Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

  • Início
  • Sobre
  • Pernambuco
  • Brasil
  • Contato

Postado por Edmar Lyra às 17:06 pm do dia 12 de fevereiro de 2016

Últimas vagas para a Educação Básica do SESI

O Carnaval passou e agora o ano começa de verdade para a maioria dos brasileiros. Metas para os estudos , trabalho, vida pessoal…chegou a hora de colocar tudo em prática! Pensando nos atrasados de plantão, o SESI Pernambuco estendeu o prazo para inscrições na Educação Básica, para quem ainda não conseguiu matricular crianças e jovens no Ensino Fundamental e Médio, até o final deste mês (29/02). Na Região Metropolitana do Recife, as oportunidades são para o Cabo de Santo Agostinho, Camaragibe, Paulista, Vasco da Gama, Ibura e Moreno; na Zona da Mata, há vagas em Escada e Goiania, já no Sertão, Araripina e Petrolina. A exceção é apenas para a unidade de Caruaru, que teve mais interessados do que vagas. Mais informações sobre endereços e inscrições no site www.pe.sesi.org.br.

As 11 escolas distribuídas em todas as regiões do Estado formam a maior rede de Educação privada de Pernambuco. As unidades disponibilizam aos alunos ensino de qualidade reconhecido no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cuja média superou escolas tradicionais da capital pernambucana, e pelo mercado de trabalho, graças a metodologia pedagógica voltada para a construção do conhecimento e das competências humanas, preparando-os para o ensino profissional (superior e técnico) e sua inserção no mundo corporativo.

Professores qualificados, projetos interdisciplinares de inovação e empreendedorismo, uso de tecnologia de ponta (salas 3D, portal preparatório para o Enem, laboratórios) e infraestrutura moderna (salas climatizadas, quadras esportivas e bibliotecas) completam o conjunto de benefícios oferecidos para facilitar a aprendizagem dos estudantes.

Arquivado em: destaque, Outras Regiões, Pernambuco

Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 12 de fevereiro de 2016

Coluna do blog desta sexta-feira

Cenário de Jaboatão dos Guararapes fica mais claro 

Passado o carnaval as articulações visando a disputa pela prefeitura de Jaboatão dos Guararapes começam a ganhar contornos finais. Exercendo o seu segundo mandato de prefeito, Elias Gomes nega, mas já definiu que sua candidata será Conceição Nascimento, e tem agido no intuito de diminuir a quantidade de adversários a ponto de facilitar o crescimento da sua candidata. Elias já tirou da disputa os deputados Cleiton Collins e Joel da Harpa, que declararam apoio a sua gestão e consequentemente marcharão com a candidatura de Conceição. O PV, que ensaiava um voo próprio, já foi fisgado pelos encantos da prefeitura tucana, e apoiará a candidata lançada por Elias.

No palanque tucano a grande incógnita diz respeito ao caminho que o PSB tomará. Aliados de Elias ainda torcem para que o PSB marche com o PSDB, uma vez que na ótica deles a candidatura de Heraldo Selva não tem muita viabilidade. Mesmo com o governador Paulo Câmara mal-avaliado, ainda é interessante que exista uma unidade do Palácio em torno de Conceição a fim de neutralizar alguns pontos de discordância.

Os nomes que ainda insistem em enfrentar o poderio de Elias, além dos candidatos nanicos, são o deputado federal Anderson Ferreira, que disputará a prefeitura pelo PR, partido que preside a nível estadual, e o vereador do Recife Edmar de Oliveira, que já foi vereador de Jaboatão e disputará pelo Solidariedade. A candidatura de Mirtes Cordeiro pelo PPS é de faz-de-conta. Foi uma estratégia que Elias utilizou para que Mirtes possa, mais à frente, anunciar a retirada da sua candidatura e consequentemente o apoio a Conceição.

Jaboatão é uma das cidades pernambucanas que pode haver segundo turno. Mas a ordem no Palácio da Batalha é liquidar a fatura no primeiro turno porque uma eventual segunda etapa poderá evidenciar uma dificuldade para o grupo do prefeito em continuar governando a segunda cidade mais importante de Pernambuco. O tucano aposta na tese de uma candidatura não-política para emplacar a primeira mulher a governar o município, repetindo que Eduardo Campos fez com Geraldo Julio no Recife e com Paulo Câmara em Pernambuco.  O cenário está colocado e a sorte está lançada.

Elias Gomes – Além de planejar fazer a sucessora, o prefeito Elias Gomes espera emplacar aliados em  algumas prefeituras como Arimatéia (Ribeirão), Betinho Gomes (Cabo de Santo Agostinho), Vavá Rufino (Moreno) e Miguel Barbosa (Bom Jardim). Caso logre êxito na empreitada, Elias se tornará um ator ainda maior do que já é nas eleições de 2018.

