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Postado por Edmar Lyra às 16:26 pm do dia 28 de março de 2013 Deixe um comentário

Estados prejudicam avanços das pequenas empresas.

Brasília – O senador Armando Monteiro, em pronunciamento no plenário do Senado Federal, fez uma defesa veemente da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Ele sugeriu que a lei sirva de modelo para a construção das reformas em discussão na Casa sobre o novo sistema tributário brasileiro.

O argumento de Armando é baseado nos impactos positivos que a lei teve sobre o setor, sobretudo no aumento da receita propiciado por meio da adesão dos micro e pequenos empreendedores ao Simples, a forma unificada de recolhimento de diferentes tipos de tributos, e a geração de emprego e renda na economia do País.

Segundo ele, entre os anos de 2008 e 2011, as receitas oriundas do Simples cresceram 50% quando alcançaram a marca de R$ 42 bilhões. Nesse mesmo período, houve um aumento de 17% no número de empregados no setor, isso significa que os micro e pequenos empreendedores optantes do Simples são responsáveis por um em cada quatro empregos com carteira assinada no Brasil.

Diante desse cenário positivo, o senador fez um alerta para o fato de que as atuais disfunções do sistema tributário brasileiro já ameaçam as conquistas do Simples.

Armando chama atenção que a opção pela produtividade fiscal e a facilidade em arrecadar estão fazendo com que os governos estaduais utilizem de forma indiscriminada e abusiva o instrumento da substituição tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ou seja, a empresa substituta recolhe o imposto pelo restante da cadeia produtiva ou faz a comercialização considerando estimativas de margem de lucro. No entendimento do senador isso já está anulando os benefícios proporcionados pelo Simples.

“Isso reduz o capital de giro das empresas, atinge os empregos, inibe os investimentos, além de incentivar a informalidade. Todos os efeitos vão na contramão do que foi preconizado e posto em prática pelo Simples”, ressaltou. Armando não deseja a eliminação da susbtituição tributária, mas propõe o uso disciplinado do mecanismo, sob risco de penalizar a força empreendedora do País, que nasce nos pequenos negócios.

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Postado por Edmar Lyra às 15:43 pm do dia 27 de março de 2013 Deixe um comentário

Armando defende gestão descentralizada de Suape.

Brasília – Junto com o governador Eduardo Campos nas discussões sobre a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, o senador Armando Monteiro (PTB/PE) defende que o governo federal flexibilize as regras da proposta para preservar a autonomia do Complexo Industrial e Portuário de Suape.

“Suape é um porto eficiente, que vem cumprindo metas, que está intimamente ligado a toda a estratégia de desenvolvimento do Estado”, disse Armando, acrescentando: “Me parece que é perfeitamente possível conciliar os objetivos maiores da Medida Provisória com a manutenção da autonomia de Suape, desde que a administração portuária de Suape possa atender aos objetivos mais amplos dessa MP”.

Na opinião de Armando Monteiro, é possível manter Suape como um porto “que recebe uma delegação da União, mas que essa delegação só será mantida ao longo do tempo se aqueles objetivos que estão indicados na própria MP forem alcançados. Ou seja, o exercício da autonomia fica subordinada ao cumprimento de metas e objetivos”.

O senador acredita que o governo federal fará as mudanças que Pernambuco defende. “Como o governo já flexibilizou em algumas questões, por exemplo, com relação a alguns pleitos que foram trazidos pelos trabalhadores, há ajustes que podem ser feitos e tenho a confiança de que essa condição de Pernambuco será preservada”.

Armando Monteiro participou no Senado, nesta terça-feira, 26, de audiência pública com o governador Eduardo Campos sobre o novo marco regulatório dos portos do País, estabelecido na MP.

O senador é favorável à descentralização no cumprimento das metas gerais da MP de elevar o número de licitações e os investimentos no setor. Esse modelo preserva a autonomia de Suape e, ao mesmo tempo, garante a modernização do sistema portuário brasileiro.

A audiência teve ainda as presenças da ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, e de representantes dos estados da Bahia e do Rio Grande do Sul.

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Postado por Edmar Lyra às 23:39 pm do dia 26 de março de 2013 Deixe um comentário

Armando critica medidas que prejudicam pequenas empresas.

O senador Armando Monteiro (PTB) defendeu o uso disciplinado e a reposição das perdas oriundas da antecipação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), por meio da substituição tributária. Foi durante reunião com o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, e os senadores Lindberg Farias (PT-RJ) e José Pimentel (PT-CE), nesta terça-feira, 26, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Segundo Armando Monteiro, a antecipação e substituição do recolhimento dos impostos desfavorecem a expansão dos pequenos negócios, porque reduz o capital de giro das empresas, atinge os empregos e inibe os investimentos, além de incentivar a informalidade.

