Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 20:58 pm do dia 22 de maio de 2020 Deixe um comentário

Noé reage e denuncia grupo opositor de Água Preta por atacá-lo com campanha de fakenews

Em nota oficial, pré-candidato revela que foi vítima de mais de 20 mensagens sórdidas e mentirosas

O pré-candidato à prefeitura de Água Preta, Noé Magalhães, emitiu nota oficial nesta sexta-feira em que denuncia que está sendo vítima de uma campanha vilipendiosa de Fakenews, propagada pelo grupo opositor de Água Preta, que está espalhando ‘mentirosamente e criminosamente’ mais de 20 inverdades, inclusive que ele está infectado com a Covid-19 para espalhar na população do município.

‘Quem espalha fakenews trabalha contra a população da maneira mais sórdida. Repudio peremptoriamente essas mentiras e tomarei as medidas cabíveis ‘, disse Noé, mostrando o resultado do exame que fez exatamente para dar uma resposta aos ataques do grupo opositor: deu não reagente e, portanto, o resultado é negativo ‘.

Noé ressaltou que tem adotado todas as recomendações das autoridades de saúde com relação ao distanciamento social e que, se estivesse contraido o vírus, estaria repousando em casa, por uma questão de responsabilidade social e pública. ‘Não sou irresponsável, muito menos um genocida’ , disse ele, cuja atividade de trabalho é considerada essencial para atender a população nesse período de quarentena!

Noé ressalta também na nota oficial que dias melhores virão para Água Preta.

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Postado por Edmar Lyra às 20:48 pm do dia 22 de maio de 2020 Deixe um comentário

Covid-19: Brasil tem mil novas mortes e total chega a 21.048

O Brasil registrou 1.001 novas mortes, chegando ao total de 21.048. O resultado representou um aumento de 4,9% em relação a ontem(21), quando foram contabilizados 20.047 mil falecimentos por covid-19. Os números foram divulgados no balanço do Ministério da Saúde divulgado hoje (22).

A letalidade (número de mortes por casos confirmados) ficou em 6,4%. Já a letalidade (número de mortes pela população) foi de 10.

Foram registradas 20.803 novas pessoas infectadas com o novo coronavírus, somando 330.890. O resultado marcou um acréscimo de 6,7% em relação a ontem, quando o número de pessoas infectadas estava em 310.087.

Do total de casos confirmados, 174.412 (52,7%) estão em acompanhamento e 135.430 (40,9%) foram recuperados. Há ainda 3.552 óbitos sendo analisados.

São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de falecimentos (5.773). O estado é seguido pelo Rio de Janeiro (3.657), Ceará (2.251), Pernambuco (2.057) e Pará (1.937).

Além disso, foram registradas mortes no Amazonas (1.669), Maranhão (693), Bahia (399), Espírito Santo (397), Alagoas (280), Paraíba (248), Minas Gerais (201), Rio Grande do Norte (181), Rio Grande do Sul (172), Amapá (157), Paraná (146), Rondônia (106), Santa Catarina (100), Piauí (93), Goiás (93), Distrito Federal (90), Roraima (83), Sergipe (82), Acre (80), Tocantins (49), Mato Grosso (37) e Mato Grosso do Sul (17).

Já em número de casos confirmados, o ranking tem São Paulo (76.871), Ceará (34.573), Rio de Janeiro (33.589), Amazonas (27.038) e Pernambuco (25.760). Entre as unidades da federação com mais pessoas infectadas estão ainda Pará (21.469), Maranhão (17.212), Bahia (12.557), Espírito Santo (9.520) e Paraíba (6.882).

Comparação internacional

Na comparação absoluta, de acordo com o mapa da universidade dos Estados Unidos Johns Hopkins, o Brasil passou a Rússia (326.448) e agora ocupa a segunda posição no número de casos confirmados, atrás apenas dos Estados Unidos (1,596 milhão). Já em número de mortes o país segue na sexta colocação, atrás de França (28.218), Espanha (28.628), Itália (32.616), Reino Unido (36.475) e Estados Unidos (95.847).

Como o Brasil possui uma população maior que parte destes países, na avaliação de indicadores proporcionais, a posição no ranking desce. De acordo com o Ministério da Saúde, até ontem o país era o 55º em incidência de caso (número de caso em relação à população) e o 28º em mortalidade (quantidade de falecimentos em relação à população).

