Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 17:00 pm do dia 13 de abril de 2013 Deixe um comentário

Armando participa de anúncio de ações contra a seca.

Sertânia – Acompanhado dos prefeitos de Arcoverde, Madalena Britto (PTB), e de Custódia, Dr. Luiz Carlos (PT), o senador Armando Monteiro fez questão de prestigiar neste sábado (13) o lançamento do Programa Municipal de Convivência com os efeitos da Seca (Promuces) da Prefeitura de Sertânia, a quase 300 quilômetros do Recife, no Sertão do Moxotó, que prevê a perfuração de poços artesianos, limpeza de barragens e barreiros e ampliação da oferta de água por meio de carros-pipa.

Armando participou do evento a convite do prefeito Guga Lins (PSDB) e após percorrer os municípios de Sanharó, Arcoverde, Ibimirim e Pedra, onde teve uma série de reuniões de trabalho com prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e lideranças locais. Logo depois do lançamento do programa, Armando Monteiro e o prefeito Guga Lins foram vistoriar o Lote 11 das obras de Transposição do Rio São Francisco (foto).

Em cada cidade, o senador recebeu uma série de demandas para serem encaminhadas aos órgãos federais, em Brasília, ou para viabilizar a liberação de emendas parlamentares destinadas a obras de infraestrutura. Além disso, o senador discutiu ações que poderá desenvolver para ajudar as prefeituras neste período de seca.

No contato com a sociedade, Armando Monteiro defendeu que os governos federal e estadual, além de bancos públicos e entidades de classe, iniciem imediatamente uma discussão sobre medidas que precisam ser adotadas no pós-seca. Na opinião dele, é preciso criar condições para que as comunidades da região possam recuperar seus rebanhos, as atividades econômicas e, principalmente, criar infraestrutura para garantir, além do abastecimento d’água das populações, mais segurança hídrica e alimentar para os animais.

Ainda em Sertânia, Armando visitou o deputado estadual Ângelo Ferreira e a esposa Cleide Ferreira (PSB), ex-prefeitos do município. Também esteve na casa do ex-vereador Bartolomeu Brasiliano. Nas demais cidades, sempre acompanhado do também deputado estadual Júlio Cavalcanti, do ex-prefeito de Arcoverde Zeca Cavalcanti e da atual prefeita, Madalena Britto, todos do PTB, o senador também se encontrou com lideranças políticas de Poção e Inajá.

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Postado por Edmar Lyra às 4:32 am do dia 13 de abril de 2013 Deixe um comentário

Um esboço da disputa em 2014 no estado.

Muita gente já deve dar como certa a candidatura de Fernando Bezerra Coelho a governador pelo PT, apesar do ministro ser filiado ao PSB, por uma série de motivos: o ministro sabe que não terá vez para disputar o governo se continuar no PSB, uma vez candidato a governador pelo PT pode conseguir partidos que ficarão na base do governo Dilma e que não se bicam com Eduardo Campos no estado. O PP é um deles. O presidente Eduardo da Fonte já deu demonstrações que não segue a liderança do xará em Pernambuco.

A candidatura de Armando Monteiro (PTB) também está posta e deve ser efetivada com ou sem o apoio de Eduardo Campos, mas o senador precisaria construir um palanque consolidado para se candidatar com chances de vitória, hoje teria apenas o seu partido para disputar se não tiver o apoio de Eduardo Campos.

Já o PSB tende a ter um candidato próprio, que pode ser Tadeu Alencar, Geraldo Julio, Paulo Câmara ou Antonio Figueira. De todos o mais competitivo seria Geraldo Julio por ser prefeito do Recife, apesar de não ser político. Mas o principal deles pode ser José Múcio Monteiro, mas tem uma engenharia complexa para vir a ser o candidato do partido no ano que vem, e o primeiro seria desistir do cargo de ministro do Tribunal de Contas da União, o que conhvenhamos, não seria algo fácil. Outro candidato com engenharia complexa seria João Lyra Neto, vice-governador, que provavelmente será governador por nove meses, mas precisaria sair do PDT para o PSB.

Por fim, a candidatura do PSDB que se mostra necessária para dar palanque ao candidato Aécio Neves em Pernambuco. Esta candidatura não seria abraçada nem por Daniel Coelho (candidato a federal), nem por Sérgio Guerra (deputado federal), nem Bruno Araújo (deputado federal) e muito menos Elias Gomes (prefeito de Jaboatão). O nome mais plausível do PSDB é do vereador André Régis que é cientista político, tem boa eloquência e conhece dos temas, seria um candidato competitivo para demarcar espaço e não correria riscos de perder o mandato.

