique Queiroz e Rogério Leão com cerca de 40 mil votos, enquanto no chapão precisa-se de 50 mil.

PROS – Surgiu a informação de que o deputado federal João Fernando Coutinho se filiar ao PROS numa composição com o presidente da sigla Antonio Souza. Ele negou a informação, mas segundo uma fonte ouvida pelo blog, as negociações existem e poderão avançar nos próximos dias. Filiado ao PROS, João teria maior flexibilidade para decidir se fica com Paulo Câmara.

Chapa – Só é interessante para Armando Monteiro entrar na disputa pelo governo de Pernambuco se tiver Fernando Filho de vice, e Mendonça Filho e Bruno Araújo disputando o Senado. Com isso ele teria a garantia do empenho de todos os principais partidos e aliados do seu projeto, caso contrário Armando poderá entrar numa disputa na mesma situação que ficou em 2014 quando não pôde contar com a solidariedade eleitoral de muita gente.

Daniel Coelho – O deputado federal Daniel Coelho está caminhando a passos largos para filiar-se ao PPS. No partido de Roberto Freire ele entrará como comandante, uma vez que Raul Jungmann seguirá no ministério da Segurança Pública e não será candidato nestas eleições. Caberá a Daniel decidir se disputa uma eleição majoritária ou se renova o mandato de deputado federal.

RÁPIDAS

Casa Civil – O chefe da assessoria especial José Francisco Neto será o substituto de Nilton Mota na secretaria da Casa Civil. O martelo já foi batido porque Zé Neto é da estrita confiança do governador e circula bem entre a classe política. Nilton deixará a pasta para renovar seu mandato de deputado estadual.

Prazo – Finda na próxima quinta-feira o prazo dado pelo Tribunal Superior Eleitoral para que a Justiça Estadual se pronuncie a respeito do processo de dissolução do diretório estadual do MDB. A partir de então, é possível que haja alguma movimentação mais relevante sobre o tema, que caminha para ser o divisor de águas nas eleições deste ano.

Inocente quer saber – Jarbas Vasconcelos deixará a disputa eleitoral para seguir brigando pelo comando do MDB?

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Postado por Edmar Lyra às 17:42 pm do dia 5 de março de 2018

PR flerta com a oposição

O Partido da República, que em termos de prefeitos é o segundo maior da Frente Popular e ocupa a secretaria de Transportes de Paulo Câmara não estaria nem um pouco satisfeito com o rumo que foi tomado pelo PSB de garantir na majoritária espaços para o PT, o PSD e o PP, e teria aberto negociação para marchar com a oposição em outubro.

Além de preterido na majoritária de Paulo Câmara, o PR que tem Rogério Leão e Henrique Queiroz não está desejoso de compor o chapão da Frente Popular, o partido já fez as contas de que uma coligação com a oposição pode ser mais fácil para renovar sua bancada, pois seriam necessários 40 mil votos em vez de 50 mil na Frente Popular.

Além do mais, Rogério Leão, que é aliado de primeira hora de Sebastião Oliveira, ofereceu o PR a Guilherme Uchôa para tentar a reeleição e também a Júnior Uchôa para tentar o mandato de deputado federal. Se filiar os dois, além de levar o presidente da Alepe pra oposição, Júnior Uchôa precisaria de apenas 90 mil votos para se eleger no chapão em vez de 100 mil.

Como não está sendo valorizado como acha que deveria, não será surpresa se Sebastião Oliveira levar o PR para a chapa da oposição, e o diálogo com Armando e FBC já se iniciou.

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Postado por Edmar Lyra às 15:44 pm do dia 5 de março de 2018

Em Ipojuca, Armando prestigia parceria entre Prefeitura e Movimento Brasil Competitivo

O senador Armando Monteiro (PTB-PE) participou, nesta segunda-feira (5), da solenidade em que firmou a parceria entre a Prefeitura de Ipojuca, na Região Metropolitana, e o Movimento Brasil Competitivo (MBC). A cerimônia, comandada pela prefeita Célia Sales (PTB), culminou com a adesão ao Programa Modernizando a Gestão Pública. Estiveram presentes a vice-prefeita, Patrícia de Leno, o superintendente do MBC, Romeu Luiz Neto, a especialista em Gestão Pública do MBC, Adriane Brito, o deputado federal Ricardo Teobaldo (Podemos), além de secretários municipais. O programa tem o objetivo de aperfeiçoar a gestão por meio de técnicas de governança corporativa.