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Postado por Edmar Lyra às 12:17 pm do dia 22 de maio de 2020 Deixe um comentário

Palmares recebe veículos para ajudar na luta contra a Covid-19

O prefeito dos Palmares, Altair Júnior, recebeu na última terça-feira, três novos veículos destinados a guarda municipal, para garantir ainda mais a segurança da população, dando mais rapidez  e tranquilidade.

Com a chegada desses novos veículos  o município ganha um grande reforço na fiscalização das medidas de prevenção ao covid-19.

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Postado por Edmar Lyra às 11:03 am do dia 22 de maio de 2020 2 Comentários

Morre o ex-prefeito de Feira Nova Jairo Gonzaga vítima de Covid-19

O ex-prefeito da cidade de Feira Nova, Jairo Gonzaga, estava internado desde o dia 1 deste mês para tratar de complicações da Covid-19, seu quadro estava sendo considerado estável, porém na manhã desta sexta-feira ele teve uma piora e veio a óbito com infecção hospitalar. Ele tinha 56 anos. Jairo foi prefeito entre 2001 e 2008 e era pai do atual prefeito Danilson Gonzaga.

 

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Postado por Edmar Lyra às 10:05 am do dia 22 de maio de 2020 Deixe um comentário

Para líder, reunião com governadores foi ‘inflexão’ na política de enfrentamento à pandemia

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), afirmou nesta sexta-feira (22) que a reunião do presidente Jair Bolsonaro com os governadores foi uma “inflexão” na política de enfrentamento à pandemia do coronavírus. Ele voltou a defender as medidas de isolamento social para conter o avanço da Covid-19 no País, mas ponderou que governos estaduais e prefeituras devem começar a traçar planos para a retomada gradual das atividades.

“Todos reconheceram que a reunião do presidente com os governadores foi um momento de inflexão, de busca de diálogo e entendimento, para que possamos focar as atenções em políticas coordenadas no sentido de vencer esse momento mais crítico de enfrentamento do coronavírus”, disse o senador durante entrevista a emissoras de rádio de Pernambuco.

Fernando Bezerra Coelho ressaltou que estados e municípios devem começar a planejar o retorno gradual das atividades produtivas e do comércio após o pico de contaminação do coronavírus. “Não faz sentido reabrir as atividades antes de atingirmos o pico de disseminação. É importante aguardar, mas governos estaduais e prefeituras devem começar a traçar planos, mesmo que de forma gradual, para o retorno das atividades.”

Ele defendeu, por exemplo, que o governador Paulo Câmara comece a discutir com as prefeituras a flexibilização das medidas de isolamento a partir de junho considerando a realidade de cada município. “A disseminação em Pernambuco não se dá de forma igual. Temos uma situação muito crítica na Região Metropolitana e temos o contágio de forma diferenciada em outras regiões do estado. Não se pode ter uma política igual para Pernambuco inteiro”, explicou o senador.

“Petrolina, por exemplo, é o município que mais testou no estado. O índice de contágio é três vezes menor que na Região Metropolitana. O índice de letalidade é cinco vezes menor. É evidente que Petrolina já está em condições de retomar algumas atividades. Não faz sentido colocar as restrições de forma igual para o estado todo. Acredito que, através do diálogo com as prefeituras, o governo fará algum tipo de flexibilização para que os municípios, de forma cautelosa e planejada, possam promover a volta gradual de algumas atividades”, acrescentou.

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Postado por Edmar Lyra às 20:53 pm do dia 21 de maio de 2020 Deixe um comentário

Brasil deverá chegar a 100 mil mortes por Covid-19

Mais de 100 mil brasileiros devem morrer de Covid-19, segundo especialistas e profissionais de saúde pública, que advertiram que a pobreza generalizada e a desigualdade social no país alimentarão um aumento explosivo dos casos.

“Não há dúvida de que o epicentro da pandemia está se deslocando para o Brasil. Mas aqui a pandemia encontrará uma população em condição muito, muito precária”, disse Alexandre Kalache, que já foi membro graduado da OMS (Organização Mundial de Saúde) e é presidente do Centro Internacional para Longevidade.

“Se seguirmos nessa curva, chegaremos a 120 mil mortes. Poderemos alcançar o total dos Estados Unidos nas próximas semanas.”

Quase 19 mil brasileiros já morreram da doença, e o país continua registrando um número crescente de mortes por dia —hoje cerca de 900.

