“Ninguém fala do Brasil hoje. A gente não está no radar de ninguém”, diz David Vélez, cofundador e presidente do Nubank
Se os primeiros dois anos do terceiro mandato de Lula não foram lá muito animadores, a ponto de deixar boa parte do Brasil desconfiada com qualquer movimento, os dois últimos devem ser ainda piores, a julgar pelo que dizem os economistas.
“Os investidores não acreditam que o governo vai fazer qualquer coisa importante para reduzir despesas ou pelo menos fazer com que elas parem de crescer. Isso gera pressão inflacionária. E uma parte grande do problema tem a ver com a política de aumento real [acima da inflação] do salário mínimo, que indexa gastos obrigatórios, transferências sociais”, disse José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial Investimentos, em entrevista ao Estadão. [Ler mais …]