Tradicional restaurante da capital federal, o Piantella foi palco de muitas articulações da política brasileira, ao longo de mais de 40 anos foi o ponto de encontro da classe política que se reunia após as sessões plenárias e das atividades nos demais poderes para confraternizar e dialogar sobre questões nacionais.
A crise econômica causada pela Covid-19 fez com que o tradicional restaurante fechasse as portas. É uma grande perda para a culinária brasiliense e naturalmente para o mundo político que por anos esteve no estabelecimento para tratar de importantes acontecimentos do país.





O prefeito dos Palmares, Altair Júnior (MDB), começou a semana reunindo o comitê de crise para avaliar as ações e aferir os últimos números do Covid-19 no município. O gestor tem intensificado as medidas no sentido de combater a proliferação do vírus.



O coronavírus segue sua viagem matando centenas de milhares de pessoas em todo o mundo. O gráfico que representa a expansão da doença no Brasil traz uma curva em meia lua, com uma das extremidades apontando para o céu. Epidemiologistas e estatísticos alertam que a situação está longe de ficar sob controle. Muita gente ainda vai adoecer e morrer porque o novo vírus está nas ruas, pulando de pessoa pra pessoa a cada aperto de mão, cada abraço e até a cada encontrão acidental.
Desde o dia 20 março, o comércio pernambuco se encontra de portas fechadas. O decreto, feito pelo governador Paulo Câmara, foi uma das principais medidas para evitar aglomeração e proliferação do novo coronavírus. Pensando nisso, por meio de uma carta aberta para os governantes do município, do Estado e da União, a Associação Comercial de Pernambuco (ACP) cobra olhares cautelosos para o comércio brasileiro, mais especificamente o pernambucano.


A Polícia Federal deflagrou nesta quinta, 23, a Operação Alquimia, a primeira ação que investiga desvio de recursos relacionados à Covid-19, para apurar indícios de irregularidades na compra de livros pela Prefeitura de Aroeiras, no interior da Paraíba, com recursos do Fundo Nacional de Saúde. Segundo a corporação, a aquisição se deu por meio de procedimentos de inexigibilidade de licitação, sob o argumento de auxílio na disseminação de informação e combate à pandemia do coronavírus.
