Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 16:49 pm do dia 8 de junho de 2020 Deixe um comentário

O povo merece qual perfil político neste ano eleitoral e crítico devido à COVID-19?

Por Dany Amorim*

Invariavelmente, a resposta a esta pergunta abarca uma bateria de princípios e valores de feição muito previsível.

Os eleitores apontariam certamente, entre outros, conceitos como ética, respeito, responsabilidade, compromisso, decência, zelo, integridade. Tanto nas regiões mais distantes e ainda sob influência de caciques políticos quanto nos centros de maior consciência política, a valoração ancorada na moralidade assume a liderança das preferências.

As demandas nessa direção são diretamente proporcionais ao intenso noticiário dando conta da grande corrupção, jogo de poder e vaidade desconstrutiva.

Por isso, as próximas eleições municipais deverão ser mais seletivas que as anteriores, na crença de que o eleitorado comparecerá às urnas com um sentimento de que poucos políticos estão a merecer o seu voto.

Umas das principais exigências que a população faz é que o político mantenha sintonia com as demandas sociais. Por isso que a proximidade com o povo é um conselho a ser respeitado.

A desconfiança que se espraia em relação a tudo que se liga à política leva o eleitor a querer ouvir candidatos, sentir seu pulso, examinar de perto se a palavra dada será cumprida.

O cidadão quer enxergar o valor da autoridade.

Equilíbrio é outro valor que se exige, pela necessidade de se distinguir um sujeito harmônico, sereno, capaz de traduzir sentimento de justiça. Estes valores se integram e acabam conferindo ao político confiabilidade e respeita­bilidade, valores que foram esgarçados pelo tufão de escândalos que assola a vida política. Resgatar a crença na política não é tarefa fácil. E só alguns conseguirão ser bem-sucedidos nessa missão.

Os desafios da administração pública e as demandas crescentes das comunidades estão a exigir conhecimento e experiência dos políticos, fer­ramentas necessárias para o encontro de soluções rápidas, factíveis e justas. Quanto à experiência, não carece ela ter sido realizada na vida pública, podendo o candidato trazer da iniciativa privada uma bagagem de empreendimentos e feitos. As pessoas, regra geral, desconfiam de aventureiros e ignorantes por consi­derá-los uma “aposta cega, um tiro no escuro”.

O preparo, o discurso bem ordenado, a fluidez de ideias compreensíveis pode ajudar a elevar a ima­gem.

Há, porém, um valor-conceito que expressa o esqueleto vertebral do político: trata-se da identidade, que abrange a história, o pensamento, a coerência, os sentimentos e a maneira de ser. Se a identi­dade é forte e positiva, o candidato será sempre associado às lembranças boas de seus eleitores e admiradores. Um bom político tem que se perguntar: É isso que eu quero construir? É isso que eu lutar? É isso que eu quero ser na política como representante do povo?

*Dany Amorim é jornalista e diretora da Espalha Comunicação

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Postado por Edmar Lyra às 21:59 pm do dia 31 de outubro de 2019 Deixe um comentário

Workshop na Universo tem recorde de público

O workshop “Eleições 2020 conhecendo as novas regras”, realizado na Universo na noite desta quinta-feira foi um sucesso absoluto de público, superando todas as expectativas dos organizadores.

O evento foi aberto com a jornalista Dany Amorim, que abordou a importância de uma assessoria de comunicação para quem pretende ser candidato nas eleições do ano que vem. O segundo palestrante foi o jornalista Edmar Lyra que tratou da comunicação política, levando em consideração as modificações dos comportamentos da sociedade e da importância das redes sociais para as eleições de 2020.

O especialista em marketing digital Felipe Belfort prosseguiu o workshop explicando como funciona o alcance das postagens redes sociais, enquanto Orson Lemos e Emílio Duarte fizeram uma palestra dupla sobre a legislação eleitoral para 2020.

Como o evento teve o triplo do público esperado, os organizadores decidiram que será realizado ainda este ano mais um seminário com vistas às eleições municipais do ano que vem.

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Postado por Edmar Lyra às 10:57 am do dia 16 de setembro de 2019 470 Comentários

Qual será o perfil político melhor para o povo?

Por Dany Amorim

Mal terminou as eleições para presidente, senadores, deputados federais e estaduais, o país já respira o próximo processo eleitoral que será em 2020. Todas as disputas políticas sempre tem as polêmicas em relação a vários assuntos, como : conduta, transparência, verdade, entre outros. Por isso pergunto “ Qual será o melhor perfil político para o povo?

Invariavelmente, a resposta a esta pergunta abarca uma bateria de princípios e valores de feição muito previsível.

Os eleitores apontariam certamente, entre outros, conceitos como ética, respeito, responsabilidade, compromisso, decência, zelo, integridade. Tanto nas regiões mais distantes e ainda sob influência de caciques políticos quanto nos centros de maior consciência política, a valoração ancorada na moralidade assume a liderança das preferências.

As demandas nessa direção são diretamente proporcionais ao intenso noticiário dando conta da grande corrupção.

Por isso, as eleições cada vez mais tendem a serem mais seletivas com o eleitorado comparecendo às urnas tendo um sentimento de que tem que escolher com muito conhecimento e responsabilidade os políticos que irão merecer o seu voto.

