Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 21:39 pm do dia 28 de janeiro de 2020

Avante garante sigla para Keko do Armazém

O Avante participará ativamente das eleições deste ano no Cabo de Santo Agostinho. A reunião que bateu o martelo garantindo o apoio da sigla ao atual vice-prefeito do município Keko do Armazém foi comandada pelo deputado federal Sebastião Oliveira e aconteceu, nesta terça-feira (28), na sede do partido, em Recife. Keko é pré-candidato a prefeito do Cabo no pleito de outubro.

O encontro contou com as presenças de Marcos do INPS e Rodolfo Albuquerque, presidente do Avante no Cabo e membro da Executiva Estadual, respectivamente.

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Postado por Edmar Lyra às 19:09 pm do dia 28 de janeiro de 2020

Reforma Tributária 2020: Desafios para a Indústria Brasileira

Rodrigo Moses A. Plácido

Avaliação dos possíveis impactos da Reforma Tributária na Indústria Nacional.

“Todo imposto deve ser planejado de tal forma que possa retirar e manter fora dos bolsos das pessoas o mínimo possível além daquilo que ele traz para o tesouro público do Estado” — Adam Smith

A frase de Adam Smith, encontrada no Livro 5, em sua obra “A Riqueza das Nações” (1776), indica que, desde a consolidação da Economia como área autônoma do conhecimento, a análise das características de um sistema tributário eficiente já era pautada em formas de simplificar a cobrança de impostos.

Ou seja, há aproximadamente 240 anos, o pai da Ciência Econômica observava as consequências negativas de um sistema complexo de tributação; e, em pleno 2020, no Brasil, ainda se discute “A Reforma Tributária”.

Desse modo, como bem-posto no estudo realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com propostas direcionadas à modernização do sistema tributário; documento intitulado “Modernizar a Tributação Indireta para Garantir a Competitividade do Brasil”:

“O modelo tributário adotado pelo Brasil precisa respeitar os princípios de um

sistema eficiente, marcado pela simplicidade, neutralidade, transparência e

isonomia”.

Além disso, as principais propostas relacionadas ao tema, a PEC 45/2019 — de autoria do Deputado Federal Baleia Rossi (MDB-SP) — e a PEC 110/2019 — assinada pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-RJ) e mais 66 senadores — tem como escopo a unificação de determinados tributos, sob justificativa de, justamente, simplificação tributária.

Sendo assim, somente através da remodelação da atual composição tributária, os princípios de simplicidade, neutralidade, transparência e isonomia serão respeitados

Por que reformar o modelo de tributação brasileiro?

De acordo com o Mapa Estratégico da Indústria (2018–2022) — produzido também pela CNI—, que trata das principais estratégias econômicas direcionadas à melhora da competitividade da indústria brasileira, a estrutura tributária nacional é muito complexa.

Segundo o Mapa, no Brasil, existe uma grande quantidade de regras tributárias e mais de um tributo que incide sobre a mesma base de captação. Por exemplo, o ICMS, IPI, PIS/PASEP e COFINS incidem sobre a mesma base, no caso, sobre o valor adicionado.

Mas vale ressaltar que o ICMS é um imposto não cumulativo. Isto é, de acordo com O Portal Tributário:

“Diz-se do imposto/tributo que, na etapa subsequente dos processos produtivos e/ou de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na etapa anterior. Exemplos: IPI, ICMS e PIS/COFINS Não Cumulativos.”

Portanto, segundo o domínio Normas Legais:

“O ICMS será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadorias ou prestação de serviços com o montante cobrado nas anteriores pelo mesmo ou outro Estado ou pelo Distrito Federal.”

Desse modo, devido a não cumulatividade do ICMS, para não incidir sobre a cobrança na etapa anterior da cadeia de produção, foi elaborado um sistema de crédito e débito que, nas fases seguintes, é compensado o valor cobrado do imposto nas etapas anteriores.