Na cerimônia, o senador Armando Monteiro – que intermediou a parceria entre a gestão municipal e o movimento – reafirmou compromisso em continuar ajudando a gestão da prefeita Célia Sales. O petebista também destacou que a colaboração do MBC à Prefeitura vai proporcionar a Ipojuca maior desenvolvimento.

“Estou seguro de que nós vamos poder celebrar nos próximos meses muitas conquistas desse processo. O Brasil vai olhar Ipojuca e ver que existe não apenas uma prefeita que está empenhada em realizar grandes obras, como está criando um ambiente na área de gestão que vai conduzir a sua administração a conquista de grandes resultados”, afirmou Armando Monteiro. “Esse programa dará a Ipojuca um selo de qualidade em gestão”, endossou a prefeita Célia Sales.

O programa Modernizando a Gestão Pública tem o intuito de levar a experiência em gestão do setor privado para a esfera pública. Em Ipojuca, o projeto terá a finalidade de prestar serviço de assessoramento especializado e desenvolvendo modelagens de Governança e Gestão. O Movimento Brasil Competitivo é uma iniciativa criada em 2001 por um dos maiores empresários do Brasil, Jorge Gerdau Johannpeter. Sua missão é implantar programas e projetos para o desenvolvimento socioeconômico nacional.

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 5 de março de 2018

Coluna do blog desta segunda-feira

Sem FBC na majoritária, a chapa da oposição será manca 

A oposição decidiu que lançará uma candidatura em vez de duas, o maior peso da decisão foi o fato de precisar de oito vagas para as duas chapas, colocando em risco a viabilidade das chapas proporcionais, sobretudo as de deputado federal, o que acabou impactando para que seja lançado um chapão para federal com chances, inclusive, de se repetir para deputado estadual.

A princípio, o sentimento de quem estava em Caruaru foi que com uma única candidatura, a oposição caminharia para ter Armando Monteiro candidato a governador, porém faltariam três vagas, a de vice, e as duas de senador. Hoje o ministro Fernando Filho, que estaria cotado para ocupar a vice, está decidido a ser novamente deputado federal no intuito de tentar continuar na esplanada num eventual governo apoiado por ele, então ficaria pouco provável que ele entrasse neste projeto. O ministro da Educação Mendonça Filho tem como plano A ser candidato a vice-presidente na chapa de Geraldo Alckmin, mas caso este projeto não se materialize, ele sonha em também continuar na esplanada, e o melhor caminho seria renovar seu mandato de deputado federal pra isso.

O ex-ministro Bruno Araújo tem duas opções, a de ser candidato a reeleição ou disputar o Senado, mas a segunda opção só se materializará se houver uma chapa muito competitiva para que ele possa se tornar um candidato viável, caso contrário ele tentará a reeleição porque precisa do mandato em Brasília e não pode entrar em aventura. Então sem Fernandinho, Bruno e Mendonça, Armando só teria Priscila Krause, Daniel Coelho, João Lyra e Silvio Costa para eventualmente compor uma chapa. Vale ressaltar que do outro lado estariam João Paulo e Jarbas Vasconcelos que sempre foram dois nomes muito competitivos e que teriam a retaguarda da estrutura de Paulo Câmara que não é pequena.

