Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 14:25 pm do dia 1 de outubro de 2013

Tony Gel vai mesmo para o PMDB.

O deputado Tony Gel e a ex-deputada Miriam Lacerda se filiarão ao PMDB do senador Jarbas Vasconcelos. A senha já tinha sido dada com a ida de Marcelo Cumaru, aliado do casal, para a presidência municipal do PMDB.

Tony Gel e Miriam devem ser candidatos, ainda não se sabem quem a quê, mas os dois devem disputar a Alepe e a Câmara Federal fazendo dobradinha.

A saída de Gel do DEM deixa o partido com apenas um deputado estadual, que é Maviael Cavalcanti, que não disputará reeleição.

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Postado por Edmar Lyra às 23:19 pm do dia 30 de setembro de 2013

Armando filia lideranças e dá entrevista a Geraldo Freire.

No dia em que filiou seis novas lideranças ao PTB – dentre elas o deputado estadual Adalberto Cavalcanti – fortalecendo a legenda para as eleições 2014, o senador Armando Monteiro voltou a defender o livre debate dos projetos necessários para que Pernambuco continue a crescer nos próximos anos.

Ao participar de entrevista ao programa de Geraldo Freire, na Rádio Jornal, no Recife, Armando falou sobre os grandes desafios do Estado em áreas como educação e infraestrutura.

Para o senador, com as conquistas dos últimos anos, o pernambucano passou a ter mais ambição em relação ao seu futuro. “Porque, ao mesmo tempo em que ele percebe que Pernambuco evoluiu muito na última década, é justo que ele tenha mais ambição e que ele queira fazer com que Pernambuco realize muito mais nos próximos anos. É este o debate que nós temos feito”, diz.

Além de Adalberto Cavalcanti, o PTB filiou nesta segunda-feira (30) aos seus quadros lideranças como Rodrigo Dias (filho do ex-deputado Romário Dias); o empresário Giney Francisco, de Carpina; o médico e ex-vereador de Jaboatão Ricardo Moraes; o comunicador Edeilson Lins; e o empresário da área de publicidade Aguinaldo Viriato de Medeiros.

Veja abaixo os principais trechos da entrevista a Geraldo Freire:

Experiência executiva de Armando

Armando Monteiro –“Este debate sobre gestão é um bom debate e nos remete a considerações interessantes. Por exemplo, do ponto de vista privado, eu tive 35 anos atuando em Pernambuco em áreas muito difíceis, como por exemplo a da indústria de bens de capital na região. E tenho uma longa vivência na área de gestão. Tenho colaborado inclusive com Pernambuco, e isto é público. O vice-governador João Lyra, o governador Eduardo Campos, já disseram publicamente, há registros, de que quem fez a aproximação do governo do Estado de Pernambuco com o INDG (Instituto de Desenvolvimento Gerencial) e com o Movimento Brasil Competitivo, fomos nós. Ou seja, este modelo que está em curso em Pernambuco nós demos uma contribuição decisiva para que pudesse ser implantado. É um modelo que tem o Dr. Vicente Falconi como consultor e grande expert, hoje reconhecido internacionalmente, e Dr. Jorge Gerdau como grande animador deste Movimento Brasil Competitivo”

Modelo de gestão de Pernambuco

Armando Monteiro –“O que é que se traduz neste modelo que Pernambuco adotou? Conceitos elementares de gestão. Por exemplo, quem não mede não gerencia. Eu só posso saber se tenho resultados se tiver uma métrica para medir estes resultados. Como é que se dá o processo de monitoramento dos programas, em todas as áreas? Que indicadores nós devemos construir? Por exemplo, quando fui presidente da Confederação Nacional da Indústria (        CNI), há uma figura decorrente deste modelo em Pernambuco que se chama Mapa da Estratégia. Em 2005, nós introduzimos na CNI o chamado Mapa Estratégico da Indústria, que tem como base uma metodologia que é o BSC, o Balance Score Card, que nada mais é do que uma forma de construir indicadores para medir os resultados da gestão”.