Para clarificar o raciocínio, segue um exemplo:

Em uma cadeia produtiva, existem três etapas.

I. Extração

II. Produção

III. Distribuição

Durante a circulação das mercadorias entre as etapas, incide o ICMS, que é não cumulativo, e tem uma alíquota arbitrária de 10%.

Assume-se que o valor agregado na etapa de extração seja de R$ 1.000,00. Assim que ocorre o fato gerador — nesse caso, a circulação da mercadoria — paga-se o ICMS, na alíquota adotada.

Nessa situação, como a alíquota é de 10%, a quantia paga de imposto para circular o produto é de: R$ 100,00. Durante a segunda etapa, vamos supor que o valor total agregado no decurso da produção seja de R$ 3.000,00.

Desse modo, para seguir até a terceira etapa da cadeia, paga-se novamente o ICMS. O valor nominal cobrado nessa fase é de R$ 300,00. Entretanto, o tributo pago na etapa anterior da cadeia produtiva deve ser compensado na etapa seguinte.

Sendo assim, deve ser deduzido do montante de R$ 300,00 a quantia do tributo da etapa anterior, no caso: R$ 100,00. Portanto, a pessoa jurídica responsável por essa fase possui um crédito tributário — de R$ 100,00 — que será anulado na cobrança do próximo ICMS através de um débito.

No exemplo, foi colocado uma alíquota fixa. Mas, muitas vezes, na circulação interestadual de mercadorias, as alíquotas adotadas por cada estado da federação são diferentes entre si.

Ademais, quando ocorre a acumulação de créditos tributários — ou seja, quando o montante de créditos supera o de débitos —, acaba provocando efeitos cumulativos indiretos.

Essa peculiaridade fere o princípio de transparência de um sistema tributário eficiente e, a nível industrial, eleva os custos com planejamento tributário e diminui a competitividade das empresas brasileiras, tanto no mercado doméstico quanto no mercado externo — onerando as exportações.

Além disso, como pontua o Mapa Estratégico, o ICMS tem uma quantidade muito grande de características que prejudicam a competividade das indústrias nacionais, como: tributação de bens de capital, base limitada a mercadorias, tributação mista entre origem e destino, dificuldades na recuperação dos créditos relativos às exportações, e o uso excessivo do mecanismo de substituição tributária.

O uso excessivo do mecanismo de substituição tributária é o aspecto que mais onera a competitividade da indústria nacional. Pois, no modelo de substituição tributária progressiva, as pessoas jurídicas que participam das primeiras etapas da cadeia produtiva tornam-se responsáveis pelo pagamento de tributos — principalmente o ICMS — das empresas que participam das etapas subsequentes.

Ou seja, dado o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), no RE 213.396–5 SP, admite-se a possibilidade da antecipação de um imposto sem a ocorrência do fato gerador, tendo como base de cálculo um valor presumido e, portanto, uma mera expectativa.

Além disso, o mecanismo de substituição tributária foi institucionalizado sob a justificativa de: assegurar a arrecadação, evitar a sonegação e reduzir a fiscalização. Ou seja, o Estado transfere parte dos custos relativos àarrecadação de impostos ao setor privado.

Por outro lado, apesar dos aspectos negativos dos tributos de circulação não cumulativos — principalmente em relação ao uso excessivo do mecanismo de substituição tributária e a quantidade de tributos que incidem sobre a mesma base —, os tributos cumulativos são potencialmente mais danosos para o ambiente econômico nacional.

De acordo com O Portal Tributário, define-se tributos cumulativos como:

“Diz-se de um imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o próprio imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final, influindo na composição de seu custo e, em consequência, na fixação de seu preço de venda.”

Isto é, os tributos cumulativos atuam em efeito cascata dentro da cadeia produtiva. A lógica do raciocínio é a mesma dos juros compostos. Quanto maior a cadeia produtiva, maior será a incidência das alíquotas sobre as alíquotas e, portanto, há o aumento proporcional do tributo ao longo das etapas.