Fernando Bezerra Coelho, por sua vez, foi o responsável por tirar a oposição do marasmo, que mesmo com a dificuldade de Paulo Câmara, passou três anos sem pautar a política. Graças ao jeito arrojado de Fernando, as pessoas começaram a enxergar algum tipo de unidade e possibilidade de disputa no campo da oposição. Hoje o senador recebe um veto implícito de dois atores da oposição. O de Mendonça porque ficou chateado com a sua ida para o MDB, e o de João Lyra que queria que Fernando não tivesse aceitado ser senador na chapa de Paulo Câmara caso um deles não fosse o escolhido para o posto. Eles estão decididos a apoiar Armando Monteiro porque possuem maior afinidade com o petebista. Pesa contra Fernando o impasse do MDB, o que evidentemente se ele não tiver o comando não terá a menor chance de ser o candidato, então caberia a oposição marchar completamente com Armando e ver se o eleitor optaria pelo senador no sentimento de mudança.

Com Fernando disputando o governo, Armando seria deslocado para a reeleição do Senado, e a oposição entraria no pleito com dois nomes fortes, uma vez que um precisa do outro para ser um candidato competitivo na disputa de outubro. As outras duas vagas oscilariam entre Bruno Araújo, que tendo Fernando e Armando na chapa seria muito mais competitivo para o Senado, André Ferreira que flerta com o Palácio, mas garantiria Jaboatão dos Guararapes para o palanque da oposição, Priscila Krause, Daniel Coelho e João Lyra Neto também seriam nomes para compor a chapa de vice.

A chapa sem FBC é terreno extremamente favorável para o governador Paulo Câmara, pois Lula Cabral, que é um importante prefeito metropolitano, fecharia com a reeleição do governador, e o próprio Anderson Ferreira poderia pensar duas vezes se vale a pena trocar o Palácio por uma chapa manca. Todas as variáveis desta equação precisam ser consideradas, porque sem uma chapa forte, a oposição tende a sofrer mais uma derrota para o governador Paulo Câmara.

Preferência – Muitos prefeitos dos partidos da oposição, sobretudo os do PSDB, disseram preferir a candidatura de Fernando Bezerra Coelho em vez da de Armando Monteiro, ora por questões locais, ora por Fernando ser mais incisivo nas críticas ao PSB. Apesar de sinalizarem o apoio a Armando caso ele seja o escolhido, eles preferem que a chapa tenha Fernando e Armando.

Valorizado – A decisão da oposição de lançar apenas uma candidatura teve um efeito imediato, que foi o de valorizar o passe do PT. Com a candidatura de Marília Arraes se viabilizando a disputa tende a ir ao segundo turno, e ela teria chances reais de chegar nele, já se ela ficar de fora da disputa, a situação do governador Paulo Câmara tende a ser mais tranquila.

Romário Dias – Insatisfeito com o Palácio do Campo das Princesas  e ciente de que precisaria de 50 mil votos para se reeleger no chapão, o deputado estadual Romário Dias estaria cogitando migrar para a oposição, onde precisaria de dez mil votos a menos para se reeleger. O convite para o PTB foi feito pelo deputado José Humberto, que inclusive guardou o número dele na eleição passada, por onde ele foi eleito.

Discurso – Chamou atenção o excelente discurso de Daniel Coelho em Caruaru no ato da oposição. Participando pela primeira vez dos encontros oposicionistas, Daniel foi bastante contundente na sua intervenção com duras críticas ao PSB e ao governador Paulo Câmara. Daniel lembrou que o PSB também votou no impeachment, e disse que não se arrepende de ter ajudado a tirar Dilma e faria tudo de novo.

PRTB – Integrante da oposição, o PRTB só teve o vereador Marco Aurélio nos eventos de Petrolina e  de Caruaru. O presidente estadual Edinazio Silva não participou dos eventos da oposição, sinalizando algum tipo de insatisfação com a movimentação do grupo oposicionista liderado por Armando Monteiro e Fernando Bezerra Coelho.

RÁPIDAS

Comemoração – Independentemente de quem venha a ser o candidato da oposição, o Palácio do Campo das Princesas comemorou a decisão de uma única candidatura. O governo acredita que ficará mais fácil para instituir a pecha de palanque de Temer tanto em Armando quanto em FBC.

