No retorno às atividades regulares da Assembleia Legislativa após o período
eleitoral, o deputado federal eleito Daniel Coelho subiu à tribuna da Casa
para agradecer aos pernambucanos pelos mais de 138 mil votos recebidos, a sexta maior votação do Estado. Aproveitou também para reiterar alguns de seus principais compromissos no próximo mandato – como a cobrança pelo Arco Metropolitano, pela Transposição do Rio São Francisco e pela manutenção da BR-101. Por fim, ressaltou ainda que os trabalhos neste mandato ainda não estão encerrados, com alguns projetos muito importantes, como o que vai definir o orçamento do Estado para 2015 e o referente à promoção de soldados e praças da PM.
“Agradeço ao povo Pernambuco pela expressiva votação que nos foi dada, com mais de 138 mil eleitores nos depositando sua confiança. Temos algumas pautas para Pernambuco que merecem ser levadas na Câmara Federal logo no primeiro momento como o arco metropolitano, que precisa sair do papel; a Transposição do Rio São Francisco, que está ficando mais cara e longa, e precisa ser concluída; e também a manutenção das rodovias federais, em especial a BR-101, que tem um trecho urbano que é gerido em parceria com o governo do Estado, e que precisa de recursos federais”, destaca.
Apesar de já ter em mente sua atuação no Congresso Nacional, Daniel sabe
que ainda há muito o que fazer nos meses que restam em seu mandato
estadual. “Este ano ainda temos o orçamento do ano que vem a ser votado e projetos como o da promoção dos praças, policiais e bombeiros. Vamos
continuar o trabalho e tentar honrar a confiança do povo brasileiro e dos
pernambucanos”, afirma.
Em relação ao resultado das eleições, Daniel Coelho ressaltou o
fortalecimento do PSDB, em que pese a derrota nas urnas, e também o papel que o povo conferiu ao partido. “Venho também com uma ponta de tristeza pela candidatura de Aécio Neves, que chegou ao segundo turno mas, mesmo atingindo 49% do apoio dos brasileiros, infelizmente não se elegeu. De toda forma, sentimos um fortalecimento do PSDB, que sai da eleição muito maior do que entrou”, ressalta, para concluir: “Fica agora a responsabilidade que nos foi dada pelo povo nas urnas, de fiscalizar, cobrar, de fazer uma oposição de forma respeitável, observando o que é bom para o país, mas fazendo a cobrança sempre que os interesses do povo não estiverem sendo cumpridos”.
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