Blog Edmar Lyra

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Postado por Edmar Lyra às 19:32 pm do dia 29 de junho de 2014 Deixe um comentário

Armando fortalece o palanque de Dilma e Lula em Pernambuco

A presidente Dilma Rousseff (PT) vai ter um palanque fortalecido em Pernambuco para a sua reeleição. Liderados pelos candidatos ao governo Armando Monteiro (PTB), a vice-governador Paulo Rubem Santiago (PDT) e ao Senado João Paulo (PT), que formam a chapa majoritária da coligação “Pernambuco Vai Mais Longe”, a petista e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) terão representantes para defender o legado do Partido dos Trabalhadores à frente da Presidência no Estado.

“Vou dizer amanhã, para a presidente Dilma, que ela vai ganhar aqui em Pernambuco, que Armando vai ganhar, e que João Paulo vai ganhar. Porque está é a vontade do povo de Pernambuco. Pernambuco hoje é outro estado. Estão aí as obras do Governo Federal”, afirmou o senador Humberto Costa (PT), líder do PT no Senado.

A ligação de Armando com Lula e Dilma remonta de tempos atrás e se intensificou ainda mais a partir de 2003, quando o ex-presidente assumiu, pela primeira vez, o principal cargo da Nação. Desde então, o petebista vem colaborando com as gestões do PT na Presidência, seja como deputado federal ou senador, atuando em votações em favor do governo, na defesa de uma agenda de desenvolvimento no Congresso Nacional ou propondo projetos em prol dos brasileiros.

Para o presidente nacional do PDT e ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi, a chapa liderada por Armando Monteiro em Pernambuco significa a garantia dos avanços conquistados nos governos Lula e na atual da gestão da presidente Dilma. “Essa chapa significa a garantia dos avanços que Lula fez como presidente. Lula colocou na comida mesa de mais de 40 milhões de trabalhadores em todo o Brasil e vai servir para selar parcerias com o governo Dilma, para que Pernambuco avance mais, com mais escolas, mais Bolsa-Família, emprego, renda e educação”, declarou Carlos Lupi.

A boa relação entre Armando, Dilma e Lula é tamanha que as duas principais lideranças do PT estiveram no Recife, no dia 13 de junho, para comandar uma grande plenária em apoio às pré-candidaturas à reeleição da presidente, do petebista ao governo do Estado, e de João Paulo ao Senado. “Não voto aqui, mas se depender de um pedido de voto meu, você será eleito governador, Armando”, declarou Lula, na ocasião, arrancando aplausos de mais de três mil pessoas.

Outro apoio fundamental de Armando ao projeto nacional liderado pelo PT foi enquanto presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). De 2002 a 2010, à frente da entidade e do “Sistema S”, que congrega o SENAI e o SESI, o petebista promoveu parcerias com o governo federal com o foco na educação e formação profissional da população brasileira. Durante essa era, mas de 17 milhões de brasileiros ingressaram em cursos profissionalizantes, ajudando a União a alavancar a geração de emprego e renda no País.

A parceria de sucesso entre Armando, Dilma e Lula, que fará Pernambuco avançar ainda mais, será amplamente apresentada à população durante o processo eleitoral. Para isto, o ex-presidente e a atual presidente estarão presentes no material de campanha e no guia eleitoral de Armando.

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Postado por Edmar Lyra às 19:31 pm do dia 29 de junho de 2014 Deixe um comentário

​​Paulo fecha apoios importantes em Limoeiro, reduto de aliados do seu opositor

No dia em que seu adversário foi homologado candidato a governador, o pré-candidato Paulo Câmara (PSB) trouxe para a Frente Popular mais quatro apoios importantes em Limoeiro, no Agreste. A cidade é reduto de dois dos aliados mais próximos do seu opositor: o ex-prefeito Ricardo Teobaldo (PTB), que disputará eleição para federal, e seu irmão, o deputado estadual e secretário-geral do PTB em Pernambuco, José Humberto Cavalcanti.

Migraram do outro lado para o palanque da Frente Popular os parlamentares José Félix, que é o atual presidente da Câmara, Beto de Washington, Manuel do Sindicato e Luiz do Matadouro. Todos são filiados aos Pros, partido que recentemente declarou apoio à coligação governista. Com a nova correlação de forças no município, Paulo terá o voto de oito vereadores de Limoeiro, enquanto que o seu adversário só contará com cinco parlamentares.

