Petrolina foi a única cidade do Nordeste a figurar entre as seis melhores do Brasil para fazer negócios. O ranking das campeãs foi divulgado, nesta terça-feira (09), pela revista Exame numa parceria com a consultoria Urban Systems. O estudo analisou todos os municípios brasileiros com mais de 100.000 habitantes em seis setores: comércio, serviço, indústria, mercado imobiliário, educação e agropecuária.
O ranking da Urban Systems leva em consideração aspectos relacionados à infraestrutura de saneamento, transportes, mobilidade urbana, logística e telecomunicações. Conhecida internacionalmente pela fruticultura, Petrolina surge em primeiro lugar no levantamento relativo ao agronegócio. Nas outras cinco categorias destacam-se apenas cidades do estado de São Paulo. A capital paulista acumula o melhor desempenho para fazer negócios nos segmentos imóveis, educação e comércio. Já na categoria serviços a campeã foi Barueri, enquanto São Bernardo do Campo teve a melhor avaliação na indústria.
O resultado de destaque nacional foi comemorado pelo prefeito Miguel Coelho, que acredita em um novo salto da economia local após a conclusão de novos projetos de inovação e da implantação da irrigação do Pontal . “É um reconhecimento importante e comprova como valeu à pena todo o investimento feito nos últimos anos em infraestutura, mobilidade e no fortalecimento do agronegócio. Acredito que no futuro próximo vamos ter resultados ainda melhores não só no agro, mas nos demais setores com a chegada do Pontal, que deve gerar mais de 20 mil empregos diretos e indiretos. Além disso, estamos investindo forte em novas tecnologias e inovação já pensando no mercado de trabalho e oportunidades que surgirão no futuro”, detalhou o prefeito.



A Câmara dos Deputados aprovou na madrugada desta quinta-feira (04) a PEC 23/2021 que vai possibilitar a implantação do Auxílio Brasil com o pagamento mínimo de R$ 400 para os beneficiários. O deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE) defendeu o novo valor do benefício que vai substituir o Bolsa Família. O parlamentar também teve uma solicitação atendida para priorizar o pagamento dos precatórios do Fundeb, o que vai beneficiar os professores.

Miguel Coelho foca em agenda positiva na Mata Sul
A Câmara dos Deputados aprovou a PEC 23 com 323 votos favoráveis e 172 contrários. A PEC possibilitará ao governo a liberação de quase R$ 90 bilhões e com isso permitirá o pagamento do Auxílio Brasil.
Logo após a deputada estadual Priscila Krause oficializar sua saída do Democratas, que acontecerá provavelmente na janela em março, o grupo do deputado estadual Alvaro Porto (PTB), que compõe a prefeita de Canhotinho, Sandra Paes, e o prefeito de Quipapá, Alvinho Porto, decidiu que deixará o Democratas, ambos foram eleitos pela legenda em 2020.
Araçoiaba entrou definitivamente no radar do deputado estadual Joaquim Lira. O parlamentar tem solidificado cada vez mais sua relação política com a atual prefeito do município, Jogli Uchôa, em busca de investimentos e ações para o município da região metropolitana do Estado.
A deputada estadual Alessandra Vieira (PSDB) recebeu o prêmio comemorativo de 35 anos da Fundação Altino Ventura (FAV) na categoria “Políticos mais admirados em Responsabilidade Social”. O presidente da Fundação, Dr. Marcelo Ventura e a presidente do Conselho Curador, Liana Ventura entregaram a premiação que ocorreu nesta terça-feira, 09 de novembro, na inauguração da nova sede da instituição, no bairro da Iputinga.
Nesta terça-feira (09), o deputado estadual Erick Lessa se reuniu com representantes do Polo de Confecções do Agreste e autoridades das polícias Civil e Militar para apresentar e discutir o esquema de segurança para as feiras de fim de ano.
GLASGOW – O governador Paulo Câmara encerrou, nesta terça-feira (09.11), sua participação na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP26) com a assinatura da Carta de Edimburgo. Ao lado da vice-prefeita do Recife, Isabella de Roldão, e dos representantes do ICLEI – Associação de Governos Locais para a Sustentabilidade, ele reafirmou o compromisso pela neutralidade da emissão de gases do efeito estufa, como o carbono, até 2050.