Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 0:11 am do dia 12 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Garantir a competitividade é o desafio de Armando Monteiro

De volta a Pernambuco pela primeira vez, desde que foi anunciado como novo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do governo Dilma Rousseff, o senador Armando Monteiro afirmou em entrevista à imprensa, durante confraternização da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), no Recife, que o foco central de sua atuação no governo será ampliar as condições de competitividade da economia brasileira, para que a indústria possa produzir mais e o país assegurar um volume maior de exportações.

“A agenda do ministério é uma agenda de crescimento e de desenvolvimento. O Ministério do Desenvolvimento joga no ataque, é ponta de lança, não joga na defesa. Mas nós reconhecemos que o reequilíbrio macroeconômico é importante para o País. O País precisa deste ajuste. Agora, eu acho que a exportação é uma oportunidade para a economia, é uma janela, porque se nós vamos ter menor crescimento no Brasil, nós temos que ser sócios do crescimento dos países que têm maior potencial neste momento. E como é que fazemos isto? Exportando para eles. Então eu acho que nós precisamos ter um olhar sobre estes mercados”, afirmou.

Na entrevista, Armando também condenou a postura dos pessimistas, que apostam no pior: “Os pessimistas no Brasil estão sempre condenados a perder. Quem apostar no pior, vai fazer uma aposta ruim. Um País que tem a nossa energia empreendedora, um País que se tornou a sétima economia do mundo, um País que tem instituições que, a meu ver, nos colocam numa posição de maior relevo do que os outros países dos Brics, é um país que tem as bases, a inteligência, o talento, os recursos humanos necessários para que nós inauguremos um novo ciclo de crescimento na economia brasileira”

Armando garantiu ainda que manterá “a melhor relação possível” com o governo Paulo Câmara, seu adversário nas últimas eleições, em Pernambuco. “Naquilo que a gente possa fazer dentro dessa margem de atuação do ministério, para servir a Pernambuco, e ajudar Pernambuco, nós faremos”, salientou.

Veja abaixo os principais tópicos da entrevista:

Relação com o governo Paulo Câmara

Armando Monteiro – “A relação do ministério com o governo será institucional. Portanto, será a melhor possível. Agora, o ex-candidato Armando é o ministro e o Paulo Câmara foi eleito pelos pernambucanos. Portanto, não vai haver dificuldade. Vamos ter uma relação institucional, uma relação cooperativa, na medida do possível, porque o ministério tem políticas nacionais. Mas, naquilo que a gente possa fazer dentro dessa margem de atuação para servir a Pernambuco, e ajudar Pernambuco, nós faremos”.

A importância do ministério para Pernambuco

Armando Monteiro – “A agenda do ministério é uma agenda de crescimento e desenvolvimento. Então, se o Brasil crescer, Pernambuco cresce. Ou seja, se o investimento se amplia, se se restaura a confiança dos agentes econômicos, se você dinamiza o comércio exterior, tudo isto ajuda Pernambuco, independentemente da ação que pontualmente o ministério realize em Pernambuco. Agora, eu já declarei que como Pernambuco tem uma série de arranjos produtivos importantes, confecção, gesso, os setores novos, o setor petroquímico, que é expressivo, a indústria naval, um parque, que aliás neste momento enfrenta dificuldades, o parque de produção de equipamentos de energia eólica, há um problema de Pernambuco com uma grande empresa desta área, o setor automotivo, que está nascendo. Então, nós vamos ter sempre um olhar para estes setores, naquilo que o ministério possa fazer”.

