Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

  • Início
  • Sobre
  • Pernambuco
  • Brasil
  • Contato

Postado por Edmar Lyra às 0:55 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

A briga de foice para ser ‘o cara’ tucano em 2018

Enquanto Aécio Neves contesta a vitória da presidente Dilma e chama o PT de organização criminosa, Geraldo Alckmin exalta o governo federal e dirige-se à sua chefe dizendo “conte conosco”. A avaliação é de Carlos Chagas, na sua coluna diário em jornais de todo o país.

Para o colunista, não se trata mais de duas faces da mesma moeda, senão de pólos antagônicos de um mesmo partido.

”No fundo, com quatro anos de antecipação, está a escolha do candidato tucano ao palácio do Planalto, em 2018.”

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 0:54 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

O Cartelão: a botica do metrô-SP em 3 mandatos tucanos

Carlos Brickmann

Foram seis anos de investigações (na Europa, claro; no Brasil, só no finzinho as coisas pegaram no breu), com confissões (de uma empresa obrigada pelas leis alemãs, onde fica sua matriz, a respeitar determinados princípios comerciais), com ensurdecedor silêncio, na maior parte do tempo, dos meios de comunicação (esta coluna, que cobrava a investigação do caso, se sentia mais sozinha que torcedor do América do Rio).

Enfim, parece que as coisas estão andando: a Polícia Federal encaminhou à Justiça o nome de 33 pessoas que considera envolvidas no Cartel do Metrô e dos Trens Urbanos de São Paulo. Supõe-se que o desvio de dinheiro público se aproxime dos $ 850 milhões. O caso se estende pelos mandatos de três governadores do PSDB, Mário Covas, Geraldo Alckmin e José Serra.

Há, entre os envolvidos, empresários, políticos, lobistas, doleiros, servidores públicos. Dois políticos estão citados: os deputados federais José Aníbal, PSDB, e Rodrigo Garcia, DEM. Detalhe curioso: mais de R$ 800 milhões desviados em dez anos, e ninguém percebeu nada no Governo. Secretários que, imagina-se, têm a função de controlar os contratos do Estado, também não viram nada.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 0:53 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Vitória amarga

Fernando Henrique Cardoso

Raras vezes houve vitória eleitoral tão pouco festejada. Nem mesmo o partido da vencedora, tonitruante e dado a autocelebrações, vibrou o suficiente para despertar o país da letargia. Os mais espertos talvez tenham percebido que seus quadros minguaram, com graves perdas de entusiasmo e adesão na juventude e certo rancor em setores do empresariado mais moderno.

A reeleita possivelmente saboreie o êxito com certo amargor. É indiscutível a legalidade da vitória, mais discutível sua legitimidade. O que foi dito durante a campanha eleitoral não se compaginava com a realidade. Só mesmo seu ministro da Fazenda, que coabita com o novo ministro designado, pôde dizer de cara lavada que a economia saíra da estagnação e que os males que a assolam vêm da crise mundial.

Recentemente, fazendo coro a esta euforia de encomenda, diante de dados que mostram um ‘crescimento’ de 0,1% do PIB no trimestre passado, houve a repetição da bobagem: finalmente a economia teria saído da “recessão técnica”, de dois ou mais trimestres seguidos. Palavras, palavras, palavras, que não enganam sequer aos que as estão pronunciando.

Na formação do novo gabinete, a Presidenta começou a atuar (escrevo antes que a tarefa esteja completa) no sentido de desdizer o que pregara na campanha. Buscou um tripé ‘de direita’ para o comando da economia. Na verdade, o adjetivo é despiciendo: a calamidade das contas públicas levou-a a escolher quem se imagina possa repô-las em ordem, pois sem isso não existe direita nem esquerda, mas o caos. Menos justificável, senão pela angústia dos apoios perdidos, é a composição anunciada do resto do ministério de cunho mais conservador/ clientelístico. Esperemos.

A Presidenta, com esta reviravolta, deve sentir certa constrangedora falta de legitimidade. Foi a partir da ação dela na Casa Civil, e daí por diante, que se implantou a “nova matriz econômica”: mais gastança governamental e mais crédito público, à custa do Tesouro. Foi isso que não deu certo, e serviu de alavanca para outros equívocos que levaram o governo do PT a perder a confiança de metade do país. Sem falar da quebra moral.