Desse modo, como observa o estudo sobre tributação indireta da CNI, “os setores mais prejudicados pela cumulatividade são os mais próximos do fim das cadeias de valor, o que desestimula a produção de bens de maior valor agregado”.

Portanto, dado os aspectos apontados no texto, uma reforma tributária, que realmente faça a diferença no ambiente econômico nacional, deve ter como principais objetivos: a redução do número de tributos que incidem sobre a mesma base; e a otimização do mecanismo de substituição tributária, com vista de reduzir as distorções provocadas pela utilização dessa ferramenta.

Sendo assim, a PEC 45/2019 — baseada na proposta desenvolvida pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF), e a PEC 110/2019 apresentam soluções que englobam as duas principais problemáticas.

O que a PEC 45/2019 e a PEC 110/2019 muda no Sistema Tributário?

A PEC 45/2019

As mudanças propostas pela PEC 45 incidem sobre o atual modelo de tributação de bens e serviços, que — como observado anteriormente—, devido a complexidade desse sistema, provoca grandes distorções, onerando os custos com planejamento tributário.

Desse modo, com objetivo de simplificar a tributação, as mudanças apresentadas substituem 5 tributos que versam sobre a mesma base, —IPI, ICMS, ISS, Cofins, PIS — pelo tributo único “Imposto sobre Bens e Serviços” (IBS).

O IBS tem as características do modelo de Imposto sobre Valor Adicionado (IVA), ou seja, a base de tributação se concentra nas etapas da cadeia de produção.

O IVA é o arquétipo adotado por uma grande quantidade de países como exemplo de um imposto indireto, não cumulativo — se houver um sistema de restituição tributária eficiente, em prazos curtos, para não afetar o capital de giro das empresas —, simples e transparente.

De acordo com texto da PEC 45, o IBS terá as seguintes características:

I. incidirá sobre base ampla de bens, serviços e direitos, tangíveis e intangíveis, independentemente da denominação, pois todas as utilidades destinadas ao consumo devem ser tributadas;

II. será cobrado em todas as etapas de produção e comercialização, independentemente da forma de organização da atividade;

III. será totalmente não cumulativo;

IV. não onerará as exportações, já que contará com mecanismo para devolução ágil dos créditos acumulados pelos exportadores;

V. não onerará os investimentos, já que crédito instantâneo será assegurado ao imposto pago na aquisição de bens de capital;

VI. incidirá em qualquer operação de importação (para consumo final ou como insumo);

VII. terá caráter nacional e legislação uniforme, sendo instituído por lei complementar e tendo sua alíquota formada pela soma das alíquotas federal, estadual e municipal;

VIII. garantirá o exercício da autonomia dos entes federativos por meio de lei ordinária que altere a alíquota de competência do respectivo ente;

IX. terá alíquota uniforme para todos os bens, serviços ou direitos no território do ente federativo;

X. nas operações interestaduais e intermunicipais pertencerá ao Estado e ao Município de destino.

Sendo assim, do ponto de vista técnico, a proposição é adequada. Entretanto, a substituição de tributos estaduais por um único imposto federal recebe críticas sobre a possibilidade de ferir o pacto federativo. Ou seja, restringir a autonomia fiscal dos estados em função da união. Mas, como observado no ponto (VIII), a soberania dos estados permanece garantida.

Ademais, na justificativa para apresentação da PEC, o autor rebate: “ O modelo proposto busca simplificar radicalmente o sistema tributário brasileiro, sem, no entanto, reduzir a autonomia dos Estados e Municípios, que manteriam o poder de gerir suas receitas através da alteração da alíquota do IBS”.

Desse modo, a substituição dos tributos será em alíquota progressiva, dentro de um período de 10 anos. Ou seja, nos 2 primeiros anos — como período de teste — , a alíquota será de 1%, de modo que seja deduzido o equivalente no Cofins, permanecendo assim, por enquanto, dentro da esfera federal.

