Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 23:05 pm do dia 30 de outubro de 2019

Alessandra Vieira propõe criação de fundo emergencial para amenizar consequências do óleo em Pernambuco

Pescadores, marisqueiros e ambientalistas vieram até a Alepe nesta quarta, 30, para participar da Audiência Pública que discutiu a ocorrência de óleo no litoral de Pernambuco. Durante os encaminhamentos da audiência, a Deputada Estadual Alessandra Vieira (PSDB), realizadora do pedido da audiência, sugeriu “Creio que o primeiro passo deveria ser a criação de um fundo emergencial para garantir a subsistência e segurança de todos vocês, pescadores e marisqueiros”.

A reunião realizada de forma conjunta pelas comissões de Meio Ambiente e Sustentabilidade presidida por Wanderson Florêncio e de Desenvolvimento Econômico e Turismo presidida por Erick Lessa solicitou também um monitoramento da saúde dos voluntários e do mar para evitar o aparecimento de novas manchas, bem como uma maior transparência por parte do governo estadual, sugerindo a divulgação de relatórios diários com as praias próprias ou impróprias para banho e pediu agilidade no estudo da condição dos pescados para consumo humano. Outro encaminhamento sugerido pelo presidente da comissão de Meio Ambiente, Wanderson Florêncio, foi que “o governo estadual crie um programa específico para acolhimento dos pescadores. Ou então que lidere essa luta junto ao governo federal”.

Por parte do governo estadual, estavam presentes para prestar esclarecimentos Bertrand Alencar, da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMAS), o Tenente André Ferraz, da Defesa Civil e Djalma Souto Maior, presidente da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH). Na área jurídica, a audiência contou com as colaborações de André Felipe Menezes, promotor de justiça do Ministério Público Estadual; Ingrid Zanella, vice presidente da OAB-PE; e Henrique da Fonte, Defensor Público Estadual. A área acadêmica foi representada pelo presidente do departamento de oceanografia da UFPE Marcus Silva, e por professores e pesquisadores da UFRPE, da Fundaj e da Fiocruz. Sindicatos e colônias de pescadores e marisqueiros participaram em peso da audiência pública, sendo representados na mesa por Laurineide Santana, do Conselho Pastoral dos Pescadores. Ambientalistas e ativistas de organizações como Greenpeace; Ecoassociados; Salve Maracaípe; Caranguejo Uça; Onda Limpa e Amazônia na rua tiveram suas reivindicações ouvidas pelas autoridades.

Entre os parlamentares presentes estiveram o Delegado Erick Lessa (PSB), presidente da comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo; João Paulo (PCdoB); Romero Sales Filho (PTB); co deputada Carol Vergolino – Juntas (PSOL); Dulcicleide Amorim (PT); Henrique Queiroz Filho (PR); Tony Gel (MDB) e Sivaldo Albino (PSB).

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Postado por Edmar Lyra às 22:14 pm do dia 30 de outubro de 2019

Itacuruba – Uma questão de racionalidade técnica e econômica

Quando se fala em energia, uma série de fatos nos vem a mente, como os choques dos preços dos combustíveis, crises de suprimentos de energia, os apagões, a conta de luz, a poluição da atmosfera pela queima de combustíveis fósseis, a desigualdade no nível de consumo de energia entre os países industrializados e o resto do mundo, os acidentes nucleares, o que deixa a questão energética sempre na pauta do dia.

Uns recursos energéticos são renováveis sob forma hidráulica, solar, eólica, ou proveniente de biomassa. Outra parte, não renovável, representada por carvão, petróleo e gás natural, é associada ao risco de eventual exaustão a longo prazo. A captação e o uso de energia trazem danos ao meio ambiente, especialmente no caso dos combustíveis fósseis, pela emissão dos gases do efeito estufa, cujas consequências ambientais vem assustando toda gente.

Em posição singular se situa a energia nuclear, em teoria ilimitada, cujo uso não provoca danos imediatos ao meio ambiente, evita o efeito estufa, nesse aspecto é uma energia limpa, mas que tem a sua imagem associada aos acidentes nucleares e envolve o problema da destinação dos rejeitos radioativos, além da lembrança das armas atômicas, fato que leva alguns por medo e desconhecimento a uma atitude de total intolerância e obscurantismo.