Gravatá – Apesar do Palácio do Campo das Princesas trabalhar intensamente pela candidatura do deputado estadual e líder do governo na Alepe Waldemar Borges (PSB) a prefeito de Gravatá, o ex-prefeito Joaquim Neto (PSDB) está andando com desenvoltura nas ruas do município e há quem aposte que sua candidatura é praticamente imbatível.

Ofensiva – Apesar de não ter a certeza que será candidato a prefeito de Petrolina, o deputado estadual Miguel Coelho (PSB) tem intensificado a agenda no município e contestado corriqueiramente a gestão do prefeito Júlio Lóssio (PMDB). As críticas são bastante ácidas pelas redes sociais. Na última, o socialista afirmou que o gestor estaria fazendo uma liquidação do patrimônio público de Petrolina.

Olinda – Exercendo o segundo mandato na Câmara Municipal de Olinda, o vereador Jorge Federal decidiu trocar o PMDB pelo PR. No PR, Jorge Federal disputará a prefeitura de Olinda com o apoio do PSC e do PRP. O deputado federal Anderson Ferreira comemora mais uma aquisição para tentar ampliar o número de prefeituras no estado.

RÁPIDAS

Descartada – O líder do governo na Alepe deputado Waldemar Borges (PSB) descartou a possibilidade do governador Paulo Câmara trocar o comando da secretaria de Defesa Social e da Polícia Militar de Pernambuco. Com isso o questionadíssimo Alessandro Carvalho seguirá na SDS até os índices de violência explodirem de uma vez por todas.

ACM Neto – Exercendo o primeiro mandato como prefeito de Salvador, ACM Neto esbanjou popularidade e simpatia no carnaval soteropolitano. Em vídeo que circulou pelas redes sociais o herdeiro político de ACM curtiu o carnaval no meio da multidão sendo ovacionado pelos foliões.

Inocente quer saber – Ainda existe uma alma viva que acredite na inocência de Lula?

Arquivado em: Coluna diária, destaque, Jaboatão, Pernambuco, Política

Postado por Edmar Lyra às 23:22 pm do dia 11 de fevereiro de 2016

Ex-secretário do PT, Silvinho ‘Land Rover’ diz estar à disposição de Moro

Da Agência O Globo

O ex-secretário-geral do PT, Silvio Pereira, se colocou à disposição do juiz Sérgio Moro e dos investigadores da força-tarefa da Lava Jato para dar explicações após o delator Fernando Moura citá-lo em pagamento de R$ 600 mil provenientes de recursos desviados da Petrobras. É a segunda vez que Silvinho é citado pelas investigações por Moura, que admitiu ter feito repasses de propina ao ex-ministro José Dirceu.

Através dos advogados Mariângela Tomé Lopes e André Augusto Mendes Machado, Silvinho disse que “novamente” pode prestar esclarecimentos sobre os fatos. O ex-petista, que foi citado no mensalão, é apontado pelo delator como uma peça chave na distribuição e indicação de cargos na estatal e no primeiro governo Lula. Moura além de dar detalhes sobre como entregou R$ 600 mil em dinheiro na casa de Silvinho, relatou que o ex-secretário-geral do PT recebia “um cala boca” de dois empreiteiros para não falar o que sabia sobre o esquema.

“Se for do interesse da Justiça e pertinente à apuração dos fatos tratados nesta ação penal, o peticionário (Silvio Pereira), novamente, coloca-se à inteira disposição deste juízo bem como dos procuradores da República que integram a força-tarefa”, afirmam na petição os advogados.

No domingo, O GLOBO mostrou que depois de voltar aos holofotes da Lava-Jato, o ex-secretário-geral do PT tenta mais uma vez submergir, como fez na época do escândalo do mensalão. Silvinho fechou, no ano passado, o restaurante que mantinha em Osasco, região metropolitana de São Paulo, e sua empresa de eventos. Não tem sido visto por amigos, e a família evita dar pistas sobre ele.

Ligado ao ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o então secretário-geral do PT chamou a atenção pela primeira vez, em 2005, na mesma época do mensalão, com a revelação de que ele havia recebido de presente uma Land Rover da empresa GDK, fornecedora da Petrobras. Logo em seguida, Silvinho pediu para se desfiliar do partido e anunciou que abandonaria a política. Antes de ser julgado pelo envolvimento no mensalão, fez um acordo para prestar serviços comunitários e não correr risco de ser preso.

Arquivado em: Brasil, destaque

Postado por Edmar Lyra às 23:18 pm do dia 11 de fevereiro de 2016

Superávit da balança comercial na 1ª semana de fevereiro soma US$ 1,162 bilhão

Estadão Conteúdo – A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 1,162 bilhão na primeira semana de fevereiro (do dia 1º ao 7). De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira, 11, pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as exportações somaram US$ 3,604 bilhões e as importações, US$ 2,442 bilhões no período.

No ano, a balança comercial brasileira acumula um superávit de US$ 2,084 bilhões, resultado de vendas externas que somam US$ 14,849 bilhões e importações de U$S 12,765 bilhões.

