Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 12:32 pm do dia 6 de novembro de 2019

Para líder, PEC Emergencial é caminho para recuperar contas estaduais e retomar investimentos

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), afirmou nesta quarta-feira (6) que a PEC da Emergência Fiscal é um caminho para a recuperação dos estados e para abrir espaço no Orçamento de 2020 para investimentos públicos. Por isso, segundo ele, é possível vencer resistências e construir um consenso para a aprovação da PEC no Senado e na Câmara até dezembro.

“Nós temos um prazo muito exíguo, mas temos também uma emergência fiscal que já está caracterizada em pelo menos três estados: Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Outros estados estão prestes a entrar em emergência fiscal. E como o Senado é a casa da Federação, eu tenho a impressão que isso vai ter um peso importante para acelerar a tramitação da PEC Emergencial no sentido de oferecer um caminho de resgate e recuperação para esses estados”, afirmou o senador após reunião com o ministro da Economia, Paulo Guedes, e mais 40 senadores, na residência oficial do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP).

O líder do governo admitiu resistências em relação a alguns pontos do conjunto de medidas enviadas pela equipe econômica ao Senado, como a proposta de fusão de municípios com menos de 5 mil habitantes que tenham receita própria abaixo de 10%. De acordo com o senador Fernando Bezerra, a ideia do governo é criar a cultura da responsabilidade fiscal para que nenhum município brasileiro viva apenas da transferência de recursos federais.

“Cada município brasileiro, por menor que seja, tem que ter responsabilidade fiscal, tem que ter arrecadação própria mínima. O que o governo definiu é que cada município tem que ter receita própria de pelo menos 10%. Hoje, a média é de 7%. E se deu um prazo para alcançar esses 10%, que é até 2024. Pode-se ajustar a data? Pode. Pode ser até 2026 ou até 2028, mas o importante é que a gente não saia criando novos municípios sem ter sustentabilidade fiscal e que a gente possa criar essa cultura da responsabilidade fiscal para que os municípios possam cobrar o seu IPT e o seu ISS. Então, é preciso que os entes federativos façam o dever de casa. E quando você explica isso a resistência diminui e todos começam a aceitar que é preciso sim dar parâmetros para que os municípios sejam sustentáveis.”

ACORDO – Para acelerar a tramitação da PEC Emergencial, o líder do governo acredita na construção de um acordo em torno da quebra de prazos. Para ele, há no Senado a avaliação de que é preciso oferecer aos estados um instrumento legislativo que permita o reequilíbrio das contas públicas.

“Por outro lado, ouço de muitos parlamentares que não dá para aprovar um orçamento com um patamar de investimento de apenas R$ 19 bilhões no ano que vem. Portanto, a PEC da Emergência Fiscal pode abrir espaço no orçamento já do próximo ano e, com isso, a gente poder avançar nos investimentos públicos federais em mais R$ 25 bilhões. Existem argumentos para que se possa construir um consenso.”

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Postado por Edmar Lyra às 17:10 pm do dia 5 de novembro de 2019

Líder do governo defende aprovação da PEC da Emergência Fiscal até o fim do ano

Brasília, 05/11/2019 – O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), protocolou nesta terça-feira (5) três propostas de emenda à Constituição (PEC) para elevar o controle de gastos, equilibrar a distribuição de recursos entre a União, estados e municípios e promover ampla revisão de 248 fundos públicos que somam cerca de R$ 220 bilhões. As propostas integram a agenda do governo pós-Reforma da Previdência e foram entregues pelo presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-PA). A estimativa da equipe econômica é que as propostas direcionem até R$ 500 bilhões para estados e municípios ao longo dos próximos 15 anos.