Para o senado o nome óbvio da Frente Popular é Jarbas Vasconcelos disputando a reeleição. Na chapa do senador Armando Monteiro uma candidatura óbvia seria a de Silvio Costa. Já na chapa de Fernando Bezerra Coelho existem nomes que não correriam riscos como é o caso de algum vereador do Recife ou de alguém que não ocupa cargo eletivo. João Paulo parece não estar disposto a entrar nesta briga complexa e arriscar ficar sem mandato.

Já no PSDB o nome da vereadora Aline Mariano surge como algo mais provável, por considerar que ela não arriscaria mandato e ganharia uma consolidação política visando a sua reeleição em 2016.

No caso, existem três candidaturas competitivas apenas: Armando Monteiro (PTB), Fernando Bezerra Coelho (PT) e o candidato do PSB. Caso haja uma composição entre o PSB e o PTB em torno de Armando Monteiro ou até mesmo em nome de José Múcio Monteiro, dificilmente haverá disputa em Pernambuco.

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Postado por Edmar Lyra às 19:18 pm do dia 12 de abril de 2013 Deixe um comentário

Armando cumpre agenda no interior.

O senador Armando Monteiro (PTB) volta mais uma vez às regiões atingidas pela seca para reuniões de trabalho e discutir com prefeitos, vereadores e representantes da sociedade organizada o apoio que pode continuar dando no Congresso Nacional e nos órgãos federais, em Brasília. Nesta sexta-feira (12), e no sábado (13), Armando vai a seis municípios. Em todos, haverá reuniões de trabalho com as lideranças locais para tratar das demandas da sociedade.

Ao falar sobre os efeitos da seca no Estado, Armando chama a atenção para o imenso prejuízo causado às economias dos municípios do interior. “Infelizmente a seca é um problema que muitas vezes a gente só trata quando há sintomas e reflexos tão agudos como os que nós estamos sentindo agora. Mas há no Congresso, no Senado, uma preocupação de fazer uma frente suprapartidária para tratar desta questão em caráter permanente”, diz o senador.

As audiências de Armando começam na manhã desta sexta-feira (12) com uma visita ao prefeito de Sanharó, Fernando Edier, o Fernandinho (PCdoB). Em seguida, ele vai a Arcoverde, no Sertão, onde cumpre uma extensa agenda, que inclui audiência com a prefeita Madalena Brito (PTB) e visitas a dois projetos de grande alcance social no município. Armando irá ao Centro de Educação e Desenvolvimento (CEDEC), conversar com o Padre Adilson Simões, e também conhecerá os trabalhos da Fundação Terra, que é conduzida pelo Padre Airton Freire.

A agenda do senador em Arcoverde também será acompanhada por lideranças de outros municípios da Região, a exemplo do prefeito de Tacaratu, Gerson da Silva (PSB), que aproveitará a oportunidade para também levar ao parlamentar as demandas locais. Ainda na sexta-feira, Armando se desloca para Ibimirim, onde terá conversa com o prefeito Adauto Bodegão (PP). O último compromisso do dia será no município de Pedra, para reunião com o prefeito Zeca Vaz (PTB).

No sábado (13), a primeira parada é em Sertânia, município administrado pelo prefeito Guga Lins (PSDB). A exemplo das outras reuniões, Armando deve discutir com o gestor e com as lideranças locais as iniciativas que poderão ser reforçadas para atenuar os efeitos da longa estiagem na região. O tema também será tratado na visita que o senador fará ao deputado estadual Ângelo Ferreira (PSB) e à ex-prefeita de Sertânia, Cleide Ferreira.

O último compromisso da agenda do senador no Sertão é em Custódia, onde conversa com o prefeito Dr. Luiz Carlos (PT) e almoça com lideranças locais.

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Postado por Edmar Lyra às 20:59 pm do dia 11 de abril de 2013 Deixe um comentário

Blog participa da segunda edição do Blogger PE.

O blog de Edmar Lyra foi convidado para participar da segunda edição do Blogger PE, Encontro de produtores de conteúdo para mídia digital de Pernambuco. O evento será realizado nos dias 20 e 21 de abril no Atlante Plaza.

O evento contará com as presenças do senador Armando Monteiro (PTB), do deputado Jorge Côrte Real (PTB), do jornalista e blogueiro Ricardo Noblat e de Cláudio Marinho, do Porto Digital.

A organização é do portal O Nordeste do jornalista Ivan Maurício e da ABLOGPE, apoio da Fiepe.

