
Policiais federais cumprem hoje (14) cinco mandados de prisão e 25 de busca e apreensão em uma investigação sobre desvios de R$ 3,95 milhões em recursos públicos na área da saúde, no Rio de Janeiro.
A operação é feita em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
Segundo o MPRJ, os valores foram repassados a uma organização social (OS) pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio, para a administração de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
De acordo com as investigações, a organização social recebeu, desde 2012, pelo menos R$ 763 milhões do Fundo Estadual de Saúde do Rio de Janeiro para a gestão das UPAs.
Os valores repassados à empresa responsável pelo fornecimento de alimentação às unidades de saúde eram superfaturados, o que beneficiava os alvos da operação de hoje.
Um ex-presidente da OS é apontado como o chefe da organização e, segundo o MPRJ, contou com a ajuda de dois subordinados e dos responsáveis pela empresa fornecedora de alimentação às unidades de saúde e de outra empresa, fornecedora de insumos hospitalares, para articular o esquema criminoso.
Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pela 3ª Vara Criminal de Duque de Caxias.
Agência Brasil



O vídeo da reunião ministerial para apresentar ao Supremo Tribunal Federal alegada por Sergio Moro, teria em seu conteúdo um pedido do presidente Jair Bolsonaro para proteger a família ao querer a troca da superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro.
A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta sexta-feira (8), a segunda fase da Operação Outline, que investiga possíveis desvios de recursos que deveriam ter sido utilizados nas obras de requalificação da BR-101, no Grande Recife. A Justiça Federal emitiu dois mandados de prisão temporária e outros nove mandados de busca e apreensão.
Chamou atenção durante a entrevista do agora ex-ministro Sergio Moro uma informação de que o presidente Jair Bolsonaro estava interessado em trocar o comando da PF em dois estados, Rio de Janeiro e Pernambuco.
A Polícia Federal deflagrou nesta quinta, 23, a Operação Alquimia, a primeira ação que investiga desvio de recursos relacionados à Covid-19, para apurar indícios de irregularidades na compra de livros pela Prefeitura de Aroeiras, no interior da Paraíba, com recursos do Fundo Nacional de Saúde. Segundo a corporação, a aquisição se deu por meio de procedimentos de inexigibilidade de licitação, sob o argumento de auxílio na disseminação de informação e combate à pandemia do coronavírus.
O prefeito de Salgueiro, Clebel Cordeiro, acaba de ser preso pela Polícia Federal por desviar água da transposição para o seu sítio, em breve maiores informações serão repassadas pela superintendência regional da PF em Pernambuco.
Do G1 Pernambuco
A Polícia Federal desencadeou uma Operação, denominada ‘Abismo’, na manhã desta sexta-feira (19), com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em fraudes no Instituto de Previdência dos Servidores nos municípios do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, Salgueiro, no Sertão e Vitória, no Agreste de Pernambuco. Ao total, estão sendo cumprindo 24 ordens judiciais contra empresários, lobistas, advogados, políticos e religiosos.
Em contato com o advogado Antônio Campos, o Delegado Rubens Maleiner da Polícia Federal informou que deverá estar entregando o seu relatório sobre o acidente no final do mês de julho/ 2018, antes do acidente completar 4 anos.