Considerada a mais urgente, a chamada PEC Emergencial institui gatilhos para conter os gastos num quadro de emergência fiscal, que pode ser decretado por dois anos. Neste período, gatilhos poderão ser acionados para permitir a redução das despesas obrigatórias, como a redução da jornada de servidores. A ideia é abrir espaço nos orçamentos para os investimentos. Por isso, segundo o líder Fernando Bezerra Coelho, o governo vai trabalhar por uma tramitação mais acelerada desta proposta.

“Nós alimentamos a expectativa de que a PEC Emergencial poderá ser melhor compreendida e poderemos construir um consenso para que possa ser aprovada até o final do ano no Senado e na Câmara. Somente no Orçamento da União para 2020, esta PEC abre um espaço para investimentos de aproximadamente R$ 26 bilhões. É do interesse do Congresso Nacional ampliar o investimento público, que está no seu nível mais baixo”, explicou Fernando Bezerra.
Ele lembrou que a proposta para o Orçamento da União em 2020 estima o investimento público em R$ 19 bilhões. “Portanto, ao aprovar a PEC da Emergência Fiscal, nós vamos abrir espaço para investimento e recursos adicionais de educação e saúde”, acrescentou.

Já a PEC Mais Brasil redesenha o Pacto Federativo, estabelecendo um novo arcabouço fiscal, a flexibilização dos orçamentos e a redistribuição dos recursos do pré-sal com estados e municípios. Uma terceira PEC promove ampla revisão de 248 fundos públicos, cujos recursos podem ser aplicados para abater a dívida pública.

A tramitação das PECs será discutida pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre, e os líderes dos partidos nesta quarta-feira (6), quando devem ser definidos os relatores.

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Postado por Edmar Lyra às 18:28 pm do dia 29 de outubro de 2019

Plano Mais Brasil deve chegar ao Senado nesta quarta-feira, diz líder do governo

Brasília, 29/10/2019 – O governo deve enviar ao Senado nesta quarta-feira (30) um conjunto de medidas para elevar o controle fiscal, flexibilizar o Orçamento e avançar na partilha de recursos federais com estados e municípios. Segundo o líder do governo, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), esse conjunto de medidas está sendo chamado de Plano Mais Brasil. “É um novo marco legal para o pacto federativo, uma nova ordem fiscal”, resumiu.

Segundo o senador, o Plano inclui medidas para desvincular, desindexar e desobrigar os gastos, eliminando as amarras do Orçamento, e cria o Conselho Fiscal da República, com a participação de representantes dos três poderes. Também reúne medidas para ampliar os repasses de recursos da União e dar mais autonomia, inclusive, diminuindo a participação do governo federal na recuperação fiscal de estados e municípios.

“Destaco a sequência da partilha de recursos com estados e municípios, mas, dentro desse entendimento, há uma série de iniciativas para diminuir a judicialização de estados com a União e também criando mecanismos de autonomia dos entes federativos para que a União fique liberada de fazer resgates de entes federativos”, explicou o líder do governo. “Hoje, muitas vezes a gestão termina sendo uma gestão fiscal imprudente porque sempre os gestores acham que terão a União por trás, para resgatar. Então a ideia é criar um novo volume de partilha, que vai surpreender, mas a grande novidade é que a partir de agora cada um cuida de si”, acrescentou.

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Postado por Edmar Lyra às 12:59 pm do dia 25 de outubro de 2019

Aprovado projeto de Fernando Bezerra que proíbe cobrança de ICMS na transferência de produtos entre empresas da mesma rede

Brasília, 25/10/2019 – A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou projeto de lei do senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) que proíbe a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na transferência de produtos entre estabelecimentos da mesma rede varejista.

O PLS 332/2018-Complementar altera a Lei Kandir para consolidar a interpretação já feita pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) de que não há geração de ICMS em situações de transferência de mercadorias entre empresas do mesmo dono. É o caso, por exemplo, de produtos que saem do depósito, localizado em um estado, e vão para uma loja da mesma rede em outro estado.