Precisamos levar a discussão para o campo da razão e tentar deixar a emoção para trás, o que é difícil face a maneira com que tomamos as decisões que  sempre passam primeiro pela  emoção, como já provou António R. Damásio, em sua obra “O erro de Descartes”.

A discussão sobre a instalação no sítio de Itacuruba é um exemplo da falta de racionalidade e da falta de uma análise técnica fria das vantagens e desvantagens que toda opção humana envolve.

Um exemplo, foi um artigo recente intitulado: “Contraponto / E se o vazamento fosse de uma central nuclear?”, publicado no site: www.brasilalemanha.com.br, que demonstra uma total parcialidade de sua opinião antinuclear, inclusive com inconsistência de ordem técnica,quando fala das usinas nucleares: além de confundirurânio com petróleo, afirma que o reator de Angra 3, do tipo PWR, é o “mesmo do acidente de Fukushima”. Ora, o reator de Fukushima é do tipo BWR (Boiling Water Reactor), o que caracteriza outra tecnologia.

E continua com outras impropriedades quando afirma que o assunto de usinas nucleares no Brasil “voltou à tona depois da eleição do governo de extrema direita”. Cabe aqui registrar que o assunto vem sendo tratado desde o governo do Presidente Lula e Dilma, incluindo as discussões do Plano 2030, do MME, além da retomada da implantação da usina de Angra 3 e nova usinas nucleares, inclusive no Nordeste.

Maliciosamente, finge ignorar o setor eletro energético comumente conhecido, quando menciona, com desdém, que a participação das usinas de Angra I e Angra II é irrisória. Na verdade, elas são responsáveis por 40% do atendimento ao mercado de energia elétrica do Estado do Rio de Janeiro, com energia firme de altíssima confiabilidade e qualidade, sem registro de nenhum acidente desde que iniciou sua produção de energia a mais de três decadas.

Na realidade, repete a ladainha, alarmista e inconsequente, de alguns ativistas antinucleares, que em geral pouco falam do alto índice de mortalidade anual de doenças cardiorrespiratórias, por conta da produção de eletricidade por combustíveis fósseis, que matam pelo mundo aforamilhares de pessoas por ano. Além disso, não abordam o fato de a energia nuclear ser a forma, comprovadamente, mais segura e limpa de produção de eletricidade e nada falam da segurança energética e muito menos dos seus impactos positivos na economia.

Além, de colocarem a energia nuclear como inimiga das energias e eólicas e solares, ignorando que quanto maior a instalação de Usinas Nucleares maiores serão as possibilidades da instalação dessas energias intermitentes.

Esses mesmos ativistas antinucleares radicais, mencionam apenas três acidentes das usinas nucleares em 60 anos de atividade de produção de energia nuclear, falam dos três únicos acidentes das usinas de Three Mile Island (TMI) – EUA, ocorrido em 28 de março de 1979, Tchernobyl, na Ucrânia,em 28 de abril de 1986 e o acidente de Fukushima – Japão, em 11 de março de 2011.

Na verdade, o acidente de TMI, construída na margem de um rio, não causou vítimas e nem contaminação radioativa no ambiente. Segundo estudo sobre o acidente de Tchernobyl, realizado pela UNSCEAR – United Nations ScentificCommittee on Effects of Atomic Radiation (2008), 22 anos após o acidente, houve 64 óbitos confirmados e que não há evidência de impacto na saúde públicaatribuído à exposição à radiação.

Vale destacar que o acidente de Tchernobyl foi agravado pela forma como foi administrado pelos gestores soviéticos da época. Sem nos esquecermos que era uma unidade de produção projetada nos anos 40, onde não havia ainda supercomputadores e os cálculos eram realizados por réguas de cálculos. Onde a energia utilizava água e grafite.