Com mais de 290 mil infectados, o maior país da América Latina deve superar a Rússia nos próximos dias como o segundo país em número de casos no mundo.

“O Brasil está tendo certa dificuldade, não há dúvida”, disse o presidente dos EUA, Donald Trump, a repórteres na terça-feira (19), acrescentando que pensa em proibir os voos do Brasil para os EUA.

O surto continua apesar de esforços durante meses dos governadores estaduais para afastar o vírus, fechando suas economias e seus espaços públicos.

“Mesmo com todos os esforços feitos até agora, incluindo a expansão da oferta de leitos hospitalares, isso será insuficiente para o grau de evolução que estamos tendo no momento”, disse Bruno Covas, prefeito de São Paulo, que advertiu que no ritmo atual o serviço de saúde da cidade entrará em colapso dentro de duas semanas.

A situação levou Covas a considerar expandir para “lockdown” (bloqueio completo) o atual fechamento de dois meses da maior cidade da América Latina. Os cidadãos ficariam proibidos de sair de casa.

“Comparado com outros lugares, é difícil entender por que há tanta transmissão da doença, dadas as medidas de distanciamento social. É uma coisa importante a se descobrir”, disse Christopher Murray, diretor do Instituto para Métrica e Avaliação de Saúde, nos EUA.

Um estudo feito neste mês pelo instituto projetou que quase 90 mil brasileiros morrerão até o início de agosto em consequência da Covid-19. Esse número, entretanto, pode aumentar para mais de 193 mil dependendo das condições internas, conforme mostrou o mesmo estudo.

Esses números são considerados conservadores, porque já há uma ampla subnotificação de mortes nas favelas superpovoadas do país, em cidades do interior e em comunidades na floresta.

“Há uma enorme subnotificação. Não temos ideia de quais são os números reais”, disse Kalache, segundo o qual a pobreza e as más condições de vida significam que os jovens também sejam vulneráveis à doença no Brasil. “E falar em isolamento social nas favelas é risível. As pessoas vivem amontoadas.”

O Brasil se classifica entre os países mais desiguais do planeta. A renda mensal média do 1% no topo da escala social, no ano passado, era mais de 33 vezes a renda média dos 50% no nível mais baixo.

Apesar do alarme sobre a magnitude da crise do coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro tem minimizado a importância da doença, incentivando a população a voltar às ruas e ao trabalho.

Bolsonaro disse diversas vezes que 70% da população brasileira, de 211 milhões, acabaria se infectando com o coronavírus e que “não há como fugir disso”.

Essa abordagem o colocou em conflito direto com a maioria dos governadores do país, que estão mantendo medidas de distanciamento social apesar da pressão do governo federal.

“A maioria dos governadores manterá o isolamento social. Acreditamos que essa é a única maneira, acreditamos na ciência e na medicina”, disse João Doria, governador de São Paulo, o maior e mais rico estado brasileiro. “Isso é exatamente o oposto do que recomenda o presidente Jair Bolsonaro. O Brasil enfrenta dois vírus: o coronavírus e o Bolsonarovírus.”

Os comentários foram repetidos por Flávio Dino, governador do estado do Maranhão, no Nordeste, que disse: “Bolsonaro insiste em criar confusão. Ele luta com todo mundo, menos com o coronavírus”. “Ele quer jogar todos os problemas para os governadores. Acha que os doentes não são problema dele e quer culpar os governadores pela recessão e o desemprego, que existiam antes da pandemia.”

A condução da pandemia pelo líder brasileiro já provocou a saída de dois ministros da Saúde. O último, Nelson Teich, foi substituído por um oficial militar, que não tem experiência em atenção à saúde ou no complexo sistema de saúde pública do Brasil.

No início deste mês, Bolsonaro também emitiu um decreto dizendo que os salões de cabeleireiro e academias de ginástica são empresas essenciais e deveriam reabrir, mas o pedido foi ignorado pela maioria dos governadores.

“Foi um gesto fútil do presidente, mas um que visava provocar os que lutamos pelo isolamento social”, disse Arthur Virgílio, prefeito de Manaus, cidade pobre na floresta amazônica que foi especialmente atingida.

A gravidade do surto combinada com a falta de uma resposta política coerente abalou a confiança das empresas e causou um mergulho da moeda nacional. Desde janeiro, o real caiu 32% em relação ao dólar. O PIB, enquanto isso, deverá cair 7% ou mais neste ano, segundo analistas.