A média diária das exportações neste início de mês foi de US$ 720,8 milhões, o que representa uma alta de 7,3% em comparação com a média diária de US$ 671,8 milhões de fevereiro de 2015. A queda é reflexo de uma alta no embarque de produtos semimanufaturados (+44,7%, de US$ 105,4 milhões para US$ 152,4 milhões), por conta de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, catodos de cobre e celulose.

Também houve alta das exportações de manufaturados (+10,6%, de US$ 270,4 milhões para US$ 299,1 milhões), por conta de tubos flexíveis de ferro/aço, etanol, suco de laranja não congelado, automóveis e polímeros plásticos.

As vendas externas de básicos retrocederam (-7,9%, de US$ 277,3 milhões para US$ 255,5 milhões), por conta, principalmente, de soja em grão, minério de ferro, petróleo em bruto e farelo de soja.

Pelo lado das importações, a média diária da primeira semana de fevereiro, de US$ 488,4 milhões, ficou 41,1% abaixo da média de fevereiro de 2015 (US$ 829,6 milhões). Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente, com veículos automóveis e partes (-64,7%), siderúrgicos (-63,7%), combustíveis e lubrificantes (-47,5%), plásticos e obras (-44,8%) e equipamentos eletroeletrônicos (-44,5%).

Arquivado em: Brasil, destaque

Postado por Edmar Lyra às 23:14 pm do dia 11 de fevereiro de 2016

Relator da DRU na Câmara cobra posição do governo sobre o tema

Estadão Conteúdo – O relator na comissão especial da Câmara dos Deputados da PEC que prorroga a Desvinculação de Receitas da União (DRU), deputado Laudívio Carvalho (PMDB-MG), cobra do governo federal uma posição em relação à matéria.

O peemedebista reclama que, apesar de defender a urgência da aprovação da proposta como uma das medidas necessárias para garantir o equilíbrio fiscal, o governo não o procurou para discutir detalhes da proposta, como o porcentual do Orçamento da União deve ser desvinculado para garantir a governabilidade financeira.

“O governo tem que vir falar com o relator sobre as necessidades econômicas e financeiras do País, para que possamos colocar a DRU em votação”, afirmou Carvalho ao jornal O Estado de S. Paulo.

De acordo com o parlamentar, desde que a comissão especial para discutir o mérito da PEC da DRU foi instalada, em 16 de novembro do ano passado, tanto o ex-ministro da Fazenda Joaquim Levy quanto o atual titular do cargo, Nelson Barbosa, só o procuraram para defender a extensão da DRU para Estados e municípios. “Nenhum deles me disse quanto de desvinculação o governo precisa para garantir a governabilidade”, comentou.

Laudívio Carvalho afirma que aguarda posicionamento do governo para que possa colocar seu relatório para votação na comissão especial. O relator chegou a elaborar um parecer no ano passado e tentou apresentá-lo na última reunião da comissão especial de 2015, em dezembro, mas o encontro foi cancelado por falta de quórum.

“Estava disposto a colocar em votação no ano passado, brigando até com o meu partido, mas o governo não conseguiu garantir o quórum mínimo nas duas tentativas”, explicou o presidente do colegiado, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Assim como a presidente Dilma Rousseff, ministros da área econômica e política têm feito a defesa pública da prorrogação da DRU como forma de garantir a estabilidade fiscal do Brasil.

Ainda como ministro, Levy chegou, inclusive, a participar de reunião da comissão especial na Câmara que discute o mérito da matéria. Em sua participação, ele afirmou que a proposta ajudará o governo a encontrar fontes de financiamento para programas como Minha Casa, Minha Vida e PAC. Ninguém do governo, contudo, fez menção específica ao porcentual do Orçamento que precisa ser desvinculado.

Até agora, o único debate que houve foi entre governo e oposição Em acordo selado no ano passado entre o líder do governo, deputado José Guimarães (PT-CE), e o líder da minoria, Bruno Araújo (PSDB-PE), o PSDB aceitou apoiar a PEC que prorroga a DRU, desde que o porcentual de desvinculação seja de 25%, menor do que os 30% desejados pelo Executivo.

No acordo, Guimarães também prometeu manter a proibição de desvincular recursos de fundos constitucionais de desenvolvimento regional do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, aprovada durante análise da proposta na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.

Laudívio Carvalho também cobra do governo debate sobre a proposta de José Guimarães de incluir emenda prevendo a recriação da CPMF na PEC da DRU. A ideia do petista, como mostrou o jornal, é acelerar a aprovação do tributo.

Atualmente, já tramita na Câmara uma PEC que recria a contribuição, mas a proposta ainda está na Comissão de Constituição e Justiça, onde nem sequer tem parecer. Já a PEC da DRU já foi aprovada pela CCJ e está atualmente em comissão especial, de onde seguirá para o plenário da Câmara.

O relator evita se posicionar sobre a proposta de Guimarães, mas se diz favorável à proposta de extensão da DRU para Estados e municípios. Carvalho ressaltou que o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos e prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda (PSB), procurou-o para apoiar a proposta.