A situação das estradas

Armando Monteiro – “Há um quadro realmente que coloca Pernambuco em uma posição de desvantagem. Há um estudo recente de competitividade da unidade de inteligência da revista The Economist, que faz uma avaliação da competitividade de todos os estados brasileiros, e coloca Pernambuco no grupo mais baixo do estudo em relação à situação especificamente das estradas. E eu lembro também que o Banco do Nordeste, em 2010, publicou um estudo sobre a malha viária de Pernambuco, e coloca o Estado também na penúltima posição. A última é Sergipe, a penúltima é Pernambuco. Então é um dado de realidade, nós não estamos fazendo aqui um juízo de valor. É um juízo de realidade. É claro que não se pode endereçar ao governo, ao último governo… Há um passivo que também se acumulou nesta área e evidentemente não se pôde resolver, não se pôde equacionar. Então há sim hoje uma visão de que Pernambuco tem nesta área uma deficiência grave, do ponto de vista de custos sistêmicos. A infraestrutura e o setor viário de Pernambuco precisam avançar, precisa ser requalificado de forma ampla, e isto exige um esforço grande de investimentos. Por exemplo, quando a gente fala da reta de Ibimirim, isto é uma pendência que se arrasta em Pernambuco há décadas, e o Estado atuou diante de certas prioridades que se colocaram. Agora, eu não estou dizendo que não há responsabilidades, eu estou dizendo que o quadro que se acumulou, a situação decorre de uma ação mais efetiva ao longo de décadas. A BR-232, primeiro, não foi entregue, não foi aceita pelo contratante, que foi o Governo de Pernambuco, porque há uma discussão, há um contencioso, entre a empresa que executou e o Governo do Estado. Portanto, ela não foi entregue e precisa de um plano de manutenção. E este plano de manutenção envolve recursos expressivos por ano. Então, é uma situação que nós temos de equacionar”.

A agenda do Brasil e de Pernambuco

Armando Monteiro –“É justo que se discuta permanentemente uma agenda para o Brasil. Todo mundo pode discutir o problema da educação no Brasil. Quem é que pode desconhecer que um dos maiores desafios do Brasil é o nosso sistema educacional? E aí tem que se discutir isto. O que fazer para melhorar? Como avançar nesta área? Em Pernambuco, por exemplo, nós temos o IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica). Quando a gente avalia o quadro da educação em Pernambuco nós temos uma posição relativa que ainda é ruim, em que pese os grandes avanços que ocorreram. Mas, no último IDEB, quando você pega ensino fundamental, anos iniciais e anos finais, e ensino médio, Pernambuco tem a 18ª posição, a 22ª e a 16ª, em cada uma destas áreas. Ainda é uma posição ruim. Enquanto isto o Ceará tem, nestas mesmas áreas, a 12ª posição nos anos iniciais do ensino fundamental, a 7ª nos anos finais e a 8ª no ensino médio. É um dado de realidade. Nós melhoramos? Melhoramos ao longo dos últimos anos, mas precisamos avançar mais. Isto é uma posição relativa. Você pode andar depressa, mas se alguém andar mais depressa que você a sua posição relativa piora. Este tema (a educação) no Brasil e em Pernambuco não há como deixar de se discutir”.

O crescimento do Brasil e de Pernambuco

Armando Monteiro –“Em relação ao Brasil, Pernambuco cresceu mais, mas cresceu mais ou menos em linha com o Nordeste. Não cresceu mais do que o Nordeste. Cresceu em linha. No último ano crescemos menos do que o Ceará e do que a Bahia. E este ano o estudo que foi divulgado do índice de atividade econômica do Banco Central, relativo ao primeiro semestre, coloca Pernambuco novamente na terceira posição. A Bahia cresce 6.1%, o Ceará cresce 3.4% e Pernambuco 1.8% neste índice correspondente ao primeiro semestre, divulgado pelo Banco Central do Brasil. E no ano passado nós crescemos menos do que a Bahia e o Ceará. É evidente que se poderá dizer, isto é um ano, um ano e meio. Mas o fato é o seguinte: Pernambuco cresceu mais do que o Brasil, cresceu mais ou menos em linha com o Nordeste, e no último ano e neste semestre tem crescido menos do que a Bahia e o Ceará. Eu estou me baseando, por exemplo, em estudos como o da Ceplan (Consultoria Econômica e Planejamento), que tem gente muito qualificada nesta análise. Eu acho que tem uma explicação técnica, que é uma espécie de hiato de produto. O que é que significa isto? As grandes obras que afetam o PIB, mesmo quando estão em implantação. Você está construindo uma fábrica, tem muita gente, aquilo entra no cálculo porque entra no nível da atividade da construção civil. Mas as obras vão terminando e aquela unidade ainda não produz. Então você tem uma desaceleração, porque o ritmo da obra já diminuiu, e você não tem ainda o produto. Um exemplo é a refinaria. Você já está em um estágio a esta altura de quase 80% de índice de implantação e ainda não produziu nada. Portanto, há um momento em que há este hiato. Você não terminou ainda a obra, mas já está empregando menos na obra e ao mesmo tempo não tem o produto ainda. Então eu acho que este é um momento em que isto afeta negativamente. Eu acho que para este desempenho de 2013 contaram negativamente a construção civil e um pouco também a indústria de transformação”.