“Nessas situações, não existe operação de compra e venda de mercadorias, mas apenas a transferência física de bens entre estabelecimentos de um mesmo titular”, ressalta o senador. “Apesar disso, os fiscos estaduais continuam exigindo o tributo nessas hipóteses, o que afronta a matriz constitucional do ICMS e a segurança jurídica, além de obrigar o contribuinte a buscar o auxílio do Poder Judiciário para garantir seus direitos”, acrescenta.

O PLS 332 será agora remetido para análise do plenário do Senado.

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Postado por Edmar Lyra às 16:05 pm do dia 23 de outubro de 2019

Governo formaliza agenda pós-Previdência na próxima terça-feira, diz líder

Brasília, 23/10/2019 – Governo e oposição fecharam um acordo, e a votação da Reforma da Previdência foi concluída no plenário do Senado, abrindo caminho para a discussão do novo pacto federativo. O acordo costurado pelo líder do governo, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), prevê a tramitação em regime de urgência de um projeto de lei complementar para definir os critérios para a concessão de aposentadoria especial por periculosidade.

A ideia é evitar a judicialização dos pedidos de aposentadoria especial, que hoje atinge quase 70% das concessões desse tipo de benefício no país. O acordo preservou a economia de R$ 800 bilhões que as mudanças nas aposentadorias e pensões promoverão no horizonte de dez anos.

“O resultado foi muito positivo. Conversei com o ministro Paulo Guedes e os ministros da articulação política do governo, e estão todos muito satisfeitos com o trabalho desenvolvido aqui no Senado Federal”, disse o líder.

“Encerramos com diálogo e entendimento em relação ao destaque que tratava da questão da periculosidade, que, em vez de ser tratada no texto constitucional, vai ser tratada e regulada através de projeto de lei complementar de iniciativa do Senado. Daremos entrada no início da próxima semana com urgência para ser aprovado antes da promulgação da PEC 6.”

O texto principal da Reforma da Previdência foi aprovado pelos senadores na terça-feira (22) por 60 votos favoráveis e 19 contrários. Porém, dois destaques – um da Rede e outro do PT – levaram a conclusão da votação em segundo turno para esta quarta. No entendimento firmado com o governo, a Rede retirou o seu destaque, e o do PT foi aprovado por acordo.

As novas regras para aposentadorias e pensões começam a valer após a promulgação da PEC da Reforma da Previdência pelo presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM-AP), em novembro.

PACTO FEDERATIVO – Fernando Bezerra Coelho adiantou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, vai formalizar a agenda pós-Previdência em reunião na próxima terça-feira (29) com os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e lideranças partidárias das duas Casas.

“A agenda pós-Previdência deverá se constituir de três propostas de emenda constitucional para tratar daquilo que chamamos de novo pacto federativo – regra de ouro, flexibilização orçamentária e rediscussão dos fundos constitucionais e infraconstitucionais, abrindo espaço para o investimento público”, explicou o senador.

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Postado por Edmar Lyra às 21:32 pm do dia 22 de outubro de 2019

Para líder, periculosidade deve ser tratada como questão trabalhista e não previdenciária

Brasília, 22/10/2019 – Por 60 votos a favor e 19 contra, o Senado aprovou, em segundo turno, o texto-base da Reforma da Previdência. A votação será retomada pelo plenário nesta quarta-feira (23) com a discussão de dois destaques apresentados pela oposição. Um deles prevê aposentadoria especial por periculosidade.

O governo ofereceu um acordo para a retirada do destaque do senador Paulo Paim (PT-RS). Em troca, assumiu o compromisso de tratar o assunto na forma de um projeto de lei complementar. Isso porque, segundo o líder Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), a periculosidade dá direito a um benefício de natureza trabalhista, mas não previdenciário.

“O governo entende que a periculosidade deve ser tratada como questão trabalhista e não como questão previdenciária”, explicou. “Desde 1995, houve mudança na legislação brasileira, e o governo defende que essa mudança possa agora ser levada ao status de emenda constitucional.”