Começará no sábado, dia 20 a partir das 8:30 da manhã. E encerrará no domingo, dia 21, com Leonardo Salazar, instrutor setorial de cultura do SEBRAE, realizando palestra sobre a Economia Criativa e Lei do Microempresário Individual – MEI.

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Postado por Edmar Lyra às 18:00 pm do dia 10 de abril de 2013 Deixe um comentário

Armando colabora com projeto que estimula emprego jovem.

O acesso de jovens ao primeiro emprego a partir de agora será facilitado por uma nova modalidade de contrato de trabalho por prazo determinado. O relatório, com emenda, do senador Armando Monteiro (PTB-PE) foi aprovado por unanimidade dos parlamentares nesta quarta-feira (10), na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado. A matéria segue para apreciação na Câmara.

“A criação de mecanismos que estimulem a participação dos jovens, sobretudo aqueles que buscam a oportunidade do primeiro emprego no mercado de trabalho, é muito importante e a expectativa é de aumento nessas contratações, especialmente a partir de um processo de desoneração às empresas empregadoras. Esperamos que a medida agilize os processos de contratação, nesse momento de forte demanda no País”, salientou Armando.

De acordo com o projeto, de autoria do senador Gim Argelo (PTB-DF), o contrato por prazo determinado beneficiará jovens com idade entre 16 e 24 anos que não tenham tido vínculos empregatícios anteriores. A medida também incluirá a possibilidade, dentro do período de dois anos, de ser prorrogado sucessivamente, sem se transformar em um contrato por prazo indeterminado.

A matéria estabelece, ainda, que as multas por rescisão antecipada ou pelo descumprimento das cláusulas serão estabelecidas pelas partes, não se aplicando as normas previstas na CLT para o rompimento antecipado do contrato de trabalho por tempo determinado.

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Postado por Edmar Lyra às 1:40 am do dia 10 de abril de 2013 Deixe um comentário

Armando alerta sobre ameaças ao Simples.

Brasília–O senador Armando Monteiro (PTB-PE) defendeu a construção de um marco regulatório para a utilização da substituição tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Isso seria uma forma de evitar a penalização da força empreendedora do País, que nasce nos pequenos negócios. A questão foi discutida com representantes do setor, governo e parlamentares, durante audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, na noite desta segunda-feira (8).

Segundo o senador, as atuais disfunções do sistema tributário brasileiro ameaçam as conquistas do Simples, especialmente devido às ações dos governos estaduais, que utilizam de forma indiscriminada e abusiva o instrumento da substituição tributária do ICMS. A utilização do mecanismo se dá à medida em que a empresa recolhe o imposto pelo restante da cadeia produtiva ou faz a comercialização, considerando estimativas de margem de lucro.

Esse procedimento, no entendimento do senador, já está anulando os benefícios proporcionados pelo Simples, reduzindo o capital de giro, atingindo os empregos e os investimentos do setor, um dos que mais gera emprego e renda no País. “Temos que fazer algo diante desse cenário, precisamos construir um marco regulatório para a utilização da substituição tribuitária, porque como está não dá mais. A questão é complexa, mas o Congresso precisa se debruçar sobre a questão para mitigar os efeitos deletérios desse instrumento da economia”, salientou.

Convidados para o debate, o presidente da Confederação Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Comicro), José Tarcísio da Silva, e o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Bruno Quick, alertaram para os danos causados ao setor se mantida a substituição tributária nos atuais moldes. Silva fez um apelo à extinção do mecanismo e propôs a revisão das alíquotas do Supersimples, criado em 2006. Já o dirigente do Sebrae defende o uso disciplinado do instrumento, com critérios previamente estabelecidos para os estados continuarem usando o mecanismo. Quick propõe o tratamento diferenciado da susbtituição tributária, uma pauta federal de produtos, por exemplo, e o redutor do MVA para os MPEs.

Por sua vez, o coordenador nacional dos secretários da Fazenda no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), Cláudio José Trinchão Santos; o secretario Executivo do Simples Nacional representante do Ministério da Fazenda, Silas Santiago, e o representante do Ministério do Desenvolvimento, Fábio Santos Pereira da Silva, explicaram a importância do mecanismo aplicado por Estados e Municípios, sobretudo no incremento da receita. O ICMS é o principal tributo dos estados e ninguém, diga-se, governos, quer abrir mão desta importante fonte. Estima-se perda de R$ 3 bilhões\ano com a eliminação da substituição tributária. “É inimaginável os estados perderem com redução de arrecadação. Se isso ocorrer, os estados terão de adotar medidas compensatórias para cumprir os limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal”, afirmou Trinchão.

