O ex-senador Armando Monteiro manifestou por suas redes sociais ser contra o que chamou de “ação paralela de compra e aplicação de vacinas por parte das empresas privadas”. Para Armando, a cobertura vacinal deve ser acelerada prestigiando-se o Plano Nacional de Imunização (PNI) e o Sistema Único de Saúde (SUS).
Leia a opinião de Armando:
Sou contra uma ação paralela de compra e aplicação de vacinas por parte das empresas privadas. O que devemos é acelerar o processo de vacinação prestigiando o Plano Nacional de Imunização (PNI) e o Sistema Único de Saúde (SUS), com a rigorosa observância dos grupos prioritários. O Brasil não pode permitir que alguns setores acessem a vacina por um caminho mais curto. Isto é inaceitável, sobretudo num País em que mais da metade da força de trabalho está na informalidade. O setor privado pode dar uma imensa contribuição no esforço de imunização atuando ao lado dos órgãos de saúde pública na logística e distribuição das vacinas e outros insumos.





MDB nacional poderá bancar Miguel Coelho em 2022





O deputado estadual Álvaro Porto (PTB) apresentou, nesta quinta-feira (08.04), Projeto de Lei que declara como essencial o funcionamento dos estabelecimentos que produzem, distribuem, comercializam e entregam produtos ópticos em Pernambuco.



O deputado estadual Pastor Cleiton Collins defendeu, nesta quinta-feira (08), a fala do ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), André Mendonça, que “os religiosos não estão matando pela sua fé, mas estão dispostos a morrerem por ela”. A fala foi feita na última quarta-feira (07), na sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), que julga se Estados e Municípios podem proibir cultos religiosos presenciais como contenção da disseminação da Covid-19.