Na reunião plenária desta terça-feira (08) o deputado Júlio Cavalcanti foi à tribuna cobrar o pagamento dos auxílios-moradia, concedidos por meio da Lei nº 15.666/2015, que deveriam estar sendo pagos desde janeiro deste ano a 200 famílias de sem teto do município de Arcoverde. “Houve seleção feita pela Secretaria de Habitação, cadastramento das famílias, abertura de contas bancárias para recebimento do benefício… mas, até agora, o dinheiro – que deveria ter sido pago a partir de janeiro deste ano – conforme compromisso assumido pela Secretaria – ainda não chegou para essas famílias”, afirmou o parlamentar.

De acordo com Júlio Cavalcanti, o auxílio moradia será repassado para a Prefeitura de Arcoverde, para que o pagamento seja feito via executivo municipal. “Algo que deveria sair diretamente dos cofres do estado para as famílias de sem teto vai ter que passar pela Prefeitura. Qual o objetivo de complicar uma coisa que deveria ser simples?”, questionou.

Na reunião plenária desta terça-feira (08) o deputado Júlio Cavalcanti foi à tribuna cobrar o pagamento dos auxílios-moradia, concedidos por meio da Lei nº 15.666/2015, que deveriam estar sendo pagos desde janeiro deste ano a 200 famílias de sem teto do município de Arcoverde. “Houve seleção feita pela Secretaria de Habitação, cadastramento das famílias, abertura de contas bancárias para recebimento do benefício… mas, até agora, o dinheiro – que deveria ter sido pago a partir de janeiro deste ano – conforme compromisso assumido pela Secretaria – ainda não chegou para essas famílias”, afirmou o parlamentar.

De acordo com Júlio Cavalcanti, o auxílio moradia será repassado para a Prefeitura de Arcoverde, para que o pagamento seja feito via executivo municipal. “Algo que deveria sair diretamente dos cofres do estado para as famílias de sem teto vai ter que passar pela Prefeitura. Qual o objetivo de complicar uma coisa que deveria ser simples?”, questionou.

O parlamentar criticou que os objetivos da política sejam desvirtuados pelas finalidades eleitoreiras. “Trata-se de uma verdadeira manobra política que visa tão somente colocar o movimento e suas famílias reféns da boa ou má vontade da prefeitura municipal, que por três anos vem empurrando esse problema sem dar solução. até promessa de entrega de 350 casas já teve, mas foi apenas mais uma das muitas promessas vazias da gestão municipal”, afirmou.

Júlio Cavalcanti discordou da atitude do Governo do Estado e disse que vai permanecer atento para que a solução desse problema das famílias de Arcoverde não seja usada como manobras político-eleitoral.

Na reunião plenária desta terça-feira (08) o deputado Júlio Cavalcanti foi à tribuna cobrar o pagamento dos auxílios-moradia, concedidos por meio da Lei nº 15.666/2015, que deveriam estar sendo pagos desde janeiro deste ano a 200 famílias de sem teto do município de Arcoverde. “Houve seleção feita pela Secretaria de Habitação, cadastramento das famílias, abertura de contas bancárias para recebimento do benefício… mas, até agora, o dinheiro – que deveria ter sido pago a partir de janeiro deste ano – conforme compromisso assumido pela Secretaria – ainda não chegou para essas famílias”, afirmou o parlamentar.

De acordo com Júlio Cavalcanti, o auxílio moradia será repassado para a Prefeitura de Arcoverde, para que o pagamento seja feito via executivo municipal. “Algo que deveria sair diretamente dos cofres do estado para as famílias de sem teto vai ter que passar pela Prefeitura. Qual o objetivo de complicar uma coisa que deveria ser simples?”, questionou.

O parlamentar criticou que os objetivos da política sejam desvirtuados pelas finalidades eleitoreiras. “Trata-se de uma verdadeira manobra política que visa tão somente colocar o movimento e suas famílias reféns da boa ou má vontade da prefeitura municipal, que por três anos vem empurrando esse problema sem dar solução. até promessa de entrega de 350 casas já teve, mas foi apenas mais uma das muitas promessas vazias da gestão municipal”, afirmou.

Júlio Cavalcanti discordou da atitude do Governo do Estado e disse que vai permanecer atento para que a solução desse problema das famílias de Arcoverde não seja usada como manobras político-eleitoral.

“Foram muitas reuniões, interferimos de várias formas e tivemos muitos compromissos assumidos pelo Governo do Estado – compromissos não cumpridos pelo secretário Marcos Baptista e pelo diretor executivo de operações especiais, Bruno Lisboa, desrespeitando as necessidades e a dignidade das famílias sem teto de Arcoverde. E, agora, o Estado repassa essa responsabilidade para uma administração municipal que sequer recebe os representantes do movimento dos sem teto? Fica claro, aí, o viés político que está sendo dado à situação. Uma tentativa notória de beneficiar a Prefeitura, que é aliada política do Governo do Estado”, concluiu.

