Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 29 de outubro de 2018

Coluna do blog desta segunda-feira

O predestinado Jair Bolsonaro, o novo presidente do Brasil

O dia 28 de outubro de 2018 ficou marcado por mais uma página da história democrática do país. Na oitava eleição presidencial desde a redemocratização, Jair Messias Bolsonaro foi eleito com a segunda maior votação nominal da história do Brasil, obtendo 57.797.073 votos, atrás apenas de Lula, que foi reeleito em 2006 com mais de 58 milhões de votos. Toda a trajetória de Bolsonaro até chegar ao Palácio do Planalto neste domingo é digna de um roteiro de cinema.

Eleito vereador do Rio de Janeiro em 1988, Jair Bolsonaro disputou e venceu pela primeira vez um mandato na Câmara dos Deputados  em 1990, de lá pra cá foram seis mandatos ininterruptos como deputado federal. Além do seu mandato, Bolsonaro elegeu seus filhos na política, Carlos, Eduardo e Flávio, evidenciando que ele estava longe de ser um outsider, e era um político totalmente tradicional.

Apesar de ser mais um dos 513 deputados federais, e integrar o baixo-clero da Câmara dos Deputados, Jair Bolsonaro conseguiu construir uma narrativa que pouco a pouco foi conquistando adeptos em todo o Brasil. Polêmico e falastrão, o presidente eleito despertou paixões e ódios por onde passava. Foram oito partidos como filiado, chegou a flertar com o PEN, que viraria Patriota por sua exigência, mas acabou filiando-se em janeiro ao nanico PSL.

Naquela ocasião, ao ingressar no PSL, muitos apostaram que ele não sairia do canto, uma vez que o partido nanico não lhe daria tempo de televisão suficiente para tornar-se competitivo. A cada pesquisa divulgada, seu nome era rechaçado, uma vez que muitos diziam que quando começasse a eleição ele desidrataria, perdendo a competitividade para o sistema.

Uma eleição atípica, envolvida pela operação Lava-Jato, com a prisão do ex-presidente Lula, após o impeachment de Dilma Rousseff e desaprovação absurda de Michel Temer. Bolsonaro começou a conquistar a esperança de eleitores saturados com o sistema. E na semana em que Lula teve sua candidatura definitivamente negada, Jair Bolsonaro sofreu um atentado que quase tirou-lhe a vida.

Impossibilitado de participar da campanha, Jair teve prejuízo no processo eleitoral, e por liderar o processo eleitoral, seus opositores decidiram criar um movimento chamado #EleNão, que tomou as ruas do Brasil. Seus adversários lhe chamavam de racista, machista, homofóbico, misógino e tantos outros adjetivos e não aceitavam que ele poderia chegar ao Palácio do Planalto. Após o movimento da esquerda, seus apoiadores decidiram fazer atos em todo o Brasil e mostraram que estavam dispostos a defender o seu projeto. Na reta final do primeiro turno, Bolsonaro disparou e por muito pouco não venceu no dia 7 de outubro, porém além da primeira colocação com quase 50 milhões de votos, Bolsonaro fez seu PSL eleger 52 deputados federais tornando-se a maior bancada da Câmara dos Deputados, além de senadores e candidatos a governador que tiveram seu apoio.

No segundo turno novo enfrentamento, hostilidades de todos os lados, chegando a ser atacado pela mídia tradicional com uma denúncia que até hoje não foi apresentada uma única prova. Muitos chegaram a apostar que sua liderança nas pesquisas seria comprometida, e de fato os quase 60% das intenções de votos válidos foram reduzidos a cada pesquisa. Isso foi possível graças a um movimento muito forte contra a sua candidatura. Porém neste domingo a vontade popular que decidiu dar um basta ao PT após quatro eleições presidenciais e permitir que o predestinado Bolsonaro chegasse ao Palácio do Planalto, acabou prevalecendo.

Jair Messias Bolsonaro é de fato e de direito o 38º presidente do Brasil. Agora tem o enorme desafio de reestruturar o país, recuperando a economia, que está em frangalhos, retomando o emprego que hoje tem 13 milhões de desempregados, resolver as contas públicas e principalmente ajustar a segurança pública, um dos maiores pilares da sua vitória neste domingo. O Brasil deu a legitimidade política e eleitoral que Jair Bolsonaro precisava, porém se a vitória foi gigantesca, a responsabilidade é diretamente proporcional ao resultado obtido pelas urnas. A missão foi dada, agora precisa ser cumprida. Boa sorte ao capitão!