O PTB se afastará da gestão Eduardo?

Armando Monteiro – “Me deixe contextualizar. Primeiro eu não fiz críticas à gestão, eu não enderecei todo este passivo que nós temos a uma gestão. Eu destaquei inclusive os avanços que foram obtidos, por exemplo, no plano da própria educação. Mas acho que todo mundo tem de debater Pernambuco. Por que não? Pernambuco tem que olhar para frente. Pernambuco, ao mesmo tempo em que reconhece o que possa ter havido de positivo nesta gestão, e tem muitas coisas, tem que pensar nos desafios que se colocam para o futuro. Porque, veja, este impulso que nós tivemos sobre a economia, se nós não continuarmos a promover ações estruturantes e ações bem planejadas, Pernambuco vai perder este impulso.

Os grandes projetos estruturadores, refinaria, FIAT, as plantas petroquímicas e a indústria naval, se você não fizer uma melhor articulação disto com a base industrial existente no Estado, para aproveitar, para internalizar, multiplicar os efeitos disto na economia de Pernambuco, o que pode acontecer é este processo vazar para outros estados. Por exemplo, no caso da FIAT, se nós não cuidarmos da infraestrutura e de algumas questões urgentes, vai haver um vazamento deste efeito para a Paraíba, o que já está tendo”.

Os desafios de Pernambuco

Armando Monteiro –“Há um longo desafio pela frente ainda, da infraestrutura, da capacitação e qualificação de recursos humanos, na questão das ações para interiorizar, para distribuir melhor o desenvolvimento espacialmente. Por exemplo, o pernambucano do Sertão tem um terço da renda do pernambucano da área metropolitana. Então, há grande concentração da atividade econômica na área metropolitana. Agora, vamos reconhecer o seguinte: quando o governador induziu a localização da FIAT em Goiana foi uma ação inteligente para promover uma desconcentração do desenvolvimento. Porque antes a FIAT ia lá também para Suape, para áreas próximas de Suape. Agora, quando eu faço estes registros, das insuficiências, do longo caminho que temos a percorrer, é um debate que Pernambuco tem que ter em conta. E eu digo que tem sempre duas posições perigosas, uma é a dos pessimistas, dos céticos, dos que negam tudo, dos que ficam só criticando. E a outra é dos que acham que Pernambuco já ingressou no “clube dos ricos”. Não. Nós temos um longo caminho a percorrer. Sabe qual é a renda do pernambucano em relação à renda do brasileiro? É metade. Em relação à renda do brasileiro do Sudeste é um terço. Então nós temos um longo caminho ainda a percorrer. Isto é o que eu tenho dito. Não é mais a questão de discutir qual é a parte que cabe a cada governo, mas discutir os desafios que Pernambuco tem pela frente. O pernambucano passou a ter mais ambição ainda, legítima ambição, em relação ao seu futuro. Porque ao mesmo tempo em que ele percebe que Pernambuco evoluiu muito na última década, é justo que ele tenha mais ambição e que ele queira fazer que Pernambuco realize muito mais nos próximos anos. É este o debate que nós temos feito”.

É justo ter projetos próprios

Armando Monteiro – “Com a reeleição do governador abre-se um novo ciclo na política pernambucana. Porque o que nós pactuamos nesta frente é estarmos juntos na medida do possível. Mas na medida em que o governador se reelege, e agora ele não pode mais disputar reeleição, então é justo que os partidos que integram esta frente discutam este processo e também aspirem ter projetos próprios. Por que teria que ser necessariamente do PSB o candidato à sucessão? Isto é um direito natural? É um direito divino? É mais uma imposição do que circunstância? Não. Eu acho que é justo que se discuta isto, como entendo que o PSB pode ter um candidato, o PT pode ter um candidato, o PTB pode ter um candidato. Por que não? Ora, se no plano nacional nós estamos na base de Dilma, inclusive o PSB, Dilma é candidata à reeleição e o PSB se permite, no que é legítimo, discutir uma candidatura própria, mesmo sendo Dilma candidata à reeleição, por que é que em Pernambuco, já tendo sido reeleito o governador, não seja razoável que um outro partido da Frente não possa discutir isso?”

Assédio às bases do PTB

Armando Monteiro –“Eu tenho dito o seguinte, quando me perguntam sobre este assédio às bases, que é um cerco de carinho. Veja, eu não quero chegar a este ponto, agora sei que os jornais anunciam que tem deputados que estão saindo do partido e indo direto para o PSB. É algo que você deve imaginar estranho. Quer dizer, você tirar um deputado que já é da base aliada para levar para o PSB, é um movimento que fica parecendo a todos um movimento hostil. Não é um movimento que seja caracterizadamente de aliado. Portanto, estamos analisando estes dados, processando e, no momento próprio, vamos dizer, tomar o nosso caminho”.