Após esse período, a porcentagem será escalada e, desse modo, deduzido dos respectivos tributos estaduais e municipais. No entanto, a distribuição entre os estados e municípios — a cada um, a sua respectiva parte — será definida através de reuniões entre os fiscos e procuradores de cada estado e municípios com as entidades responsáveis no âmbito federal.

A justificativa para o período de transição de 10 anos, de acordo com o texto:

“Em princípio o prazo de transição proposto, de dez anos, atende bem a esses dois imperativos. É longo o suficiente para permitir um ajuste não traumático por parte das empresas que realizaram investimentos, mas é curto o suficiente para que os novos investimentos passem a ser realizados com base no novo sistema tributário”

Desse modo, as empresas e indústrias poderão ajustar o planejamento tributário em um período suficiente para não gerar perda de competitividade devido aos investimentos já realizados; e não é longo o bastante para que novos investimentos não sejam afetados pelas distorções provocadas no sistema de tributação antigo.

A PEC 110/2019

A diferença fundamental entre as duas propostas está na quantidade de tributos que serão substituídos pelo imposto criado.

A PEC 110 propõe a criação de um imposto estadual, denominado — também— Imposto Sobre Bens e Serviços (IBS); entretanto, os tributos agregados são 9: IPI, IOF, PIS/Pasep, Cofins, Salário-Educação, Cicie Combustíveis, ICMS estadual e o Imposto sobre Serviços — ISS municipal.

Além disso, o texto propõe a criação de um imposto seletivo (ponto também abordado na PEC 45) , com as características extrafiscais do IPI. Ou seja, um imposto que tem como objetivo o estímulo ou desestímulo de comportamentos sociais, ou proteção de algum determinado setor econômico.

Por exemplo, a cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de competência federal, sobre derivados do tabaco — que, de acordo com a TIPI 2019, tem alíquota de 300% em cigarros e cigarrilhas — atua como inibidora do tabagismo.

Em consonância:

“O Imposto Seletivo, por sua vez, incidirá sobre produtos específicos, como petróleo e derivados; combustíveis e lubrificantes; cigarros; energia elétrica e serviços de telecomunicações”.

Além do mais, através de legislação complementar, será definido quais serviços e produtos serão incluídos na cobrança do imposto seletivo.

Ademais, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), tributo de competência federal, que incide sobre o lucro líquido do período, antes da provisão do imposto de renda das pessoas jurídicas, será incorporada ao Imposto de Renda (IR).

O texto dispõe sobre a característica de progressividade da reforma, devido a incidência do IPVA em aeronaves e embarcações (com exceção de veículos comerciais destinados à pesca e ao transporte público), afetando as classes com maior poder aquisitivo.

Outro fator que diferencia as duas Propostas de Emenda aConstituição é o período de transição. Enquanto a PEC 45/2019 institui um período de 10 anos, a PEC 110/2019 propõe o intervalo de 15 anos.

Qual das propostas é a melhor?

As duas propostas tratam de maneira semelhante o mesmo tema. As soluções são parecidas, porém, com mecanismos diferentes. Contudo, o teor da PEC 45/2019 aparenta ser mais consistente que o da PEC 110/2019.

A proposta de autoria do Deputado Federal Baleia Rossi (MDB/SP), em sua justificativa, apresenta elementos explicativos que direcionam ao melhor entendimento do funcionamento do modelo proposto.

No entanto, a quantidade de tributos agregados, colocados na PEC 110/2019, é um fator positivo que contribui para a diminuição da complexidade tributária.

Ambas as propostas possuem alicerces técnicos que respaldam a sua elaboração. A PEC 45/2019 foi baseada na proposta de reforma tributária desenvolvida pelo Centro de Cidadania Fiscal (CCiF). Já a PEC 110/2019, de acordo com a justificativa posta no texto, foi discutida em mais de 170 palestras e 500 reuniões técnicas.

Desse modo, acredito que, de maneira estratégica, a melhor opção é aquela que tem maior possibilidade de ser aprovada.