“Isso nada mais é do que ir na contramão do que foi preconizado, idealizado e posto em prática pelo modelo do Simples. Não se trata de defender a eliminação completa do mecanismo, que faz parte do conjunto de instrumentos à disposição do fisco, mas precisamos disciplinar o seu uso”, destacou o senador.

Pesquisa do Sebrae apresentada aos senadores mostrou que entre 2008 e 2011, o valor total do recolhimento da substituição tributária no âmbito das pequenas empresas alcançou R$ 4 bilhões, um crescimento de 75%, bem acima da expansão do número de empresas, da receita gerada no Simples e do número de empregos.

O resultado disto é o aumento da carga tributária sobre os pequenos empreendedores, mostrou o Sebrae, dada que a alíquota do recolhimento pela substituição tributária no ICMS é “expressivamente” maior do que a alíquota do Simples. Há estados, de acordo com o estudo, onde esta diferença atinge, em média, mais de 220%.

“Soluções viáveis para contornarmos isso existem e creio que é o momento para construirmos este entendimento, momento em que discutimos a refundação do pacto federativo”, reforçou Armando Monteiro.

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Postado por Edmar Lyra às 2:45 am do dia 21 de março de 2013 Deixe um comentário

Armando quer mudança no ICMS.

Brasília – Durante debate com um grupo de governadores, no Congresso Nacional, o senador Armando Monteiro (PTB/PE) voltou a cobrar mudanças profundas no sistema tributário brasileiro, sobretudo na legislação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que prejudica hoje os investimentos na produção, as exportações do país e enfraquece as micro e pequenas empresas.

“A questão nos remete ao ambiente tributário do País, ou seja, por que o Brasil é um País que tem hoje baixa propensão ao crescimento? Porque, dentre outras razões, o sistema tributário brasileiro é reconhecidamente um sistema disfuncional para a economia. Não é só uma questão da elevada carga tributária que, de resto, poderia se resolvida com uma redefinição de alíquotas pura e simplesmente”, ressaltou.

Na opinião de Armando Monteiro, que é ex-presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), não há como melhorar o ambiente tributário no Brasil sem colocar em ordem o ICMS. Dirigindo-se ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o senador destacou alguns dos principais problemas causados pelo imposto, que gera efeitos negativos e em cascata sobre a economia nacional: “O ICMS é, sem nenhuma dúvida, o tributo que mais gera distorções no ambiente econômico. Ele afeta os insumos básicos fortemente, porque os Estados, à procura de eficiência fiscal e tributária, encontraram essa base, que é cômoda, e começaram a tributar os insumos: energia, telecomunicações e combustível”.

Além disso, analisou Armando Monteiro, a legislação do ICMS, com bases de cálculo distintas nos 26 estados brasileiros e mais o Distrito Federal, desestimula fortemente as exportações brasileiras. “Temos uma competição interempresarial inteiramente distorcida; distorções nas relações inter-regionais; e nas relações intrarregionais. Portanto, ou temos a coragem de assumir que precisamos iniciar uma reforma do ICMS no Brasil ou vamos ficar condenados a experimentar uma situação de uma economia que está, por assim dizer, condenada a crescer pouco”.

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Postado por Edmar Lyra às 2:04 am do dia 8 de março de 2013 Deixe um comentário

Armando elogia fiscalização de obras do São Francisco.

O senador Armando Monteiro (PTB) exaltou nesta quinta-feira (07) a importância do trabalho da comissão especial do Senado que iniciou hoje o monitoramento das obras de transposição e revitalização do Rio São Francisco. Para Armando, com a iniciativa, o Congresso Nacional faz valer sua prerrogativa de poder fiscalizador. “Tenho certeza de que esta comissão vai cumprir um papel relevante e creio que isto vai concorrer para termos um melhor desempenho nestas obras, para evitarmos novos atrasos e novos prejuízos à Região Nordeste”, pontua.

A comissão especial é presidida pelo senador Humberto Costa (PT), que realiza a primeira etapa de visitas ao lado do ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho (PSB) e do senador paraibano Vital do Rego (PMDB-PB).

Armando lembra que os atrasos na transposição são causados por dificuldades como o baixo desempenho das empresas, aumento de custos e problemas de projeto. “Temos acompanhado este processo. Quando o ministro Fernando Bezerra assumiu a pasta já se deparava com uma série de problemas, como empresas que paralisaram as obras, contratos que tiveram de ser renegociados e acréscimo de custos”, enumera o senador, destacando o esforço do ministro para acelerar a obra.