Os apoio foram costurados pelo ex-candidato a prefeito de Limoeiro, Joãozinho do PSB, que concorrerá este ano à Assembleia Legislativa. “No começo do ano, o nosso opositor tinha 11 vereadores; agora só tem 5. Os parlamentares me disseram que não poderiam ficar contra o candidato de Eduardo Campos, que fez muito por Limoeiro. Por acreditar neste projeto, eles estão com Paulo”, argumentou. Os parlamentares, que antes apoiavam Zé Humberto e Teobaldo, agora votam em Joãozinho e Marinaldo Rosendo (PSB) para federal.

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Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 28 de junho de 2014 Deixe um comentário

Coluna do blog deste sábado

Paulo Câmara precisa ser mais incisivo

Candidato do PSB a governador de Pernambuco, Paulo Câmara até a presente data segue muito atrás do adversário Armando Monteiro nas pesquisas eleitorais. Essa distância é natural dado o desconhecimento do eleitorado em relação ao ex-secretário da Fazenda de Eduardo Campos. Porém, como possui em média 30 pontos de desvantagem para Armando Monteiro, é imprescindível que o socialista seja mais incisivo nos seus posicionamentos. O candidato já se deu conta disso e ontem partiu para o ataque, falando que Armando Monteiro não possuía experiência administrativa no setor público e que o petebista havia sido um desastre na condução dos negócios da família. Esses ataques seguem um script para polarizar a disputa no momento em que aindanão há a propaganda eleitoral. Quanto mais houver ataques mútuos melhor para quem está em desvantagem nas pesquisas. Armando já percebeu que precisa administrar a vantagem, não caindo nas picuinhas políticas. Difícil será segurar a língua de aliados mais explosivos como é o caso do deputado Silvio Costa (PSC).

Rádio Cultura – A convite do radialista Hélio Júnior da Rádio Cultura de Caruaru, passarei a ser comentarista fixo daquela emissora na capital do agreste. Ela se junta as rádios Pajeú, Filadélfia, Planalto, Carpina e muitas outras que já recebem nosso comentário político.

Programa – Por falar em rádio, estamos em fase de negociação com uma importante emissora de Recife para ancorarmos um programa político durante as eleições. Em breve traremos novidades!

Vinicius Labanca – Eleito com 43.780 votos pelo PSB, o deputado Vinicius Labanca exerce seu primeiro mandato na Casa Joaquim Nabuco. Busca a reeleição com o apoio de dez prefeitos espalhados pelo estado.

João Mendonça – O prefeito de Belo Jardim João Mendonça (PSD) iria apoiar a reeleição de Sérgio Guerra (PSDB). Com o falecimento do tucano apoiará André de Paula, presidente do seu partido que busca a reeleição.

RÁPIDAS

Suplente – O suplente de João Paulo na disputa pelo Senado será o militante petista e líder da tendência PT de Lutas e Massas, Gilson Guimarães.

Zé Queiroz – Político experiente, o prefeito de Caruaru Zé Queiroz não vai litigar com a direção nacional do PDT. Em caso de vitória de Paulo Câmara, o comando da sigla tende a voltar para o líder caruaruense.

Inocente quer saber – Qual foi a contrapartida oferecida a João Paulo em caso de derrota para o Senado?

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Postado por Edmar Lyra às 21:14 pm do dia 27 de junho de 2014 Deixe um comentário

Henrique Meirelles será candidato ao Senado na chapa de Paulo Skaf em SP

SP 247 – Tido como o azarão que corria por fora na disputa pela aliança com o PSD na briga pelo governo de São Paulo, o candidato Paulo Skaf acaba de fechar sua chapa. E com um gol marcado nos instantes finais. Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, aceitou ser o candidato ao Senado da chapa que já tinha Skaf, do PMDB, como postulante ao governo de São Paulo e o jurista José Roberto Batochio, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, que é filiado ao PDT, como vice.

A decisão foi surpreendente, uma vez que os tucanos davam como certa a aliança com o PSD, de Gilberto Kassab. No entanto, essa aliança começou a desmoronar quando o PSDB ofereceu a vaga de vice ao PSB, que indicou o deputado Marcio França (PSB/SP). Depois disso, o governador Geraldo Alckmin ofereceu a vaga ao Senado a Kassab, mas essa aliança esbarrou na resistência de Aécio Neves, presidenciável tucano, em ter o ex-governador José Serra como seu vice. Sem espaço na chapa nacional do PSDB, Serra passou a postular a vaga ao Senado, fechando as portas para Kassab.