João Doria – Depois de passar um verdadeiro sufoco na reta final da eleição pelo Palácio dos Bandeirantes ao ver Marcio França igualar o jogo, João Doria acabou sendo eleito governador de São Paulo consolidando-se como a principal liderança do PSDB, desbancando Geraldo Alckmin e Aécio Neves, que saíram dizimados do processo eleitoral de 2018.

Equipe – O presidente eleito Jair Bolsonaro confirmou quatro nomes para a sua equipe ministerial, que são: Paulo Guedes (Fazenda), Onyx Lorenzoni (Casa Civil), General Heleno (Defesa) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia). A expectativa recai sobre as outras pastas. O deputado federal Mendonça Filho está sendo cotado para voltar ao comando do Ministério da Educação.

Governadores – Foram eleitos neste domingo Waldez Goes (Amapá), Wilson Lima (Amazonas), Ibaneis (Distrito Federal), Reinaldo Azambuja (Mato Grosso do Sul), Romeu Zema (Minas Gerais), Hélder Barbalho (Pará), Fátima Bezerra (Rio Grande do Norte), Eduardo Leite (Rio Grande do Sul), Wilson Witzel (Rio de Janeiro), Coronel Marcos Rocha (Rondônia), Antonio Denarium (Roraima)  Comandante Moisés (Santa Catarina) e Belivaldo Chagas (Sergipe).

Descortesia – Segundo colocado na eleição presidencial, Fernando Haddad quebrou a tradição de telefonar para o presidente eleito Jair Bolsonaro cumprimentando-o pela vitória neste domingo. O petista alegou que por conta da dura disputa presidencial não iria estabelecer diálogo com o presidente eleito. A descortesia de Haddad não combina com o perfil democrático que ele apresentou durante a campanha eleitoral.

RÁPIDAS

Vitória – Mesmo com a derrota para Jair Bolsonaro, o governador Paulo Câmara e o prefeito Geraldo Julio comemoraram a vitória de Fernando Haddad no estado e na capital. Em Pernambuco, Haddad teve 66,50% dos votos válidos, já no Recife a disputa foi mais apertada, Haddad atingiu 52,50% contra 47,50% de Jair Bolsonaro.

Brasília – Embarco nesta segunda-feira rumo à capital federal para acompanhar in loco as movimentações do presidente eleito Jair Bolsonaro e da formação do futuro governo que assumirá em janeiro de 2019. Estejam ligados no nosso blog para ficar por dentro de tudo que acontecerá na política nacional.

Inocente quer saber – O Vox Populi continuará soltando pesquisas criminosas como a do último sábado e ficará impune pela Justiça Eleitoral?

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Postado por Edmar Lyra às 12:50 pm do dia 28 de outubro de 2018

Sem clima de virada

(Foto: Rafaela Frutuoso/Diário Regional Digital JF/Folhapress)

As movimentações Brasil afora da eleição deste domingo apontam para uma vitória de Jair Bolsonaro, que deverá ser acima do que as pesquisas captaram. Não há clima de aproximação ou virada a favor de Fernando Haddad. Hoje, a partir das 20:30 horas o Brasil já deverá saber oficialmente que Jair Messias Bolsonaro é o seu novo presidente.

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Postado por Edmar Lyra às 20:59 pm do dia 27 de outubro de 2018

Real Time Big Data: Bolsonaro com 55% dos votos válidos

O Real Time Big Data também divulgou sua última rodada de pesquisas e apontou Jair Bolsonaro com 55% das intenções de votos válidos, contra 45% de Fernando Haddad. Assim como Ibope, Datafolha e CNT/MDA, o Real Time confirma a vitória de Jair Bolsonaro neste domingo.

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Postado por Edmar Lyra às 20:41 pm do dia 27 de outubro de 2018

Datafolha: Jair Bolsonaro 55%, Fernando Haddad 45%

O Jornal Nacional divulgou agora há pouco a última pesquisa do Datafolha para presidente da República. O levantamento aponta que Jair Bolsonaro tem 55% das intenções de votos válidos, enquanto Fernando Haddad aparece com 45%. A oscilação foi de apenas um ponto dentro da margem de erro em relação ao levantamento anterior divulgado na última quinta-feira. Pelos números, a vantagem de Bolsonaro seria de 10 milhões de votos.

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Postado por Edmar Lyra às 20:39 pm do dia 27 de outubro de 2018

Ibope: Jair Bolsonaro 54%, Fernando Haddad 46%

O Jornal Nacional divulgou agora há pouco a última rodada do Ibope antes do segundo turno, Jair Bolsonaro teria 54% dos votos válidos contra 46% de Fernando Haddad. A margem de erro é de dois pontos percentuais. Pelos números Jair Bolsonaro seria eleito neste domingo, com uma diferença de oito milhões de votos.