Para Armando, com a constituição da comissão pelo Congresso, a ação fiscalizadora vai se dar em caráter permanente.“Esta visita que o Senador Humberto e o Senador Vital do Rego realizam será feita agora com a presença de membros da comissão periodicamente. E tudo o que de alguma maneira interesse ao desenvolvimento da obra, o Senado Federal estará acompanhando”, reforça o senador, que lembra ter estimulado e participado das iniciativas que resultaram na criação da comissão.

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Postado por Edmar Lyra às 3:30 am do dia 7 de março de 2013 Deixe um comentário

Comissão avalia resultados da política industrial do país‏.

Brasília – A partir de proposta do senador Armando Monteiro (PTB/PE), aprovada por unanimidade, o Congresso Nacional promove neste mês duas audiências públicas para avaliar os resultados do Plano Brasil Maior, que é a política industrial, tecnológica e de comércio exterior do governo Dilma Rousseff, lançada em 2011.

“Até hoje não tivemos ainda uma avaliação mais aprofundada da política industrial e esta é uma excelente oportunidade”, afirmou Armando, relator da Medida Provisória 601, que define incentivos fiscais à construção civil, ao comércio varejista e às exportações. As audiências públicas, inclusive, servirão de base para a produção do relatório do senador. Elas ocorrerão nos dias 20 e 26 de março e foram definidas pela comissão mista, compostos por deputados e senadores, criada especialmente para analisar os efeitos da MP 601.

A Medida Provisória estabelece a desoneração, ou seja, o corte de impostos que hoje são cobrados sobre a folha de pagamento dos trabalhadores da construção civil e do varejo. Desde o lançamento do Brasil Maior, cerca de 40 setores da economia já estão sendo beneficiados com as desonerações.

Além disso, a MP 601 também prorroga o sistema de ressarcimento de impostos aos exportadores, denominado Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para Empresas Exportadoras (Reintegra), até 31 de dezembro deste ano.

As audiências públicas contarão com as participações de representantes dos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, além da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) e das associações brasileiras da Indústria Química, de Celulose e Papel e do Aço.

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Postado por Edmar Lyra às 3:33 am do dia 7 de setembro de 2012 19 Comentários

Proposta de Armando reduz energia elétrica.

O senador Armando Monteiro (PTB-PE) considera satisfatória a decisão do governo federal de reduzir as tarifas de energia elétrica. Quando ainda presidia a Confederação Nacional da Indústria (CNI), Monteiro defendeu a diminuição dos encargos setoriais e da tributação nas tarifas de energia elétrica, de modo a beneficiar consumidores e o setor privado. São 23 tipos de impostos e 13 categorias de encargos setoriais, que ao longo de décadas foram sendo agregados à tarifa de eletricidade.

O documento “A Indústria e o Brasil – Uma agenda para crescer mais e melhor”, elaborado em 2010, pela CNI, quando o senador Armando Monteiro estava à frente da entidade, já destacava como prioritária para a competitividade da economia a redução dos encargos sobre o preço da energia elétrica. À época, o documento foi entregue aos candidatos à Presidência da República.

No Senado, Armando Monteiro deu continuidade à defesa da redução dos encargos. Ele votou contrariamente à prorrogação da Reserva Global e Reversão (RGR), proposta pela Medida Provisória 517/2010. A RGR é um encargo do setor elétrico brasileiro pago mensalmente pelas empresas concessionárias de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica.

Armando Monteiro também apresentou, juntamente com a senadora Ana Amélia (PP-RS), projeto de lei do Senado, de número 372/2011, que propõe a extinção imediata da cobrança da RGR dos consumidores. Atualmente esse encargo legal representa mais de R$ 2 bilhões anuais arrecadados dos consumidores.

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Postado por Edmar Lyra às 23:53 pm do dia 29 de agosto de 2012 51 Comentários

Armando aprova financiamento para Educação no Recife.

A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta quarta-feira (29) um empréstimo de US$ 130 milhões do Banco Mundial (Bird) para a Prefeitura do Recife.  Os recursos são destinados à melhoria dos índices de aprendizagem do ensino fundamental e ao fortalecimento da gestão pública, sobretudo na rede de ensino do município.

Membro titular da CAE, o senador Armando Monteiro (PTB-PE) destacou a importância da operação de crédito. Para ele, é um avanço importante. O objetivo do projeto é expandir a cobertura da educação infantil e criar condições mais favoráveis ao aprendizado na educação fundamental, além de aperfeiçoar a gestão municipal pública, com ênfase nas áreas de educação, finanças, gestão de pessoas, gerenciamento das políticas públicas e mobilidade urbana. O projeto deverá ser executado em cinco anos.

Total de projetos – Ao todo, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou e encaminhou ao Plenário, em regime de urgência, sete operações de crédito externo de estados, municípios e União com organismos multilaterais, no valor de US$ 1,2 bilhão.