Preparação para assumir o ministério

Armando Monteiro – “Estamos na transição, mas na primeira fala, quando meu nome foi anunciado, eu já defini alguns eixos da atuação no ministério e tenho lido intensamente os relatórios de cada uma das áreas das empresas vinculadas, porque a estrutura do ministério, atua em várias áreas, por exemplo, essa área de propriedade industrial, de propriedade intelectual e industrial, patentes, a parte de normatização, metrologia, qualidade industrial, é o Inmetro. Você tem o BNDES, que é vinculado ao ministério, naturalmente as diretrizes da política industrial orientam as ações do banco, que é um banco de fomento. Temos ainda a Apex e a ABDI. A Apex é uma agência de promoção das exportações, que atua nas feiras internacionais, é o braço operacional do ministério. Tem a Suframa, que é a Zona Franca de Manaus. Toda a parte aduaneira, toda esta parte lá das importações da Zona Franca. Então, o campo de atuação do Ministério é vasto. Eu estou me inteirando, estudando, lendo os relatórios. E tem toda uma questão mais desafiadora agora que é montar uma equipe qualificada, competente, porque senão, sozinho, ninguém faz nada”.

Otimismo em relação a 2015

Armando Monteiro – “Os pessimistas no Brasil estão sempre condenados a perder. Quem apostar no pior, vai fazer uma aposta ruim. Um País que tem a nossa energia empreendedora, um País que se tornou a sétima economia do mundo, um País que tem instituições que, a meu ver, nos colocam numa posição de maior relevo do que os outros países dos Brics ou outros países emergentes, um País que tem instituições democráticas, onde há um amplo processo de liberdade, é um país que tem as bases, a inteligência, o talento, os recursos humanos necessários para que nós inauguremos um novo ciclo de crescimento na economia brasileira. Não é algo que seja fácil, não é uma tarefa trivial, é imensa e desafiadora, que exige esforço, disciplina e sobretudo compromisso com o nosso País”.

Desafios do próximo governo Dilma

Armando Monteiro – “Um desafio importante é que nós teremos a necessidade de fazer um ajuste macroeconômico, buscando o reequilíbrio macroeconômico, e aí nós vamos ter medidas de ajuste na área fiscal, especialmente na área fiscal. Mas eu costumo dizer que o objetivo da política econômica não é fazer ajuste. Ajuste é meio. O objetivo é o crescimento. E este ministério, o MDIC, ele joga no ataque, ele é ponta de lança, não pode jogar na defesa. Mas nós reconhecemos que o equilíbrio, o reequilíbrio macroeconômico, é importante para o País. O País precisa deste ajuste. E eu acho que a equipe nova, especialmente o novo ministro da Fazenda, é um homem que tem credenciais para poder fazer esta tarefa, e nós temos que encontrar no ministério uma agenda que de alguma maneira seja importante para o setor produtivo e que não tenha muito impacto fiscal, porque senão nós estaríamos, de alguma maneira, na contracorrente desse processo de ajuste”.

Data da posse no ministério

Armando Monteiro – “Todos serão empossados, é uma decisão que foi tomada pela presidente Dilma, todos serão empossados no dia 01 de janeiro, no primeiro dia do novo mandato”. (A solenidade de transmissão do cargo no Ministério do Desenvolvimento ocorrerá dia 7 de janeiro, às 15h).

Presença de pernambucanos na equipe

Armando Monteiro – “Eu tenho mantido contatos também com quadros aqui do Estado. Então, se puder contar com quadros aqui do Estado, é uma coisa muito importante. Vamos ver se é possível. Se você encontra a pessoa com essa disposição, se tem evidentemente o perfil requerido pela função, vamos buscar isso”.