Fernando Bezerra Coelho ressaltou que a PEC da Reforma da Previdência aprovada pela Câmara dos Deputados e pelo Senado em primeiro turno impede que o direito da periculosidade, que é trabalhista, seja transferido para o benefício previdenciário. “Tem havido alguns ganhos em relação ao direito da periculosidade depois de demandas judiciais. Tratando na PEC, você resolveria contendas judiciais que se arrastam por muitos anos, aliviando as contas da União em uma série de demandas pendentes na justiça.”

Somente a aposentadoria especial para vigilantes armados resultaria num impacto fiscal de cerca de R$ 20 bilhões em dez anos, segundo cálculos do INSS. Uma nova tentativa de acordo será feita na manhã desta quarta-feira, antes da votação no plenário do Senado.

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Postado por Edmar Lyra às 15:10 pm do dia 22 de outubro de 2019

Governo vai enviar PEC com regra de ouro para estados e revisão de fundos, diz líder

O governo vai enviar ao Senado três propostas de emenda constitucional para alterar a regra de ouro, definir medidas de controle fiscal para estados e promover uma ampla revisão dos fundos constitucionais e infraconstitucionais. As propostas devem ser apresentadas na próxima terça-feira(29) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, em reunião no Senado, afirmou o líder do governo, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). “A expectativa é aprovar as medidas do novo pacto federativo no Senado até o final de novembro ou início de dezembro”, disse.

A primeira PEC altera a chamada regra de ouro – instrumento que proíbe o endividamento público pela União para pagar despesas correntes, como os salários do funcionalismo público. A ideia é estabelecer gatilhos que elevem o controle fiscal.

Uma espécie de regra de ouro também deve ser definida para os estados numa segunda PEC, considerada pelo líder como “a mais densa de todas”. “A segunda PEC vai criar a cultura da responsabilidade fiscal. Nós temos uma Lei de Responsabilidade Fiscal, mas, infelizmente, ao longo dos últimos 20 anos, não se conseguiu evitar a quebradeira dos estados brasileiros e de muitos municípios”, avaliou Fernando Bezerra. “A ideia é que você institua o Conselho Fiscal da República, com as presenças dos chefes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, e tenha os gatilhos definidos toda vez que um ente federativo incorrer numa situação fiscal emergencial.”

De acordo com o líder do governo, a PEC prevê uma série de mecanismos que serão acionados para evitar situações de emergência fiscal, como redução de despesas com pessoal e reequilíbrio das contas da Previdência. “As regras serão duras, mas é o caminho para a saída dos problemas.”

O senador acrescentou que a PEC também aprimora os mecanismos de monitoramento das contas estaduais. “Você não pode acordar num dia e identificar que tem diversos entes federativos em situação de emergência fiscal. Você tem que instituir regras de monitoramento que serão feitas pelo Tribunal de Contas da União, supervisionando o trabalho dos tribunais de contas dos estados, para que se possa ter transparência no acompanhamento das contas públicas dos entes federativos.”

As propostas serão subscritas pelos senadores Fernando Bezerra Coelho e Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso.

FUNDOS – Já a terceira PEC vai propor ampla revisão dos fundos constitucionais e infraconstitucionais, que hoje somam 260. Segundo o líder Fernando Bezerra, apenas os fundos infraconstitucionais arrecadam mais de R$ 20 bilhões por ano. A ideia, ressaltou, é preservar os fundos constitucionais.

“Na hora que acaba os fundos, tem mais de R$ 20 bilhões na mesa para investimentos e despesas discricionárias, para atender as áreas prioritárias, como educação, saúde e infraestrutura. O Congresso poderá redesenhar os fundos, mas a expectativa é que os constitucionais sejam preservados. Caberá ao Congresso moderar, graduar o tamanho dessa mudança”, concluiu.