“Foram muitas reuniões, interferimos de várias formas e tivemos muitos compromissos assumidos pelo Governo do Estado – compromissos não cumpridos pelo secretário Marcos Baptista e pelo diretor executivo de operações especiais, Bruno Lisboa, desrespeitando as necessidades e a dignidade das famílias sem teto de Arcoverde. E, agora, o Estado repassa essa responsabilidade para uma administração municipal que sequer recebe os representantes do movimento dos sem teto? Fica claro, aí, o viés político que está sendo dado à situação. Uma tentativa notória de beneficiar a Prefeitura, que é aliada política do Governo do Estado”, concluiu.
O parlamentar criticou que os objetivos da política sejam desvirtuados pelas finalidades eleitoreiras. “Trata-se de uma verdadeira manobra política que visa tão somente colocar o movimento e suas famílias reféns da boa ou má vontade da prefeitura municipal, que por três anos vem empurrando esse problema sem dar solução. até promessa de entrega de 350 casas já teve, mas foi apenas mais uma das muitas promessas vazias da gestão municipal”, afirmou.

Júlio Cavalcanti discordou da atitude do Governo do Estado e disse que vai permanecer atento para que a solução desse problema das famílias de Arcoverde não seja usada como manobras político-eleitoral.

“Foram muitas reuniões, interferimos de várias formas e tivemos muitos compromissos assumidos pelo Governo do Estado – compromissos não cumpridos pelo secretário Marcos Baptista e pelo diretor executivo de operações especiais, Bruno Lisboa, desrespeitando as necessidades e a dignidade das famílias sem teto de Arcoverde. E, agora, o Estado repassa essa responsabilidade para uma administração municipal que sequer recebe os representantes do movimento dos sem teto? Fica claro, aí, o viés político que está sendo dado à situação. Uma tentativa notória de beneficiar a Prefeitura, que é aliada política do Governo do Estado”, concluiu.

O deputado Waldemar Borges esteve com o governador Paulo Câmara, neste sábado (05.03), na obra da Adutora de Amaraji para vistoriar a substituição dos quatro mil metros de tubos que está sendo feita por funcionários da Compesa – um investimento de R$ 3 milhões. Em fase de conclusão, a atualização do sistema será entregue até o mês de abril. A iniciativa vai aumentar em 60% a oferta d’água para Gravatá, saindo dos atuais 120 litros/segundo para 200 litros/segundo com a nova tubulação, o que vai permitir que a água chegue com mais força e em maior quantidade na casa das pessoas.

Durante a vistoria, o deputado lembrou que aquela era uma obra reclamada há muito tempo pela população da cidade. “Levei para uma reunião com o governador vários grupos da cidade que pediam a substituição da velha tubulação que levava água para a cidade de Gravatá porque ela era feita de canos finos e de pouca qualidade, o que fazia que houvesse muitos vazamentos. O governador de imediato determinou que a tubulação fosse substituída por uma de maior diâmetro e mais resistente”, contou.

O problema que se arrastava por vários anos recebeu pela primeira vez uma ação concreta e objetiva. “Tem muita gente incomodada com essa obra porque preferia fazer discurso em cima das dificuldades da população. O governador Paulo Câmara, sensível a demanda gravataense, é que de fato está resolvendo o problema. O resto é coisa de quem quer fazer política em cima das dificuldades dos outros”, completou Borges.

“Estamos fazendo um esforço importante para garantir que cada vez mais pernambucanos sejam menos impactados pelos efeitos da estiagem. E, em tempos de constantes desafios, nós temos que direcionar com eficiência os recursos públicos. Temos que fiscalizar essas obras e verificar se tudo está seguindo o cronograma”, frisou o governador.

O deputado estadual Vinícius Labanca anunciou nesta segunda-feira (26) a parceria com o também deputado estadual e pré-candidato a prefeitura de Carpina, Manoel Botafogo. Elogiando o colega como integro e sério, Labanca explicou que a aliança com o parlamentar do PDT é uma forma de reunir força política e aumentar a representatividade da zona da mata norte na Assembleia Legislativa, com a elaboração de projetos, reuniões e articulações políticas. O socialista também mencionou a atuação do mais novo aliado na Casa de Joaquim Nabuco como facilitadora dos projetos da Frente Popular e um importante parceiro do governo no parlamento estadual.

“Botafogo tem sido um quadro importante na Assembleia Legislativa para esse momento adverso da economia, trabalhando para facilitar a gestão do governador Paulo Câmara. Juntos, podemos agora reforçar ainda mais o projeto da Frente Popular e ampliar a destinação de recursos para Carpina e cidades vizinhas.”, declarou Vinícius Labanca.

O acordo de trabalho foi fechado logo após reunião entre os dois deputados e o governador Paulo Câmara, no Palácio do Campo das Princesas, acompanhados pelo presidente da Arpe, Ettore Labanca, o Secretário Executivo de Relações Institucionais, André Campos, e o advogado Márcio Alves de Souza.

Labanca disse que, a partir de agora, a interlocução com o município fica fortalecida e acompanhará Botafogo para consolidar uma agenda de soluções para os principais desafios da Mata Norte.