Melhorar indicadores da balança comercial

Armando Monteiro – “Nós tivemos um ano marcado por dois problemas sérios. O primeiro, os preços das commodities que o Brasil exporta, os preços caíram muito. Por exemplo, só o minério de ferro, com a redução dos preços, nós perdemos alguma coisa como 5 bilhões de dólares de receita, só neste item. Então está havendo uma queda de preço das commodities e isto afeta as exportações brasileiras. E por outro lado os principais mercados das manufaturas brasileiras, ou seja, dos produtos industrializados que o Brasil exporta, alguns mercados muito importantes estão muito retraídos, como o mercado argentino, por exemplo. As exportações para a Argentina caíram este ano mais de 20%. E é um mercado estratégico para o Brasil. Agora nós temos que buscar valorizar, e esta é uma missão do ministério, ter uma política comercial ativa. Isto significa o seguinte: valorizar os parceiros estratégicos, promover novos acordos comerciais, sobretudo em novas áreas, para ampliar o acesso dos produtos brasileiros a estes mercados. Por exemplo, o mercado dos Estados Unidos é um mercado que vem se recuperando. Este ano as exportações de máquinas do Brasil, a área em que mais cresceram foi nos Estados Unidos. Os Estados Unidos foi um mercado que registrou o maior crescimento para as exportações brasileiras de máquinas. Então, a nossa estratégia é uma política ativa, diversificação de mercados e atuar para melhorar o custo das empresas. Porque as empresas só exportam se forem competitivas. E para serem competitivas precisam reduzir custos, aumentar a eficiência e melhorar a produtividade”.

Como melhorar a balanço em 2015, ano de ajustes e aperto

Armando Monteiro – “Eu acho que a exportação é uma oportunidade para a economia, é uma janela, porque se nós vamos ter menor crescimento no Brasil, nós temos que ser sócios do crescimento dos países que têm maior potencial neste momento. E como é que fazemos isto? Exportando para eles. Então eu acho que nós precisamos ter um olhar sobre estes mercados”.

Melhor ambiente para a exportação

Armando Monteiro – “Precisamos simplificar o processo aduaneiro e a burocracia para quem exporta. Este é um dos objetivos do ministério, simplificar os processos, desburocratizar. Tem agora a figura do operador aduaneiro, o operador autônomo. Então, é uma forma de você facilitar a vida do exportador, é uma medida que está na direção do que nós consideramos que é importante. Agora, o Brasil tem uma série de desafios. Concluir o acordo Mercosul-União Européia, que é um acordo que há muito tempo vem se trabalhando e até agora não foi concluído. Diria que estamos perto da conclusão, isto é muito importante para o Brasil, porque você pode ter acesso, na União Européia, a setores importantes para bens industriais produzidos no Brasil. Nós temos o desafio de nos integrar a outros blocos aqui na América Latina, como por exemplo a aliança do Pacífico, considerando hoje que Colômbia, Chile, Peru têm acordos preferenciais com a Zona do Pacífico, com os países do Pacífico, e o Brasil pode se integrar neste processo. E o outro ponto, como eu disse, é valorizar alguns mercados tradicionais, que hoje exigem uma maior atenção do Brasil, como por exemplo o mercados dos Estados Unidos”.

Sobre a escolha do novo presidente da Assembleia Legislativa

Armando Monteiro – “O problema da ALEPE é dos deputados estaduais. Primeiro, eu preciso saber a opinião da nossa bancada sobre o processo. É uma definição também do quadro lá da disputa. Quantos candidatos são? Quais são os candidatos? Então, eu não posso emitir nenhum juízo ainda, antes de conversar com a nossa bancada e de conhecer o quadro que vai se apresentar”.

Sinalização ou não de apoio a Guilherme Uchôa

Armando Monteiro – “Eu não tenho oficialmente esta posição porque não me reuni com a bancada ainda, mas vou me reunir com a bancada e lhe garanto que esta decisão será deles, porque eu estou falando de comércio exterior com vocês e eles é que vão falar sobre a ALEPE”.

Conversas com Uchôa

Armando Monteiro – “Faz tempo que não nos falamos, mas não temos nenhuma dificuldade. Eu acho que falei com ele já há algum tempo. Ele me telefonou quando houve o anúncio da designação para o ministério, para parabenizar, não falamos com relação à ALEPE. Sobre a ALEPE, eu preciso saber qual é o quadro, não há vetos. Eu uma vez me manifestei sobre aquela questão da mudança da Constituição, mas os deputados terminaram promovendo estas mudanças. Portanto, se eles, ao final, resolveram mudar a Constituição várias vezes, não sou eu que me arvorarei a ser o guardião da Constituição estadual. Eles é que definem estas mudanças”.

