Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 18:15 pm do dia 17 de abril de 2016

Ex-ministro de Lula e Dilma, presidente do PR vota pelo impeachment

O deputado Alfredo Nascimento (AM), presidente nacional do PR, que já foi ministro dos Transportes de Lula e Dilma Rousseff, decidiu votar a favor do impeachment. O PR era um partido que o governo contava na sua tropa de choque para barrar o impeachment, mas o posicionamento de Nascimento joga a pá de cal.

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Postado por Edmar Lyra às 17:19 pm do dia 17 de abril de 2016

Eduardo Cunha inicia sessão de votação do impeachment

O presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB/RJ) deu início a sessão que votará o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O deputado Jovair Arantes (PTB/GO), relator do processo começa a discursar na tribuna. Enquanto isso socos e empurrões ocorrem no plenário.

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Postado por Edmar Lyra às 17:09 pm do dia 17 de abril de 2016

Lula agora quer perder de pouco

O ex-presidente Lula voltou pra São Paulo ontem à noite após intensivas negociações visando barrar o impeachment que não surtiram nenhum efeito prático.  A saída de Lula foi uma evidência clara que o jogo já estava perdido. Como o dia começou com nova tendência de goleada, Lula decidiu voltar pra Brasilia hoje pela manhã.

Lula ligou pessoalmente para os governadores visando convencer as bancadas nos estados a modificar de dois a três votos que são a favor do impeachment. Ciente de que a fatura já está liquidada, Lula quer agora perder de pouco para evitar uma desmoralização ainda maior. Creio que novamente não surtirá efeito. O nosso palpite é que serão 374 votos pelo impedimento de Dilma Rousseff.

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Postado por Edmar Lyra às 13:04 pm do dia 17 de abril de 2016

URGENTE: Os números do grupo de Temer

Nas contas do grupo do ainda vice-presidente Michel Temer, liderados por Eliseu Padilha, serão no mínimo 365 votos e no máximo 375 a favor do impeachment. Os principais membros da tropa de choque do vice-presidente como Lucio Vieira Lima e Carlos Marun participaram de um jantar no Piantella em Brasília com Padilha e saíram todos extremamente confiantes.

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Postado por Edmar Lyra às 12:46 pm do dia 17 de abril de 2016

Eduardo da Fonte muda de ideia e vota pelo impeachment

O deputado Eduardo da Fonte estava como indeciso nos sites que mensuram os votos dos deputados em relação ao impeachment até conversar com Lula e decidir pelo governo e consequentemente contra o impeachment. Além disso tentou liderar um processo de dissidência dentro do próprio PP para levar um grupo de deputados a votar contra o impedimento da presidente Dilma.

O posicionamento de Dudu da Fonte só foi mantido até ontem à noite, quando foi ameaçado pelo diretório nacional do seu partido a perder o comando estadual para o deputado Fernando Monteiro. Numa conversa com o presidente nacional da sigla senador Ciro Nogueira, Dudu mudou de ideia e divulgou em seu Instagram que votará a favor do impeachment.

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Postado por Edmar Lyra às 22:05 pm do dia 16 de abril de 2016

URGENTE: Os votos pelo impeachment neste momento

Acabo de falar com um deputado da bancada pernambucana que me garantiu 370 votos pró-impeachment com forte tendência de parte significativa dos cerca de 20 indecisos migrarem para os votos que pedem a saída de Dilma Rousseff.

O ex-presidente Lula decidiu arrumar as malas e voltar para São Paulo, num claro sinal que suas ações e ofertas financeiras não surtiram efeito, portanto já dá como certa a derrota no plenário da Câmara dos Deputados.

Daqui a pouco estarei entrando ao vivo na Rádio Jornal para repercutir as movimentações deste sábado. Fiquem ligados!

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Postado por Edmar Lyra às 21:09 pm do dia 16 de abril de 2016

‘Impeachment não deve dividir ainda mais o Brasil, mas tirá-lo da crise’, defende Elias Gomes

Vice-presidente do PSDB de Pernambuco, o prefeito de Jaboatão dos Guararapes, Elias Gomes, lamentou que o Brasil tenha chegado a “total ingovernabilidade sob o comando da presidente Dilma Rousseff, ao ponto de depender do impeachment da presidente para superar a grave crise em que se encontra mergulhado”.

