Com o passar dos anos as formas como o candidato a uma vaga de emprego apresenta suas qualidades e características mudaram, saímos do quem indica, passamos pelo currículo escrito à mão, maquina de datilografar, currículo impresso e estamos na era dos currículos digitais. Não foi apenas o currículo que mudou mais também a maneira como os gestores analisam os futuros funcionários, e nos últimos anos fazer uma busca nas redes sociais, tem se tornado cada vez mais um hábito mais comum.
“Os gestores não buscam mais apenas conhecer os candidatos através das entrevistas ou do currículo, as redes sociais se tornaram uma ferramenta que contribuem para conhecer aquelas características que não são expostas em nenhuma dessas duas situações. Além das novas formas de se apresentar o currículo com ferramentas do meio digital”, afirma a gestora em Recursos Humanos, Olgana Florêncio.
Há cerca de cinco anos o recrutamento através de redes sociais e outras ferramentas digitais se tornaram populares no Brasil e os cuidados ao utilizarem essas redes sociais devem ser redobrados, para não acabar publicando algum conteúdo considerado “impróprio” para o perfil do trabalhador de determinada empresa, e não se engane ao acreditar que isso fica restrito apenas aos funcionários, os gestores de uma empresa devem agir da mesma maneira, servindo de exemplo para incentivar essa prática consciente em todo o corpo de funcionários, como alerta a gestora em Recursos Humanos e Psicóloga Organizacional, Kalyne Miranda.
“As pessoas precisam ter cuidado no que é publicado em suas redes sociais, às vezes uma simples postagem, que aparente ser boba para o candidato pode não condizer com o perfil da empresa, isso não se restringe apenas aos funcionários ou candidatos, mas também aos gestores que devem seguir o mesmo pensamento, afinal é isso que os demais seguiram essa mesma ideia”, disse Kalyne Miranda.
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