Afinal, se Adam Smith, há aproximadamente 240 anos, já abordava a problemática da complexidade na cobrança de impostos, quanto antes a reforma for aprovada, melhor para competitividade da indústria nacional e, por consequência, melhor para a economia brasileira.

Rodrigo Moses A. Plácido | Estudante de Economia — UnB |

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Postado por Edmar Lyra às 17:31 pm do dia 28 de janeiro de 2020

Marco Aurélio diz que seria uma honra receber Aglailson Victor na oposição

Após o deputado estadual Aglailson Victor (PSB) colocar o seu cargo de vice-líder do governo Paulo Câmara (PSB) na Alepe a disposição, o deputado estadual Marco Aurélio (PRTB), que é líder da oposição, disse que seria uma “honra” receber o parlamentar na bancada oposicionista.

“Caso ele decida de fato deixar a base do governo será uma honra para todos nós termos em nossas trincheiras um deputado que fica do lado do povo e contra a opressão de um governo que não respeita o legislativo, inclusive os próprios deputados da base”, escreveu Marco Aurélio em nota enviada à imprensa.

Durante entrevista a Rádio Atual FM, Aglailson Victor e o prefeito de Vitória de Santo Antão, Aglailson Júnior (PSB), criticaram a maneira como o BPrV está atuando no município, aplicando multas e recolhendo motos de forma abusiva. “Nós não podemos aceitar a forma como essas amarelinhas (BPrV) vêm tratando a população de Vitória, tirando o sossego de pobres pais de família, num momento que o Brasil enfrenta, de tanta dificuldade financeira, de crise econômica”, disse Aglaílson Vitor.

Confira nota do líder da oposição:

Minha solidariedade ao Prefeito de Vitória de Santo Antão, Aglailson Júnior, e ao Deputado Estadual, Aglailson Victor, jovem competente e que demonstra corajosamente que é contra a injustiça e a favor do povo.

Caso ele decida de fato deixar a base do governo será uma honra para todos nós termos em nossas trincheiras um deputado que fica do lado do povo e contra a opressão de um governo que não respeita o legislativo, inclusive os próprios deputados da base.

Deputado Marco Aurélio Meu Amigo,
Deputado estadual pelo PRTB e líder da Oposição.*

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Postado por Edmar Lyra às 17:22 pm do dia 28 de janeiro de 2020

No Janeiro Branco, Fernando de Noronha promove ação de melhorias para saúde mental da população

Coordenador da Frente Parlamentar de Combate ao Suicídio e Automutilação na Alepe, o deputado estadual Diogo Moraes cumpriu, em Fernando de Noronha, agenda voltada para a questão social do arquipélago, em meio à campanha mundial Janeiro Branco. O parlamentar foi o responsável pela articulação de uma capacitação em Saúde Mental para servidores e médicos da ilha, em uma parceria com o SAMU do Distrito Federal, a Administração da Ilha e a Alepe. Foram três dias de curso com uma extensa programação técnica e prática com o objetivo de preparar ainda mais os profissionais para atendimento de usuários com demandas de problemas mentais. Ao todo, cerca de 50 profissionais da Ilha participaram do curso.

O curso contou com a participação da doutora Andrea Chaves, psicóloga, da doutora Renata Vasconcelos, assistente social, e do médico psiquiatra Fábio Campos, todos do corpo técnico do SAMU de Brasília, pioneiro na implantação do Núcleo de Saúde Mental do SAMU-DF. “Gostaria de agradecer a todos que apoiaram essa capacitação aqui na Ilha, entre eles o Deputado Diogo e o Administrador Guilherme Rocha. Essa causa é muito importante e tem conquistado muitos apoios no Brasil. A gente acredita que 2020 promete boas conquistas para esta bandeira, para que de fato possamos viver com mais saúde mental”, declarou doutora Andrea Chaves.