Mais investimentos em infraestrutura

Armando Monteiro – “Primeiro, quem resolve a questão da infraestrutura não é um ministério. A questão da infraestrutura é muito complexa. Isto exige investimentos e ai você tem uma interface com outros ministérios. O Ministério dos Transportes, toda esta coisa do PAC, nós temos, por exemplo, aqui em Pernambuco a questão da Transnordestina, que é uma obra estratégica do ponto de vista da competitividade. Vamos atuar para isto na medida em que o ministério possa se articular com os outros ministérios. Mas não é algo que depende de uma ação do MDIC. E a questão da carga tributária vamos atuar, sim, senão para fazer a reforma ampla, que depende do Congresso Nacional, mas vamos atuar para ver se melhora o ambiente da tributação em algumas áreas, como o PIS/COFINS, por exemplo, onde nós temos hoje um sistema muito complexo, e que pode ser muito simplificado”.

Impacto da redução do IPI para os Estados

Armando Monteiro – “A questão é mais complicada. Você desonerou o IPI para estimular alguns setores de bens de consumo duráveis, automóveis, linha branca. E a economia é um sistema de vasos comunicantes. O setor também gera empregos no Nordeste. O setor automotivo também existe no Nordeste, temos planta na Bahia, temos planta em Pernambuco, que vai entrar em operação, temos empresas locais que são líderes nacionais no setor de autopeças e que geram empregos em Pernambuco, como, por exemplo, a Baterias Moura, que é a empresa que tem a maior participação no mercado nacional hoje, e que portanto qualquer medida que estimule o setor automotivo beneficia esta empresa. O que você está referindo é a questão do FPM, ou seja, é o impacto da redução do IPI na conta dos municípios e do Estado e, em menor grau, porque a dependência é menor. Mas há uma conta que nós não temos condições desfazer, que é o seguinte: se não existissem estas desonerações a atividade econômica cairia e ao cair isto afetaria também a receita amplamente, de todo o circuito, toda a cadeia produtiva. E que prejuízo isto causaria? Portanto, o que nós temos que sempre considerar é o efeito líquido, ou seja, entre o benefício e o resultado, o que é que ao final isto produziu. Então, eu acho que foram medidas justificáveis no seu tempo, mas agora o Brasil vai viver uma outra realidade, que é o ajuste fiscal. Com o ajuste fiscal, a tendência é que estas desonerações possam ser revistas, especialmente a do IPI, mas este processo também tem que ser gradual, para que você não cause um impacto maior na atividade econômica”.

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Postado por Edmar Lyra às 3:21 am do dia 11 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Coluna do blog desta quinta-feira

A ameaça à reeleição de Geraldo Julio

Muita gente no meio político considera que o maior adversário do prefeito Geraldo Julio será o PT com a natural candidatura do ex-prefeito João Paulo. Porém desconsidera fatores que fazem cair por terra esta tese. Faltando menos de dois anos pra eleição alguns fazem a leitura errada do cenário.

O motivo se dá porque João Paulo apesar de ter sido bem-avaliado e ter feito o sucessor, não tem mais o prestígio político de 2008, quando ele começou a tomar uma série de atitudes que prejudicaram a sua carreira política. Dentre elas a ruptura com João da Costa da forma como aconteceu, ter assumido uma secretaria sem peso político no governo Eduardo Campos e sair com menos de quatro meses, ter sonhado com o ministério de Lula e acabou sem nada, ter sido candidato a federal em vez de senador na chapa de reeleição de Eduardo, dentre outros.

Pra completar a lista de equívocos aceitou ser vice de Humberto Costa em 2012, dividindo o ônus de uma derrota acachapante pela prefeitura. Por fim disputar o Senado quando tinha uma reeleição líquida e certa para deputado federal.