Além disso um acidente com as mesmascaracterísticas não poderia acontecer nos reatores de Angra dos Reis, onde os reatores utilizam apenas água pressurizada e não usam grafite como moderador. Os reatores nucleares brasileiros funcionam produzindo energia por 34 anos ininterruptos sem nenhum acidente nuclear. Por outro lado, o acidente de Fukushima foi causado por dois fatores: um terremoto de magnitude 9 na escala Richter, o maior já registrado no Japão, seguido de um tsunami de grandes proporções que vitimou aproximadamente 20.000 pessoas por afogamento e pelo desabamento de construções. No entanto, relatório da UNSCEAR de 2013 concluiu que não houve mortes causadas pelo acidente nuclear e que os impactos sanitários da radiação foram bastante limitados.

Quando se comparam esses números com o tempo de operação de usinas nucleares, funcionando 24 horas por dia, desde os anos 50, encontra-se um número muito menor de óbitos por TWh produzido, quando comparado com outras alternativas de produção de eletricidade.

A nuclear apresenta o menor índice de óbitos por TWh, segundo o estudo, científico, publicado pelarevista FORBES de junho de 2012, que comprova o seguinte resultado: a produção de energia elétrica com base nuclear é a mais segura entre todas as demais atualmente existentes.

Os intolerantes ativistas antinucleares escondemque a Alemanha, com o seu desastroso programa energético, cujos investimentos chegam a quase 580 bilhões de dólares em energia intermitente, continua como um dos países mais poluidores da Europa, com mais de 40% de produção de eletricidade com base em carvão e com a maior tarifa residencial da região. Esquecem de mencionar a França, que é exatamente o contrário. Em 2015 a França alcançou os objetivos climáticos do acordo de Paris, menos de 50g de CO2 por kWh. Enquanto isso, muitos outros países membros da OCDE, permanecem com uma emissão de CO2 mais de 10 vezes maior do que a da França, onde a energia nuclear participa comquase três quartos da sua geração elétrica.

Não mencionam que o governo francês decidiu, recentemente, expandir seu programa nuclear a partir da tecnologia EPR – Evolutionary Power Reactor, cujo protótipo está em fase de conclusão em Flammanville, França. Dão preferência aalardear e incutir medo ao uso da energia nuclearpara fins pacíficos, através de hipóteses absurdas, na esperança de parar o programa nuclear brasileiro deixando o nosso urânio para a exportação em detrimento do desenvolvimento do Brasil e suas regiões menos favorecidas economicamente.

Como é o caso agora, por exemplo, com a possível Central Nuclear de Itacuruba, grande projeto de desenvolvimento econômico regional e produção de energia elétrica, que vem sendo fortemente combatida, sem uma base consistente e razoável de argumentação, as vezes com um toque de obscurantismos medieval do qual foi também vítima Nicolau Copérnico quando propôs que o mundo girava em torno do sol.

Com um pouco de leitura e informação sobre produção de energia nuclear e desenvolvimento econômico associado a essa produção, ficariademostrado como muitos dos argumentos utilizados contra esse tipo de produção de energia são frágeis e sem credibilidade científica.

É difícil imaginar algum sucesso real na narrativa equivocada que alguns setores insistem em defender e que não concorrem para o bem do Brasil em geral e de Pernambuco e Itacuruba em particular. A verdade é que a fonte nuclear proporciona uma energia limpa e segura. Atende plenamente a requisitos energéticos, com amplas e inequívocas vantagens e a exigências ambientais, sobretudo quanto à promoção do desenvolvimento econômico, social, educacional, científico e tecnológico.

Além de que as principais minas de urânio estão no Nordeste, ou seja, temos o combustível (apesar de maior parte do território nacional ainda não foi pesquisada), o que facilitará o comércio bilateral com o Brasil.

Não há como cotejar uma central nuclear, responsável e tecnicamente, com o absurdo das manchas de óleo que assombram o Nordeste. Estas, sim, uma ameaça sem precedentes ao nosso meio ambiente. Não há possibilidade de ocorrer nada com uma usina nuclear a ser implantada, em comparação à agressão ambiental que hoje o Nordeste brasileiro está enfrentando.

Hoje no mundo não existe uma forma mais eficiente de produção de energia limpa do que a termonuclear, apesar dos riscos que qualquer atividade humana enfrenta, até o que hoje ainda é uma incógnita técnica e econômica se torne realidade com o aproveitamento do potencial do hidrogênio.