Umas das principais exigências que a população faz é que o político mantenha sintonia com as demandas sociais. Por isso que a proximidade com o povo é um conselho a ser respeitado.

A desconfiança que se espraia em relação a tudo que se liga à política leva o eleitor a querer ouvir candidatos, sentir seu pulso, examinar de perto se a palavra dada será cumprida.

O cidadão quer enxergar o valor da autoridade.

Equilíbrio é outro valor que se exige pela necessidade de se distinguir um sujeito harmônico, sereno, capaz de traduzir sentimento de justiça. Estes valores se integram e acabam conferindo ao político confiabilidade e respeita­bilidade, valores que foram esgarçados pelo tufão de escândalos que assola a vida política. Resgatar a crença na política não é tarefa fácil. E só alguns conseguirão ser bem-sucedidos nessa missão.

Os desafios da administração pública e as demandas crescentes das comunidades estão a exigir conhecimento e experiência dos políticos, fer­ramentas necessárias para o encontro de soluções rápidas, factíveis e justas. Quanto à experiência, não carece ela ter sido realizada na vida pública, podendo o candidato trazer da iniciativa privada uma bagagem de empreendimentos e feitos. As pessoas, regra geral, desconfiam de aventureiros e ignorantes por consi­derá-los uma “aposta cega, um tiro no escuro”.

O preparo, o discurso bem ordenado, a fluidez de ideias compreensíveis pode ajudar a elevar a ima­gem.

Há, porém, um valor-conceito que expressa o esqueleto vertebral do político: trata-se da identidade, que abrange a história, o pensamento, a coerência, os sentimentos e a maneira de ser. Se a identi­dade é forte e positiva, o candidato será sempre associado às lembranças boas de seus eleitores e admiradores. Um bom político tem que se perguntar: É isso que eu quero defender? É isso que eu desejo lutar? É isso que eu quero ser na política como representante do povo?

Dany Amorim é jornalista, coach em comunicação e sócia da Espalha Comunicação.

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Postado por Edmar Lyra às 16:36 pm do dia 15 de janeiro de 2019 Deixe um comentário

Brasileiros dos EUA apostam em Bolsonaro para colocar ordem no Brasil

Por Dany Amorim

Em um momento de turbulência interna com uma política de divisão e muita polarização, Jair Bolsonaro foi empossado presidente do Brasil, no primeiro dia de 2019, depois de ter sido eleito no segundo turno com 55,21% dos votos válidos.

No primeiro turno, Bolsonaro, a depender dos brasileiros nos Estados Unidos, já seria eleito direto para o Planalto, com quase 70% dos votos. Ja no segundo turno, oito em cada dez brasileiros que votaram nos EUA o escolheram, dando a ele 42.937 votos, ou seja, 81,7% dos 52.554 votos válidos registrados em 28 de outubro de 2018. Em Miami, foi quase unanimidade: recebeu 10.441 dos 11.469 votos válidos, ou seja, 91,04%. Bolsonaro também liderou com folga, com mais de 60% dos votos, nas outras nove cidades americanas onde os brasileiros puderam votar: Atlanta, Boston, Chicago, Hartford, Houston, Los Angeles, Nova York, San Francisco e Washington.

Diante dessas informações, tornou-se muito comum escutar afirmações como estas entre os brasileiros que residem aqui nos Estados Unidos: “O Brasil precisa de ordem”, “Por causa da corrupção, um grupo não pode ficar muito tempo no poder”, “Ele não é o salvador, mas a mudança é bem- vinda”, “Precisamos ter a esperança de poder voltar para um Brasil seguro, menos corrupto e mais justo”.

Uma pesquisa feita pela Ideia Big Data com brasileiros que residem nas cidades de Boston, Framingham, Somerville e Cambridge — área de Massachusetts que abriga cerca de 400 mil imigrantes do Brasil, indicou que o nosso atual Presidente da República é visto como um político positivo por 61% dos entrevistados, enquanto 29% não o aprovam e 10% são neutros. A margem de erro é de 2,85 pontos percentuais. Já em conversas informais que estou tendo a oportunidade de ter com eleitores brasileiros que residem Massachusetts, uma grande parte, associou a esperança de Bolsonaro colocar mais ordem no Brasil ao fato dele ter em sua equipe ministerial o ex- juiz Federal, Sérgio Moro. Estou observando também durante a minha estadia em Boston que o trabalho da Lava Jato é muito respeitado e credenciado positivamente nesta região da América do Norte.

Com o slogan “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”, e com a promessa que reiterou dias antes do pleito final da campanha eleitoral: dar um “ippon” – o “nocaute” do judô -, “na corrupção e na violência”, temos que com uma fé não cega, ficar cada vez mais atentos e cobrar responsavelmente. Mesmo com um quadro de descrédito, mas é nítido, nem que seja ainda muito longe do ideal, a evolução crítica do eleitorado, que não está aceitando de goela a baixo tudo o que é vendido na política. E isso já é um avanço na conquista de um futuro mais promissor e igualitário. Por isso, é preciso fortalecer a conscientização política como mecanismo de combate a falta de transparência e a sua influência para a consolidação democrática de uma nação. É isso!

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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