Posicionamentos do PTB

Armando Monteiro –“Eu sempre sublinhei uma posição nossa, que é de independência. Lembrem-se que, quando houve aquele episódio da PEC da Assembleia… Geraldo às vezes me fez, no rádio, uma indagação: ‘Olha, estão dizendo aí que vocês (do PTB) vão romper com o governo’. Eu disse a Geraldo: ‘Eu sou um aliado, não sou subordinado’. O aliado é aquele que tem que ser leal, mas tem a sua independência, pode discordar em determinadas circunstâncias, como discordei naquele episódio da PEC”.

Parcerias bem sucedidas com o governo federal

Armando Monteiro – “Eu sempre fiz em toda a minha caminhada em Pernambuco, e há registros de todas as rádios do Estado, reconhecimento ao governo. Agora, eu sempre digo o seguinte: Pernambuco teve a felicidade de fazer uma parceria com o governo federal muito bem sucedida, que foi valorizada pela competência e pela capacidade de articulação do governador Eduardo Campos. Mas foi essa feliz circunstância, de ter um governo federal sempre disposto a apoiar Pernambuco. Não há um único desses grandes projetos que não tenham na origem uma decisão do governo federal. Agora, a capacidade de Pernambuco de poder reagir rapidamente, de apresentar os projetos, de poder se articular com competência que ocorreu no governo Eduardo Campos, isso valorizou essa parceria e nos permitiu colher esses resultados. Mas, veja, na Refinaria Abreu e Lima, ainda no governo Jarbas, houve a decisão, contrariando interesses de estados aqui do Nordeste, e o presidente Lula bancou (a escolha de Pernambuco). As plantas petroquímicas foi uma decisão no âmbito da Petrobras, especificamente dentro da Petroquisa. A ideia de desconcentrar a indústria naval foi uma decisão do presidente Lula, uma decisão típica de política industrial. Qual é o cliente desses estaleiros, o único cliente deles? A Petrobras. E foi a Petrobras que induziu esse movimento, de dizer: ‘Vamos inaugurar estaleiros novos no Rio Grande do Sul, em Pernambuco etc.’ Quando se define a localização da Hemobrás, é uma decisão política. Quando a Fiat vem para o Nordeste, tem o regime automotivo do Nordeste, que confere incentivos fiscais para que essas unidades pudessem ir da Ford na Bahia à Fiat Pernambuco. Não pode-se deixar de reconhecer isso. Você falou de parceria com o Governo Federal. É muito importante”.

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Postado por Edmar Lyra às 23:17 pm do dia 30 de setembro de 2013

Condepe/Fidem promove workshop sobre mobilidade urbana na RMR.

A Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco – CONDEPE/FIDEM promove, nos dias 02 e 03 de outubro, no Recife Praia hotel, o workshop“DESAFIOS METROPOLITANOS, como enfrentá-los?”. Durante dois dias, especialistas discutirão sobre temas referentes à mobilidade, acessibilidade, com destaque para o sistema viário e transporte público na Região Metropolitana do Recife (RMR).

Proporcionar o debate sobre as transformações pelas quais passa a RMR e como esta assume novas formas quanto à espacialidade, funcionalidade e o compartilhamento das funções públicas de interesse comum é o principal objetivo do workshop. Com capacidade para 150 pessoas, o evento é aberto ao público. Os interessados deverão realizar credenciamento no primeiro dia do workshop, a partir das 13h30, no salão Limoeiro, no Recife Praia Hotel.

Para o presidente da Agência CONDEPE/FIDEM, Maurílio Lima, a instituição não poderia ficar de fora das discussões que envolvem o fenômeno metropolitano. “Estabelecer as bases do planejamento metropolitano é uma das atribuições da Agência e, portanto, faz-se necessário a instituição promover debates e discussões aprofundadas que auxiliem na proposição de políticas públicas mais eficazes e compartilhadas, por meio de uma inovadora gestão metropolitana”, afirmou.

Mobilidade, Acessibilidade e Conectividade será a temática do primeiro dia do workshop “Desafios Metropolitanos”, temática esta que repercute fortemente nos dias de hoje nas metrópoles brasileiras. No segundo dia do evento, Sistema Viário e Sistema de Transporte Público integram a pauta das apresentações.

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Postado por Edmar Lyra às 23:15 pm do dia 30 de setembro de 2013

PCR irá pavimentar ruas da cidade.