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Postado por Edmar Lyra às 23:18 pm do dia 5 de abril de 2013 Deixe um comentário

Armando pede mais obras de infraestrutura e políticas públicas.

O senador Armando Monteiro (PTB-PE) destacou a importância das medidas para combater a seca no Nordeste anunciadas nesta semana pela presidente Dilma Rousseff, durante reunião da Sudene, em Fortaleza (CE). No entanto, considerou insuficientes para o enfrentamento do problema.

Em pronunciamento da tribuna nesta quinta-feira (04), Armando reconheceu os esforços dos governos federal e estadual no combate à seca. Ao todo, serão R$ 9 bilhões para o enfrentamento de problemas gerados pela estiagem, em medidas que vão desde as operações de carros-pipa, construção de cisternas, perfuração de poços, além da prorrogação das operações de crédito rural para os agricultores. Esses recursos se somam, frisou, a outros R$ 7,6 bilhões já aplicados na região.

Armando cita a prorrogação do programa Garantia-Safra que o Senado acaba de aprovar e possibilitará aos agricultores familiares atingidos pela estiagem o pagamento adicional do Fundo Garantia-Safra e do Auxílio Emergencial Financeiro pela quebra da produção 2011/2012. O adicional de R$ 700,00 será creditado aos agricultores que aderiram ao Fundo. Com isso, eles receberão um total de            R$ 1.260,00. Já o auxílio emergencial foi ampliado em até R$ 320,00 por família, totalizando um valor de R$ 720,00.

Os produtores independentes de cana-de-açúcar da região também serão beneficiados com a concessão de subvenção extraordinária. O subsídio será de      R$ 10 por tonelada, limitado a 10 mil toneladas por produtor, atendendo 17 mil agricultores. Outra ação emergencial que mereceu destaque do senador é a expansão para 500 mil toneladas da compra de milho para venda direta ao produtor, a preços favoráveis para pequenos criadores de aves, suínos, bovinos, caprinos e ovinos.

Para o senador, as medidas são um auxílio fundamental para minorar os efeitos econômicos e sociais oriundos da dura e longa estiagem no Nordeste e, em especial, em Pernambuco.

Mas Armando cobrou mais. Quer que o governo federal invista em obras de infraestrutura e políticas públicas para o convívio com a seca. Ele entende que é preciso avançar nas ações que hoje basicamente são emergenciais. “É preciso acelerar as obras de transposição do São Francisco, construir barragens e viabilizar o sistema de adutoras”, disse. Acelerar a implantação da adutora do Agreste é outro empreendimento que irá universalizar o abastecimento de água, assim como a ampliação da adutora do Oeste e a interligação das barragens de Algodão e Tamboril ao sistema em Ouricuri, segundo o senador.

Aliado a isso, Armando compartilha da opinião do governador Eduardo Campos (PSB-PE) de desonerar do PIS-Cofins as companhias estaduais de água, que perdem com a estiagem. “Precisamos ter uma visão estratégica para fortalecer a base econômica da região e das áreas mais suscetíveis à estiagem, calcados num modelo de desenvolvimento de longo prazo”,afirmou.

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Postado por Edmar Lyra às 16:26 pm do dia 28 de março de 2013 Deixe um comentário

Estados prejudicam avanços das pequenas empresas.

Brasília – O senador Armando Monteiro, em pronunciamento no plenário do Senado Federal, fez uma defesa veemente da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas. Ele sugeriu que a lei sirva de modelo para a construção das reformas em discussão na Casa sobre o novo sistema tributário brasileiro.

O argumento de Armando é baseado nos impactos positivos que a lei teve sobre o setor, sobretudo no aumento da receita propiciado por meio da adesão dos micro e pequenos empreendedores ao Simples, a forma unificada de recolhimento de diferentes tipos de tributos, e a geração de emprego e renda na economia do País.

Segundo ele, entre os anos de 2008 e 2011, as receitas oriundas do Simples cresceram 50% quando alcançaram a marca de R$ 42 bilhões. Nesse mesmo período, houve um aumento de 17% no número de empregados no setor, isso significa que os micro e pequenos empreendedores optantes do Simples são responsáveis por um em cada quatro empregos com carteira assinada no Brasil.

Diante desse cenário positivo, o senador fez um alerta para o fato de que as atuais disfunções do sistema tributário brasileiro já ameaçam as conquistas do Simples.