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Postado por Edmar Lyra às 0:00 am do dia 22 de outubro de 2019

Coluna do blog desta terça-feira

A eleição em Petrolina em 2020

O quadro eleitoral de Petrolina surge com pelo menos quatro pré-candidatos, além do atual prefeito Miguel Coelho, que tentará a reeleição, deverão disputar a prefeitura os ex-prefeitos Odacy Amorim e Julio Lossio e o deputado Lucas Ramos. Em 2020 há um fato novo que é a possibilidade de existência de dois turnos após a cidade atingir mais de 200 mil eleitores.

O histórico das eleições na cidade, considerando a reeleição instituída em 2000, traz uma boa perspectiva para o atual prefeito Miguel Coelho, uma vez que todos os prefeitos eleitos que tentaram a reeleição conquistaram o segundo mandato. Fernando Bezerra em 2004 e Julio Lossio em 2012. Porém, tanto Fernando quanto Lossio foram reeleitos com menos votos do que conseguiram no primeiro mandato, e se naquelas ocasiões houvesse dois turnos, eles teriam que enfrentar uma segunda etapa.

Chama atenção que somente Guilherme Coelho em 1996, Fernando Bezerra Coelho em 2000 e Julio Lossio em 2008 tiveram mais de 50% dos votos válidos, os demais prefeitos eleitos em 1988, 1992, 2004 e 2012 tiveram menos de 50% dos votos válidos. Além disso, somente em 2008 a disputa pela prefeitura não teve um Coelho encabeçando as chapas, as demais tiveram alguém da família na disputa.

Com uma aprovação acima de 60%, e com uma série de obras entregues e outras prestes a entregar, o prefeito Miguel Coelho surge como favorito na disputa, porém precisará quebrar um tabu, que é o de todo prefeito disputando a reeleição ter menos votos que no primeiro mandato, caso se repita, ele terá que ir a uma segunda etapa. Para vencer no primeiro turno, Miguel terá que repetir o feito de Guilherme Coelho em 1996, Fernando Bezerra em 2000 e Julio Lossio em 2008, quando todos tiveram votação acima de 50% dos votos válidos.

Curiosidade – Nos últimos 30 anos em Petrolina, somente em 10 anos a cidade não foi governada por um Coelho. Entre 2007 e 2016 quando Odacy Amorim herdou a prefeitura de Fernando e depois foi sucedido por Julio Lossio que repassou para Miguel.

Audiência pública – Logo após o Conselho Federal de Medicina (CFM) regulamentar, em fevereiro deste ano, consultas online, telecirurgias e telediagnósticos, a resolução foi revogada pelo órgão. O assunto passou a ser discutido no meio acadêmico e até mesmo dentro de Assembleias Legislativas. Com intuito de reunir especialistas da área de medicina e tecnologia junto ao poder legislativo, a Alepe irá realizar uma audiência pública nesta terça-feira, às 10h, no Auditório Senador Sérgio Guerra. A proposição é do deputado Clodoaldo Magalhães, que é médico.

Convocação – Preocupado com os possíveis impactos decorridos do aparecimento de manchas de óleo no litoral pernambucano, o vereador João da Costa (PT) convidou o secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, José Neves, para prestar esclarecimentos acerca do plano de contenção do município. A reunião, segundo o petista, servirá para que a Prefeitura do Recife detalhe quais serão as ações emergenciais a serem adotadas, caso as manchas de óleo cheguem as praias do Pina e de Boa Viagem. O encontro ocorrerá nesta terça-feira (22), no Plenarinho da Casa de José Mariano, a partir das 14h, e contará com a presença de diversos vereadores da Casa e segmentos sociais.

Jurisprudência – A respeito das dúvidas suscitadas quanto ao direito do presidente Eriberto Medeiros tentar ser reconduzido ao cargo em 2020 para o biênio 2021/2022, existe uma jurisprudência que beneficiou Rodrigo Maia para ser reconduzido ao cargo de presidente da Câmara dos Deputados, assim como Eriberto, Maia teve um mandato-tampão que para efeito de eleição não foi considerado.