Segundo o deputado, Lacerda disse que prefeitos, principalmente das pequenas e médias cidades, são a favor da proposta, pois alegam que a desvinculação ajudará as gestões municipais a remanejar o Orçamento diante da queda da arrecadação.

Arquivado em: Brasil, destaque

Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 11 de fevereiro de 2016

Coluna do blog desta quinta-feira

A dificuldade de Daniel Coelho para arregimentar partidos 

Nas eleições municipais de 2012 Daniel Coelho havia saído do PV e ingressado no PSDB. Naquele momento, ele era apenas uma incógnita e pouca gente considerava a hipótese de crescimento da sua candidatura. Mesmo assim o tucano conseguiu o apoio de duas siglas nanicas: o PPS, que indicou a candidata a vice-prefeita, e o PTdoB do vereador Marcos di Bria, que buscava garantir a sua reeleição e precisava coligar na proporcional com o PSDB.

O tempo passou e as urnas mostraram a viabilidade de Daniel, que saltou do quarto lugar nas pesquisas para o segundo lugar com 245.120 votos, e por muito pouco não chegou ao segundo turno. Na eleição seguinte Daniel deixou de ser deputado estadual para ser deputado federal. Na disputa ele obteve quase 140 mil votos, onde mais de 60 mil votos saíram da capital pernambucana, fazendo dele o terceiro deputado federal mais votado do Recife.

As pesquisas que avaliam o cenário de outubro mostram que Daniel aparece oscilando entre 12 e 20 pontos, alternando entre o terceiro e o segundo lugar nas sondagens. Mesmo surgindo como o principal adversário do prefeito Geraldo Julio, o tucano não tem conseguido empolgar os partidos. A maioria das siglas estão negociando com o prefeito, com o deputado Sílvio Costa Filho ou com o superintendente da Sudene João Paulo.

Se em 2012 Daniel conseguiu duas siglas. Pra 2016 era pra ele ter ao menos o dobro disso. Além de não ter o dobro, não contará nem com o PPS, que marchará com a reeleição de Geraldo Julio, nem com o PTdoB, que apoiará Silvio Costa Filho. Como se não bastasse, Daniel precisará convencer o próprio PSDB de que vale a pena apostar na sua candidatura em detrimento de manter a aliança com o PSB no Recife e no estado.

Na história recente das eleições no Recife nenhum candidato conseguiu se viabilizar sem ter um projeto consistente do ponto de vista partidário. As vitórias de Jarbas Vasconcelos, Roberto Magalhães, João Paulo, João da Costa e Geraldo Julio foram pautadas na construção de frentes políticas relevantes. Nenhum deles conseguiu vencer a disputa sozinho. Se Daniel quiser mesmo ser prefeito em outubro precisará construir alianças e mostrar que é adepto do diálogo, sob pena de entrar isolado na disputa e ter o seu partido rachado.

Entrevista – O ministro do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior Armando Monteiro será o entrevistado do programa da GloboNews ancorado por Miriam Leitão.  O programa vai ao ar a partir das 20:30 horário do Recife, e deverá abordar, além da questão econômica, a situação política do país.

Saída – Caso o PSDB confirme a candidatura de Daniel Coelho a prefeito do Recife, a secretária de Combate ao Crack e outras drogas Aline Mariano se filiará ao PSB para buscar a reeleição. Aline acredita que o PSDB dificilmente elegerá dois vereadores lançando Daniel Coelho porque a legenda não teria cauda. Além disso, Daniel em 2012 não conseguiu garantir votos de legenda pro PSDB, quando obteve apenas 8 mil, o que pode se repetir e prejudicar a chapa proporcional.

Patrulhamento – Choveram críticas ao prefeito Geraldo Julio e ao secretário de Turismo e Lazer Camilo Simões por terem acompanhado o show de Ivete Sangalo na última terça-feira no camarote Parador, no Recife Antigo. Tal crítica não se justifica porque na condição de chefe do executivo municipal e  de comandante da pasta ligada ao turismo, eles têm o direito e até mesmo o dever de circular por todos os grandes eventos do carnaval recifense.

Governador – Prestes a assumir a presidência estadual do PSDB, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes Elias Gomes volta e meia tem seu nome lembrado por tucanos, aliados e pessoas do meio político para disputar o governo de Pernambuco em 2018. Mas para isso se tornar viável, Elias precisará fazer o dever de casa, que será eleger Conceição Nascimento prefeita de Jaboatão em outubro.

RÁPIDAS

Confusão – Após a prefeitura de Condado, na Mata Norte, proibir o desfile do bloco O Doutorzinho do ex-prefeito Edberto Quental, aliados do ex-gestor não gostaram nem um pouco da decisão da prefeitura e não se fizeram de rogados. Simplesmente apedrejaram a residência da prefeita Sandra Félix. O caso foi parar na polícia.