A Prefeitura do Recife deflagrou, nesta segunda-feira (30), a Operação Verão, um grande pacote de obras que vai melhorar as condições de ruas e vias no Recife, eliminando a necessidade de ações de tapa-buraco na cidade. Serão investidos 77 R$ milhões na intervenção, que, somados aos R$ 23 milhões já aplicados em 2013, fecham o patamar de investimentos em R$ 100 milhões até março de 2014, o que representa uma forma diferente de enfrentar o problema. A operação foi detalhada pelo prefeito Geraldo Julio em ato realizado na manhã de hoje.

Através da Operação Verão, a Prefeitura vai trocar 1.500 placas de concreto nas 26 principais avenidas do Recife, entre elas a Agamenon Magalhães, Norte, Sul, Caxangá, Mascarenhas de Morais, Abdias de Carvalho, Antônio de Góis. Além disso, 300 ruas serão recapeadas e outras 300 terão seus paralelepípedos trocados. Vinte ruas serão implantadas e 400 corredores receberão sinalização horizontal. Os serviços serão executados pela Emlurb e CTTU
O prefeito destacou que a intervenção representa “o início do fim da operação tapa-buraco”. “O que está sendo feito aqui é diferente de toda a postura que a Prefeitura já teve. Com essa mudança de comportamento, nós queremos encarar o problema e acabar com a Operação Tapa-Buraco no Recife, que é paliativa. Vamos cuidar de maneira preventiva. O correto é justamente isso: fazer um investimento estruturador, que resolva os transtornos nas vias da cidade de maneira definitiva. As ruas do Recife começam a ser transformadas a partir de agora”, afirmou Geraldo Julio.
Para se ter uma ideia, o que será investido pela PCR em seis meses representa quase sete vezes mais o que foi aplicado em todo ano de 2012: R$ 11,66 milhões. No ano anterior, esse percentual foi de R$ 14,92 milhões. Já em 2010, foram reservados R$ 5,87 milhões para ações do tipo.
O prefeito do Recife ressaltou a mudança de patamar no enfrentamento do problema. “A abordagem aqui é para resolver o problema. O Recife jamais fez esse isso antes. E as cidades que não fazem isso sofrem em todos os invernos. Queremos tirar as pessoas da agonia no inverno com o tapa-buraco. Com a iniciativa de hoje, temos certeza de que vamos mudar a condição das ruas do Recife para termos uma cidade melhor para as pessoas se locomoverem”, explicou Geraldo Julio.
Ao todo, 364 trabalhadores vão atuar na operação. Para garantir a execução das obras, que beneficiarão todas as Regiões Político-Administrativas (RPA’s) da cidade, serão disponibilizados 120 caminhões, 20 rolos compactadores e 16 retroescavadeiras. A iniciativa vai utilizar 260 mil toneladas de asfalto e mais de nove mil toneladas de concreto.
Diretora de Manutenção Urbana da Emlurb, Fernandha Batista reforçou a principal diferença da Operação Verão em relação ao que já foi feito na cidade. “Agora, cada solução será dada a partir dos determinados tipos de vias. Então, você não pode ter um tipo de solução para vários tipos de patologias. Por isso, nós fizemos a analise de via por via para identificar as respectivas soluções. Esse é o objetivo: identificar para ter uma maior durabilidade”, pontuou.
Entre os fatores que interferem na qualidade do pavimento estão o aumento da quantidade de veículos que trafegam na via; rede de drenagem inexistente ou subdimensionada.  Somem-se, ainda, o grande volume de obras realizadas na cidade, chuvas acima da média, além da manutenção preventiva.
DURABILIDADE – Para garantir a qualidade na execução da Operação Verão, a Secretaria de Infraestrutura e Serviços Urbanos do Recife fez um levantamento, identificando o tipo de material específico para a recuperação das ruas. Cada via, será restaurada a partir do material utilizado na sua construção, diferente da Operação Tapa-Buraco que utiliza o mesmo pavimento em todas as intervenções.
Quando forem devidamente substituídas, cada placa de concreto terá a durabilidade de 35 anos, enquanto o paralelepípedo possui 15 anos de duração e o asfalto 5 anos. Para minimizar o transtorno provocado durante as obras, as intervenções que envolvem recapeamento de vias serão feitas à noite; a troca de paralelepípedo durante o dia e a troca das placas de concreto dia/noite.

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Postado por Edmar Lyra às 2:56 am do dia 29 de setembro de 2013

Coluna Gazeta Nossa edição 169.

O ostracismo de Mendonça Filho e do DEM.