Distante – O deputado federal Silvio Costa ficou mais uma vez distante do ato da oposição em Caruaru. Pré-candidato ao Senado, Silvio está avaliando qual é a melhor estratégia para viabilizar sua candidatura e por isso aguarda o desfecho das alianças para tomar uma decisão de qual será o seu destino.

Inocente quer saber – Caso não seja o nome da oposição para disputar o governo, Fernando Bezerra Coelho poderá ser ministro da Integração Nacional?

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Postado por Edmar Lyra às 19:53 pm do dia 3 de março de 2018

Palácio comemora decisão da oposição de uma candidatura

Ana Luiza Sousa

A decisão da oposição de lançar apenas uma candidatura foi comemorada pelo Palácio do Campo das Princesas, pois entende que as duas candidaturas poderia ser mais complicada.

A conta governista é que o indicativo de uma candidatura e o encaminhamento de Armando Monteiro como o nome da oposição que ficou entendido por quem acompanhou o ato é o melhor dos cenários. O governo avalia que Armando tem potencial conhecido, e será mais fácil de administrar a disputa.

Outro fator que chamou a atenção foi o fato de não ter surgido nenhum fato novo no evento de Caruaru, como por exemplo o aparecimento de um apoio novo relevante, ou que prefeitos do PSB participassem do ato, muito pelo contrário, eles lembram que os prefeitos ligados ao PSDB, PTB, DEM e o grupo de FBC chegam a pelo menos 50 gestores, mas não havia nem metade deles lá.

Enfrentar Armando, na ótica de um palaciano, é o melhor dos mundos porque em nenhum momento o petebista conseguiu suplantar a casa dos 20% nas pesquisas, quando se era esperado que ele pudesse beirar os 40% a essa altura do campeonato.

Por fim, o Palácio considera que a oposição está embicando em vez de crescer. O ato de Caruaru, na avaliação palaciana, se tornou menos relevante do que o primeiro em dezembro do ano passado.

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 2 de março de 2018

Coluna do blog desta sexta-feira

O palanque de Alckmin em Pernambuco 

Com uma trajetória política de apenas 20 anos, Armando Monteiro foi três vezes deputado federal, senador, candidato a governador e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Ele substituiu o pai, o ex-ministro Armando Monteiro Filho, que deixou a política quando disputou e perdeu o Senado nas eleições de 1994.

De lá pra cá, Armando formalizou aliança com Jarbas em 1998, ficando na União por Pernambuco até 2003, quando liderou a criação do Grupo Independente que lançou Joaquim Francisco a prefeito do Recife em 2004. Depois Armando se aproximou do PT a nível nacional, tendo apoiado Humberto Costa para governador e sendo o deputado federal mais votado daquele pleito. A aliança entre ele e o PT reatou uma relação de afastamento entre os Monteiro e os Arraes no segundo turno e ajudou a eleger Eduardo Campos ao governo de Pernambuco.

Eleito senador na chapa de Eduardo, Armando nutria o desejo de sucedê-lo em 2014, fato que não se consumou, mesmo Armando tendo sido a primeira liderança política a negar apoio a João da Costa em 2011 e depois ter apoiado Geraldo Julio em vez de Humberto Costa na disputa pela prefeitura do Recife. Armando voltou a ficar com o PT em 2014 e 2016, tendo sido ministro de Dilma Rousseff quando foi derrotado pelo governo de Pernambuco.

Passado o processo eleitoral, Armando, que já havia se aproximado de lideranças políticas da oposição, formalizou o afastamento paulatino do PT, e hoje tem uma aliança mais próxima em Pernambuco do DEM de Mendonça Filho e do PSDB de Bruno Araújo. Havendo, portanto, uma grande possibilidade de ele ser o candidato a governador de Geraldo Alckmin em Pernambuco, dando-lhe um palanque competitivo no estado. Apoiando o tucano Geraldo Alckmin, Armando voltará ao seu campo político de origem, que foi o PSDB onde foi filiado entre 1990 e 1997, até ir para o PMDB e tentar um mandato de deputado federal em 1998.