Sacrifício – O PT cogita sacrificar novamente a candidatura da deputada Teresa Leitão a prefeita de Olinda para mais uma vez marchar com o PCdoB, que lançará Luciana Santos. A contrapartida seria do PCdoB apoiar o candidato que o PT apresentará a prefeito do Recife em outubro.

Inocente quer saber – A dificuldade do PT é mesmo momentânea como Lula afirmou ontem?

Arquivado em: Coluna diária, destaque, Política, Recife

Postado por Edmar Lyra às 21:35 pm do dia 10 de fevereiro de 2016

Gilberto Kassab diz que Brasil deixa a desejar no saneamento

Agência O Globo

O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, reconheceu nesta quarta-feira que o Brasil está aquém dos que precisa ser feito na área de saneamento. Ele destacou que isso contribui para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chicungunha e zika.

O ministro participou, na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), do lançamento da Campanha da Fraternidade de 2016, que tem como foco o saneamento básico.

– Hoje aqui vivemos no Brasil uma preocupação com o combate à proliferação de vírus, em especial aquele vinculado à dengue e ao zika, e que efetivamente tem uma vinculação muito forte com a ausência de saneamento, tratamento e esgotamento sanitário nas dimensões priorizadas pelas organizações mundiais. O Brasil infelizmente está ainda aquém desses índices. Por mais que nos últimos anos, e em especial nos últimos 12 anos, tivemos melhorias que não tivemos em outras épocas na história do Brasil, ainda deixamos a desejar – disse Kassab.

Segundo ele, a questão do saneamento é mais problemática hoje do que era há alguns anos.

– No momento em que esse tema foi escolhido, há dois anos, nós tínhamos já a sensibilidade, o sentimento, e os senhores também, do quanto é problemática essa questão. Mas hoje ela é muito mais problemática, ela cresceu exponencialmente nos últimos dois anos – disse Kassab, acrescentando: – O governo federal fará sua parte e um esforço muito grande para dar todo o apoio a essa campanha da fraternidade. Contem conosco, contem com nosso engajamento, contem com a nossa participação efetiva para que possamos ter o sucesso dessa campanha.

O presidente da CNBB e arcebispo de Brasília, Sergio da Rocha, e o presidente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic) e bispo da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil, Flávio Irala, também chamaram atenção para a questão. Esta é a quarta vez que a campanha da fraternidade, uma iniciativa da CNBB, é realizada em parceria com outras igrejas cristãs, por meio do Conic.

– Os temas (da campanha da fraternidade) têm exigido sempre a participação do poder público. Obviamente o tema deste ano exige muito mais, pela natureza do saneamento básico. Infelizmente, a nossa casa comum está sendo hoje assolada pelo mosquito transmissor de doenças, o Aedes aegypti. A nossa família comum está sofrendo e morrendo por causa das enfermidades transmitidas por ele. A falta de saneamento básico tem contribuindo para a proliferação dos mosquitos, está entre suas principais causas – afirmou Sérgio da Rocha.

– O acesso ao saneamento deve ser considerado um bem de caráter público, destinado à inclusão social e à garantia dos principais instrumentos de proteção da qualidade dos recursos hídricos, dos inibidores de doenças, como cólera, febre amarela, chicungunha, dengue, diarreia, bem como para evitar a proliferação do vírus zika – disse Flávio Irala.

Durante a cerimônia, também houve críticas à construção de usinas hidrelétricas no rio Tapajós, no Pará, que ameaçariam comunidades próximas. Falaram contra as usinas Flávio Irala e Pirmim Spiegel, diretor-geral da Misereor, entidade episcopal da Igreja Católica na Alemanha.

Arquivado em: Brasil, destaque

Postado por Edmar Lyra às 21:32 pm do dia 10 de fevereiro de 2016

Moro diz que provas da Suíça são legais e manda seguir ação contra Odebrecht

Estadão Conteúdo – O juiz federal Sérgio Moro rechaçou nesta quarta-feira, 10, estratégia da defesa de um dos executivos ligado à empreiteira Odebrecht, Márcio Faria, e negou pedido de exclusão dos autos da Lava Jato de documentos bancários da conta na Suíça em nome da Havinsur S/A – offshore que tem como beneficiária econômica e controladora a Odebrecht, segundo o Ministério Público Federal.

Moro determinou que o processo contra a maior empreiteira do País tome seu rumo. No dia 2 de fevereiro, o juiz havia determinado a suspensão do prazo para entrega das alegações finais dos defensores dos réus.

Para tentar excluir dos autos os documentos bancários suíços, a defesa alegou que a Justiça do país europeu havia reconhecido que o envio dos extratos não foi realizado pelas vias regulares da cooperação jurídica internacional.