Em 1994 o então deputado federal José Mendonça Bezerra idealizou uma aliança entre o seu PFL e o então prefeito do Recife Jarbas Vasconcelos a aliança União por Pernambuco, naquela eleição o partido indicara o então senador Marco Maciel para o posto de vice-presidente na chapa de Fernando Henrique Cardoso, que acabou vitoriosa. Em Pernambuco Jarbas era o nome para enfrentar Miguel Arraes, mas declinou e a União por Pernambuco acabou lançando Gustavo Krause (PFL) que sofreu uma derrota acachapante para Miguel Arraes, tendo um bom desempenho apenas na capital pernambucana. Naquela mesma eleição José Mendonça e Mendonça Filho foram eleitos para a Câmara dos Deputados, dando demonstração de força para o grupo político dos Mendonça. No ano de 1996, Jarbas saía da prefeitura do Recife e lançava Roberto Magalhães como candidato a prefeito, formalizando a aliança e dando mostras do poder de fogo que ela teria dois anos depois. Em 1998, já com o advento da reeleição e com Miguel Arraes em baixa, Jarbas Vasconcelos aceitou o “desafio” e teve como companheiros de chapa o então deputado federal Mendonça Filho e José Jorge, ambos do PFL, como candidatos a vice-governador e senador, respectivamente. Um passeio. Jarbas foi eleito com elevada margem e arrastou consigo José Jorge como senador. Para completar, Fernando Henrique e Marco Maciel foram reeleitos na disputa nacional. Inúmeras prefeituras, inúmeros vereadores, comandando a capital pernambucana, inúmeros deputados estaduais e federais, o PFL voava em céu de brigadeiro, todo mundo queria ser do PFL em Pernambuco. Até que veio a eleição de 2000 para prefeito do Recife quando João Paulo desbancou Roberto Magalhães do Palácio do Capibaribe. Começava aí a derrocada do PFL em Pernambuco. Em 2002 Jarbas foi reeleito com expressiva votação, Marco Maciel e Sérgio Guerra venceram a disputa para o Senado, mas a presidência da República quem venceu foi o PT com Lula, e o ostracismo do PFL começou a se consolidar. De lá pra cá o PFL disputou com Mendonça Filho o governo de Pernambuco e perdeu de forma acachapante para Eduardo Campos em 2006, disputou a prefeitura do Recife em 2008 com o mesmo Mendonça e ficou em segundo lugar, apoiou Jarbas em 2010 e viu Eduardo ter uma frente de 3 milhões de votos para o senador peemedebista. Mas nada estava tão ruim que não pudesse piorar, o já DEM enfrentou o pleito de 2012 liderando em Recife e Caruaru todas as pesquisas de opinião, com Mendonça Filho e Miriam Lacerda, respectivamente. Em Caruaru Miriam fez uma boa campanha, perdeu a eleição mas saiu de cabeça erguida. Outra prefeitura importante disputada pelo DEM foi Belo Jardim com Andréa Mendonça, que acabou em terceiro lugar, por fim, o Recife, resultado mais emblemático que sintetizava a situação vexatória do PFL de outrora, hoje DEM. O ex-governador Mendonça Filho que liderava todas as pesquisas no início da eleição acabou com pouco mais de 19 mil votos, menos de 3% dos votos válidos, ficando em quarto lugar. Na eleição proporcional o partido elegeu apenas uma vereadora que foi Priscila Krause e quase que não atingia o quociente para elegê-la. Além do mais, elegeu apenas uma prefeitura dentre os 184 municípios de Pernambuco. A prefeitura de Canhotinho que não tem peso eleitoral e muito menos político. O partido perdeu inúmeros quadros qualificados no decorrer desse tempo. O último deles foi o deputado Augusto Coutinho que migrou para o Solidariedade e pode perder mais alguns quadros até o próximo dia 5 de outubro. Isso é fruto da falta de comando estadual. O partido é comandado por alguém que não sabe liderar, que não tem cheiro de povo nem jeito de povo. O resultado não poderia ser outro. O DEM está igual a cantiga da perua, de pior a pior.

Daniel Coelho – Segundo lugar na disputa para prefeito do Recife em 2012, o deputado Daniel Coelho (PSDB) aparece em segundo lugar nas pesquisas para governador a depender do cenário. Lidera no Recife com mais de 30%. Deverá ser candidato a deputado federal e tem tudo pra ser um dos mais votados no estado e o mais votado no Recife.

Priscila Krause – A vereadora demista deve disputar mandato de deputada estadual no ano que vem. Precisa enfrentar dois desafios, o primeiro é ultrapassar os quarenta mil votos, o segundo é o partido atingir o quociente eleitoral para elegê-la. Se entrar no chapão só se garante com 45 mil em diante.