Em uma nota de pesquisa intitulada “A casa em chamas do Brasil”, a Gavekal levantou a possibilidade de uma crise constitucional, em que o presidente “buscaria poderes emergenciais para forçar uma abertura econômica”.

“O fato é que levamos um pouco mais de tempo para reagir que nossos vizinhos na América Latina, e tudo ainda está muito descoordenado e desorganizado”, disse Zeina Latif, uma importante economista. “Por isso estamos sofrendo as consequências na economia, mas sem colher benefícios em termos de preparar o país para esta epidemia. Erramos muito no equilíbrio.”

Financial Times

 

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Postado por Edmar Lyra às 17:36 pm do dia 21 de maio de 2020 Deixe um comentário

Secretário de Defesa Social Antônio de Pádua também está com Covid-19

O surto de Covid-19 no governo de Pernambuco fez mais uma vítima, trata-se com secretário de Defesa Social Antônio de Pádua. Ele se junta a Paulo Câmara, Luciana Santos, Milton Coelho, André Longo e Eduardo Machado que contraíram a doença.

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Postado por Edmar Lyra às 13:11 pm do dia 21 de maio de 2020 Deixe um comentário

Bolsonaro promete sancionar socorro a estados e pede ajuda para vetar reajuste

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) prometeu, em reunião por videoconferência nesta quinta-feira (21) com governadores, sancionar o projeto de socorro a entes federativos e pediu apoio no veto ao trecho sobre o reajuste salarial para servidores públicos até o fim de 2021.

“O motivo dessa pauta é falar para os senhores porque temos que trabalhar em conjunto, a sanção de um projeto [de socorro] que é uma continuidade de outras leis, há pouco aprovadas, de um auxílio, um socorro aos governadores, também acessível a prefeitos, de aproximadamente R$ 60 bilhões”, disse Bolsonaro na abertura do encontro.

“O que se pede apoio aos senhores é a manutenção de um veto muito importante”, seguiu o presidente.

De acordo com Bolsonaro, congelar reajustes na remuneração de todos os servidores públicos até o fim do ano que vem é o “remédio menos amargo” para o funcionalismo, “mas é de extrema importância para todos os 210 milhões de brasileiros”.

“Tivemos as mais variadas propostas, como por exemplo a redução de 25% dos salários. Em comum acordo com os Poderes, chegamos à conclusão, que congelando a remuneração e os proventos dos servidores até o fim do ano que vem, esse peso seria menor, mas de extrema importância para todos nós”, afirmou.

Bolsonaro esclareceu que esse congelamento de salários não afetaria progressões e as promoções. “Elas continuarão acontecendo normalmente, não serão atingidas.”

Além dos chefes estaduais, participam do encontro virtual, segundo a agenda divulgada pelo Palácio do Planalto, os ministros: Paulo Guedes (Economia), Fernando Azevedo (Defesa), Braga Netto (Casa Civil), Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional) e Jorge Oliveira (Secretaria-Geral).

Os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP) também discursaram na reunião.

Reformas no pós-crise

Maia afirmou que o “pós-crise” do coronavírus vai implicar mudanças na reforma administrativa, discutida no início do ano. Segundo ele, a reforma deverá ser pensada “não só do ponto de vista da economia, mas da qualidade do gasto público”.

“No pós-pandemia teremos uma nova realidade e uma necessidade de reorganização do Estado brasileiro também em outro patamar. Quem pensava uma reforma administrativa antes dessa pandemia com uma relação dívida/PIB de 70%, agora vai ter que pensar uma relação dívida/PIB com 100%”, disse.

O deputado pregou a união dos entes da federação no combate à Covid-19 para embasar o momento pós-crise. “A união de todos no enfrentamento da crise vai criar, com certeza, as melhores condições para que no segundo momento, no pós-pandemia, possamos tratar da recuperação econômica”, afirmou.

O presidente da Câmara citou ainda que, após a crise, o país deve focar a aprovação de marcos regulatórios de vários setores, começando pelo do saneamento, para garantir o investimento e retomada da economia.