Essa série de fatores deixam João Paulo numa posição de coadjuvância na disputa pela prefeitura do Recife. Ainda que ele venha disputar. O PT não tem condições de fazer contraponto ao que o PSB apresenta neste momento na capital pernambucana por causa da briga dos Joões e nas condições que deixou a cidade pro PSB administrar.

O grande adversário de Geraldo Julio e provavelmente único capaz de derrotar o prefeito é Daniel Coelho. O agora deputado federal vem galgando uma carreira política de sucesso, tendo sido um excelente vereador do Recife por dois mandatos, liderado a oposição a Eduardo Campos na Alepe de forma magistral e naturalmente a disputa pela prefeitura do Recife nas eleições de 2012 que não só lhe transformaram num forte político como lhe deram um recall que possibilitou seu mandato de deputado federal.

Daniel em dez anos de carreira política subiu de vereador a deputado federal eleito. Vale ressaltar que sempre na oposição. Ou seja, não dependeu das grandes estruturas para crescer eleitoral e politicamente. Chega em Brasília respaldado por 138 mil votos e consequentemente será a grande pedra no sapato do prefeito Geraldo Julio para a reeleição.

Eduardo – Na confraternização com a imprensa ontem, vários jornalistas relembraram a figura de Eduardo Campos. Todos diziam que a imagem de Eduardo ainda está presente no Palácio do Campo das Princesas. Acabou a confraternização de João Lyra tendo sido menos movimentada que as do ex-governador.

Homenagem – O competente jornalista Ivan Maurício, secretário de Imprensa, coordenou um levantamento do contexto histórico com os jornalistas que foram secretários de imprensa nos mais variados governos estaduais. Terminou sendo um excelente documento para a posteridade.

IRH – Francisco Papaléo, presidente do IRH, enviou e-mail ao blog dizendo que havia sim outras obras do governo de Pernambuco em Caruaru. Dentre elas a construção da nova unidade do Sassepe/IRH de Caruaru, que será inaugurada no próximo dia 26.

Permanecem – Devem permanecer no governo Paulo Câmara os atuais secretários José Francisco Neto e Fred Amancio e o presidente da Compesa Roberto Tavares, que pode assumir a Fazenda ou a Casa Civil.

RÁPIDAS

Assessor – O deputado não reeleito Isaltino Nascimento não será secretário do governador Paulo Câmara. Ele assumirá uma assessoria especial no Palácio do Campo das Princesas a partir de fevereiro de 2015.

Evandro Avelar – Com trinta anos no serviço público, o engenheiro Evandro Avelar (PSDB) deixará a secretaria das Cidades a partir de janeiro. Ele ainda não sabe qual será o papel a ser desempenhado na vida pública depois disso.

Inocente quer saber – Quantos deputados não reeleitos serão aproveitados no segundo escalão de Paulo Câmara?

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Postado por Edmar Lyra às 19:20 pm do dia 10 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Presidente do IRH rebate prefeito de Caruaru

Questão de Justiça

Amigo Edmar, inauguraremos no próximo dia 26 a nova unidade regional do IRH /Sassepe em Caruaru.
Iniciada é construída na Gestão João Lyra Neto.

Será entregue toda equipada, e funcionando nas diversas especialidades médicas, além de gabinetes odontológicos.
Apenas para registro.

Abraços,

Francisco Papaléo
IRH – Presidente

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Postado por Edmar Lyra às 19:18 pm do dia 10 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Câmara cassa o mandato do deputado federal André Vargas

Do G1

A Câmara dos Deputados cassou nesta quarta-feira o mandato do deputado federal André Vargas (sem partido-PR) por quebra de decoro parlamentar. Ele é suspeito de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, acusado de comandar um esquema de corrupção que atuava na Petrobras.