Antonio Mario de Abreu Pinto

Advogado, Economista, Contador e

Ex-Secretário de Desenvolvimento do Estado de Pernambuco.

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Postado por Edmar Lyra às 21:11 pm do dia 30 de outubro de 2019

Bairro do IPSEP recebeu audiência pública da Câmara Municipal para discutir segurança

A população do IPSEP compareceu em grande número ao Centro Esportivo Euller Bentes, para uma ação externa da Câmara Municipal do Recife. Com a presença do comando de área da Polícia Militar de Pernambuco, entidades civis e a EMLURB, a Casa José Mariano realizou uma audiência pública nesta terça-feira, para buscar uma solução para os moradores da região, que nos últimos meses estão sofrendo com a alta criminalidade na região.

Autor da proposta que levou o poder legislativo municipal para debater o assunto junto com a população, o vereador Renato Antunes (PSC) afirmou que ações deste tipo fortalecem a democracia e demonstra a preocupação de todos com a temática. “É um assunto delicado e que vai precisar a união de vários entes da sociedade. Hoje, o IPSEP está vivendo um toque de recolher indireto. Há uma ausência da força policial, as ruas estão escuras e as praças foram invadidas. É preciso que a partir de hoje coloquemos em prática um reforço na frota, mas também tenhamos ações nas praças e parques do bairro. A Câmara está ciente da situação que está acontecendo na região, e busca também se juntar ao povo para que o problema seja resolvido”, comentou o parlamentar.

Com mais de 30 mil habitantes, o IPSEP é uma das regiões mais tradicionais da Zona Sul do Recife. Conhecido pelas suas praças e um comércio aquecido, o bairro vem sofrendo com o aumento da violência e falta de policiamento.  Na última semana os bandidos chegaram a divulgar nas redes sociais a “rota dos assaltos”, onde um roteiro com ações criminosas trouxe ainda mais preocupação a população.

Na visão dos moradores, o aumento da criminalidade aconteceu após a retirada do 19º Batalhão da Polícia, que saiu do IPSEP para e foi relocado para o Bairro do Pina. “Hoje é quase impossível andar pelo bairro e não ouvir falar sobre assaltos, ou furtos dentro das casas e apartamentos. A gente vem sofrendo muito, desde que o batalhão foi deslocado para outra área”, comentou a moradora Luciana Vital.

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Postado por Edmar Lyra às 21:09 pm do dia 30 de outubro de 2019

Líder afirma que CCJ do Senado votará critérios para aposentadoria especial por periculosidade na próxima semana

Brasília, 30/10/2019 – A Comissão de Constituição e Justiça do Senado deve votar na próxima semana o projeto de lei complementar que define os critérios para concessão de aposentadoria especial para trabalhadores em situação de periculosidade. A informação foi dada pelo líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), nesta quarta-feira (30), após reunião com o secretário da Previdência, Rogério Marinho. O projeto faz parte do acordo que permitiu a aprovação da Reforma da Previdência em segundo turno no plenário do Senado.

“O projeto atende a preocupação que foi colocada em relação a determinadas categorias, como os mineiros de subsolo, os vigilantes armados e os eletricitários que trabalham com alta tensão. O texto confere essa segurança, o direito a aposentadoria especial para esses trabalhadores. Não estamos tratando de aposentadoria especial por periculosidade, mas por exposição a agentes nocivos. A lei complementar vem para definir essas situações de exposição e vai atender a situações específicas para determinadas categorias, que, sem a lei complementar, não tinham a expectativa do direito”, explicou Fernando Bezerra.

O projeto será apresentado pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM) e relatado pelo senador Espiridião Amin (PP-SC). A expectativa é que seja votado na CCJ na próxima quarta-feira (6).

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Postado por Edmar Lyra às 21:06 pm do dia 30 de outubro de 2019

Fernando Filho destina R$ 3 milhões para requalificação das praças em Petrolina

O deputado federal Fernando Filho (DEM) destinou R$ 3 milhões de sua cota de emendas parlamentares ao Orçamento Geral da União para a requalificação de praças em Petrolina. O democrata anunciou o investimento ao prefeito Miguel Coelho, que esteve em Brasília nesta quarta-feira (30). Como as emendas parlamentares são impositivas, as ações serão executadas obrigatoriamente ao longo do ano de 2020.