Armando chama atenção que a opção pela produtividade fiscal e a facilidade em arrecadar estão fazendo com que os governos estaduais utilizem de forma indiscriminada e abusiva o instrumento da substituição tributária do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ou seja, a empresa substituta recolhe o imposto pelo restante da cadeia produtiva ou faz a comercialização considerando estimativas de margem de lucro. No entendimento do senador isso já está anulando os benefícios proporcionados pelo Simples.

“Isso reduz o capital de giro das empresas, atinge os empregos, inibe os investimentos, além de incentivar a informalidade. Todos os efeitos vão na contramão do que foi preconizado e posto em prática pelo Simples”, ressaltou. Armando não deseja a eliminação da susbtituição tributária, mas propõe o uso disciplinado do mecanismo, sob risco de penalizar a força empreendedora do País, que nasce nos pequenos negócios.

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Postado por Edmar Lyra às 15:43 pm do dia 27 de março de 2013 Deixe um comentário

Armando defende gestão descentralizada de Suape.

Brasília – Junto com o governador Eduardo Campos nas discussões sobre a Medida Provisória 595, a MP dos Portos, o senador Armando Monteiro (PTB/PE) defende que o governo federal flexibilize as regras da proposta para preservar a autonomia do Complexo Industrial e Portuário de Suape.

“Suape é um porto eficiente, que vem cumprindo metas, que está intimamente ligado a toda a estratégia de desenvolvimento do Estado”, disse Armando, acrescentando: “Me parece que é perfeitamente possível conciliar os objetivos maiores da Medida Provisória com a manutenção da autonomia de Suape, desde que a administração portuária de Suape possa atender aos objetivos mais amplos dessa MP”.

Na opinião de Armando Monteiro, é possível manter Suape como um porto “que recebe uma delegação da União, mas que essa delegação só será mantida ao longo do tempo se aqueles objetivos que estão indicados na própria MP forem alcançados. Ou seja, o exercício da autonomia fica subordinada ao cumprimento de metas e objetivos”.

O senador acredita que o governo federal fará as mudanças que Pernambuco defende. “Como o governo já flexibilizou em algumas questões, por exemplo, com relação a alguns pleitos que foram trazidos pelos trabalhadores, há ajustes que podem ser feitos e tenho a confiança de que essa condição de Pernambuco será preservada”.

Armando Monteiro participou no Senado, nesta terça-feira, 26, de audiência pública com o governador Eduardo Campos sobre o novo marco regulatório dos portos do País, estabelecido na MP.

O senador é favorável à descentralização no cumprimento das metas gerais da MP de elevar o número de licitações e os investimentos no setor. Esse modelo preserva a autonomia de Suape e, ao mesmo tempo, garante a modernização do sistema portuário brasileiro.

A audiência teve ainda as presenças da ministra chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, e de representantes dos estados da Bahia e do Rio Grande do Sul.

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Postado por Edmar Lyra às 23:39 pm do dia 26 de março de 2013 Deixe um comentário

Armando critica medidas que prejudicam pequenas empresas.

O senador Armando Monteiro (PTB) defendeu o uso disciplinado e a reposição das perdas oriundas da antecipação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), por meio da substituição tributária. Foi durante reunião com o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick, e os senadores Lindberg Farias (PT-RJ) e José Pimentel (PT-CE), nesta terça-feira, 26, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE).

Segundo Armando Monteiro, a antecipação e substituição do recolhimento dos impostos desfavorecem a expansão dos pequenos negócios, porque reduz o capital de giro das empresas, atinge os empregos e inibe os investimentos, além de incentivar a informalidade.

“Isso nada mais é do que ir na contramão do que foi preconizado, idealizado e posto em prática pelo modelo do Simples. Não se trata de defender a eliminação completa do mecanismo, que faz parte do conjunto de instrumentos à disposição do fisco, mas precisamos disciplinar o seu uso”, destacou o senador.

Pesquisa do Sebrae apresentada aos senadores mostrou que entre 2008 e 2011, o valor total do recolhimento da substituição tributária no âmbito das pequenas empresas alcançou R$ 4 bilhões, um crescimento de 75%, bem acima da expansão do número de empresas, da receita gerada no Simples e do número de empregos.

O resultado disto é o aumento da carga tributária sobre os pequenos empreendedores, mostrou o Sebrae, dada que a alíquota do recolhimento pela substituição tributária no ICMS é “expressivamente” maior do que a alíquota do Simples. Há estados, de acordo com o estudo, onde esta diferença atinge, em média, mais de 220%.

“Soluções viáveis para contornarmos isso existem e creio que é o momento para construirmos este entendimento, momento em que discutimos a refundação do pacto federativo”, reforçou Armando Monteiro.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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