Sem pressa – O prefeito Anderson Ferreira não tem a menor pressa para decidir qual palanque estará em outubro. Ele governa a segunda maior cidade de Pernambuco, e ainda é o maior expoente do segmento evangélico no estado. O prefeito tem plena convicção do seu papel político e eleitoral, mas lembra que a eleição não está na pauta do povo. O objetivo dele é seguir trabalhando para fazer uma boa gestão em Jaboatão dos Guararapes e fazer valer a confiança dos votos que recebeu em 2016.

Leveza – Muita gente no Cabo de Santo Agostinho tem elogiado a pré-candidata a deputada estadual Fabiola Cabral pela forma cordial e respeitosa que trata as pessoas que a procuram. Ela tem todas as condições de sair majoritária do município porque é leve, ficha limpa, representa a renovação e sobretudo uma gestão exitosa na cidade que tem a estrita confiança da população cabense.

De fora – O empresário Vicente Jorge negou que pudesse ser candidato a qualquer cargo eletivo. Seus projetos são voltados para a área empresarial e não há nenhum interesse em enveredar pela política. Ele atribuiu a informação a amigos que pedem a sua entrada na vida pública, mas prefere contribuir com Pernambuco no lugar onde ele está, que é empreendendo, gerando empregos e ajudando a desenvolver o estado com sua atividade privada.

Prioridade – O deputado federal Eduardo da Fonte afirmou que a prioridade do PP para as eleições deste ano é a chapa de deputado estadual, onde pretende eleger pelo menos dez parlamentares para a Casa Joaquim Nabuco. A respeito da composição majoritária, isso ainda não está no radar, só devendo ter qualquer definição em maio.

RÁPIDAS

Estadual – Candidato a vereador do Recife em 2016 sendo o segundo mais votado do PV, o advogado Zé Neto está avaliando ser candidato a deputado estadual nas eleições deste ano. O PV deverá formalizar uma coligação com algum outro partido e tem chances de eleger de dois a três deputados. Zé Neto seria uma das apostas da coligação para chegar a um mandato na Alepe.

PROS – A respeito de novos nomes interessados em ingressar no PROS, o presidente estadual da sigla Antonio Souza reafirma que todos serão bem-vindos e que seu principal objetivo é o fortalecimento do partido no estado.

Inocente quer saber – Teremos alguma novidade a respeito do MDB nos próximos dias?

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 1 de março de 2018

Coluna do blog desta quinta-feira

Mendonça ganha muita força para ser vice de Alckmin 

O ministro da Educação, Mendonça Filho, deixa a pasta no próximo mês e voltará ao seu mandato na Câmara dos Deputados no intuito de poder ser candidato nas eleições deste ano. Muito se fala sobre o futuro do ministro nas eleições deste ano, com quatro opções, que seriam a reeleição de federal, a candidatura a senador, a candidatura a governador e por fim a de vice-presidente na chapa de Geraldo Alckmin.

Com a pré-candidatura de Michel Temer caminhando para se materializar pelo MDB, está cada vez mais latente que o partido do presidente não marchará com a candidatura de Geraldo Alckmin, o que daria ao DEM o posto de vice do presidenciável tucano. Dentre os nomes com envergadura para o posto, Rodrigo Maia tende a buscar a reeleição para a Câmara Federal no intuito de continuar na presidência da Câmara dos Deputados. O prefeito de Salvador, ACM Neto, está certo de candidatar-se a governador da Bahia, enquanto Ronaldo Caiado tentará o governo de Goiás.

O nome de Mendonça Filho vem ganhando força porque já foi vice-governador, governador, e agora realiza um trabalho reconhecido no ministério da Educação, posto que nacionalizou sua atuação política. Se confirmar a vice de Geraldo Alckmin, Mendonça será o quarto político pernambucano a tentar o posto desde a redemocratização. Antes tivemos Fernando Lyra, vice de Brizola em 1989, Marco Maciel, vice de FHC em 1994 e 1998, e José Jorge, que foi vice de Alckmin em 2006. Apenas Maciel logrou êxito na empreitada, coincidentemente na primeira eleição pós-impeachment de Collor, fato que pode se repetir com Mendonça, que seria candidato na eleição seguinte ao impeachment de Dilma Rousseff.