Metade, sim, mas que metade? É só ver os dados eleitorais com maior minúcia, município por município: a oposição ganhou, em geral, nas áreas mais dinâmicas do país, inclusive nas capitais onde há sociedade civil mais ativa, maior escolaridade, capacidade empreendedora mais autônoma e menos amarras aos governos. O lulo-petismo, nascido no coração da classe trabalhadora do ABC, recuou para as áreas do país onde a ação do governo supre a ausência de uma sociedade civil ativa e de setores produtivos mais independentes de decisões governamentais.

É falaciosa a afirmação de que houve vitória da oposição em áreas geográficas tomadas isoladamente: Sudeste rico em contraposição ao Nordeste pobre, idem quanto ao Sul ou quanto o Centro-Oeste em relação ao Norte. Ou de ricos contra pobres, à moda lulista. Por certo, como há maior concentração da pobreza nas áreas mais dependentes do assistencialismo governamental, houve, de fato, uma distinção na qual as faixas de renda pesam. Mas os sete milhões de dianteira que Aécio levou sobre Dilma em São Paulo terão sido “dos ricos”? Absurdo. Nas áreas menos dependentes do governo, ricos e pobres tenderam a votar contra o lulo-petismo; nas demais a favor de Dilma, ou melhor, do governo. A votação na oposição no Acre, em Rondônia em Roraima ou nas capitais do Norte e Nordeste se explica melhor pelo dinamismo do agronegócio e pelos serviços que ele gera e, no caso das capitais, pela maior autonomia de decisão das pessoas.

Este o xis da questão. Eleito com apoio dos mais dependentes (não só dos mais pobres, mas também dos dependentes “da máquina pública” e das empresas a ela associadas), o “novo” governo precisa fazer uma política econômica que atenda aos setores mais dinâmicos do país. Vem daí certa tristeza na vitória: a tarefa a ser cumprida seria mais bem realizada com a esperança, o ânimo e o compromisso de campanha dos que não venceram. Cabe agora aos vitoriosos vestir a camisa de seus opositores (como Lula já fez em 2003), continuar maldizendo-nos e fazendo mal feito o que nós faríamos de corpo e alma, portanto, melhor. Atenção: a economia não é tudo. Menos ainda um ajuste fiscal. O êxito de uma política econômica depende, como é óbvio, da política. Economia é política. Política exige convicção, capacidade de comunicar-se, mensagem e desempenho. No Plano Real coube-me ser o arauto, falar com a sociedade, ir ao Congresso, convencer o próprio governo. O presidente Itamar Franco teve a sabedoria de indicar o embaixador Ricúpero para me suceder, que fez o mesmo papel. E agora, quem desempenhará a função de governar numa democracia, isto é, obter o apoio, o consentimento, a adesão dos demais atores políticos? Do Congresso, das empresas, dos sindicatos, das igrejas, da mídia, numa palavra, da sociedade.

A Presidenta Dilma, mulher sincera, ciosa de suas opiniões, terá condições para se transmutar em andorinha da mensagem execrada por ela e sua grei? A nova equipe econômica terá este perfil ou se isolará no tecnicismo? O “petrolão” será uma ventania ou um tufão a derrubar as muralhas do governo e da “base aliada”? E a oposição, se oporá de verdade, ou embarcará no tecnicismo e na boa vontade à espera que o ”mercado”, sobretudo o financeiro, se acalme e que tudo volte à moda antiga? O mesmo se diga de cada setor da sociedade.

É mais fácil rearranjar a economia do que acertar a política. Que fazer com essa quantidade de partidos e ministérios, interligados mais por interesses, muitos dos quais escusos? Sem liderança, nada a fazer. Com miopia eleitoreira, menos ainda. Tomara não sejam os juízes os únicos a purgar nossos males como ocorreu na Itália, até porque no exemplo citado o resultado posterior, a eleição de um demagogo como Berlusconi, não foi promissor.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 0:52 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Corrupção: quase 70% culpam Dilma, diz Datafolha

Do blog do Noblat – Gabriel Garcia

Pesquisa Datafolha revela que sete em cada dez brasileiros acreditam que a presidente Dilma Rousseff tem responsabilidade no escândalo de corrupção envolvendo a Petrobras.