“Recebemos a visita do prefeito Miguel Coelho e demos a notícia para ele de que colocamos uma emenda de R$ 3 milhões para que Petrolina possa fazer um grande programa de requalificação das praças. A prefeitura vai fazer um levantamento das praças onde esse dinheiro será aplicado, para que a gente possa dar uma embelezada ainda maior na nossa cidade. Além disso, também destinamos mais recursos para a saúde e a pavimentação de ruas, que a prefeitura já vem fazendo e agora ganhará um reforço no caixa”, destacou Fernando Filho.

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Postado por Edmar Lyra às 21:03 pm do dia 30 de outubro de 2019

Vereador Samuel Salazar se filia ao MDB

O vereador Samuel Salazar oficializa ingresso ao Movimento Democrático do Brasil (MDB) nesta sexta-feira (1), às 10h, no escritório do senador Jarbas Vasconcelos, na Rua Jasmin, nº 269, Ilha do Leite. O Cofundador do MDB e senador Jarbas Vasconcelos, o deputado federal e presidente regional do MDB-PE Raul Henry, o prefeito Geraldo Julio (PSB), o deputado federal Augusto Coutinho (SD) e Cadoca Pereira já confirmaram presença. Na Câmara Municipal desde fevereiro de 2019, Salazar foi convidado para compor o quadro e fortalecer a legenda. O vereador buscará à reeleição, em 2020, na base do atual governo municipal.

Para justificar a decisão tomada, Samuel Salazar destaca a participação do MDB na construção da democracia do país e as boas referências da legenda. “Senti confiança. Eu tenho relação grande com o deputado Cadoca e ele teve uma história no MDB. Estou tentando construir uma relação de afinidade com o partido, esse é o caminho. E assim, poder contribuir mais ainda com o crescimento do Recife. O MDB é um partido grande, um partido de expressão nacional. Não é uma legenda pequena e eu fico honrado em ser convidado para fazer parte, porque ele tem história não só no Recife, como no Brasil. É o maior partido nacional”, destacou. Com a decisão, Salazar opta ficar na base do prefeito Geraldo Julio. “A gente tem construído uma relação boa dentro da gestão do prefeito, que a meu ver, apesar do momento de crise e dificuldade financeira que o Brasil passa, tem conseguido entregar boas ações e boas obras. Como o partido está na base do governo, dentre todos os demais, entendemos que esse seria a melhor opção”, frisou.

O novo emedebista ainda ressaltou que sendo parte do quadro, almeja contribuir no crescimento da cidade e assim, fazer uma política ativa. “Não adianta fazer oposição por oposição e nem ser governo para bajular, essa é nossa linha, esse é nosso posicionamento. Se tiver que criticar a gente critica, se tiver que elogiar, a gente elogia. O que queremos é ir atrás das nossas reivindicações para as comunidades. É esse o nosso papel, esse tem sido nosso trabalho. O MDB está no mesmo caminho e tende a fortalecer a boa relação com o governo”, destacou.

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Postado por Edmar Lyra às 21:00 pm do dia 30 de outubro de 2019

Marcello Maranhão tem encontro com secretária de Infraestrutura para tratar de obras em Ribeirão

O prefeito Marcello Maranhão esteve nesta quarta-feira, 30/10/2019, na Secretaria de Infraestrutura do Estado de Pernambuco em reunião com a Secretária de Infraestrutura e Recursos Hídricos, Fernanda Batista. Na oportunidade o Prefeito solicitou a recuperação da PE-64 que vai de Ribeirão a Serinhaém, dando acesso direto as praias do Litoral Sul do Estado.

O prefeito esteve acompanhado dos Vereadores da base do Governo e Secretários Municipais. Ainda solicitou que enquanto a pavimentação não for feita totalmente que haja um trabalho de emergência atenuando os transtornos desta via tão importante. O prefeito sempre trabalhando para o desenvolvimento de Ribeirão.