O ex-prefeito de São Paulo chegou a cogitar o lançamento de uma candidatura própria, com Henrique Meirelles concorrendo ao governo. Mas a Executiva Nacional do PSD chegou à conclusão de que o espaço de uma terceira via, entre o PSDB, de Alckmin, e o PT, do ex-ministro Alexandre Padillha, já está ocupado e pertence a Skaf.

Agora, com um nome que representa os empresários industriais, aliado ao banqueiro Meirelles, que foi cortejado como o “vice dos sonhos” de Aécio, e mais um ex-presidente da OAB, a chapa do PMDB mostra que está na disputa para vencer.

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Postado por Edmar Lyra às 19:06 pm do dia 27 de junho de 2014 Deixe um comentário

Números e emoções para o segundo turno

Maurício Costa Romão

As pesquisas têm mostrado que a presidente Dilma Rousseff continua liderando a corrida presidencial em intenções de voto e com uma confortável diferença para o segundo colocado.

Nos cinco levantamentos nacionais deste mês de junho, por exemplo, a presidente teve, em média, 37% de intenção de votos contra 21% do senador Aécio Neves, uma diferença de 16 pontos de percentagem.

Entretanto, quando aos números do senador se acrescem os percentuais do ex-governador Eduardo Campos (9% em média) e, ainda, os dos demais candidatos de menor expressão eleitoral (8% em média), o conjunto dos adversários da presidente soma 38% de intenção de votos, caracterizando empate técnico. Neste contexto, se a eleição fosse hoje, haveria segundo turno.

Quais as dificuldades para a candidatura petista na hipótese cada vez mais provável de o pleito ir para a segunda etapa?

Fala-se muito de um aspecto meramente quantitativo: a grande possibilidade de união de todos os concorrentes contra a presidente, o que poderia redundar em vitória de um candidato oposicionista.

A julgar pelos números da pesquisa do Ibope, de 13 a 15 de junho, a vitória de um postulante oposicionista não aconteceria neste momento. De fato, Dilma abre 13 pontos de diferença contra Aécio Neves (43% a 30%) e 16 pontos contra Eduardo Campos (43% a 27%), em simulações de segundo turno, se esta etapa acontecesse agora.

Naturalmente que essa situação numérica tende a se alterar na medida em que apenas um dos concorrentes da oposição vai para a disputa final e pode se beneficiar de parte da migração de votos derivada da união mencionada no parágrafo anterior.

Há que se considerar, também, uma fonte importante de garimpo de votos, disponível para os dois campos que atravessarem a barreira do segundo turno: o contingente dos que manifestaram desejo de votar em branco ou anular o voto, ou simplesmente se declararam indecisos (entre 27% e 30%, no total, na pesquisa do Ibope).

Então, o ponto de vista numérico, apenas de conjugação de forças, não é suficiente para explicar uma eventual vitória de um candidato oposicionista no segundo turno.

A transferência de votos nunca é total, o que significa que parte dos votos da oposição vai para a situação, e o não-voto pode ser conquistado pelos dois lados.

O argumento convincente de que são grandes as chances da oposição ganhar este pleito no segundo turno reside num aspecto emocional: o sentimento de mudança.

Este aspecto pavimenta o caminho para uma maior migração de votos em direção ao candidato opositor e lhe abre, também, maior espaço de conquista do não-voto.

Com efeito, desde as insurgências de junho do ano passado as pesquisas detectam que os brasileiros (algo no entorno de 2/3) querem que as ações do próximo presidente sejam diferentes das ações praticadas atualmente.

Destes que querem mudanças, a maior parte prefere que o agente transformador seja alguém que não a própria mandatária nacional.

A variável que mais expressa esse vontade de mudança é a avaliação de governo (ou popularidade do governante). Na média de junho, a avaliação positiva do governo Dilma (soma de ótimo e bom) foi de apenas 32%, contra 33% de avaliação negativa (soma de ruim e péssimo).

A população brasileira, portanto, não está satisfeita com o governo atual e verbaliza isso nas pesquisas, caixa de ressonância do seu pensamento, penalizando o executivo com uma baixa aprovação.