No entanto, a avaliação de Dilma permanece estável, mesmo com os desdobramentos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que apura o esquema que desviou R$ 10 bilhões da estatal. A pesquisa foi publicada pelo jornal Folha de S. Paulo na edição de hoje.

Na opinião de 42% dos entrevistados, o governo Dilma é bom ou ótimo. O número é idêntico ao registrado em 21 de outubro, antes da eleição. Mas aumentou a avaliação negativa: 24% consideram a gestão Dilma ruim ou péssima, contra 20% da pesquisa de outubro.

Faltando menos de um mês para o início do segundo mandato de Dilma, 50% dos pesquisados afirmam que ela fará bom governo. Em dezembro de 2010, o índice era de 73%.

A pesquisa aponta melhora na percepção do brasileiro com a corrupção. Em junho, tratava-se do principal problema do país para 14% – número que caiu para 9%. Além disso, 40% acham que nunca houve tanta punição aos corruptos como agora.

Na lista de preocupações, saúde é líder para 43%. Em seguida, vem a violência/segurança, com 18%.

Em análise na Folha de S. Paulo, o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, diz que o esforço da oposição em manter-se ativa, as denúncias da Petrobras e o debate sobre o novo ministério ‘não impactaram a avaliação da opinião pública sobre o desempenho geral do governo’.

Foram entrevistadas 2.896 pessoas entre 2 e 3 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 0:51 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Lula não quer PT disputando a presidência da Câmara

A decisão do PT de lançar candidato próprio a presidente da Câmara tem a discreta, mas poderosa oposição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Ele disse a interlocutores que o PT pode perder num embate direto contra o líder do PMDB, Eduardo Cunha (RJ), que disputa o posto.

Nesse cenário, uma vitória de Cunha seria também da oposição. Lula considera mais prudente encontrar um nome fiel em outro partido da base. Em 2006, ele usou essa estratégia e elegeu o comunista Aldo Rebelo para presidir a casa. (Época – Felipe Patury)

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 0:50 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Lava Jato: chegou a vez dos aeroportos

As concessões e obras em cinco aeroportos, entre eles o de Viracopos (Campinas) e Galeão (Rio de Janeiro) estão na mira das novas etapas de investigação da operação ‘lava jato’.

A força-tarefa que apura fraudes, desvios, corrupção e propina na Petrobrás vai buscar a partir de janeiro os “crimes transcendentes” do esquema, conforme suspeita o juiz federal Sérgio Moro.

Lista de 750 contratos alvo dos negócios ilícitos do doleiro Alberto Youssef reforçou, na avaliação dos investigadores, a necessidade de apurações em setores de infraestrutura como o de transportes.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 0:49 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Infiéis da balança

Carlos Brickmann

De um lado o PT, lutando para evitar que o desgaste de Dilma, por descumprir a Lei de Responsabilidade Fiscal, reduza suas condições de exercer o mandato. De outro o PSDB, dizendo lutar para que a lei seja cumprida e, de fato, para que Dilma se transforme naquilo que os americanos chamam de ‘lame duck’ – um pato manco, politicamente irrelevante. Quem ganhou, PT ou PSDB?

Quem ganha é o PMDB velho de guerra. Para garantir a presidente, o PT tem que dar ministérios e abrir o cofre (já saíram R$ 444 milhões para emendas parlamentares – R$ 750 mil per capita). Se o PSDB, no limite, conseguir o impeachment de Dilma, ganha o PMDB – que tem o vice, Michel Temer, tem o eventual substituto de Temer (o presidente da Câmara), tem o presidente do Senado.

E, para exercer de fato o poder no país, o PMDB não precisou sequer apresentar candidato. Apoiou oficialmente a candidata do PT, teve uma ala importante ao lado do candidato do PSDB. Os outros disputam, o PMDB manda.

Nem aquela frase clássica da política, ‘chega de intermediários, Michel Temer para presidente’, se aplica no caso: o PMDB prefere ter intermediários que corram os riscos, façam o que for preciso e entreguem só o que há de melhor.

Em época de divergências, o líder baiano Antônio Carlos Magalhães disse que o hoje presidente nacional do PMDB, Michel Temer, parecia mordomo de filme de terror. ACM, ácido e direto, tinha razão: Temer faria sucesso no gênero.