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Postado por Edmar Lyra às 20:57 pm do dia 30 de outubro de 2019

Compliance e governança na Infraestrutura: Temas de evento na Escola Superior de Advocacia


A Escola Superior de Advocacia (ESA-PE) – em parceria com as Comissões de Direito à Infraestrutura, de Combate à Corrupção e de Direito Administrativo da Ordem dos Advogados do Brasil, secção Pernambuco – promove nesta quinta-feira (31.10), no auditório da OAB-PE, o seminário “Compliance e Governança no Setor de Infraestrutura”. O evento acontece das 09h30 às 17h, com 03 (três) painéis temáticos.

No primeiro painel, sob a presidência do advogado Leonardo Saraiva, inicia-se com apresentação sobre “Riscos envolvendo a Corrupção no Setor de Infraestrutura”, pelos advogados Antônio Tide e Felipe Bezerra. Na sequência, haverá a palestra sobre “Programas Compliance” pela advogada Aurora Barros e a palestra “A interface do Compliance no Setor de Infraestrutura” pelo renomado do Isper (SP), Professor André de Castro Carvalho. O painel terá como debatedores os advogados João Luís Nogueira, Clarissa Carvalho, Cinthia Filizzola e Leonardo Aguiar.

O segundo painel presidido pelo advogado Ediel Frazão, abordará “Temas relevantes à Governança Pública na Infraestrutura”, com palestras do Conselheiro do TCE/PE, Valdecir Pascoal e do Diretor de Administração e Finanças do DNIT, Márcio Medeiros acerca da temática “Ordem cronológica dos pagamentos públicos”. Ainda no segundo painel, Alberto Barros, advogado e engenheiro, tratará sobre o tema “Projeto Básico como diretriz de Governança nos contratos de infraestrutura”. A mesa terá como debatedores os advogados Rafael Otaviano e Antônio Ribeiro Junior, bem como o Secretário Executivo de Licitações e Compras da Prefeitura do Recife, George Pierre de Lima Souza.

No terceiro e último painel, que terá como presidente o procurador do Município do Recife, Ricardo Sampaio, o Auditor do TCE/PE, Pedro Teixeira, apresentará o estudo diagnóstico sobre OBRAS PARALISADAS do TCE/PE abordando-o sob a perspectiva de que a superação dos gargalos, demanda concomitante esforço de Compliance e de Governança Pública. Como debatedores, comporão a mesa a Controladora Geral do Estado, Erika Lacet, o advogado Leonardo Oliveira e o Diretor de Custos do Sinduscon/PE, Antônio Cláudio Couto.
As inscrições para o evento estão sendo realizadas no site da Escola Superior de Advocacia de Pernambuco – ESA/OAB-PE

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Postado por Edmar Lyra às 20:54 pm do dia 30 de outubro de 2019

Luta pela viabilidade do saneamento para todos continuará no Plenário da Câmara

Apesar da Comissão Especial do Saneamento ter aprovado nesta quarta-feira (30) o parecer do relator, deputado Geninho Zuliani (DEM/SP), que analisa a atualização do marco do saneamento básico (PL 3261/19), o deputado federal Fernando Monteiro (PP/PE) acredita no amadurecimento das propostas na próxima etapa de votação. O texto apreciado, que ainda terá que ser analisado pelo Plenário da Câmara antes de voltar para o Senado, fixa, entre outros pontos, o prazo de um ano para a licitação obrigatória dos serviços do setor.

Os opositores à proposta alegaram, por horas seguidas, que as novas normas atendem especificamente aos interesses do setor privado, alertando para os riscos de um cenário onde a água será tratada como mercadoria e não como um direito garantido pela Constituição. Como base, o argumento, reiterado pelo grupo, foi de que nenhuma empresa privada, em busca de lucros, vai se interessar em investir nos rincões do País, um cenário considerado não lucrativo.

O deputado federal Fernando Monteiro, que apresentou texto alternativo com a possibilidade de os municípios renovarem os contratos com empresas estatais de acordo com suas necessidades, garantindo autonomia de decisão para os gestores, foi taxativo quanto aos riscos do modelo aprovado pela comissão. A proposta de Fernando Monteiro contou com o apoio de diversas entidades do setor, técnicos e especialistas conhecedores da realidade das regiões mais afastadas dos cenários vistos como lucrativos pelas empresas privadas.

