O setor Agropecuário foi o que mais cresceu em Pernambuco, conforme divulgação do resultado do PIB no último trimestre apurado. O segmento apresentou um resultado positivo de 41,1%. Foram políticas públicas implantadas no Governo Paulo Câmara que impulsionaram esse crescimento.
No recorte só de setembro, Pernambuco foi o estado que mais gerou emprego no Brasil, com o destaque mais uma vez para o setor Agropecuário, que gerou 26,6% de todos os empregos criados no estado. Nesse caso, o destaque foi para a agroindústria canavieira e a fruticultura irrigada.
A reabertura das três usinas de produção de álcool e açúcar foi fundamental para esse crescimento, como também a mudança tributária que estimulou a produção de álcool no estado. Por outro lado, a rastreabilidade do ovo irá melhorar o controle e a qualidade da produção do Estado, que já se apresenta com o maior produtor do Norte e Nordeste.
Pernambuco é referência no controle da mosca da fruta, garantindo competitvidade na Fruticultura Irrigada do Vale do São Francisco. A bacia leiteira apresenta sinais de recuperação em 2017, graças, não só ao retorno das chuvas, como também ao combate à aftosa e brucelose.
LEITE – Além da preocupação no incremento da produção de leite, o Governo do Estado garantirá ao nosso produtor um controle rigoroso na comercialização, principalmente implementando políticas que garantam preços competitivos aos produtores pernambucanos.







O Brasil fechou o mês de setembro com nova alta no saldo de empregos formais – a sexta consecutiva e a sétima no ano. O crescimento foi de 34.392 postos de trabalho, aumento de 0,1% em relação ao estoque do mês anterior, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira (19) pelo Ministério do Trabalho. Pernambuco foi o grande destaque do levantamento, pois foi o Estado que apresentou o melhor resultado, abrindo 13.992 novos empregos formais.
O fenômeno Jair Bolsonaro para 2018
O mercado de luxo parece não sentir os efeitos da crise que afetou todos os setores e classes sociais. Mas a diferença do impacto da recessão neste nicho nacionalmente é que ela está amadurecendo o conceito de luxo dos brasileiros. No país, este mercado cresce cada vez mais. Segundo pesquisa da FGV – EAESP, entre 2013 e 2017, período em que a crise econômica se agrava, o segmento deve crescer até 25% no Brasil. E, em Pernambuco, a demanda é crescente.
Privatização da Eletrobras é sinônimo de um novo tempo para o Brasil