E não esqueçamos que, como mordomo, é a ele que cabe abrir a porta do palácio.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 0:47 am do dia 8 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Prefeito participa como conferencista de duas sessões da COP-20

O prefeito Geraldo Julio participa, nesta segunda-feira (8), da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-20), que está sendo realizada em Lima, no Peru.

Único prefeito brasileiro convidado para o evento – o principal das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas -, o gestor vai participar como conferencista na mesa “Perspectivas Locais da Mitigação e Adaptação Climática na América Latina e Caribe”. Logo depois, participa, também como conferencista, do Comitê das Regiões, quando apresenta experiências do Recife na questão das mudanças climáticas.

A conferência é anual e, no ano passado, na COP-19, na Polônia, quando foi aberto espaço para as cidades, e não só aos governos federais, o prefeito Geraldo Julio já esteve presente, também como único gestor municipal brasileiro convidado.

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 3:03 am do dia 6 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Coluna do blog deste sábado

A equação da mesa diretora da Alepe

A Casa Joaquim Nabuco possui uma importância muito grande para a política pernambucana, não apenas por ser a sede do legislativo estadual mas sobretudo por ser uma das melhores escolas políticas do Brasil. Passaram por ela Jarbas Vasconcelos, Mendonça Filho, Eduardo Campos, Bruno Araújo, Sérgio Guerra, Severino Cavalcanti, dentre outros políticos de alta patente que fizeram e fazem história na política estadual e nacional.

O comando daquela Casa não é algo fácil, afinal o detendo desta tarefa dialogará com prefeitos, com secretários de estado, com o governador, com o tribunal de Contas, etc. Para isso é preciso alguém que tenha peso político e muito trânsito na sociedade.

A Alepe foi presidida recentemente por Romário Dias e nos últimos oito anos por Guilherme Uchoa, dois políticos de envergadura que souberam administrar bem o bônus e o ônus do exercício do cargo. Na atual composição da Casa não existe, além dos dois, nenhum nome com tamanha envergadura para o posto.

Por isso a alternativa do quinto mandato para Guilherme Uchoa se torna cada vez algo mais plausível. O governador Paulo Câmara já se deu conta de que 2015 não será um ano fácil e o chefe do poder legislativo precisará de autoridade e jogo de cintura para isso, já que o sucesso do executivo passa também pela boa relação com o legislativo. Portanto, é mais do que natural que Guilherme Uchoa continue no cargo. Os deputados já sinalizaram isso e o governador não vai comprar essa briga.

Com o processo de escolha pela presidência da Alepe praticamente definido sobra a primeira-secretaria para ser feita a melhor composição. Dentro do PSB, partido natural para ocupar o posto, existem três nomes que surgem como detentores de envergadura para substituir João Fernando Coutinho. Dentre os pares os deputados Diogo Moraes e Ângelo Ferreira surgem como favoritos, já dentro do núcleo duro do governador eleito surge Waldemar Borges para o posto, porém ele não é bem quisto pelos pares e isso pode dificultar. Já fora do PSB, hipótese pouco provável, mas não completamente descartável, Eriberto Medeiros.

O presidente do PTC tem um excelente trânsito dentro da Casa e poderia ser um candidato competitivo para ocupar a primeira-secretaria, porém, pesa contra Eriberto o fato dele não ser do PSB. O partido do governador já caminha para abrir mão da presidência contribuindo para a escolha de Guilherme, abdicar também da primeira-secretaria seria querer demais.

Isaltino Nascimento – O deputado não reeleito Isaltino Nascimento assumirá uma secretaria no governo Paulo Câmara. Como não se saiu bem nos transportes, Isaltino poderá assumir uma pasta voltada para a área política, que é o que ele de fato sabe fazer.

Federais – Com Felipe Carreras ocupando a secretaria das Cidades e Fernando Filho ocupando a Agricultura, Danilo Cabral só terá dois caminhos: voltar para Educação ou assumir alguma pasta voltada para a articulação política.

Alberto Feitosa – O deputado Alberto Feitosa (PR) voltará a ocupar a secretaria de Turismo. No cargo no segundo governo Eduardo Campos, Feitosa fez um bom trabalho na área e conseguiu o respeito e a aprovação do trade turístico.