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Postado por Edmar Lyra às 18:59 pm do dia 27 de outubro de 2018

CNT/MDA: Jair Bolsonaro 56,8%, Fernando Haddad 43,2%

Foi divulgada agora há pouco nova rodada de pesquisas da CNT/MDA, que apontou Jair Bolsonaro na liderança com 56,8% das intenções de votos válidos. Fernando Haddad, segundo colocado, tem 43,2%. Uma vantagem de 13,8 pontos percentuais para o candidato do PSL, que de acordo com o levantamento seria eleito presidente da República neste domingo.

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Postado por Edmar Lyra às 11:38 am do dia 27 de outubro de 2018

Datafolha no Jornal Nacional

O diretor do Datafolha, Mauro Paulino anunciou agora há pouco pelo seu Twitter que haverá a divulgação neste sábado da última rodada de pesquisas do instituto das eleições 2018. O levantamento das disputas estaduais será divulgado às 19:10 horas, enquanto o nacional sairá às 20:35 horas no Jornal Nacional. O último Datafolha na quinta-feira trouxe Jair Bolsonaro com 56% dos votos válidos e Fernando Haddad com 44%.

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 27 de outubro de 2018

Coluna do blog deste sábado

Bolsonaro deve quebrar uma hegemonia de dezesseis anos do PT 

Desde 1989 o Partido dos Trabalhadores disputa a presidência da República. Em todas as oito disputas, o partido ficou em primeiro ou segundo lugar. A força do PT se deu porque o partido conseguiu se colocar em todos os setores da sociedade, conquistando adeptos que defendem as ideias do partido com unhas e dentes. Ao chegar ao poder em 2003, o partido instituiu através de Lula inúmeros avanços, sobretudo no âmbito social, com a junção dos programas sociais existentes no governo FHC no Bolsa Família e a ampliação do alcance por todo o Brasil. Lula também teve outros méritos, como ter mantido o tripé macroeconômico do governo anterior, como o câmbio flutuante, responsabilidade fiscal e metas de inflação, e o resultado foi importante, com o maior crescimento econômico do país nos últimos anos, o que permitiu muitas conquistas da população.

No governo Lula tivemos o escândalo do mensalão, que estourou em 2005, apesar da crise política, havia um clima econômico muito favorável, o que permitiu a reeleição de Lula em 2006, e posteriormente a vitória de Dilma Rousseff em 2010, então desconhecida do eleitor, mas que acabou impulsionada pela popularidade do então presidente. Ao assumir em 2011, parecia que Dilma faria um governo tão extraordinário quanto o do seu antecessor. Porém veio 2013 com a Copa das Confederações e a sociedade se voltou contra toda a classe política, derrubando a popularidade da então presidente e dos governadores da época.

Apesar da crise econômica sendo mais percebida pelo eleitor, e a deflagração da Operação Lava-Jato em 2014, pegando novamente figurões do PT e de outros partidos, Dilma Rousseff foi reeleita por uma margem mínima. Ao ser reeleita, Dilma rasgou tudo o que havia prometido na campanha e iniciou tarifaços que se configuraram no maior estelionato eleitoral da história recente da política brasileira. A divisão do país permaneceu, Dilma acabou impichada, Lula preso, Aécio Neves, adversário de Dilma, envolvido em escândalos que só não permitiram sua prisão por conta do foro privilegiado. Michel Temer, substituto de Dilma, apesar de ter acertos na área econômica, envolveu-se em escândalos e por muito pouco não foi afastado do cargo, após duas denúncias serem arquivadas pela Câmara dos Deputados.

A crise econômica, a crise ética, a falta de representatividade política, o estelionato eleitoral do PT e outros temas que incendiaram a sociedade, como principalmente a violência, permitiram que um candidato que por muitos era tido como lunático, fosse crescendo nas pesquisas, mesmo integrando um partido nanico, sem grandes estruturas lhe apoiando. O enredo dos últimos anos foi quem criou o mito de Jair Bolsonaro. A população que foi assim com Collor, Lula, Getúlio e Juscelino, é ávida por salvadores da pátria, apostando em figuras que falem o que ela entende, fez a opção por Jair Bolsonaro nesta eleição. No primeiro turno, por muito pouco ele não liquidou a fatura, hoje, véspera da eleição, ele tem uma vantagem significativa nas pesquisas que oscila de 56% no Ibope até 60% do Paraná Pesquisas, que dificilmente será revertida.

