Blog Edmar Lyra

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Postado por Lucas Felipe às 10:30 am do dia 4 de março de 2024 Deixe um comentário

Mubadala Capital planeja abrir Bolsa de Valores no Rio de Janeiro até 2025

(Foto: Daniel Martins)

O Mubadala Capital, fundo soberano dos Emirados Árabes Unidos, está planejando abrir uma bolsa de valores no Rio de Janeiro até o segundo semestre de 2025. A proposta é que a Bolsa do Rio concorra com a B3 de São Paulo, que é atualmente a única bolsa de valores do país. A intenção é que a bolsa carioca opere em todos os mercados, desde ações até derivativos e câmbio.

Essa iniciativa traria mudanças significativas para o mercado financeiro brasileiro. As empresas teriam mais uma opção para oferecer suas ações, e os investidores teriam uma alternativa adicional para negociar em diferentes mercados. Nos Estados Unidos, por exemplo, há três bolsas de valores: NYSE, Nasdaq e CME, cada uma com foco em segmentos específicos. [Ler mais …]

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Postado por Edmar Lyra às 17:35 pm do dia 10 de junho de 2020 Deixe um comentário

Alerj aprova abertura de impeachment de Wilson Witzel

A Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) já tem a maioria dos votos para a abertura de um processo de impeachment contra o governador Wilson Witzel (PSC).

Deputados da fragilizada base do governador na Assembleia votaram a favor da abertura do processo de impedimento, assim como o presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT-RJ). “Acho que é a oportunidade que a gente vai ter para ter explicações do governador, e por isso voto sim”, afirmou.

Witzel teve o nome envolvido na operação Placebo da Polícia Federal contra irregularidades na compra de respiradores no estado. Ele nega qualquer irregularidade e diz que a investigação tem motivação política por se opor ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O governador tem ao menos 14 pedidos de impeachment protocolados na mesa diretora da Alerj, a maioria motivada por esta investigação. Ele perdeu a base de apoio na assembleia fluminense.

Além das investigações das compras e contratações da área de saúde, Witzel também teve as contas de 2019 reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado, e o governo fluminense ainda enfrenta problemas para renovar o plano de recuperação fiscal com a União.

Pelo rito do processo de impedimento no estado, a decisão desta quarta-feira precisa ser publicada no Diário Oficial do Estado. Depois, a Alerj tem prazo de 48 horas para que os partidos da Casa indiquem representantes para a comissão especial que irá analisar a admissibilidade da denúncia.

Posteriormente, o governador será notificado para apresentar defesa no prazo de 10 sessões, e a denúncia será lida em plenário. A comissão especial fica encarregada de emitir parecer sobre a admissibilidade da denúncia em até cinco sessões, contadas a partir do recebimento da defesa ou do fim do prazo de 10 sessões para a defesa.

Depois desse rito, o parecer da comissão especial é lido em plenário e, em seguida, é inserido na ordem do dia, ou seja, em pauta de votação e discussão. Encerrada a discussão, será aberta a votação nominal do impedimento do governador.

Caso os deputados decidam pelo recebimento da denúncia, por maioria absoluta, o acusado será afastado e será enviada a cópia do processo ao presidente do Tribunal de Justiça para a formação do tribunal misto de julgamento.

Com Reuters

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Postado por Edmar Lyra às 14:14 pm do dia 5 de fevereiro de 2020 Deixe um comentário

Witzel com postura de candidato a presidente

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, encontra-se em Brasília e tem dialogado com diversos parlamentares. Da forma como ele tem se colocado, Witzel é tido como a grande novidade para 2022 pelos deputados e senadores, pois tem uma visão macro sobre os problemas do Brasil.

Assim como Sérgio Moro, Witzel foi juiz e deixou a magistratura para ser candidato a governador e foi a grande surpresa na disputa pelo governo fluminense. É um nome visto como um importante contraponto ao presidente Jair Bolsonaro.