Gilberto Kassab – O presidente do PSD Gilberto Kassab será ministro de Dilma Rousseff. Em Brasília corre a informação de que ele assumirá o ministério das Cidades. Com isso ele volta a ganhar força depois de ter perdido a disputa pelo Senado em São Paulo.

RÁPIDAS

Confraternização – O governador João Lyra Neto reunirá a imprensa para a tradicional confraternização no Palácio do Campo das Princesas no próximo dia 10 a partir das 19 horas.

João Campos – O filho mais velho de Eduardo Campos voltou a ter seu nome ventilado para ser candidato a vice-prefeito na chapa de Geraldo Julio que tentará a reeleição.

Inocente quer saber – O prefeito Geraldo Julio estaria com dificuldades na condução política da gestão?

Arquivado em: Sem categoria

Postado por Edmar Lyra às 23:04 pm do dia 5 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Governador participa de instalação da primeira Câmara Regional do TJPE, em Caruaru

Ao lado do presidente do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), desembargador Frederico Neves, e do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ministro Francisco Falcão, o governador João Lyra Neto participou da solenidade de instalação da 1ª Câmara Regional da corte pernambucana. Com sede em Caruaru, a unidade tem por objetivo descentralizar os serviços do 2º Grau de Jurisdição do Judiciário Estadual, tradicionalmente sediados no Recife.

“A interiorização da Câmara representa o Tribunal de Justiça de Pernambuco chegando junto do povo, dos mais necessitados. Essa unidade vai atender a quase 55% da população pernambucana, dos três Agrestes e dos seis Sertões, fazendo de Caruaru um grande polo jurídico”, destacou o chefe do Executivo estadual.

Presidente do TJPE, o desembargador Frederico Neves explicou que a instalação da Câmara em Caruaru vai acelerar os processos do Interior, fazendo com que o Judiciário possa prestar uma tutela jurisdicional “mais efetiva, pronta, expedita e segura”. “Quando assumimos a presidência do TJPE, também assumimos o compromisso de aproximar o Poder Judiciário do cidadão, por uma razão muito simples: o juiz presta um serviço público e o destinatário primário desse serviço é o cidadão”, justificou o desembargador.

Com a instalação da Câmara, cerca de 2,3 milhões de habitantes que vivem no Agreste e 1,6 milhão que vivem no Sertão serão beneficiados. A expectativa é de que a unidade regional receba, anualmente, oito mil recursos. No total, seis desembargadores atuarão na Câmara.

Arquivado em: Sem categoria

  • « Página anterior
  • 1
  • …
  • 3954
  • 3955
  • 3956
  • 3957
  • 3958
  • …
  • 4343
  • Próxima página »

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

 

Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

Saiba mais

Posts Populares

Após anos de luta, Eduardo da Fonte comemora a primeira infusão de Zolgensma pelo SUS em Pernambuco
Prefeitura de Caruaru doa áreas públicas para expansão do Aeroporto Oscar Laranjeira
Pernambuco firma parceria com o Governo Federal e amplia oferta de microcrédito e qualificação para pessoas em situação de vulnerabilidade
Fiepe e Prefeitura de Vitória de Santo Antão anunciam Escola do Senai
Mirella convoca mais 30 novos servidores aprovados no concurso público
Em seminário sobre eficiência no setor público, em Nova Iorque, governadora Raquel Lyra reforça Pernambuco como ambiente de negócios seguro para investimentos
Prefeito Irmão Aluízio articula investimentos no Palácio das Princesas para obras e cultura em Tracunhaém
Ao lado do ministro Silvio Costa Filho, Diego Cabral reafirma que Camaragibe entrou de vez na rota dos grandes eventos em Pernambuco
Deputada Socorro Pimentel faz alerta contra o avanço das “bets”
Arcoverde 2030 apresenta ações e projetos para o desenvolvimento econômico sustentável do município

Siga-me nas redes sociais

  • Facebook
  • Instagram
  • LinkedIn
  • Twitter

Lista de Links

  • Celebridades
  • Minha Saúde
  • Nocaute
  • Radar dos Concursos
  • Torcida

Copyright © 2025 · Atlas Escolar On Genesis Framework · WordPress · Login