A votação que cassou o mandato do parlamentar do Paraná foi aberta. O placar eletrônico do plenário da Câmara registrou 359 votos favoráveis pela cassação e apenas um contrário, além de seis abstenções. Para que Vargas perdesse o mandato, era necessário que, ao menos, 257 deputados votassem a favor da cassação.

A maioria dos partidos com representação na Câmara, incluindo o PT, orientou suas bancadas a votar pela perda do mandato do ex-deputado petista. Apenas os líderes de PMN e PEN optaram por liberar os paralmentares na votação.

Vargas não compareceu à sessão desta quarta-feira, apesar de, no mês passado, ter dispensado seu advogado, optando por fazer pessoalmente sua defesa. Ao G1, ele argumentou que não viajou a Brasília por estar se recuperando de uma cirurgia odontológica no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.

Ao final da votação, Vargas afirmou ao G1 que não acompanhou a sessão porque está internado no hospital da capital paulistana. Ele disse que não iria comentar a cassação.

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Postado por Edmar Lyra às 19:16 pm do dia 10 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Oposição cria bloco de 67 deputados na Câmara

O deputado federal Augusto Coutinho, presidente do solidariedade em Pernambuco, participou nesta quarta-feira de um almoço no apartamento do presidente nacional do SD, Paulinho da Força.

Na pauta, a formação do bloco parlamentar (PPS, PV, PSB e SD), que será oficializado na próxima quarta-feira, em Brasília. O prefeito do Recife, Geraldo Júlio (PSB), também esteve no almoço ao lado de outras lideranças políticas.

No Congresso Nacional o bloco terá, dessa forma, a segunda maior bancada, com 67 deputados eleitos, somente atrás do PT, com 70.

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Postado por Edmar Lyra às 19:03 pm do dia 10 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Governador prestigia posse do presidente do TCU, Aroldo Cedraz

O governador João Lyra Neto prestigiou, na manhã desta quarta-feira (10/12), a solenidade de posse dos novos presidente e vice-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), os ministros Aroldo Cedraz e Raimundo Carreiro, respectivamente. A solenidade ocorreu na sede daquela corte, em Brasília, e contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, de ministros de estado e de membros dos três poderes constituídos.

“O ministro Aroldo Cedraz, nordestino que é, natural da Bahia, entende a necessidade do zelo dos recursos públicos e o papel do TCU na luta pelo controle dos gastos da administração pública. Eu o conheço de longa data, ele foi deputado federal com meu irmão, Fernando Lyra, e vim lhe desejar uma grande gestão à frente do tribunal, sucedendo um grande presidente que foi o ministro João Augusto Nardes”, destacou o governador.

Em seu discurso de posse, o ministro Aroldo Cedraz destacou a importância dos órgãos de controle para o melhor funcionamento da administração pública. “Estou confiante na unidade de esforços. Temos plenas condições para concretizar a missão de fiscais e de indutores do aperfeiçoamento da gestão governamental, a fim de colaborarmos com a cidadania tão indispensável para a consolidação do estado de direito”, afirmou Cedraz. “A Constituição Federal pede independência dos poderes, mas também a harmonia entre eles, a qual se concretizará por meio da colaboração em nome do bem da nação. Procurarei a todos, um a um, para entendimentos com fins específicos, ações conjuntas e propósitos republicanos concretos. Não há lugar para atores isolados, mas sim para ações comuns”, concluiu o novo presidente do TCU.

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Postado por Edmar Lyra às 19:02 pm do dia 10 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Trabalhadores da construção civil de Petrolina têm nova diretoria

Depois de ter firmado Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho (MPT), o Sindicato Profissional dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil e Mobiliário de Petrolina realizou, no último dia 2, eleição para a escolha da nova diretoria sindical. Com 363 votos, a Chapa 3, presidida por José Valmir Ferreira, representando uma das oposições, foi a vencedora e exercerá o mandato no próximo triênio (2015-2017). A posse aconteceu nesta segunda-feira (8).