Fernando Bezerra Coelho – Dentro do PSB não há nome mais qualificado nem mais competitivo que o ex-ministro da Integração Nacional para disputar o governo de Pernambuco. Se Eduardo rifar FBC do governo corre sério risco de dar um tiro no pé.

Elias Gomes – O prefeito Elias Gomes foi um fiasco nas eleições de 2010, transferiu poucos votos para o seu candidato a deputado federal Sérgio Guerra em Jaboatão dos Guararapes. Com o fiasco que está sendo a sua segunda gestão é capaz de Sérgio Guerra ter votação de vereador no município.

Lula Cabral – Candidato a deputado federal, o ex-prefeito do Cabo se filiou ao PSB. A decisão veio depois de ter assumido o comando estadual do PSC. De acordo com uma fonte palaciana, o ex-prefeito não recebeu garantias da direção nacional do PSC que poderia marchar com o PSB na disputa presidencial, então preferiu o partido de Eduardo.

Cadoca – Depois de uma queda vertiginosa na votação de 2006 pra 2010, Cadoca é um dos políticos que já pode ser considerado ex-deputado. De acordo com políticos do meio, Cadoca não terá a menor condição de se reeleger no ano que vem.

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Postado por Edmar Lyra às 23:40 pm do dia 27 de setembro de 2013

Tadeu Alencar deve ser o escolhido.

Tadeu Alencar deve ser o nome do PSB para o governo.

Rola um zum zum zum nos bastidores do PSB e da política local que o governador Eduardo Campos já escolheu o nome para a sua sucessão. Apesar de nos últimos dias o ministro Fernando Bezerra Coelho ter ganhado força, há quem diga que o governador já bateu o martelo e trata-se do secretário da Casa Civil Tadeu Alencar.

A jogada de Eduardo parece-me arriscada, pois, precisará fortalecer a gestão de Geraldo Julio no Recife, que não vai bem, para poder justificar o lançamento de mais um técnico no ringue eleitoral. Tudo que Geraldo havia feito até 2012 terá que mudar de executor e ser Tadeu Alencar.

Quem acompanha a política local sabe que Tadeu é qualificado para o cargo, conhece bem a gestão por ter feito parte dela nos dois mandatos de Eduardo Campos, mas é uma tremenda de uma incógnita eleitoral.

Sobretudo diante da cada vez mais factível candidatura do governador a presidente. Para bancar Tadeu aqui em Pernambuco e evitar qualquer surpresa desagradável, Eduardo poderia ser obrigado a disputar o Senado.

Com Fernando Bezerra Coelho como nome do PSB, ele não teria essa preocupação, pois, se trata de alguém tarimbado politica e eleitoralmente. Ficaria mais livre para disputar o Palácio do Planalto sem grandes riscos locais.

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Postado por Edmar Lyra às 17:59 pm do dia 27 de setembro de 2013

Adalberto Cavalcanti é mais um a entrar no PTB.

Mais um reforço de peso está chegando ao PTB. Depois de lideranças como o ex-presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco Romário Dias, o prefeito de Limoeiro, Ricardo Teobaldo, o ex-presidente da Câmara do Recife Josenildo Sinésio, o deputado estadual Adalberto Cavalcanti (ex-PHS) filia-se ao partido, nesta segunda-feira (30), às 15h, no escritório do senador Armando Monteiro, presidente estadual do PTB.

Natural de Afrânio, mas com forte atuação também em Petrolina, no Sertão do São Francisco, Adalberto Cavalcanti cumpre seu primeiro mandato de deputado estadual. Foi eleito em 2010 com 42.751 votos, sendo 22.609 votos obtidos em Petrolina, 4.600 votos em Dormentes e um recorde em sua cidade, com cerca 8.600 votos, o equivalente a 73% da votação total.

Pré-candidato a deputado federal, Adalberto Cavalcanti, 55 anos, é auditor da Fazenda Estadual e foi prefeito de Afrânio por dois mandatos, entre 2001 e 2008. Na última eleição de prefeito que disputou, em 2004, concorreu sozinho.

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Postado por Edmar Lyra às 5:14 am do dia 27 de setembro de 2013

Casa cheia para se consolidar.

São esperados mais de 40 mil tricolores no Arruda neste domingo.

O Santa Cruz venceu os dois últimos jogos, contra o Águia de Marabá no Arruda e o Baraúnas em Goianinha – RN. No próximo domingo às 19 horas tem mais um encontro decisivo em jogo válido pela Série C do Campeonato Brasileiro de 2013. O adversário será o Sampaio Corrêa, tradicional clube maranhense.

