
Por Rodrigo Moses A. Plácido
O desempenho da economia chinesa nas últimas décadas, independente da bagagem ideológica daquele que a analisa, é notável — isso é fato. Afinal, basta uma breve comparação da evolução do PIB chinês com o de países semelhantes — como os outros membros do BRICS — para perceber a discrepância.
Entretanto, atribuir o bom desempenho da economia chinesa à direção do Partido Comunista Chinês — supondo uma economia centralmente planejada — não condiz com a realidade dos fatos.
Quando Mao-Tse Tung estava no poder, o Partido Comunista Chinês (PCCh) implementou o “Grande Salto para Frente” O plano pretendia transformar a República Popular da China, de uma nação atrasada, em uma economia avançada e socialista, acelerando a coletivização do campo, através de uma Reforma Agrária forçada, e a industrialização urbana.
De campos de trabalho forçado, com objetivo de intensificar a produção agrária, à repressão, por qualquer quantidade estocada de grãos, a consequente ineficiência alocativa de produtos alimentícios resultou na morte de aproximadamente 20 milhões de chineses.
Com a morte de Mao Tsé Tung, em setembro de 1976, aelite funcional — ala mais moderada do PCCh— ascendeu ao poder, o que possibilitou a implementação das reformas de abertura econômica, viabilizando a ascensão da China à Organização Mundial do Comércio (OMC) três décadas depois.
Em 1978 foi aprovado o “Programa de Quatro Modernizações”, dando início ao processo de liberalização econômica chinesa. A China, antes um país completamente isolado economicamente, se apresenta como uma economia integrada, globalizada e com características singulares.
Contudo, apesar dos avanços em termos econômicos, análise econômica isolada ignora fatores cruciais de origem sociológica e política, que se traduzem como custos ao crescimento extraordinário e aparentemente sustentado da estrutura econômica chinesa.
A reorientação econômica iniciada em 1978, que introduziu mecanismos de mercado, não foi acompanhada — na mesma intensidade — por uma abertura política, com preceitos de inclusão social e liberdade política.
Como exemplo, a China está nas últimas posições nos rankings de liberdade de imprensa e não o é incomum relatos de desaparecimento ou morte — em circunstâncias estranhas — de pessoas que denunciaram os excessos cometidos em nome do Estado.



Na manhã desta terça-feira, 19 de janeiro, o Prefeito de Arcoverde, Wellington Maciel, acompanhado pelo secretário municipal de Saúde, Dr. Álvaro Neves, esteve na sede da VI GERES (Gerência Regional de Saúde), onde participou da entrega do primeiro lote de vacinas pelo Governo do Estado, para início da primeira dosagem contra a Covid-19 no município.


Petrolina está prestes a iniciar a vacinação contra o coronavírus. Após se reunir com o comitê de enfrentamento ao coronavírus, o prefeito Miguel Coelho anunciou que o primeiro lote de vacinas chega nesta terça-feira (19) a Petrolina. As doses serão transportadas, na madrugada, pelo Governo de Pernambuco para distribuição aos municípios da região do Vale do São Francisco.
João Doria segue eleitoralmente distante de Bolsonaro

O deputado federal Fernando Filho (DEM) recebeu nesta segunda-feira (18), no Recife, a visita de prefeitos e lideranças políticas de cidades do Agreste Setentrional pernambucano. Nos encontros, o parlamentar fortaleceu parcerias e estabeleceu novas alianças bem como ouviu dos gestores as demandas e os desafios das suas respectivas cidades.


Em reunião na manhã desta segunda-feira (18/01) com o prefeito do Cabo de Santo Agostinho, Keko do Armazém (PL), seu aliado, o deputado estadual Clóvis Paiva anunciou a destinação meio milhão de reais em emenda para o custeio da saúde do município.