Bolsonaro é produto de tudo que a classe política fez com a sociedade, com escândalos de corrupção, crise econômica, desrespeito, afronta a inteligência do eleitor, dentre outras coisas. Não se sabe se ele fará um governo acima da média, porque somente o tempo irá dizer. Mas a escolha do eleitor por Bolsonaro é uma resposta a um enredo que foi construído nos últimos dezesseis anos de roubalheira, de descaso e de mentiras, não só do PT como do PSDB e de partidos periféricos. A maioria da população, de todas as raças, de todas as classes sociais, de todas as regiões, está fazendo a opção por Bolsonaro, que está longe de ser o presidente perfeito, mas é o que se tem para dar um basta em tudo que foi presenciado nos governos do PT e aliados que trouxeram ao Brasil a maior crise dos últimos tempos.

São Paulo – O Real Time Big Data divulgou ontem nova rodada de pesquisas para governador de São Paulo. Pela primeira vez, João Doria e Marcio França aparecem empatados literalmente. Ambos possuem 50% dos votos válidos. Pelo gráfico da campanha, é possível afirmar que Marcio França chega neste domingo com grandes chances de ser eleito governador de São Paulo.

Rio de Janeiro – No Rio de Janeiro a vantagem de Wilson Witzel caiu de forma significativa e agora ele possui 54% contra 46% de Eduardo Paes. No levantamento, a margem de erro é de três pontos percentuais para mais ou para menos, o que configura numa possibilidade real de virada devido a vantagem do primeiro colocado que era muito grande no início do segundo turno e agora pode ser de apenas dois pontos.

Jarbas Vasconcelos – Apesar de ter declarado o voto em Fernando Haddad no segundo turno, o senador eleito Jarbas Vasconcelos não deverá adotar uma postura de total oposição a um eventual governo Bolsonaro. Jarbas sabe da responsabilidade que ele terá como um dos mais importantes senadores do Brasil e certamente adotará a bandeira da conciliação para tirar o país da crise.

Romerinho Jatobá – No exercício do segundo mandato como vereador do Recife, Romerinho Jatobá tem ganhado força para assumir a primeira-secretaria da Câmara Municipal do Recife. O cargo é ocupado por Marco Aurélio, que se elegeu deputado estadual, e está sendo disputado por Romerinho e outros dois vereadores, porém o nome do primeiro está mais consolidado entre os 39 parlamentares.

RÁPIDAS

Bolsonaro – Eleitor ferrenho de Armando Monteiro, o prefeito de Garanhuns Izaias Regis declarou que votaria em Jair Bolsonaro no primeiro turno e afirmou que no segundo turno repetirá a dose para eleger o capitão ao Palácio do Planalto. O prefeito é uma das principais lideranças de oposição ao PSB de Pernambuco.

Sem hostilidade – Mesmo tendo feito campanha para Fernando Haddad, o governador reeleito de Pernambuco, Paulo Câmara, terá uma relação institucional com o provável presidente Jair Bolsonaro. Ele contará com o deputado federal eleito Luciano Bivar, que ajudará a fortalecer a interlocução de Pernambuco com o governo federal.

Inocente quer saber – De quanto será a vantagem de Jair Bolsonaro neste domingo sobre Fernando Haddad?

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Postado por Edmar Lyra às 11:23 am do dia 26 de outubro de 2018

O erro de Ibope e Datafolha no primeiro turno

Nos levantamentos divulgados em 6 de outubro pelo Ibope e Datafolha, os institutos apontaram, respectivamente, 41% e 40%, para Jair Bolsonaro. Considerando os 107 milhões de votos no primeiro turno, o candidato do PSL teria 43,8 milhões de votos no Ibope e 42,8 milhões no Datafolha. Nas urnas ele obteve 49,3 milhões de votos. A diferença foi de “apenas” 5,5 milhões de votos no Ibope e 6,5 milhões no Datafolha. A votação de Haddad também foi subestimada pelos dois institutos, o Ibope deu 25%, o que seria 26,8 milhões de votos, enquanto o Datafolha repetiu os números do seu concorrente, nas urnas Haddad apareceu com 29,3% dos válidos, 31,3 milhões de votos, uma diferença de 4,5 milhões de votos. Portanto, Ibope e Datafolha erraram a votação dos finalistas em 10 a 11 milhões de votos. Se repetirem o erro no segundo turno sairão desmoralizados.

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Postado por Edmar Lyra às 9:33 am do dia 26 de outubro de 2018

A vantagem de Jair Bolsonaro

 (Foto: Rafaela Frutuoso/Diário Regional Digital JF/Folhapress)

De acordo com o Paraná Pesquisas divulgado agora há pouco considerando os votos válidos do primeiro turno, Jair Bolsonaro teria 63 milhões de votos, contra 41 milhões de Fernando Haddad. Uma vantagem de 22 milhões de votos que daria a Bolsonaro uma legitimidade política e eleitoral para tocar as reformas que o Brasil precisa.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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