A maior operação, no valor de US$ 478,9 milhões, entre Mato Grosso e o Bank of America, ajudará o estado a reestruturar parte de suas dívidas. Como destacaram os senadores Jayme Campos (DEM-MT), Blairo Maggi (PR-MT) e Cidinho Santos (PR-MT), essa reestruturação vai liberar ao estado mais recursos para investimentos.

O presidente e o vice-presidente da CAE, Delcídio Amaral (PT-MS) e Lobão Filho (PMDB-MA), respectivamente, destacaram a importância da iniciativa, que, conforme disseram, deve servir de modelo para os demais estados. O relator foi o senador Sérgio Souza (PMDB-PR).

A segunda maior operação, no valor de US$ 394,5 milhões, a ser contratada com a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD), beneficiará o estado do Rio de Janeiro. Os recursos, como destacou o relator ad hoc Casildo Maldaner (PMDB-SC), devem reforçar o programa de integração e mobilidade urbana da região metropolitana do Rio de Janeiro.

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Postado por Edmar Lyra às 1:21 am do dia 29 de fevereiro de 2012 77 Comentários

Armando Monteiro participa de reunião em defesa da indústria nacional.

O senador Armando Monteiro participou nesta terça-feira (28) da reunião conjunta capitaneada pelo presidente do Senado Federal, José Sarney (PMDB/AP) e representantes de entidades empresariais, como a CNI, além de diversas centrais sindicais, para tratar do Projeto de Resolução nº 72, que busca inibir os incentivos estaduais que atualmente são dados para os produtos importados. Esses incentivos têm permitido uma concorrência desleal com os bens produzidos nacionalmente, destruindo empregos e cadeias produtivas no Brasil.

O projeto de autoria do senador Romero Jucá (PMDB/RR), uniformiza as alíquotas de ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias de importados. Uma sugestão é estabelecer uma alíquota de 4% na origem dos produtos e o restante pago no destino de até 17%, a fim de evitar a conhecida “guerra dos portos”. Essa guerra está permitindo uma entrada massiva de mercadorias importadas pelos portos de alguns estados que pagam menor ICMS nos demais estados em relação aos produtos industrializados do Brasil.

“O Brasil não pode se resignar com a condição de exportador de commodities. A indústria tem uma força transformadora, a indústria dissemina o conhecimento, incrementa a produtividade global. Portanto, crescer pela indústria é sempre o melhor caminho”, ressaltou Armando Monteiro, favorável a aprovação da Resolução em caráter de urgência.

Para o senador “o Brasil não pode abdicar da ambição de ser uma potência no ponto de vista da indústria”. Por essa razão, o senador que não vê impedimento na aprovação da matéria, reconhece também que essa é a alternativa para impedir um processo de desindustrialização do país e de perda de empregos, atualmente fomentado pela autonomia dos estados que oferecerem incentivos para atrair empresas.

O senador também reconhece que o Brasil tem enormes desafios para a construção de uma agenda pró-competitividade. “O Brasil tem uma série de ineficiências como custo do transporte, logística, sistema tributário que tem um viés disfuncional para a economia entre outros aspectos. Mas reconhecendo que essa agenda estrutural depende de ações de médio e longo prazo, não podemos permitir a continuidade desta guerra fiscal que é claramente predatória, que lesiona o interesse nacional e compromete a visão estratégica do país”, enfatizou.

Defensor da indústria nacional, Armando Monteiro disse que não se pode mais aceitar benefícios aos produtos importados. “Essa Casa tem uma responsabilidade imensa em abortar esse processo e o caminho é votar a resolução 72, porque ela corrige as alíquotas e atenua este grave problema”, ressaltou Armando Monteiro. O presidente José Sarney vai reunir em breve com o colégio de líderes para garantir a votação da resolução nº 72 em caráter de urgência urgentíssima. A expectativa é aprovar a matéria até o dia 28 de março.

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Postado por Edmar Lyra às 0:19 am do dia 8 de fevereiro de 2012 119 Comentários

“Novo código deve garantir conquistas ao contribuinte” diz Armando.

Durante a primeira reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) deste ano legislativo, realizada nesta terça-feira (7), o senador Armando Monteiro ressaltou a importância da criação do Código de Defesa do Contribuinte (PLS 298/2011).

O senador destacou a necessidade de se promover um amplo debate sobre o tema, uma vez que em sua opinião, somente por meio da criação do Código do Contribuinte “se tem condições de equilibrar a relação entre fisco e contribuinte no Brasil, marcadas por muitas desigualdades”.

“O Código de Defesa do Contribuinte vai dar mais clareza na confecção das normas tributárias, admitindo o processo de compensação tributária de forma automática e transparente, dentre outras medidas que darão mais garantias ao contribuinte”, afirmou. [Ler mais …]

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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