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Postado por Lucas Felipe às 17:01 pm do dia 20 de fevereiro de 2024 Deixe um comentário

Pesquisa aponta empate entre Nunes e Boulos na corrida pela Prefeitura de São Paulo

(Foto: Divulgação)

Um levantamento realizado pelo Paraná Pesquisas revelou que, se a eleição para prefeito de São Paulo fosse hoje, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) e o pré-candidato Guilherme Boulos (Psol) estariam tecnicamente empatados no primeiro turno, com Boulos tendo 33% das intenções de voto e Nunes, 32%.

A pesquisa entrevistou 1.502 eleitores do município, com uma margem de erro de 2,6 pontos percentuais para mais ou para menos e um grau de confiança de 95%. No segundo turno, em um confronto entre Nunes e Boulos, há um novo empate técnico, com Nunes numericamente à frente com 43,3% contra 39,6% de Boulos. Tabata Amaral (PSB) também foi testada no segundo turno, perdendo para ambos.

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 17 de maio de 2021 3 Comentários

Coluna da Folha desta segunda-feira

DEM vive novo momento de crise nacional 

Sucedâneo da Aliança Renovadora Nacional, partido que deu sustentação ao regime militar, o PFL obteve grande protagonismo após a redemocratização, sendo um partido que detinha bancadas representativas na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, chegando a eleger Marco Maciel como vice-presidente da República por duas vezes.

Com a ascensão do PT em 2002, as eleições subsequentes foram de queda abrupta do tamanho do PFL, que em 2007 mudou seu nome para Democratas. A redução do tamanho do partido se agravou com a criação do PSD em 2011, até que em 2016 com o impeachment de Dilma Rousseff e chegada de Michel Temer, o partido voltou a ter determinado protagonismo com a chegada de Rodrigo Maia na presidência da Câmara dos Deputados e de Mendonça Filho ao Ministério da Educação.

Na eleição de 2018 o partido estancou a sangria e voltou a crescer, impulsionado pela onda conservadora que elegeu o presidente Jair Bolsonaro. Após a chegada de Bolsonaro, o partido não só ampliou seu número de senadores e deputados, como também emplacou dois governadores. No primeiro escalão do presidente, apesar de não ter indicado formalmente, Luiz Henrique Mandetta assumiu o importante Ministério da Saúde.

No primeiro biênio da Câmara e do Senado, emplacou novamente Rodrigo Maia na presidência da primeira Casa, e Davi Alcolumbre na presidência da segunda. Já no segundo biênio, emplacou o estreante Rodrigo Pacheco na presidência do Senado.  O fato de o partido ficar em cima do muro, nem defendendo o governo Bolsonaro nem fazendo efetiva oposição, criou uma crise de identidade na legenda.

Esta semana, o partido, que é presidido pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto, perdeu dois quadros, o ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia, a caminho do PSD, e o vice-governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, que se filiou ao PSDB, o que despertou críticas severas que quadros do partido a postura tucana, bem como teve uma troca de farpas entre Maia e ACM Neto, que ensejou em defesas públicas de integrantes do partido ao seu presidente. Unir o partido com vistas a 2022 será o grande desafio de seus integrantes, que precisarão novamente estancar a sangria e evitar que o ambiente volte ao que ensejou na necessidade de mudança do nome em 2007.

Perda – O Brasil perdeu ontem um de seus mais promissores quadros, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), aos 41 anos, vítima de câncer. A perda foi lamentada por lideranças políticas de todos os partidos. Bruno foi deputado estadual, deputado federal, secretário de estado, vice-prefeito e prefeito, sendo reeleito no segundo turno em 2020.

Substituto – Com a morte de Bruno Covas, o primeiro prefeito da história de São Paulo a falecer no exercício do cargo, assume o então vice-prefeito, Ricardo Nunes (MDB), que já foi vereador por dois mandatos na cidade.

Manifestações – O último sábado foi marcado de novas manifestações a favor do governo do presidente Jair Bolsonaro, com destaque para a capital federal, que lotou a Esplanada dos Ministérios e contou com a participação do presidente da República.

Inocente quer saber – João Doria será candidato a presidente da República pelo PSDB em 2022?

Arquivado em: Sem categoria Marcados com as tags: Bruno Covas, coluna edmar lyra, Eleições 2022, Folha de Pernambuco, jair Bolsonaro, joão doria, Luiz Henrique Mandetta, mendonça filho, política, Ricardo Nunes, rodrigo maia, Rodrigo Pacheco

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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