Ao final do processo eleitoral, foram computados 748 votos. A Chapa 1, representada por Edimilson dos Santos Silva, da situação, contabilizou 55 votos. Já a Chapa 2, tendo como candidato Marcos Felix dos Santos, teve 321 votos apurados. Também foram registrados quatro votos nulos e três em branco pela mesa apuradora.

A votação ocorreu dentro da normalidade. Na ocasião, a procuradora do Trabalho à frente do caso, Vanessa Patriota da Fonseca, se reuniu com os representantes da comissão eleitoral e das três chapas que concorreram à eleição.

TAC

O sindicato firmou termo com o MPT, em setembro, se comprometendo a realizar novas eleições. O documento resultou de inquérito civil presidido pelos procuradores do Trabalho Vanessa Patriota da Fonseca, Rogério Sitônio Wanderley e Ulisses Dias de Carvalho que constatou diversas irregularidades no último processo eleitoral. Dentre elas, a não publicidade adequada para o processo eleitoral.

Outro motivo, para atuação do MPT teria sido a longevidade de uma mesma diretoria ao longo de anos, o que levantava suspeitas quanto à legalidade, gerando insatisfação de parte da categoria. O sindicato, desde que foi fundado em 1986, foi comandado por integrantes de uma mesma família, a do antigo presidente, José Ronaldo de Oliveira.

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Postado por Edmar Lyra às 19:02 pm do dia 10 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

PCR encerrará ano descumprindo promessa de entregar 29 obras, afirma relatório de Priscila Krause

A vereadora Priscila Krause (DEM) divulgou agora há pouco, por meio dos seus perfis no Facebook, relatório que aponta atraso na entrega de 29 obras públicas de responsabilidade da administração Geraldo Julio. Todas elas deveriam estar concluídas esse mês, quando a gestão completa a sua primeira metade. “A situação é muito diferente do que li na entrevista de balanço do prefeito, divulgada no final de semana. O fato é que o Recife parou e, se o ritmo continuar assim, passaremos a andar para trás”, registra.

Vice-presidente da Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara do Recife, Priscila também divulgou dados da movimentação financeira da PCR que atesta a diminuição brusca de investimentos em obras públicas em 2014. Apenas em relação ao ano passado, os gastos com obras caíram 59%. Os dados de 2014 – que registram movimentações financeiras no Portal da Transparência municipal até ontem (9) – são inferiores aos alcançados em 2011, 2012 e 2013.

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Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 10 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Coluna do blog desta quarta-feira

Sucessão em Caruaru já esquentou

Não é de hoje que o governador João Lyra Neto e o prefeito Zé Queiroz nutrem divergências na política que parecem até descambar para o lado pessoal. João Lyra Neto foi eleito vice-governador em 2006 pelo PDT, partido então comandado por Zé Queiroz até esse ano e um dos motivos da saída de Lyra do PDT para o PSB foi a relação conturbada com o prefeito da capital do forró.

Ontem o prefeito Zé Queiroz numa entrevista em um programa de rádio afirmou que o governador João Lyra Neto não fez nada por Caruaru, deixando claro que a única obra em nove meses de governo foi a implantação de um expresso cidadão na cidade.

Nas eleições deste ano ficou evidenciado que Wolney e Zé Queiroz não engoliam Raquel e João Lyra e vice-versa. E isso naturalmente trará desdobramentos para a sucessão municipal de 2016 onde Zé Queiroz caminha para apoiar a candidatura do senador Douglas Cintra e João Lyra já está com o bloco de Raquel Lyra na rua.

O governador eleito Paulo Câmara assistiu de camarote essa celeuma dos Queiroz e dos Lyra em Caruaru, tal como fazia o ex-governador Eduardo Campos, e hoje o futuro governador de Pernambuco nutre uma relação pra lá de amistosa com o deputado estadual reeleito Tony Gel.