Já o coordenador de Saúde da Ilha, Fernando Magalhães falou sobre a alegria de ter o pontapé inicial deste projeto no estado de Pernambuco, em Noronha. “Queremos implantar a sistemática do Núcleo de Saúde Mental na ilha. O governo expandir para todo Estado é um ganho para todos”, afirmou. Já o secretário estadual de Saúde, André Longo, comentou que a iniciativa do Janeiro Branco abraçada pelo SAMU Nacional deve ser saudada. “O SAMU é uma política pública dentro do SUS já reconhecida por toda população. Quero agradecer ao deputado Diogo Moraes pelas articulações em Brasília, fazendo com que esse processo possa ser expandido para Pernambuco. O Estado vai apoiar a iniciativa”, confirmou Longo.

Por sua vez, Diogo Moraes, articulador da ação no arquipélago, comentou que Fernando de Noronha foi escolhido porque o povo precisa e merece. “A gente precisa cuidar da população da Ilha e do corpo técnico que os atende. É oportunidade única. Problemas de Saúde mental já se tornaram uma epidemia mundial. Não podemos deixar que a população sofra sem apoio. Agradeço a doutora Andrea e toda equipe pela participação, ao Administrador Guilherme que não mediu esforços, com todo carinho, cuidado e atenção”, disse o parlamentar, no encerramento da capacitação, que contou ainda com um aulão sobre saúde mental para a comunidade.

 Sensibilização

Após o curso, que durou dois dias, representantes da Administração da Ilha, profissionais do SAMU-DF e o deputado Diogo Moraes estiveram no Fortinho do Boldró, um dos cartões-postais do arquipélago. Local escolhido pela forte presença de turistas nacionais e estrangeiros, com objetivo de ampliar a disseminação de informações sobre a Saúde Mental e ainda maneiras de procurar ajuda e ajudar amigos e parentes próximos. “A ação foi super bem recebida. Muitas pessoas se emocionaram com as mensagens e agradeceram. É muito gratificante poder fazer algo para ajudar ou dar o pontapé na cura de doenças que podem ser controladas ou solucionadas por profissionais capacitados. Sempre lembrando que cuidar da mente é cuidar da vida”, ressaltou o deputado.

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Postado por Edmar Lyra às 16:54 pm do dia 28 de janeiro de 2020

Fundaj inaugura escritório do FNDE em março

A inauguração do escritório do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), no Nordeste, está marcada para acontecer na primeira semana de Março. O período foi definido nesta terça-feira (28), em Brasília, pelo presidente da Fundação Joaquim Nabuco, Antônio Campos – que cumpre agenda – e pela presidente do FNDE, Karine Silva dos Santos.

“A importância dessa cooperação, pensada como um braço operacional de atendimento e formação de gestores, é uma forma de impulsionar o Nordeste. O acordo prevê o desenvolvimento de pesquisas para auxiliar na correta aplicação dos recursos dentro de dois segmentos de trabalho: formação técnica e pesquisa”, afirma o presidente da Fundaj, Antônio Campos.

O escritório do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação será instalado no campus Derby da Fundaj. Dentro das atribuições do FNDE, está a priorização de demandas conforme dados estatísticos e a elaboração de relatórios, considerando as informações repassadas pela Fundação. Isso, com o objetivo de ter subsídio para decisões administrativas e ações estratégicas. Já a Fundaj será responsável por disponibilizar equipe técnica para atuar no atendimento técnico-institucional, além de controlar a qualidade do serviço prestado. As duas partes estão comprometidas a se reunirem no intuito de organizar iniciativas para fiel cumprimento do acordo.

Em dezembro do ano passado as duas instituições, ligadas ao Ministério da Educação (MEC), assinaram um Acordo de Cooperação Técnica (ACT). O documento visa articular ações conjuntas de apoio ao atendimento-institucional permanente dos gestores da região Nordeste responsáveis por executar, controlar e prestar contas das políticas públicas educacionais do FNDE. Além disso, prevê a elaboração de pesquisas de avaliação de ações da autarquia, realizadas pela Fundaj.

