Existe um movimento entre os defensores da candidatura de Marília Arraes de construir uma narrativa em cima da Delegada Patrícia Domingos para adotar o “Ela Não”, movimento suprapartidário que tentou inviabilizar o então candidato Jair Bolsonaro em 2018. No âmbito nacional, a estratégia não funcionou, mas pode funcionar no Recife.
Um aliado de Marília avalia que Patrícia não é Bolsonaro, e por ser carioca e ter atacado os recifenses em suas postagens, o movimento tende a ganhar força nesta reta final e garantir que Marília Arraes seja a adversária de João Campos no segundo turno.
“Patrícia é xenófoba, homofóbica e genocida, como Bolsonaro, e por isso vamos mostrar aos recifenses que não dá para deixar essa aberração ir ao segundo turno”, finalizou este aliado de Marília em reserva, que é candidato a vereador em um partido de sua coligação.