Reunião histórica

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que a reunião foi um “momento histórico na reconstrução do país”. Alcolumbre também disse repetidamente que, “diferente do que muitos pensam ou falam”, não há uma divisão entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Divergência

Apesar do tom conciliador adotado durante toda a reunião, houve um pequeno momento de desentendimento entre Bolsonaro, Maia e Alcolumbre. Durante suas conclusões, Bolsonaro afirmou que pretendia sancionar ainda nesta quinta-feira o projeto com os vetos. “Pelo nosso entendimento, [os vetos terão] apoio da maioria ou da totalidade dos senhores governadores, e isso é bom para todos nós”, afirmou o presidente.

Ele foi rapidamente interrompido por Alcolumbre, no entanto, que esclareceu ainda ser necessário fazer “ajustes técnicos” em um decreto sobre contratações na Polícia Federal e na Polícia Rodoviária Federal.

“Tem o compromisso da sanção do Projeto de Lei, mas tem alguns ajustes técnicos para fazer. Eles serão feitos e vai ser sancionado”, disse Alcolumbre. Bolsonaro, então, reformulou sua promessa: “Será sancionado o mais rápido possível, acertando pequenos ajustes técnicos que estão na iminência de serem sancionados”.

Com informações de Estadão Conteúdo

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Postado por Edmar Lyra às 11:44 am do dia 21 de maio de 2020 Deixe um comentário

Quarentena eleva isolamento social em 12,8% nas cinco cidades abrangidas pelo decreto do Governo do Estado

Foto: Helia Scheppa

Os dados divulgados na manhã desta quinta-feira, pela empresa de tecnologia In Loco, em parceria com o Ministério Público de Pernambuco, mostram que Pernambuco tem mantido a elevação dos índices de isolamento social, em ascensão desde o último sábado. O incremento do número de pessoas em casa no Recife, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe, São Lourenço da Mata e Olinda chegou a um crescimento médio de 12,8% nos últimos sete dias de vigência do decreto que tornou mais rígidas as medidas restritivas nesses cinco municípios.

Os cinco municípios da Região Metropolitana do Recife estão incluídos no decreto estadual que determina uma quarentena mais rigorosa, com a restrição de circulação de pessoas, rodízio de veículos e fiscalização em estabelecimentos comerciais que estejam funcionando fora das normas do decreto.

No dia 20, nas cinco cidades da RMR a taxa média de isolamento social chegou aos 56,3%, contra 49,9% (13), ou seja, uma semana antes da implantação da Operação Quarentena. Nos outros dias, os números seguem a tendência: 60,1% (dia 16), 63,8% (dia 17), 53,5% (18) e 52,1% (19). Números que superam os dias anteriores, quando foram registrados, respectivamente, 48,1% (09), 52,4% (10), 49,4% (11) e 50,1% (12).

Na quarta-feira, na Região Metropolitana a média foi de 56,3%, contra 49,1% da semana anterior. O levantamento apontou, no Recife, uma adesão média de isolamento social de 58,4% da população às medidas no dia 20. Uma semana antes (13.05) a média era de 51,8%. Em Olinda, no mesmo dia, as taxas subiram de 51,8% (13.05) para 58% (20.05) dos moradores colaborando com as regras da quarentena.

Ainda no dia 20 de maio, Jaboatão dos Guararapes apareceu com 55,2% de isolamento social. No dia 13, o índice de isolamento estava bem abaixo, com apenas 48,4% das pessoas se ajustando às medidas do decreto. Camaragibe passou de 49,2% para 55,3% no comparativo. A população de São Lourenço da Mata colaborou com as medidas, aumentando o percentual de 48,1% para 54,6%, na comparação do dia 13 com o dia 20 de maio.

COMPARATIVO – No dia 20, de acordo com levantamentos da InLoco, o Estado de Pernambuco atingiu uma taxa de isolamento social foi de 52%. Uma semana antes (Dia 13), esse índice era de 47,6% de moradores aderindo às regras vigentes na quarentena.

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Postado por Edmar Lyra às 17:25 pm do dia 20 de maio de 2020 Deixe um comentário

Waldemar Borges também testa positivo para Covid-19

O deputado estadual Waldemar Borges testou positivo para a Covid-19. O parlamentar encontra-se bem, sem sintomas, e está em isolamento social rígido em sua residência. O deputado vai continuar trabalhando remotamente, como vinha fazendo nos últimos dois meses. “O contágio desse vírus é muito rápido, então peço que todos respeitem a quarentena e fiquem em suas casas”, enfatiza.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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