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Postado por Edmar Lyra às 19:23 pm do dia 27 de outubro de 2018 Deixe um comentário

Datafolha Rio de Janeiro: Witzel 53%, Paes 47%

O Datafolha também mostrou acirramento na disputa pelo governo do Rio de Janeiro, o líder Wilson Witzel (PSC) caiu de 56% para 53% dos votos válidos, enquanto Eduardo Paes (DEM) saltou de 44% para 47% dos votos válidos. Como a margem de erro é de dois pontos percentuais, a diferença entre ambos pode ser mínima e poderá haver virada neste domingo devido o crescimento de Paes e queda de Witzel no segundo turno.

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Postado por Edmar Lyra às 20:53 pm do dia 17 de fevereiro de 2018 Deixe um comentário

O candidato Michel Temer

Particularmente sempre acreditei que Michel Temer era candidato a presidente em 2018, isto porque absolutamente todos os presidentes que tentaram a reeleição lograram êxito, de FHC, passando por Lula no auge do mensalão e terminando em Dilma mesmo não tendo a menor aptidão para o cargo, eles acabaram vitoriosos.

É bem verdade que Temer não foi um presidente eleito, mas tem feito um governo muito melhor do que o da sua antecessora, apesar do caso Joesley. Mesmo não aprovando a reforma da Previdência, ele conseguiu dissipar o fantasma da sua saída, mais do que isso, impôs o tema no debate. Hoje absolutamente todas as pessoas entendem que a reforma precisa ocorrer e indubitavelmente ela estará na conta da eleição. A economia retomou de forma significativa, e as pessoas já começam a perceber o avanço disso.

Lula como todos sabem, não é candidato, Bolsonaro apesar da popularidade não possui estrutura pra levar uma campanha vitoriosa até o final, e ficando de fora do segundo turno, sobretudo numa ida de um candidato do PT a segunda etapa, o voto de Bolsonaro tende a fortalecer o antipetismo, o que evidentemente beneficiaria Temer, que com sua máquina presidencial tem absolutamente plenas condições de chegar ao segundo turno. Já há informações que a rejeição do presidente vem caindo significativamente, com chances de na véspera da eleição ficar abaixo de 60%.

Sem a reforma da Previdência no radar e com o enfrentamento à criminalidade que ele tem viabilizado no Rio de Janeiro, não há a menor dúvida que ele matou o discurso do PT contra a Previdência, já limpou a cantilena do golpe, e roubará parte do discurso de Bolsonaro sobre a violência logrando êxito no Rio. Temer é candidatíssimo a reeleição e não se surpreenda se ele conseguir o segundo mandato.

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Postado por Edmar Lyra às 21:13 pm do dia 19 de agosto de 2017 1 comentário

A disrupção do estado

O termo disrupção vem sendo utilizado mundo afora pelas empresas, sobretudo as multinacionais, que reavaliam seus modelos de negócios para se adaptar as evoluções tecnológicas e humanas e continuar sobrevivendo. Na política e mais precisamente no Brasil, o termo disrupção nunca foi tão pertinente, pois o estado brasileiro deu mostras que é gigante, oneroso e ineficiente. A evolução tecnológica fez com que abdicássemos do telefone fixo para que utilizássemos o celular, que com seus avanços fortalecidos pela internet, permitiu que tivéssemos na palma da mão bancos, hotéis, serviço de transporte, transmissão de mensagens, dentre outros que acabaram ou aprimoraram diversos serviços ofertados antigamente.

No Brasil tivemos a oportunidade de experimentar oito anos de um governo semiliberal, que foi o de FHC, e quatorze anos de governos estatizantes, que foram os dois de Lula e os dois de Dilma Rousseff. As privatizações do governo FHC foram demonizadas pelos adversários e o ex-presidente foi perdendo a batalha da comunicação, mas foi graças à privatização das Teles que conseguimos praticamente universalizar o serviço de telefonia, que hoje é de fundamental importância para a vida de qualquer brasileiro, que hoje não deve se imaginar sem seu smartphone para realizar tarefas da sua vida. Os governos do PT defendiam a intervenção do estado no país, e o consequente inchamento da máquina pública. Passados quatorze anos da chegada de Lula à presidência, chegamos à conclusão de que a máquina estatal só serve para alguns beneficiários dela, como concursados e comissionados, aumentando o custo de muita coisa por conta da nossa burocracia.