Aqui cabe lembrar que antes das manifestações de 2013 a popularidade da presidente alcançou 64%, enquanto a avaliação negativa do governo foi de apenas 7% (médias de Ibope e Datafolha).

Observando os dados da última pesquisa do Ibope, já aludida, desagregados por variáveis socioeconômicas e geográficas, é possível verificar onde residem os maiores núcleos de resistência a uma melhor avaliação da gestão da presidente.

As tabelas que acompanham o texto desfilam, para algumas variáveis selecionadas, números da avaliação do governo e da maneira de governar da presidente.

Nota-se que o contingente de brasileiros que confere avaliação negativa ao governo, maior que a avaliação positiva, e que manifestou desaprovação maior que aprovação à maneira da presidente governar, concentra-se entre:

Os mais jóvens, os de educação superior, os de renda familiar acima de 10 salários mínimos, os que vivem nas regiões sul e sudeste, nas capitais de estado e nos municípios de mais de 100 mil habitantes.

Os números mais adversos para Dilma estão nos núcleos dos que têm educação superior e nos de renda mais alta. Com efeito, tanto os percentuais de avaliação negativa do governo, quanto os de desaprovação à maneira de governar da presidente são mais que o dobro dos seus opostos positivos.

Embora não mostrados nas tabelas, por questões de espaço, os percentuais mais favoráveis à presidente são detectados entre os eleitores de mais idade, com menor escolaridade, de renda mais baixa, residentes no Nordeste, fora das capitais e em cidades pequenas.

No cômputo geral do país, quando se toma a média ponderada dos redutos mais e menos favoráveis à Dilma, a representante petista leva pequena desvantagem na avaliação do governo (ótimo e bom = 31% e ruim e péssimo = 33%) e na maneira de governar (aprovação de 44% e desaprovação de 50%).

Admita-se, por fim, que esteja correto o diagnóstico de que o sentimento de mudança, fruto das insatisfações com o governo e do mau humor da população com a situação atual, seja o vetor que balize as eleições deste ano.

Se assim for, então, é lícito depreender-se, com a ajuda dos dados apresentados, que a presidente, pela sua condição de incumbente, terá muita dificuldade de elaborar um discurso político-eleitoral que a conecte a esse sentimento.

Como convencer o contrariado eleitor que ela própria estaria capacitada para promover as mudanças requeridas se não as fez no tempo que passou no governo?

A oposição, que obviamente não é o alvo das demandas insatisfeitas da população, tem tudo para capitalizar esse sentimento a seu favor, ainda que até o momento não tenha exibido argumentos consistentes e estratégias claras de como fazê-lo.

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Postado por Edmar Lyra às 15:53 pm do dia 27 de junho de 2014 Deixe um comentário

Paulo Câmara chama Armando de despreparado

Em entrevista a Geraldo Freire, da Rádio Jornal, na manhã desta sexta-feira (27), o pré-candidato Paulo Câmara desafiou o seu opositor a mostrar aos pernambucanos seu histórico na iniciativa privada. “O povo de Pernambuco precisa saber. Ele tem o desafio nesta campanha de dizer o que administrou na iniciativa privada. Para mim, ele não precisa porque eu sei muito bem como ele atuou como gestor privado”, cravou o socialista.

Paulo esclareceu que seu adversário nunca administrou nada público. Por outro lado, o pré-candidato da Frente Popular tem 22 anos de experiência no serviço público, já tendo passado pelo Tribunal de Contas de Pernambuco – ele é auditor concursado -, Tribunal de Justiça e Governo de Pernambuco, onde atuou como secretário de Administração, Turismo e Fazenda. “Tenho uma experiência pública de gestor e de liderar equipes que o meu adversário não tem”, salientou.

Ao contrário do que tem dito o pré-candidato da oposição, Câmara também explicou que nos sete anos e três meses em que esteve no Governo do Estado nenhum projeto de lei foi enviado à Assembleia Legislativa aumentando alíquota de imposto. “Pelo contrário, mandamos vários para a Assembleia diminuindo o imposto de ICMS”, comentou.

Por fim, o pré-candidato reforçou que fará uma campanha com muitas ideias e propostas. “Pernambuco vai reconhecer que temos uma experiência de gestão, de administrar o setor público; que temos condições e vamos fazer o processo de avanço. Pernambuco precisa continuar nesse caminho, sem arenga”, ressaltou Paulo Câmara, destacando que fará campanha “levando bons sentimentos, fazendo o bem e trabalhando muito por aqueles que mais precisam.”