Essa argumentação, porém, não foi acolhida por Moro, que escreveu. “No fundo, a Odebrecht, seus executivos e seus advogados, ao mesmo tempo em que deixam de explicar nos autos ou em suas inúmeras manifestações na imprensa os documentos alusivos às contas secretas, buscam apenas ganhar mais tempo, no que foram bem sucedidos considerando a decisão da Corte Suíça, mas isso somente em relação aos procedimentos na Suíça, que terão que ser corrigidos, sem qualquer, porém, afetação ou reflexo, como também decidiu expressamente aquela Corte Suíça, da possibilidade de utilização dos documentos nos processos no Brasil.”

O juiz da Lava Jato ignorou outro argumento da defesa. “Quanto às demais alegações de que ele (Márcio Faria) e a Odebrecht seriam vítimas de uma espécie de conspiração universal, são desnecessários comentários do Juízo.”

Ele destacou que a ação penal que envolve os executivos ligados à empreiteira apura crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e associação criminosa. “Dirigentes da Odebrecht teriam, principalmente, efetuado o pagamento de milhões de dólares e reais em vantagem indevida para executivos da Petrobras. Para tanto, teriam utilizado contas secretas em nome de offshores no exterior, realizando transferências em favor de outras contas secretas em nome de offshore no exterior e que seriam controladas pelos executivos da Petrobras. Parte relevante do acervo probatório consiste na documentação parcial dessas contas e de comprovantes bancários das transferências havidas a débito de contas controladas pela Odebrecht.”

Sérgio Moro enfatizou que ‘apesar do reconhecimento do erro procedimental suprível por parte do Ministério Público Suíço, a Corte Suíça não proibiu as autoridades brasileiras de utilizar os documentos, nem solicitou a sua devolução’.

“Pelo contrário, denegou expressamente pedido nesse sentido da Havinsur/Odebrecht. O erro procedimental deve ser corrigido na Suíça, sem qualquer relação com os procedimentos no Brasil. O erro procedimental não é suficiente para determinar a ilicitude da prova, já que suprível. Não se trata aqui de prova ilícita, ou seja produzida em violação de direitos fundamentais do investigado ou do acusado, como uma confissão extraída por coação, uma busca e apreensão sem mandado ou uma quebra de sigilo bancário destituída de justa causa. Há apenas um erro de procedimento, na forma da lei Suíça e suprível também nos termos da lei Suíça e da decisão da Corte Suíça.”

Arquivado em: Brasil, destaque

Postado por Edmar Lyra às 21:27 pm do dia 10 de fevereiro de 2016

Cenário é de retração ainda maior no trabalho

Estadão Conteúdo – Após um ano de retração no mercado de trabalho, com o corte de 1,5 milhão de empregos formais em 2015, a perspectiva para 2016 não é de recuperação. Entre os representantes dos principais setores da economia ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, é consenso que – apesar do discurso entoado pelo governo – 2016 não deve trazer dados melhores que os do ano passado. As expectativas são tão negativas que, para alguns, uma repetição do resultado de 2015 já seria motivo para comemoração.

Caso o País apresente números semelhantes aos do ano passado, serão perdidos 3 milhões de empregos em dois anos, de um total de 5 milhões gerados desde que a presidente Dilma Rousseff assumiu o cargo. Há duas semanas, a petista afirmou que o País vai retomar a geração de emprego e renda. “Vamos voltar a desenvolver esse País.”

O ministro do Trabalho e Previdência Social, Miguel Rossetto, complementou: “Vamos sair dessa situação, temos de iniciar um movimento de retomada da geração de emprego, esse é o nosso cenário”.

Apesar do tom de confiança, a preocupação tomou conta do Palácio do Planalto. A avaliação é que a popularidade da presidente pode piorar caso o desemprego vire um problema maior.

Indústria e comércio

Na indústria, setor que mais fechou vagas em 2015 – 608 mil, pelos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados -, as demissões de trabalhadores vão continuar, avalia o gerente executivo de Política Econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flávio Castelo Branco. “As perspectivas para 2016 não são animadoras, ao contrário. O ambiente geral não mudou, temos um problema fiscal muito sério que tem gerado baixa confiança. Isso reflete no mercado de trabalho.”

O técnico da CNI acredita que a retomada da confiança passa por mudanças estruturais, como a reforma da Previdência e o ajuste fiscal. Para ele, a ampliação do crédito proposta pelo governo não deve trazer grandes resultados. “Irrigar com mais crédito a economia sem mudar as condições fiscais que afetam a confiança vai ser pouco efetivo”, afirmou.

Depois de gerar vagas ano a ano desde o início da gestão petista, o comércio fechou 218 mil postos em 2015. “O setor embarcou nesse trem fantasma da crise”, disse o economista da Confederação Nacional do Comércio (CNC), Fábio Bentes.

Ele estima que neste ano o setor vai demitir pelo menos 200 mil pessoas mais do que contratar. “Qualquer recuperação do comércio passa necessariamente por uma recuperação do mercado de trabalho geral, o que está longe de acontecer. A perspectiva é que o consumo continue se deteriorando.”