O tempo se encarregou de mostrar que um estado inchado e ineficiente pode levar a vida das pessoas a um grave colapso, vide a crise econômica que vivenciamos até o presente momento, e numa amostragem mais recrudescedora da crise, temos o exemplo do Rio de Janeiro, que entrou num ocaso jamais visto devido ao grande nível de corrupção que instauraram naquele estado. A cleptocracia brasileira foi beneficiária desse sistema político que enaltece a burocracia e permite o gasto público a níveis estratosféricos. A relação pública com entes privados, colocando dificuldades pra vender facilidades custou muito caro ao nosso país. O petrolão é produto desse sistema que o PT lutou a vida inteira para instaurar no Brasil.

Presenciamos atualmente o sucateamento dos Correios, da Petrobras e de muitas estatais patrocinado por aqueles que diziam defendê-las das privatizações. O povo brasileiro engoliu a lorota de que privatizar era ruim, e a conta chegou. Estamos passando pela pior crise econômica e política de todos os tempos. Porém nem tudo é para o mal, existem coisas que acontecem de ruim na vida para que a gente possa melhorar. A tecnologia vem permitindo uma aula de disrupção de sistemas de negócios, o Uber veio para suprir um serviço ineficiente, caro e desrespeitoso com os clientes, que eram os táxis, uma aberração que dependia, e ainda depende, do estado para poder funcionar, com situações que legavam ao consumidor o pior serviço possível.

O Netflix simplesmente caminha para acabar com a lógica da TV por assinatura, que é igualmente um serviço caro, ineficiente e regulado pelo estado, hoje você pode assistir filmes e séries na palma da mão por um valor infinitamente menor do que qualquer TV por assinatura que custa os olhos da cara. O AirBnb chegou, para assim como o Uber, revolucionar o sistema de hospedagem no mundo inteiro. Os serviços como AirBnb e Uber além de serem mais baratos, permitem que o proprietário de um carro ou de um imóvel fature um dinheiro extra sendo empreendedor do seu próprio bem. O dinheiro auferido serve para complemento de renda, para pagar a parcela do carro ou do apartamento, etc.

Os exemplos das novas tecnologias que mostram uma disrupção no modo de viver da sociedade, servem inteiramente para o nosso país, que passará por uma eleição presidencial em 2018 e tem uma chance ímpar de discutir o tamanho do estado. Pra quê o governo ficar responsável por portos e aeroportos, rodovias, ferrovias, serviço postal, petróleo, bancos, dentre outros? Pra quê o Brasil ficar refém das famigeradas licitações que custam os olhos da cara ao contribuinte? O brasileiro terá a oportunidade de discutir esses temas com seriedade em 2018, pois teve a chance de desfrutar de dois modelos de governo nos últimos vinte anos, e passar a entender que além de privatização ser boa, ela pode ser moral, legal e ajudar a emagrecer o nosso estado obeso que consome desenfreadamente o dinheiro do contribuinte.

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Postado por Edmar Lyra às 21:05 pm do dia 1 de setembro de 2012 2.020 Comentários

Edmar Lyra comenta a semana política.

O jornalista Edmar Lyra faz sua análise semanal sobre as eleições no Recife, onde enfatiza os crescimentos de Geraldo Júlio e Daniel Coelho e as quedas de Humberto Costa e Mendonça Filho na pesquisa Datafolha. O analista político também fala sobre as eleições em Fortaleza onde Moroni Torgan (DEM) lidera, mas já está sendo ameaçado pelo socialista Roberto Cláudio, candidato do governador Cid e do seu irmão Ciro Gomes. Também fala sobre a liderança de ACM Neto em Salvador, a eleição no Rio de Janeiro e a eleição de São Paulo onde José Serra cai vertiginosamente, enquanto Celso Russomano se mantém na liderança de Fernando Haddad cresce de forma consistente. Vale a pena conferir.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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