Com prazo de duração de 60 meses, o acordo deu-se por aspectos como a excelente qualificação acadêmica e profissional do quadro de pesquisadores da Fundaj no campo das ciências sociais. Também, pelo entendimento da relevância de intercâmbio de informações entre as instituições.

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Postado por Edmar Lyra às 16:33 pm do dia 28 de janeiro de 2020

Fabíola Cabral cobra soluções de combate à criminalidade no Cabo

A deputada estadual Fabíola Cabral (PP), se reuniu na manhã desta terça-feira (28), no Centro Administrativo Municipal – CAM 2, para cobrar soluções mais eficientes no combate à criminalidade do Cabo e de todo o estado de Pernambuco. O encontro foi marcado para cobrar celeridade nas investigações da morte de Ellen Vitória, uma criança de 10 anos, vítima de bala perdida na comunidade da Charnequinha – Cabo, no último domingo (26).

A reunião contou com a participação de representantes da polícia civil e militar, do delegado da Especializada de Homicídios do Cabo, Caio Morais, do delegado Seccional do Cabo, Diogo Farias, da diretoria de Polícia Metropolitana, do secretário Municipal de Defesa Social, Fábio Fonseca, do secretário Municipal de Governo, Luiz Pereira, do advogado Paulo Farias, além de moradores das comunidades da Charnequinha, Bairro de São Francisco e Mercês.

“Precisamos somar esforços para conseguir diminuir a questão da criminalidade. Como representante do Cabo, me sinto na obrigação de cobrar soluções aos órgãos responsáveis e contribuir na diminuição da violência”, declarou Fabíola Cabral. “O trabalho não para por aí. Estarei em contato com o secretário de Defesa Social do Estado, Antônio de Pádua, e irei solicitar alternativas eficientes, como o aumento do efetivo policial”, disse.

Além da reunião, a parlamentar esteve no Centro de Videomonitoramento da secretaria de Defesa Social do Cabo para conhecer o espaço e os 45 novos equipamentos de câmera que farão um trabalho preventivo nas comunidades cabenses.

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Postado por Edmar Lyra às 16:02 pm do dia 28 de janeiro de 2020

Podemos lança Delson Lustosa em Santa Terezinha

De olho nas eleições municipais, o Podemos Pernambuco segue ampliando seus quadros para a disputa. Na manhã de hoje (28), em seu escritório político no Recife, o deputado federal Ricardo Teobaldo acertou os detalhes para a filiação do ex-prefeito Delson Lustosa ao Podemos. Delson vai disputar novamente a cadeira do executivo em Santa Terezinha, no sertão pernambucano. O deputado estadual Gustavo Gouveia também participou do encontro.

O deputado Ricardo Teobaldo ressaltou a importância da entrada de Delson na legenda. “Temos agregado grandes quadros da política pernambucana ao Podemos em todas as regiões do estado. Delson é um desses. É um político preparado, tem experiência e já mostrou que sabe governar. Ele é o nome do Podemos para vencer as eleições no município”, destacou.

A chegada de Delson Lustosa ao Podemos reforça ainda mais   o projeto do Podemos de ter o maior número de candidaturas próprias em Pernambuco. 

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Postado por Edmar Lyra às 12:03 pm do dia 28 de janeiro de 2020

Romero Albuquerque vai à Brasília propor Secretaria Nacional dos Direitos dos Animais