O tucano disse que “não há motivos para comemorar”, quando o País se encontra nas mãos de uma presidente que perdeu as condições efetivas para continuar governando.

“Não desejamos que o Brasil chegasse a esse ponto de ingovernabilidade e a esse impasse. Mas na impossibilidade e inabilidade da atual governante não restou outra alternativa a parlamentares não apenas de oposição, mas também em grande parte governistas, se não a de manifestar o voto pelo impedimento”, avaliou Elias Gomes.

Para ele, o impeachment de Dilma, embora necessário, não “deve servir para dividir ainda mais o Brasil”, mas para tirá-lo da crise. E, um eventual governo Michel Temer (PMDB), deve ser consciente de suas “limitações” e ter a clareza de tratar-se de “um governo de transição”.

“O vice-presidente precisa reconhecer suas limitações e dificuldades, caso venha a assumir o cargo, e simplificar esse processo, restabelecendo a governabilidade com ética. Até porque, ele também vem sendo questionado nesse campo. Seu governo deve ser amplo e com clara definição de objetivos, ou seja, um governo de transição para tirar o país da crise”, defendeu o vice-presidente do PSDB-PE.

Arquivado em: Brasil, destaque, Jaboatão

Postado por Edmar Lyra às 21:03 pm do dia 16 de abril de 2016

Silvio Costa diz estar com ‘nojo’ de Temer em seu discurso na Câmara

Estadão Conteúdo – O vice-líder do governo na Câmara, o deputado federal Silvio Costa (PTdoB-PE) afirmou neste sábado (16) que está com “nojo” do vice-presidente da República, Michel Temer (PMDB). Em discurso no plenário da Casa, o parlamentar acusou o peemedebista de estar conspirando contra Dilma há dois anos.

“Eu até gostava dele, cheguei a beber vinho com ele, mas agora não tenho outra palavra para esse cara a não ser nojo”, afirmou Costa. Segundo ele, Temer começou a conspirar contra Dilma quando assumiu a articulação política e, em seguida, quando indicou Eliseu Padilha, seu aliado, para o cargo.

O vice-líder acusou Temer e seus aliados de usarem a lista de cargos que conseguiram quando ainda estavam na articulação política para negociar apoio de parlamentares ao impeachment da presidente. “Esse cara (Temer) está querendo arrancar o mandato da presidente Dilma sem ela ter cometido crime”, disse.

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Postado por Edmar Lyra às 20:24 pm do dia 16 de abril de 2016

PSB divulga nota sobre apoio ao impeachment de Dilma Rousseff

NOTA OFICIAL DO DIRETÓRIO ESTADUAL DO PARTIDO SOCIALISTA BRASILEIRO –PSB

1. Como é de conhecimento público, na noite de ontem a Frente Brasil Popular de Pernambuco divulgou documento intitulado “Carta ao Governador Paulo Câmara”, na qual faz longa digressão sobre o processo do impeachment da presidente Dilma Rousseff.

2. Em mais de um trecho da carta são alinhados elogios a Miguel Arraes. Os signatários invocam, corretamente, mas infelizmente, tão tardiamente “a memória inesquecível das atitudes altivas e das palavras dignas do ex-governador, com as quais ele conquistou uma posição invulgar na história brasileira, tornando-se merecedor de grande respeito por todos os pernambucanos”. Antes, alguns destes signatários gritavam “Arraes caduco, Pinochet de Pernambuco”.

3. Informando que acompanha, pela imprensa, os debates travados no PSB sobre o processo do impeachment, questiona a Frente Brasil Popular de Pernambuco, dirigindo-se ao governador Paulo Câmara: “Que escolha V. Excia. fará até o próximo domingo?”

4. O questionamento permite a dedução que o “acompanhamento pela imprensa” acima referido é precário. Jornais divulgaram amplamente que, em reunião da Comissão Executiva Nacional do PSB, em Brasília, no dia 11 passado, colegiado do qual o governador Paulo Câmara é vice-presidente, o PSB aprovou duas importantes resoluções: votar pelo impeachment da presidente e a realização, com a brevidade possível, de eleições diretas para presidente e vice-presidente da República, em substituição dos atuais ocupantes desses cargos.