A torcida coral estava um pouco afastada do José do Rêgo Maciel por conta das oscilações no campeonato, mas desde que Vica assumiu o comando da equipe no jogo contra o CRB que as melhoras estão sendo vistas de forma consistente.

De acordo com o site Chance de Gol, o Santa Cruz tem quase 80% de probabilidade de classificação. Isso se deu pelos últimos resultados, em cinco jogos foram três vitórias, um empate e apenas uma derrota, tendo 67% de aproveitamento. Aproveitamento bem acima dos 51,5% alcançados pela equipe nos onze jogos em que foi comandada pelo técnico Sandro Barbosa.

A expectativa, apesar de ser um domingo e 19 horas, é de casa cheia. São esperados mais de 40 mil tricolores para empurrar o Mais Querido em busca de mais uma vitória para consolidar o time no G4. Até o presente momento já foram trocados 13 mil ingressos dos 15 mil disponíveis no Todos Com a Nota. A torcida está fazendo a parte dela e espera reciprocidade dentro de campo.

Respeito ao Sampaio é fundamental, mas jogar com determinação em busca da vitória vai fazer com que o tricolor chegue aos 30 pontos na tabela e dê um importante passo rumo a classificação para a segunda fase da Série C. Caso confirme a classificação, o Santa Cruz ficará a dois jogos da tão sonhada disputa da Série B no centenário.

É lutar até o fim e juntar mais essa vitória ao nosso passado de glórias. #VamoSubirSanta

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Postado por Edmar Lyra às 3:20 am do dia 27 de setembro de 2013

Cadoca agora é do PV.

Cadoca deve anunciar filiação ao PV em breve.

O deputado federal Carlos Eduardo Cadoca exerce o seu quarto mandato consecutivo em Brasília. É bem verdade que desde 2004 quando perdeu a prefeitura do Recife para João Paulo começou a desandar na sua vida pública, mesmo assim, tem uma lista de serviços prestados a Pernambuco como vereador do Recife, deputado estadual, secretário de estado e deputado federal.

Em 2007 foi para o PSC no intuito de disputar a prefeitura do Recife, acabou ficando em quarto lugar com pouco mais de 30 mil votos no pleito de 2008. Na disputa de 2010 foi reeleito deputado federal com 72 mil votos, menos da metade da votação do pleito de 2006.

Esse ano perdeu o controle do PSC para o ex-prefeito do Cabo Lula Cabral que acabou virando PSB. Namorou com o PTN, o PDT, o PSB, o PTB, cogitou voltar para o PMDB, mas acabou optando por outro caminho: o PV.

No PV Cadoca não terá o controle da sigla que é comandada por Sérgio Xavier e recebe forte influência do vereador Augusto Carreras, mas sem sombra de dúvidas é uma sigla leve e viável para o deputado buscar a dificilima reeleição.

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Postado por Edmar Lyra às 2:48 am do dia 27 de setembro de 2013

O senador de Eduardo.

Parceria de Eduardo Campos e Janguiê Diniz pode se transformar em política.

Quem acompanha o governador Eduardo Campos já deve ter percebido uma presença frequente em seus atos públicos e privados. Trata-se do empresário Janguiê Diniz, presidente do grupo Ser Educacional.

Certamente essa parceria não deve se restringir apenas a um governante e um empresário de sucesso. Com certeza transcende essa questão e descamba para a política. Até agora o governador Eduardo Campos não tem um candidato natural a senador a não ser ele próprio, caso não dispute a presidência.

Existem nomes como o ministro Fernando Bezerra Coelho que tende a ser o escolhido de Eduardo para ser o nome para o governo, o deputado Raul Henry que deve ser o nome escolhido pra vice-governador e o senador Jarbas Vasconcelos que não deve ter a benção do governador para ser o seu escolhido para a disputa. Correndo por fora está o presidente da Assembleia Guilherme Uchôa para ser senador, mas é visto por muitos como carta fora do baralho.

A estratégia de inovar lançando empresários de sucesso em chapas majoritárias não é bem uma inovação. Em 2002, o empresário João Carlos Paes Mendonça foi cotado para ser candidato a governador caso Jarbas fosse o vice de José Serra naquela eleição.

Janguiê traz o establishment que a chapa de Eduardo precisa numa disputa em que ele terá que percorrer o Brasil. Nomes de chapas contrárias ficarão receosos de disputar o Senado contra um nome de peso como Janguiê Diniz.

Janguiê tem até o dia 5 de outubro para entrar numa sigla da Frente Popular e se tornar apto para a disputa.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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