Romero Albuquerque, deputado estadual, tem viagem marcada para esta terça-feira (28). Com destino à Brasília, o parlamentará se encontrará às 15 horas com representantes do Governo Federal para discutir a proposta de implantação da Secretaria Nacional dos Direitos dos Animais.
O deputado defende que a secretaria ampliará, reforçará e criará meios de proteção dos animais. “A formulação de políticas públicas é fundamental. Enquanto Poder Público, é nosso dever planejar e desenvolver ações nas áreas de saúde, educação, assistência social, meio ambiente e outras áreas, visando sempre e unicamente o bem-estar da sociedade. E, é claro que dentro desse sistema, os direitos dos animais não podem ser deixados de lado”, pondera Romero.
Em Brasília, Romero se encontrará com Alex Fabiane, diretor do Departamento de Aperfeiçoamento do Pacto Federativo e outros representantes da Secretaria de Governo da Presidência da República. O parlamentar levará ao Governo Federal um levantamento de casos recentes de maus-tratos, abandono, exploração de animais e outros dados baseados em pesquisas realizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e do Instituto Pet Brasil, além do resumo de algumas de suas ações no primeiro ano de mandato na Alepe – Romero foi o deputado que mais protocolou projetos na Casa, e ainda teve quatro de seus projetos de Lei aprovados e sancionados.
“Vou confiante de que serei ouvido e que conseguirei sensibilizar o Governo Federal quanto à importância dessa medida em favor da causa animal. É uma causa nobre e extremamente necessária em tempos que são tão difíceis para os animais quanto para nós. Em um País onde o crime de zoofilia vira piada em um reality-show, não bastam as ações isoladas deste ou daquele político, abrigo, ONG. Precisamos sim, de um órgão que fiscalize e congregue todas as ações necessárias para garantir o bem-estar, defesa, proteção e saúde dos animais”, avaliou Romero, mencionando um momento da última segunda-feira em que alguns participantes do Big Brother Brasil, reality-show exibido pela TV Globo, disseram achar que “zoofilia é algo normal no Nordeste”.

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Postado por Edmar Lyra às 11:59 am do dia 28 de janeiro de 2020

Fernando Monteiro e Jadeval de Lima conversam com lideranças de San Martin

O deputado federal Fernando Monteiro (PP-PE) esteve, na noite desta segunda-feira (27), no bairro de San Martin, na Zona Oeste do Recife, a convite do ex-deputado estadual Jadeval de Lima, para conhecer o Centro de Apoio à Família (CAF) e conversar com lideranças da comunidade. O objetivo do projeto recém-inaugurado é acolher os moradores do bairro com atividades para adultos e crianças, promovendo oficinas que incluem aulas de reforço escolar, contação de histórias, aulas de zumba e capoeira, entre outras ações comunitárias.

Na ocasião, Jadeval pontuou o compromisso do deputado federal com Pernambuco e a importância disso para o andamento de projetos necessários em todas as regiões do Estado. Fernando Monteiro, por sua vez, destacou sua disposição em abraçar causas que levem à melhoria da qualidade de vida das pessoas. “Não trabalho com promessas, conheço a realidade das comunidades de perto para, assim, focar nas urgências. Fazer política séria e com responsabilidade é obrigação de todos os que abraçam essa causa, uma opção de vida”, afirmou o deputado, colocando-se à disposição para conversas que possibilitem a execução das demandas necessárias.

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Postado por Edmar Lyra às 9:22 am do dia 28 de janeiro de 2020

Prefeito de Vitória faz críticas ao governo Paulo Câmara por abuso de poder das blitz na cidade

O prefeito de Vitória de Santo Antão, Aglaílson  Junior (PSB), durante entrevista na Atual FM, ao lado do deputado estadual Aglaílson Victor (PSB), fez duras críticas ao governo Paulo Câmara pelo fato de a BPrV estarem multando e recolhendo motos na cidade de forma abusiva, perseguindo a população com truculência.

A insatisfação do deputado e do prefeito foi tão grande que o parlamentar colocou seu cargo de vice-líder do governo à disposição, caso o governador Paulo Câmara não tome uma medida para coibir a fiscalização arbitrária na cidade.

Confira as declarações do prefeito e do deputado na Atual FM:

https://www.edmarlyra.com/wp-content/uploads/2020/01/AUDIO-2020-01-28-09-11-20-2.mp3 https://www.edmarlyra.com/wp-content/uploads/2020/01/AUDIO-2020-01-28-09-11-20.mp3

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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