Como em 2016 Caruaru já terá segundo turno, o governador Paulo Câmara já considera a hipótese de nem pisar na cidade, sabendo que Raquel Lyra será a candidata do PSB e Douglas Cintra o do PTB. Enquanto Tony Gel pode disputar pelo PMDB.

O processo de 2014 foi muito proveitoso para o deputado Tony Gel. Ele foi o mais votado de Caruaru e hoje faz parte do partido do vice-governador eleito Raul Henry. Pra completar ele não tem se envolvido na celeuma dos Lyra versus os Queiroz, o que lhe deixa em situação confortável junto ao governador.

Pra quem saiu em 2008 chamuscado pelo episódio envolvendo Neguinho Teixeira que assumiu Caruaru após a sua renúncia pra disputar um mandato de vereador, hoje Tony Gel já recuperou todo o seu prestígio político e apostará na briga histórica dos seus adversários para comer pelas beiradas e tentar voltar a governar a capital do forró.

A Lei – O parágrafo nono do artigo sétimo da constituição estadual diz o seguinte: “será de dois anos o mandato dos membros da Mesa Diretora, vedada a recondução para o terceiro mandato consecutivo para o mesmo cargo, mesmo de uma legislatura para outra.”

Guilherme Uchoa – Se a Lei for cumprida à risca, as chances de Guilherme Uchoa conseguir o quinto mandato são mínimas, pois terão que alterar a constituição ou comprar uma briga com o judiciário, o que nem a Casa quer e muito menos o governador Paulo Câmara.

Proporcionalidade – Ganha força a tese da proporcionalidade. Se for respeitada o PSB ficará com a presidência e a primeira-secretaria, enquanto o PTB com a primeira vice-presidência, o PP com a segunda vice-presidência, já o PR ficaria com a segunda-secretaria, o PMDB com a terceira-secretaria e o PT com a quarta.

Bate-chapa – Em caso de bate chapa pela presidência da Alepe, Guilherme Uchoa teria, sem o aval do Palácio, na melhor das hipóteses vinte e um votos, o que ficaria distante dos 25 necessários para se eleger. A eleição está marcada para primeiro de fevereiro de 2015.

RÁPIDAS

Primeira-secretaria – No intuito de evitar o bate-chapa o governador Paulo Câmara poderá ofertar a Guilherme Uchoa a primeira-secretaria. Em caso dele não aceitar poderá ser engolido pelo rolo compressor do Palácio.

Waldemar Borges – Dentro dos quinze deputados do PSB, Waldemar Borges é tido como o nome natural do partido para presidir a Casa. Vários pares já concordam com essa prerrogativa.

Inocente quer saber – Até quando Guilherme Uchoa continuará tentando ficar na presidência?

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Postado por Edmar Lyra às 23:16 pm do dia 9 de dezembro de 2014 Deixe um comentário

Prefeito de Taquaritinga demite todos os secretários

Do blog de Mário Flávio

O prefeito de Taquaritinga do Norte, Evilásio Araújo (PSB), confirmou, há pouco, que teve que exonerar os 11 secretários municipais e mais de 130 cargos comissionados do município. De acordo com ele, essa foi a solução encontrada para conseguir pagar as contas da prefeitura e não fechar o ano no vermelho.

O socialista disse que durante o mês de dezembro, todos os membros do primeiro escalão irão atuar de forma voluntária. A solução radical foi tomada após ele fazer as contas e perceber que só tinha cerca de R$ 700 mil em caixa e uma folha de mais de R$ 1,4 milhão para pagar.

O socialista culpou o Governo Federal pela crise e disse que a política adotada pela presidenta segue sacrificando os municípios. “Recebi mais de setenta mil reais a menos em relação a dezembro do ano passado. Como vou honrar a folha e fazer a máquina funcionar bem com esses repasses”, disse a jornalista Ana Rebeca Passos.

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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