O fato de estar sendo lembrado para a vice-presidência da República, é de longe o melhor momento da carreira política de Mendonça Filho, que já vivenciou altos e baixos na vida pública, mas é indiscutivelmente um dos quadros públicos mais preparados do Brasil. Pernambuco só tem a ganhar com a ida do jovem  e tão experiente Mendonça Filho para o plano nacional, como ganhou com a sua brilhante passagem pelo MEC.

Infância – Os bairros da Iputinga e do Alto Santa Terezinha receberão intervenção urbanística voltada para a primeira infância, a partir de uma parceria da Prefeitura do Recife com a Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES) e a Fundação Bernard Van Leer. Os projetos receberão investimento de R$ 3,5 milhões da Fundação, que é referência mundial em políticas para a primeira infância. O prefeito Geraldo Julio recebe os representantes da instituição parceira, às 9h desta quinta-feira (1º), para tratar da parceria.

Destino – Prestes a deixar o PDT depois de duas décadas filiados, o presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, deputado Guilherme Uchoa, tem uma série de propostas de partido para se filiar e disputar as eleições deste ano. Além do MDB do senador Fernando Bezerra Coelho, que foi o primeiro a convidá-lo para a sigla, estão no páreo o PSC, o PR, o PSB e o Pros, este último teria sido, inclusive, oferecido o comando para que ele, seu filho e outros deputados pudessem ingressar na legenda.

Microcrédito – O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (28) parecer do senador Armando Monteiro (PTB-PE) a projeto de lei de conversão que, entre outros benefícios aos micro empreendedores, aumenta para R$ 200 mil anuais o limite da renda bruta para se ter acesso ao microcrédito. Antes, só podia obter microcrédito quem tinha receita apenas até R$ 120 mil por ano. Já votado na Câmara dos Deputados, a matéria na qual foi convertida a Medida Provisória 802 vai agora à sanção presidencial.

Força – Fechado com a reeleição do governador Paulo Câmara, o deputado federal Eduardo da Fonte está sendo lembrado para disputar o Senado na chapa do PSB. Mas independentemente da questão majoritária, ele deverá indicar em abril o titular da secretaria de Desenvolvimento Econômico, atualmente ocupada por Raul Henry. Isso evidencia a relevância política e eleitoral do deputado que é um dos maiores estrategistas políticos de Pernambuco.

Homenagem – O promotor Roberto Brayner Sampaio, presidente da Associação de Membros do Ministério Público do Estado (AMPPE), foi muito prestigiado em almoço, nesta quarta-feira (28), em sua homenagem. Brayner tem se destacado como uma das principais lideranças no Ministério Público brasileiro. Dentre as autoridades presentes, o prefeito do Recife, Geraldo Júlio (PSB), e a procuradora geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO), Germana Laureano.

RÁPIDAS

Congresso – A partir desta quinta-feira o Partido Socialista Brasileiro (PSB) realiza seu XIV Congresso Nacional, no Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB), em Brasília. O evento segue até o dia 03 de março, data em que serão eleitos os membros da Executiva e Diretório Nacional. Durante os três dias, os delegados vão discutir temas estratégicos para o desenvolvimento do país. Membros do PSB de Pernambuco, que tem a maior delegação do País, estarão presentes no encontro.

10 anos – Já estamos divulgando as peças publicitárias alusivas aos 10 anos de existência do Blog Edmar Lyra. Confeccionadas pela Makplan, as peças enaltecem os atributos do blog que está se consolidando como um dos mais importantes espaços para ficar bem informado sobre política em Pernambuco. Lembrando que no dia 8 de maio teremos a sessão solene na Assembleia Legislativa de Pernambuco, que foi proposta pela deputada Roberta Arraes. Em breve teremos mais novidades.

Inocente quer saber – A oposição criará algum fato novo no encontro de Caruaru no próximo sábado?

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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