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Postado por Edmar Lyra às 14:45 pm do dia 27 de junho de 2014 Deixe um comentário

Armando e João Paulo reúnem-se com militância petista

O pré-candidato ao governo de Pernambuco, Armando Monteiro (PTB), e o pré-candidato ao Senado, João Paulo (PT), participaram na noite desta quinta-feira (26), de mais uma plenária com militantes do Partido dos Trabalhadores. Desta vez, a reunião mobilizou integrantes da tendência Articulação de Esquerda, corrente dirigida pelo ex-presidente da Câmara do Recife, o ex-vereador Múcio Magalhães (PT). O encontro serviu para coletar propostas para o futuro programa de governo da coligação “Pernambuco Vai Mais Longe”, que reúne PTB, PT, PDT, PSC, PRB e PTdoB.

No encontro, que reuniu militantes de vários municípios pernambucanos, petistas da corrente Articulação de Esquerda sugeriram ao pré-candidato ao governo do Estado a construção de uma unidade do Instituto de Medicina Legal (IML), em Serra Talhada, no Sertão, a implantação de delegacias especializadas no interior do Estado, bem como a reforma e revitalização de hospitais da rede estadual. Armando acolheu as propostas e prometeu incluir em seu programa de governo.

Ao ressaltar a dinâmica da disputa eleitoral no pleito deste ano, Múcio Magalhães destacou que Armando Monteiro é aliado do PT desde o início do projeto que elegeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Presidência, dando continuidade com a presidente Dilma Rousseff. “Não é de hoje que Armando é aliado de Lula e Dilma. Você está desde o início nesse projeto e faz parte desse projeto”, ressaltou o petista, destacando que a corrente Articulação de Esquerda votou a favor da aliança com PTB, no encontro estadual do PT que homologou o apoio a Armando Monteiro, em 2013.

“Nosso objetivo é dar uma grande vitória para Dilma em Pernambuco e eleger Armando governador e João Paulo senador”, acrescentou Múcio Magalhães, frisando sua participação nas plenárias do Pernambuco 14, projeto que visitou todas as microrregiões do Estado para ouvir as sugestões da população para a construção do futuro programa de governo. A iniciativa reuniu mais de 26 mil pessoas e coletou 5.232 propostas.

João Paulo destacou as mudanças promovidas com os governos do ex-presidente Lula e com a gestão da presidente Dilma Rousseff e frisou que sua gestão no Recife, de 2001 a 2008, fez parte das melhorias. “Governei o Recife por oito anos, e dois anos antes de Lula chegar à Presidência e sei como foi o tratamento no governo Fernando Henrique. Foi o pior tratamento para as prefeituras do Brasil. Mas mesmo assim começamos a fazer muitas mudanças significativas na cidade”, recordou o pré-candidato ao Senado.

COMPROMISSO – Em seu depoimento durante a plenária, o pré-candidato a deputado estadual Cavalcanti (PT) recordou das ações de Armando Monteiro à frente do comando da Confederação Nacional da Indústria (CNI). O petista disse que, enquanto membro do conselho do “Sistema S” em Pernambuco, pode constatar o compromisso do petebista com a educação, qualificação e segurança dos trabalhadores. “Sei do compromisso com a educação e pude ver isso no Sistema S. Tenho certeza que com o senhor, Pernambuco vai dar um salto na educação e segurança”, sacramentou.

Armando Monteiro, por sua vez, reforçou que a aliança com o PT não é ocasional. O petebista disse que desde 2002 está com Lula, presente na defesa do governo petista nas votações em apoio às gestões do ex-presidente e da presidente Dilma Rousseff.

“Fui presidente da CNI no mesmo momento em que Lula foi eleito presidente. Naquela época, havia um preconceito do setor com Lula e atuei firmemente para quebrar essa imagem, tanto é que consegui. Estivemos com Lula em sua eleição, em 2002, na sua reeleição, em 2006, e na eleição da companheira Dilma”, assinalou Armando Monteiro.