Num dos cenários mais pessimistas, o presidente da Força Sindical, deputado Paulinho da Força (SD-SP), acredita que, em 2016, cerca de 15% da população economicamente ativa vai perder o emprego, ou seja, entre 3 e 4 milhões de pessoas. O número é muito pior do que o resultado final de 2015. Na avaliação do deputado, as centrais sindicais perderam força durante os governos Dilma e desampararam o trabalhador. “Os movimentos sindicais têm sido moles e uma alternativa é realizar uma paralisação.”

Após o carnaval, a central vai discutir com a CUT um calendário de manifestações contra o cenário político e econômico e a reforma da Previdência.

Com uma visão um pouco mais otimista, mas ressaltando as dificuldades previstas para o ano e o enfraquecimento de Dilma, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, afirmou que a federação acredita que este ano serão fechadas mais um milhão de vagas. “Mas a situação é grave, já que tivemos 1,5 milhão de desempregados a mais em 2015, lembrando que quanto mais trabalhadores desempregados, mais difícil é a retomada do crescimento.”

Outro setor que embarcou nos dados negativos foi o de serviços, com menos 276 mil vagas no ano passado. De acordo com o presidente da Confederação Nacional de Serviços (CNS), Luigi Nese, o atendimento essencialmente voltado ao mercado interno faz com que o setor seja muito sensível à crise atual. “O ano começou ruim e vai se manter. O máximo que pode acontecer é a mesma situação de 2015. Se for igual ao ano passado, já está bom”, previu.

Na construção, importante termômetro da economia, o cenário não é diferente. Segundo o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção, José Carlos Martins, contratos de obras estimuladas pelo governo, como as do Minha Casa Minha Vida, estão acabando, sem perspectiva de novos projetos. Em outro exemplo, somente no Rio de Janeiro, 35 mil operários ligados às obras da Olimpíada devem ser desligados nos próximos meses. “Esse pessoal vai ser dispensado e não tem onde se recolocar”, disse.

A baixa disposição de investimento dos brasileiros também preocupa. “Uma família não vai deixar de colocar alimento na mesa ou pagar a escola do filho, mas certamente vai adiar a compra de um apartamento.”

A agricultura foi o único setor que gerou empregos formais no ano passado, com saldo de 9,8 mil novas vagas. Para 2016, o superintendente técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Bruno Lucchi, acredita que o patamar do emprego no setor será mantido, com a possibilidade de uma elevação moderada.

Segundo Lucchi, o dólar em patamar mais alto não será suficiente para permitir expansões de emprego que foram observados até 2014 Ele explica que neste ano os custos de produção, com insumos importados, já foram com dólar mais elevado. O crédito também ficou mais caro. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Arquivado em: Brasil, destaque

Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 10 de fevereiro de 2016

Coluna do blog desta quarta-feira

A implosão da família Arraes na política 

Três vezes governador de Pernambuco, Miguel Arraes criou uma figura mitológica em torno da sua trajetória política, mesmo tendo perdido a reeleição em 1998 para Jarbas Vasconcelos por uma diferença de um milhão de votos. O peso político de Arraes acabou beneficiando Eduardo Campos em 2006, um ano após a sua morte, que se apresentou ao eleitorado pernambucano como “o neto de Arraes” e acabou se elegendo governador de Pernambuco.

A vitória de Eduardo projetou Ana Arraes, que se elegeu deputada federal em 2006 e foi reeleita com uma expressiva votação em 2010, e pouco tempo depois de assumir o segundo mandato conseguiu ser indicada para o cargo de ministra do Tribunal de Contas da União. Em 2008 Marilia Arraes, prima de Eduardo, sobrinha de Ana e neta de Arraes, se lançou para a política e se elegeu vereadora, conseguindo a reeleição em 2012.

Com a morte precoce de Eduardo em 2014, mesmo o PSB elegendo o senador e o governador, além de expressivas bancadas para a Alepe e para a Câmara Federal, a família Arraes acabou ficando num segundo plano. Sem um líder pra conduzir o processo, como foi primeiro com Arraes e depois com Eduardo, a família mais poderosa da história de Pernambuco configura-se num amontoado de gente que não se entende.

Marilia, neta de Arraes e vereadora, decidiu se virar contra o PSB e contra o legado de Eduardo, que foi fundamental para a sua vitória em 2008, atacando o partido, o prefeito Geraldo Julio, de quem foi secretária, e toda a cúpula do PSB no estado, além disso terá grandes dificuldades de se reeleger vereadora, uma vez que seus mandatos foram alcançados majoritariamente por conta do chamado “voto de estrutura”. Antonio Campos, igualmente neto de Arraes e irmão de Eduardo, almeja ser prefeito de Olinda, mas não é uma figura querida no meio político como o irmão, além disso não tem o menor traquejo para ser político, se for eleito será exclusivamente por incompetência dos adversários e por conta do “voto-homenagem”. Renata Campos, viúva de Eduardo, de acordo com informações extraoficiais, estaria rompida com a sogra Ana Arraes, e hoje a família Campos é uma e a família Arraes é outra.

