
Nos últimos tempos, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passou por alterações na composição de ministros, tanto efetivos quanto substitutos. Essas mudanças são relevantes, pois compõem o plenário responsável por julgar a possível inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro. Com base no Código Eleitoral, é necessário que sete ministros estejam presentes para julgar uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) no TSE. Caso algum ministro seja impedido, um substituto ou suplente será convocado, e a deliberação ocorrerá por maioria de votos em sessão pública.
Os ministros efetivos atualmente formando o plenário do TSE são Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Kássio Nunes Marques, Benedito Gonçalves (relator), Raul Araújo Filho, Floriano De Azevedo Marques Neto e André Tavares. Caso seja necessário, os ministros substitutos, incluindo André Mendonça, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Maria Isabel Galloti, Maria Claudia Bucchianeri e outro a ser nomeado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, poderão ser acionados. [Ler mais …]














Foi anunciado recentemente que os estados brasileiros concordaram em unificar a alíquota do ICMS em 17% para compras realizadas em sites estrangeiros de varejo. A medida faz parte dos esforços do setor público, liderados pelo Ministério da Fazenda, para impor impostos sobre produtos vendidos por plataformas de e-commerce como Shein, Shoppe e AliExpress.