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Postado por Edmar Lyra às 14:43 pm do dia 27 de junho de 2014 Deixe um comentário

Moradores de Nossa Senhora do Ó receberão uma nova unidade de Saúde

O prefeito do Ipojuca, Carlos Santana, entregará aos moradores do município na próxima segunda-feira (30), as novas instalações da Unidade de Saúde da Família (USF) Nossa Senhora do Ó 08, que mudou de endereço e agora está num prédio novo. A solenidade acontecerá às 10h, na nova sede localizada na rua Mário Júlio do Rego, número 183, em Nossa Senhora do Ó.

A reforma da nova unidade recebeu investimentos na ordem de R$ 100 mil. Para garantir os padrões necessários de acessibilidade, a unidade precisou passar por um processo de adequação, com a construção de rampa, instalação de corrimão, colocação de portas mais largas e adaptação de banheiros para pessoas com deficiência. Com a requalificação, 1.200 famílias, o equivalente a 4.290 mil moradores da comunidade, serão contemplados com a melhoria da qualidade dos serviços prestados, que reforçam a política de ampliar e fortalecer a Atenção Básica de Saúde para os ipojucanos.

A unidade contará com consultórios médico, de enfermagem e odontológico, bem como salas de vacina, curativos, nebulização, farmácia e recepção com acolhimento. A equipe de Saúde da Família, formada por médico, enfermeiro, dentista e seus respectivos técnicos, além dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), trabalharão nos dias úteis das 8h às 16h.

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Postado por Edmar Lyra às 13:40 pm do dia 27 de junho de 2014 Deixe um comentário

Aécio articula palanques no Nordeste para neutralizar Dilma

O candidato do PSDB à Presidência, senador Aécio Neves (MG), inaugura nesta sexta-feira uma ofensiva no Nordeste para usar aliados do governo Dilma Rousseff em conflito com o PT e ganhar votos em uma região historicamente resistente aos tucanos. Ele participa da convenção do PSDB no Piauí e marca presença nas tradicionais festas de São João de Campina Grande, na Paraíba, e de Caruaru, no agreste pernambucano. O périplo de Aécio tem por objetivo fechar na última hora palanques estaduais na região a fim de diminuir a vantagem que os candidatos do PT têm obtido desde a eleição de Lula, em 2002.

A estratégia de avançar sobre o Nordeste tem sido costurada pessoalmente pelo tucano desde que assumiu o controle do PSDB, em maio do ano passado. A avaliação feita pela cúpula de campanha é que o PSDB precisa diminuir a distância com os petistas nos estados nordestinos, que garantiram a Dilma 90% da vantagem sobre o então oponente José Serra (PSDB), no segundo turno de 2010. As nove unidades da federação no Nordeste representam o segundo maior colégio eleitoral do país, com um quarto do eleitorado nacional.

As costuras na reta final ocorrem no momento em que a presidente tenta conter rebeliões em partidos aliados, com concessões e promessas de cargos, para garantir praticamente metade de todo o tempo de rádio e TV na campanha. Aécio busca compensar a desvantagem de ter apenas um terço da exposição da adversária no horário eleitoral com palanques regionais fortes, inclusive com o apoio de antigos aliados de Dilma contrariados com o PT.

O PSDB deve lançar candidaturas próprias em apenas dois Estados. Na Paraíba, o senador Cássio Cunha Lima espera conquistar o governo estadual mais uma vez e, em Alagoas, o partido, até o momento, se fia no poder da máquina para eleger Eduardo Tavares, ex-secretário do atual governador Teotônio Vilela Filho (PSDB). Entretanto, as principais apostas do tucano na região ocorrem em palanques comandados por partidos aliados de Dilma nacionalmente. A coordenação da campanha tucana contabiliza apoios em estados expressivos eleitoralmente como Bahia, Ceará, Maranhão e Piauí.

Bahia, Ceará e Maranhão – Na Bahia, maior colégio eleitoral nordestino, uma frente de 18 partidos deve dar um sólido palanque a Aécio Neves. A chapa deve ser formada por Paulo Souto (DEM), o tucano Joaci Góes na vice e o ex-ministro de Lula Geddel Vieira Lima (PMDB) como candidato ao Senado. Embora em 2010 a Bahia tenha garantido à Dilma sua maior liderança no segundo turno – foram 2,7 milhões de votos a mais do que recebeu Serra – o afastamento peemedebista, maior aliado no quadro nacional, preocupa a cúpula petista.