5. As duas resoluções resultam da conclusão, amplamente majoritária, entre as lideranças, parlamentares e militâncias do PSB, de que o quadro que penaliza o País – consequência da crise econômica, social, política e ética sem precedentes – não será solucionada por uma presidente que se deslegitimou por efeito de seus atos.

6. O Diretório Estadual do PSB refuta enfaticamente a ilação da carta de que os pernambucanos são devedores do PT pelos grandes investimentos que o Estado viabilizou no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, quando era governador Eduardo Campos. O suposto débito obrigaria os parlamentares do PSB a votarem contra o impeachment neste domingo. Trata-se de um equívoco. Os chamados empreendimentos estruturadores, a exemplo da refinaria de petróleo e da fábrica de veículos, vieram para Pernambuco porque o Estado – em meio a uma intensa disputa regional – assegurou as condições financeiras e de infraestrutura para que tais projetos fossem implantados e se desenvolvessem.

7. O PSB esteve presente com Luiz Inácio Lula da Silva em sucessivas eleições presidenciais e apoiou Dilma Rousseff em 2010. Nunca o partido trocou este apoio por cargos no Governo Federal do PT e nunca recusou apoio aos governos do PT no Congresso Nacional, quando estavam em votação projetos compatíveis com programas socialistas.

8. É lastreado nessa coerência de posições, e em memória dos compromissos de Pelópidas Silveira, Miguel Arraes e Eduardo Campos, que o PSB exerce agora o direito democrático de escolher entre duas alternativas: dar sustentação a um Governo que se exaure, contaminado por denúncias, ou engajar-se na busca de uma saída constitucional que permita a Nação vencer o desemprego, a recessão e a desesperança, em que foi irresponsavelmente mergulhada pelas decisões de Dilma Rousseff e sua equipe.

9. Por fim, pelo futuro de Pernambuco, do Nordeste e do Brasil, o PSB, consciente e sem dúvidas, votará pelo impeachment na Câmara dos Deputados e no Senado Federal.

Recife, 16 de abril de 2016

Sileno Guedes
Presidente do Diretório Estadual do Partido Socialista Brasileiro

Arquivado em: Brasil, destaque, Pernambuco

Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 16 de abril de 2016

Coluna do blog deste sábado

A reta final do impeachment 

Faltando menos de 48 horas para a votação que definirá o futuro de Dilma Rousseff, as negociações seguem a todo vapor em Brasília. A oposição diz ter pelo menos 370 votos pelo afastamento da presidente, enquanto o Planalto diz ter os números suficientes para barrar o impeachment, porém não aponta números. A guerra dos números era esperada nesta reta final, e a essa altura do campeonato ninguém dará o braço a torcer.

O fato é que o Planalto pode ter conseguido, haja vista que existem rumores que estaria oferecendo R$ 2 milhões em dinheiro vivo para o deputado votar contra o impedimento de Dilma, quebrar uma tendência que caminhava para os votos pró-impeachment beirar os 400. Mas dificilmente conseguiria reverter trinta votos para dar uma margem segura e inviabilizar o impedimento. Numa conta rápida seriam por baixo R$ 60 milhões em espécie para reverter o impeachment. É uma logística complexa de ser feita e bastante arriscada nos dias de hoje, porque qualquer vídeo feito por um celular poderia implodir o Planalto e a carreira do deputado que se submetesse a esse tipo de expediente.

Há uma guerra psicológica dos números, sobretudo após as fragorosas derrotas que o Planalto sofreu na última quinta-feira no Supremo Tribunal Federal na tentativa inócua de modificar a ordem de votação do impeachment ou pior, tentar barrar a votação. Isso fez com que o Advogado Geral da União José Eduardo Cardozo saísse desmoralizado do plenário do STF.