Para um clã que alcançou vários mandatos de deputado federal, além de cinco mandatos de governador, três com Arraes e dois com Eduardo, a família Arraes depois de perder os seus dois maiores líderes dificilmente conseguirá forjar um novo líder político capaz de ser governador por exemplo, porque o chefe que norteava todos os anseios da família e cadenciava o jogo político morreu no dia 13 de agosto de 2014. Na política e no estado pode até aparecer alguém capaz de ser até melhor do que foi Eduardo, mas para a família Arraes, que perdeu seus dois maiores expoentes, dificilmente existirá outro, porque a família se tornou uma verdadeira guerra de egos. No carnaval a divisão ficou latente, quando Ana Arraes e Antonio Campos foram os únicos da família a aparecerem em público na homenagem ao ex-governador acontecida no Rio de Janeiro pela Escola de Samba Vila Isabel. Marilia ficou para a homenagem a Arraes pela Gigantes do Samba, enquanto Renata prestigiou a homenagem a Eduardo pela Galeria do Ritmo, ambas no carnaval do Recife. A briga de egos pode culminar numa implosão da família de Arraes na política, porque ninguém consegue mais se entender.

Policiamento – Os foliões que acompanharam os shows de O Rappa e Jota Quest no Marco Zero presenciaram cenas de caos na última segunda-feira. As brigas colocaram em risco a integridade física dos foliões e ganharam as redes sociais. O secretário de Defesa Social Alessandro Carvalho, que já não está muito bem no cargo, será novamente questionado pelo ocorrido. Certamente houve mau planejamento do policiamento para o Recife Antigo.

Escolha – Com os números das pesquisas favoráveis a Raquel Lyra e Tony Gel, o Palácio do Campo das Princesas avaliou que não vale a pena brigar com João Lyra Neto para bancar a candidatura de Jorge Gomes com o apoio de José Queiroz. O Palácio em breve dará ciência ao prefeito de Caruaru, que deverá ser obrigado a fabricar um candidato para a sua sucessão pelo PDT.

Consequência – O PSB não garantindo legenda a Jorge Gomes em Caruaru poderá ter uma consequência direta no Recife, onde tentará a reeleição de Geraldo Julio. É que o PDT de José Queiroz dará carta-branca a Isabella de Roldão, presidente municipal, para apoiar o candidato que quiser, que deverá ser Silvio Costa Filho (PTB).

Legislação – Com a modificação na Lei Eleitoral que definirá o tempo de televisão do candidato majoritário considerando apenas as seis maiores legendas da coligação, a necessidade de juntar inúmeros partidos para ter os maiores tempos de televisão e rádio diminuirá. A decisão terá como consequência direta a possibilidade de existirem coligações mais homogêneas do ponto de vista programático.

RÁPIDAS

Alternativa – Visando evitar que o vice-prefeito Luciano Siqueira leve o PCdoB a apoiar um candidato de oposição a Geraldo Julio, o núcleo político do PSB considera a hipótese de garantir as condições para que Luciano consiga se eleger vereador em outubro e dois anos depois deputado estadual.

Férias – O governador Paulo Câmara transmitiu o cargo ao vice-governador Raul Henry no último domingo para curtir férias de sete dias com a sua família. Até o próximo domingo Raul Henry será o governador em exercício.

Inocente quer saber – O governador Paulo Câmara ainda não exonerou Pedro Eurico porque ninguém está disposto a assumir o lugar?

Arquivado em: Coluna diária, destaque, Pernambuco, Política

  • « Página anterior
  • 1
  • …
  • 3763
  • 3764
  • 3765
  • 3766
  • 3767
  • …
  • 4403
  • Próxima página »

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

 

Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

Saiba mais

Posts Populares

São João de Caruaru tem recepção calorosa do público e prefeito Rodrigo Pinheiro é aplaudido no Pátio de Eventos
Comissão Especial define data para a sessão solene em homenagem aos 200 anos da PMPE
Coluna desta sexta-feira
Em Bezerros, governadora Raquel Lyra prestigia o São João de Serra Negra
Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes promove campanha de doação de sangue
Diego Cabral consegue aprovação e Camaragibe terá R$ 300 milhões para investimento em obras de infraestrutura
Deputado Joãozinho Tenório reforça compromisso com Salgueiro com entrega de trator e participa das festividades de São João do município
Camarote da acessibilidade recebe visita de Mano e Andrea Medeiros no Festival de Quadrilhas
Assembleia Legislativa aprova, por unanimidade, as contas do ex-governador Paulo Câmara
Prefeito Mano Medeiros e presidente da Fiepe Bruno Veloso assinam parceria de cursos de logística para capacitar mercado de trabalho do Jaboatão dos Guararapes

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

Lista de Links

  • Celebridades
  • Minha Saúde
  • Nocaute
  • Radar dos Concursos
  • Torcida

Copyright © 2025 · Atlas Escolar On Genesis Framework · WordPress · Login