O quadro se repete no Ceará, terceiro maior eleitorado da região, em que o líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira, se aliou aos tucanos. A vaga de vice está reservada ao PSDB ou ao DEM. O peemedebista, líder nas pesquisas de intenção de voto, não deve dar palanque a Dilma, ocupando-se de trabalhar exclusivamente pela candidatura do tucano. O distanciamento se deu após a insistência do PT em apoiar um nome indicado pelos irmãos Cid e Ciro Gomes (PROS).

Também no Maranhão um aliado do PT no plano nacional segue com Aécio. O ex-presidente da Embratur Flávio Dino (PCdoB) abrirá seu palanque para os dois adversários da presidente Dilma Rousseff: Aécio e Eduardo Campos. Os tucanos acreditam que Aécio terá fôlego no estado, uma vez que a vaga de vice de Dino deve ser do partido, com o deputado Carlos Brandão.

Diferença – Os aliados de Aécio consideram fundamental evitar a diferença de 10 milhões de votos que Dilma teve no Nordeste em 2010. O coordenador do tucano na região e vice-governador de Alagoas, José Thomaz Nonô (DEM), aposta que o PT não terá mais o “passeio” que ocorreu no Nordeste teve nos pleitos anteriores. Já o líder do PSDB na Câmara, Antônio Imbassahy (BA), argumenta que a vantagem petista vai ser reduzida “substancialmente”. “Na Bahia, no Ceará e no Maranhão, eles não vão repetir o desempenho”, avaliou.

Os tucanos também contabilizam uma boa votação no Nordeste do candidato do PSB, Eduardo Campos, para tirar votos de Dilma. Na região, o pessebista é atualmente o segundo na preferência do eleitorado. Em Pernambuco, estado que rendeu a presidente a segunda maior margem de votos nas eleições passadas, o PSDB fechou um acordo informal com os pessebistas e deve apoiar Paulo Câmara, apadrinhado de Campos. “O fato de votar no Eduardo também ajuda Aécio”, resume Imbassahy.

Estadão Conteúdo

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Postado por Edmar Lyra às 13:00 pm do dia 27 de junho de 2014 Deixe um comentário

José Queiroz divulga nota e afirma que segue com Câmara

Considerando a recente decisão da Executiva Nacional do PDT em relação ao quadro sucessório estadual e tendo em conta o nosso compromisso com militantes que acompanharam o partido, sob nossa presidência, esclarecemos:

1. Temos uma história de coerência com os ideais do trabalhismo, que aprendemos a seguir com Leonel Brizola. São quase 30 anos de PDT. Tempos de luta, de mudança, de avanços, sempre integrados à Frente Popular de Pernambuco, de Arraes a Eduardo Campos.

2. Nos últimos oito anos, a parceria com o Governador Eduardo Campos levou, por duas vezes, o PDT ao cargo de vice-governador, fez o companheiro Guilherme Uchoa presidir a Assembleia Legislativa por quatro mandatos consecutivos e deu ao partido a titularidade de Secretaria de Estado.

3. Nossos dois governos em Caruaru foram contemplados com o maior leque de investimentos do Governo Estadual em toda nossa história, promovendo uma profunda transformação na Saúde, na Educação, na Infraestrutura e nas Políticas Sociais.

4. Foi a convivência produtiva com a Frente Popular que motivou opção da esmagadora maioria do Partido às candidaturas de Eduardo Campos, Paulo Câmara e Fernando Bezerra Coelho, tanto por parte da militância como através dos deputados, prefeitos, vereadores, lideranças populares, presidentes de comissões provisórias e presidentes dos Movimentos Organizados.

5. Por todo o exposto, firmamos a posição de permanecer no PDT, por uma questão de coerência. As lideranças capitaneadas pelo presidente da Assembleia, Guilherme Uchôa, pelo deputado federal Wolney Queiroz, pelos deputados estaduais Pedro Serafim Neto e Botafogo Filho constituem a maioria da liderança trabalhista no Estado. E todos estão firmes no apoio à Frente Popular no pleito que se avizinha.

6. A direção nacional contrariou a vontade da esmagadora maioria dos pedetistas de Pernambuco.

7.Com a certeza de marchamos em busca de um futuro que preserve e amplie as grandes conquistas que obtivemos nos últimos anos, nos mantemos na trincheira.

José Queiroz de Lima
Prefeito de Caruaru

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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