Lula, por sua vez, sabe que a situação é preta, primeiro porque a sua liberdade depende exclusivamente da continuidade de Dilma no governo. Ele sabe que as chances de virar presa fácil nas mãos de Sérgio Moro são gigantes com a provável saída de Dilma. Além disso existe o jogo futuro da imagem do próprio Lula e do PT. Com Dilma sofrendo o impeachment a falácia de golpe cairá por terra e a situação de Lula se agravará ainda mais, pois a sua criatura teria fracassado no governo de tal modo que foi capaz de sofrer o impeachment. Isso será letal para Lula, que ainda sonhava com a hipótese de dar a volta por cima e chegar ao Planalto em 2018.

Por fim o jogo contrário. A oposição capitaneada por Michel Temer já precisa trabalhar com o day after, ou seja, a construção do eventual governo que deverá ser efetivado apenas em 12 de maio, quando deverá ser votado no Senado o impeachment de Dilma Rousseff. Isso já é feito nos bastidores, mas com a vitória na Câmara será intensificado para o governo Temer já começar pronto do ponto de vista da estrutura ministerial e dos nomes que ocuparão os postos. Além disso já será possível elaborar os eixos do governo a fim de ganhar o mercado, o congresso e a sociedade nos primeiros meses.

Chegamos na véspera da votação com uma forte tendência de impeachment, que precisa ser confirmada no plenário, mas não podemos menosprezar o poder do dinheiro. Amanhã pode acontecer tudo, inclusive nada. Veremos as cenas deste capítulo importante da nossa história, falta pouco.

Gilberto Kassab – Presidente de um dos maiores partidos do Brasil, o PSD, Gilberto Kassab ocupava o ministério das Cidades, pasta importante da Esplanada que tem ligação direta com os municípios através de obras estruturantes e de mobilidade. Ontem anunciou a saída do cargo, o que pode ter um sinal claro de que o governo não tem chances de reverter o quadro. Fora do governo Kassab agora pode trabalhar irrestritamente pelo impeachment e pela construção do governo Temer.

Aliança – Insatisfeito com o tratamento dispensado pelo Palácio do Campo das Princesas, o presidente nacional do PSL e primeiro suplente de deputado federal Luciano Bivar decidiu levar o seu partido para a coligação capitaneada por Daniel Coelho na disputa pela prefeitura do Recife. O vice na chapa será Sergio Bivar, filho do ex-presidente do Sport Recife.

Negociação – Além de negociar com o PSB para a convocação de Kaio Maniçoba em troca de Bivar assumir o mandato e dar o apoio do PSL a Geraldo Julio, Bivar também negociou com Priscila Krause, porém como a democrata não aceitou que o PSL indicasse o vice na sua chapa, acabou perdendo um importante apoio ao seu projeto para Daniel Coelho.

Eduardo da Fonte – Conhecedor do jogo de Brasília, o deputado Eduardo da Fonte (PP) se mantém ao lado de Dilma Rousseff com o objetivo de garantir pleitos solicitados ao Planalto, mas principalmente para valorizar o seu passe no governo Michel Temer. Isso porque Dudu seria melhor cortejado depois do que dando seu apoio agora. Essa é a leitura de um deputado da Alepe.

RÁPIDAS

Segurança – Há quem defenda o “impeachment” do secretário de Defesa Social Alessandro Carvalho. Na visão de um deputado da bancada governista na Alepe, Carvalho está com o prazo de validade vencido e sua saída do cargo seria o melhor caminho para tentar recuperar o Pacto Pela Vida, pois a segurança pública do governo Paulo Câmara ganharia sobrevida a partir de então.

Anderson Ferreira – O deputado Anderson Ferreira, que não decolou nas pesquisas para prefeito de Jaboatão, está em vias de retirar a sua candidatura para apoiar um nome de consenso da Frente Popular. Anderson teria avaliado que não valeria a pena entrar numa disputa onde não tem sequer dois dígitos nas pesquisas e nem o apoio de estruturas de governo para viabilizar o projeto.

Inocente quer saber – Evandro Avelar será o candidato do PSB a prefeito de Jaboatão dos Guararapes?

Arquivado em: Brasil, Coluna diária, destaque, Política

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Edmar Lyra

Jornalista político, colunista do Diário de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco. DRT 4571-PE.

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