A respeito de questionamentos sobre sua candidatura a governadora em 2018, durante passagem pelo sertão do Araripe, a vereadora do Recife deixou claro que será candidata de todo jeito no ano que vem e que não há nenhuma hipótese de aliança do PT com o PSB em 2018, sob o argumento de que quem decide pela candidatura é a base do partido e não o diretório nacional.
Todo mundo que acompanha os bastidores da política pernambucana sabe que o PT está em constante diálogo com o governador Paulo Câmara e há um entendimento de lideranças representativas do partido, tanto local quanto nacional, de que o melhor caminho para os petistas é a aliança com o PSB em Pernambuco.
Marília e seus apoiadores devem ter esquecido que em 2012, apesar da base ter escolhido João da Costa para disputar a reeleição, o diretório nacional deu uma canetada e lançou Humberto Costa para prefeito, em detrimento de João da Costa e Maurício Rands, que disputaram as prévias vencidas por João da Costa.
Para o PT garantir o apoio à reeleição de Paulo Câmara basta que haja o entendimento que é melhor para o partido do que a candidatura de Marília, que seria a única beneficiária da candidatura própria e ainda colocaria em risco a chapa proporcional do partido, que precisa reeleger Odacy Amorim e Teresa Leitão, e eleger João Paulo para a Alepe e Humberto Costa para a Câmara Federal.
Além do risco proporcional, Marília não tem lastro para financiar uma candidatura ao Palácio, que custa caro. Uma candidatura minimamente estruturada tem cifras elevadas, e o PT não está disposto a rasgar dinheiro.
A posição de Marília Arraes tende a gerar atritos no partido e muito provavelmente poderá ter um desfecho parecido com a decisão de Eduardo Campos de negar-lhe legenda no PSB para disputar um mandato de deputada federal em 2014. A conferir!



O PSDB está em frangalhos 
BRASÍLIA – Uma alteração na Medida Provisória (MP) 795 pode assegurar a manutenção do polo naval brasileiro, incluindo os estaleiros pernambucanos. O governador Paulo Câmara em articulação com o deputado federal pernambucano Fernando Monteiro negociaram hoje (17.10) com o deputado Júlio Lopes, relator da Comissão Mista que analisa a MP 795, um parágrafo que proíbe a isenção de impostos na importação de embarcações destinadas à navegação de cabotagem e à navegação interior de percurso nacional.
O secretário de Saneamento do Recife, Alberto Feitosa, visitou na manhã desta terça-feira (17) as obras da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Beberibe 2. No canteiro de obras, ele recebeu o presidente da Comissão de Planejamento Urbano, Obras e Meio Ambiente da Câmara Municipal do Recife, o vereador Rodrigo Coutinho, que esteve no local para acompanhar o andamento da obra. A dupla também esteve no Habitacional H13, no bairro de Campina do Barreto, que está em fase de conclusão.
Sem ter apresentado até aqui, depois de quase três anos de mandato, nenhuma proposta concreta na área de saúde que assegurasse mais recursos para o estado, o senador Fernando Bezerra Coelho vem com críticas vazias, sem nenhum conteúdo que possa contribuir com o debate no sentido de reduzir o sub-financiamento do Governo Federal no setor, não somente para os municípios pernambucanos como para todo o Brasil.


O mercado de luxo parece não sentir os efeitos da crise que afetou todos os setores e classes sociais. Mas a diferença do impacto da recessão neste nicho nacionalmente é que ela está amadurecendo o conceito de luxo dos brasileiros. No país, este mercado cresce cada vez mais. Segundo pesquisa da FGV – EAESP, entre 2013 e 2017, período em que a crise econômica se agrava, o segmento deve crescer até 25% no Brasil. E, em Pernambuco, a demanda é crescente.
A imprensa e os analistas políticos deram bastante destaque aos três principais pontos aprovados na reforma eleitoral de 2017 – fim das coligações proporcionais, instituição de cláusula de desempenho partidário e criação do fundo especial de financiamento de campanha.
A fragilidade eleitoral dos futuros ex-ministros 