O deputado pernambucano reiterou as realidades de pensamentos diferentes por conta das vivências de cada participante por região. “Do jeito que está, o relator acaba com o semiárido nordestino. Respeito a decisão de cada membro da comissão, mas o que hoje está em discussão não é a vitória nem derrota de ninguém, não se trata de partidos, oposição ou situação. Minha proposta, apresentada em Voto em Separado, como alternativa mais voltada à prestação de serviço e menos privatista, não foi apreciada, mas continuarei a mobilização em defesa de um modelo que promova a universalização do saneamento com atenção às diversidades regionais”, atestou Fernando Monteiro.

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Postado por Edmar Lyra às 20:53 pm do dia 30 de outubro de 2019

Alepe solicita ao Governo do Estado criação de um programa que atenda pescadores e marisqueiros afetados pelo vazamento de óleo

A Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Assembleia Legislativa de Pernambuco solicitará ao Governo do Estado que envie à Casa um programa que contemple pescadores, marisqueiros e demais pessoas que vivam da pesca e de alimentos com origem no mar e nos manguezais, afetados pelo vazamento de óleo no litoral do Estado. A proposta foi criada após uma Audiência Pública realizada nesta quarta-feira no auditório Senador Sérgio Guerra, na Alepe, em conjunto com a Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo.

Participaram do debate o presidente da Comissão de Meio Ambiente e Sustentabilidade Wanderson Florêncio (PSC), o presidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo Delegado Erick Lessa (PP), os deputados Alessandra Vieira (PSDB), Romero Sales Filho (PTB), João Paulo (PCdoB), Tony Gel (PMDB), Sivaldo Albino (PSB), Henrique Queiroz Filho (PR), e Dulcicleide Amorim (PT), além de ambientalistas, pescadores, marisqueiros e representantes do Ministério Público, OAB, UFPE, CPRH e Defesa Civil.

“É um desastre social, ambiental e econômico. Estamos reivindicando ao Governo do Estado a criação de um programa que atenda às necessidades dessas pessoas que estão desassistidas, salvaguardando cada uma delas que está impossibilitada de comercializar peixes e mariscos e os demais produtos”, afirmou Wanderson Florêncio. “Se não houver orçamento para isso, que dialogue com o Governo Federal”, acrescentou.

Autora do requerimento que solicitou a realização da Audiência Pública, a deputada Alessandra Vieira disse que desde as primeiras noticias sobre o vazamento de óleo percebeu a gravidade do assunto, ressaltando a importância do fundo emergêncial. “É uma questão que atinge, principalmente, pescadores e marisqueiros. Estaremos de mão dadas nessa luta em prol do meio ambiente e da sociedade”, comentou.

A Comissão também solicitará a Secretaria de saúde estadual que monitore a situação da saúde dos voluntários que tiveram contato com o óleo, e ao CPRH que torne público o diagnóstico das praias, se estão aptas para banho e serem frequentadas, se há possibilidade novas aparições de óleo e se os alimentos com origem no mar e no mangue podem ser consumidos, pois os trabalhadores e toda cadeia produtiva necessitam de respostas urgentes.

“Em um momento tão delicado quanto este, temos de deixar de lado as diferenças de matrizes políticas e buscar soluções para o que está acontecendo. Se ficarmos fazendo debates ideológicos, vamos tergiversar o assunto mais importante, que é como as pessoas que vivem das atividades no litoral se sustentarão”, disse o deputado Delegado Erick Lessa.

Romero Sales Filho ressaltou o trabalho que realizado pela Alepe, que vem discutindo as consequências do óleo pelo litoral pernambucano em busca de soluções urgentes. “Nosso foco é buscar solução para esse crime ambiental e recursos para ajudar a população afetada, direta e indiretamente. Nós, como deputados estaduais, estamos trabalhando para sermos as vozes de vocês nas outras esferas do poder e fazer com que medidas enérgicas sejam tomadas”, declarou.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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