Pesquisas – As pesquisas eleitorais divulgadas até 31 de dezembro de 2019 não precisam de registro na Justiça Eleitoral. Somente a partir de 1 de janeiro de 2020 que qualquer levantamento realizado sobre as eleições municipais precisará ser comunicado ao TSE.

RÁPIDAS

Podemos – Faltando menos de um ano para as eleições municipais, o Podemos reforça seus quadros para a disputa. Ontem o deputado federal Ricardo Teobaldo, presidente da legenda em Pernambuco, acertou os detalhes para a filiação do delegado Antônio Resende, pré-candidato a prefeito do Cabo de Santo Agostinho.

Paulista – Circulou nas redes sociais postagens criticando o deputado federal Daniel Coelho. O parlamentar é um crítico contumaz do PSB no Recife e no estado, porém em Paulista possui aliados abrigados na prefeitura de Junior Matuto, um dos expoentes do PSB de Pernambuco. Configurando uma grande incoerência do deputado.

Inocente quer saber – Raimundo Pimentel já pode ser considerado ex-prefeito em atividade de Araripina?

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Postado por Edmar Lyra às 19:00 pm do dia 17 de outubro de 2019

Governo prepara proposta para regra de ouro e reforma administrativa, diz FBC

O líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), afirmou que o Ministério da Economia deve apresentar na próxima quarta-feira (23) a agenda econômica que será discutida pelo Congresso depois da votação em segundo turno da Reforma da Previdência. Após reunião com o ministro Paulo Guedes e os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), o líder explicou que a equipe econômica está concluindo as propostas de mudanças na regra de ouro e de reforma administrativa para serem apresentadas aos parlamentares.

A chamada regra de ouro é um instrumento de controle fiscal que proíbe o endividamento público para pagar despesas correntes, como os salários do funcionalismo público.

“Temos um ambiente de amplo apoio no Senado, temos mantido conversas permanentes com as principais lideranças partidárias, e a expectativa é boa para votar a Reforma da Previdência na terça-feira”, disse o senador.

“Na quarta-feira, o governo vai apresentar a sua agenda, agenda que passa pela regra de ouro, pela reforma administrativa e uma série de outras questões que serão colocadas pelo ministro Paulo Guedes. Portanto, teremos muito trabalho até o final do período legislativo, e a expectativa é que a gente possa avançar com a questão da regra de ouro e da reforma administrativa”, concluiu.

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Postado por Edmar Lyra às 14:11 pm do dia 16 de outubro de 2019

Governo vai antecipar pagamento do seguro-defeso a pescadores afetados por óleo no litoral, diz líder

Brasília, 16/10/2019 – O Ministério da Agricultura vai antecipar para 30 de outubro o pagamento do seguro-defeso para os pescadores das colônias afetadas pelas manchas de óleo que atingem o litoral do Nordeste. O anúncio foi feito pela ministra Tereza Cristina em reunião articulada pelo líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), com senadores da bancada do Nordeste.

“A ministra Tereza Cristina, muito sensível, decidiu antecipar o pagamento do seguro-defeso, que normalmente ocorre a partir de 30 de novembro. Agora, vai ser possível antecipar o pagamento para 30 de outubro para as colônias afetadas pelas manchas de óleo. Esta é mais uma demonstração da sensibilidade do governo federal em relação às questões do Nordeste”, disse o senador.

Segundo ele, os estados deverão informar as colônias que tiveram a pesca prejudicada pelas manchas de óleo para que o seguro-defeso seja liberado pelo INSS. “Os senadores têm que provocar os estados, para dizer quais as colônias de pescadores foram afetadas e demandar a liberação do seguro-defeso através do INSS”, explicou Fernando Bezerra.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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