A governadora Raquel Lyra participou, nesta quarta-feira (24), da 14° reunião do Fórum Nacional de Governadores, ocorrida em Brasília, no Distrito Federal. A reunião teve como objetivo discutir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, além de outros temas de interesse nacional.

Após o encontro, a governadora defendeu que seja apresentada maior clareza sobre a matéria para aprofundar o debate. “Estamos reunidos para criar consensos sobre o tema da reforma tributária. Esse é um assunto que pode ser debatido, também, durante os encontros regionais que acontecem entre os governadores do Nordeste, por exemplo. Essa foi uma proposta que levei na reunião para que seja possível ter mais clareza sobre o posicionamento que iremos adotar sobre essa questão tão fundamental. Segundo levantamento feito pela própria Secretaria Extraordinária da Reforma Tributária, Pernambuco é um dos estados que mais perde em projeção de crescimento no Brasil. Então precisamos para garantir o crescimento no Brasil e, de forma mais específica, o desenvolvimento de Pernambuco”, pontuou Raquel Lyra. [Ler mais …]

O dia de ontem ficou marcado pela vitória de Rodrigo Novaes, eleito como conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco, onde ficará na função até 2056, portanto, por nada menos que 33 anos. Rodrigo chegou à Alepe em 2010, após uma tentativa em 2006 e ser vice-prefeito de Floresta em 2008. A cada eleição foi ampliando seus votos e crescendo também politicamente.

Eleito pela primeira vez pelo PTC, Rodrigo foi filiado ao PSD e atualmente estava no PSB, em 2018 foi escolhido secretário de Turismo de Paulo Câmara, o que seria uma dádiva pelo fato de ser a primeira experiência no executivo acabou prejudicada pela pandemia, uma vez que sua área foi a mais afetada. Mesmo assim, aproximou-se ainda mais do governador Paulo Câmara e se tornou um soldado do PSB. [Ler mais …]

Vitória da articulação política 

A eleição para o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco realizada ontem colocou frente a frente o governo de Pernambuco de um lado e a prefeitura do Recife e a Alepe de outro. O presidente Álvaro Porto bancou a construção de Rodrigo Novaes, que por sua vez tinha o interesse direto do prefeito João Campos na sua vitória. Havia um desafio muito grande para o PSB após o partido perder sua hegemonia no estado para a oposição nas eleições do ano passado, e em jogo duas vagas de conselheiro do TCE.

Mas o diálogo do prefeito com o presidente Álvaro Porto teve papel determinante para que a construção do projeto de eleger Rodrigo Novaes conselheiro do TCE fosse adiante e se concretizasse com 30 votos dos 49 possíveis. O convencimento dos parlamentares teve uma participação efetiva destes dois atores políticos, cujo movimento de retirada da candidatura de Francismar Pontes no último sábado evitou a possibilidade de um segundo turno, que poderia caminhar para o imponderável. [Ler mais …]

Em agenda realizada em Brasília nesta terça-feira (23), a governadora Raquel Lyra dialogou sobre as possibilidades de captação de recursos para o desenvolvimento de Pernambuco. Em encontro com líderes do Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD), a chefe do Executivo estadual conversou sobre a prospecção de projetos em áreas como segurança hídrica, energia, infraestrutura rodoviária e mobilidade urbana.

“Estive em Brasília, em conversa com o Banco Mundial, para buscar recursos em projetos capazes de melhorar a condição de vida dos pernambucanos, além de elevar a competitividade do Estado”, destacou a governadora Raquel Lyra. [Ler mais …]

Logo após o anúncio da vitória do deputado Rodrigues Novaes (PSB) na eleição para a vaga de conselheiro do TCE-PE, nesta terça-feira (23.05), o presidente da Assembleia Legislativa, Álvaro Porto (PSDB), destacou que o resultado reafirma a autonomia e a independência da Casa e mostra que a Alepe não é submissa a Poder algum.

De acordo com Porto, a Assembleia tem obrigação com Pernambuco e com os pernambucanos e vai seguir trabalhando para ajudar o Governo do Estado. “Assim, estaremos atuando em favor do povo e da sociedade pernambucana, mas com todo mundo sabendo da reafirmação desse Poder, que continua sem ser submisso a ninguém e elegeu seu candidato”, afirmou.

O deputado destacou ainda que o resultado da disputa foi uma demonstração de que os deputados estaduais “estão firmes, fortes e vão continuar independentes”. [Ler mais …]

O prefeito João Campos recebeu o conselheiro eleito Rodrigo Novaes. A vitória de Rodrigo teve forte participação do chefe da capital pernambucana.

O deputado estadual Rodrigo Novaes foi escolhido pelos seus pares como novo conselheiro do TCE. Aos 43 anos, Rodrigo substitui a conselheira aposentada Teresa Duere. Ele derrotou Joaquim Lira por 30 votos a 18.

Raquel aposta em obras marcantes 

Na última sexta-feira, sem muito alarde, a governadora Raquel Lyra fez um importante anúncio para Pernambuco. Ao lado do ministro dos Transportes, Renan Filho, a governadora conseguiu garantir o ramal da Transnordestina para o estado, cujo investimento garantirá o escoamento da produção de diversos setores do estado chegando a Suape.

Desde que assumiu o governo, Raquel intensificou a presença em Brasília para destravar obras estruturadoras para Pernambuco, e este foi o primeiro sinal de que ela poderá conquistar importantes investimentos para o estado. Além da Transnordestina, a governadora está focada em recuperar o metrô do Recife, viabilizar o arco metropolitano e ampliar a duplicação da BR-232 até Arcoverde, demandas antigas dos pernambucanos. [Ler mais …]

“Pai Rico, Pai Pobre” é um livro escrito por Robert Kiyosaki e Sharon Lechter. Publicado em 1997, o livro aborda questões financeiras e de educação financeira, apresentando perspectivas diferentes sobre como as pessoas lidam com o dinheiro e buscam a independência financeira.

O livro é baseado nas experiências de vida dos autores e explora as lições aprendidas com seus respectivos “pais” em relação ao dinheiro. Aqui está um resumo geral dos principais conceitos abordados no livro:

1. A diferença entre “Pai Rico” e “Pai Pobre”: Kiyosaki contrasta as mentalidades e abordagens financeiras de seu “pai rico”, um amigo do pai de um de seus colegas, e de seu “pai pobre”, seu pai biológico. O “pai rico” representa uma mentalidade empreendedora, focada na busca de ativos e oportunidades de investimento, enquanto o “pai pobre” reflete uma mentalidade de segurança e estabilidade financeira baseada em um emprego estável.
2. A importância da educação financeira: Kiyosaki argumenta que a educação financeira é fundamental para o sucesso financeiro. Ele critica o sistema educacional tradicional por não ensinar habilidades e princípios básicos sobre dinheiro, investimentos e empreendedorismo.
3. Ativos e passivos: O livro apresenta a distinção entre ativos e passivos. Segundo Kiyosaki, um ativo é algo que gera renda e aumenta seu patrimônio líquido, enquanto um passivo é algo que gera despesas e diminui seu patrimônio líquido. Ele incentiva os leitores a buscar ativos que gerem fluxo de caixa positivo e evitem se apegar a passivos que os deixem financeiramente dependentes.
4. A importância de assumir o controle financeiro: Kiyosaki enfatiza que é fundamental assumir a responsabilidade por suas próprias finanças e buscar a independência financeira, em vez de depender de empregos tradicionais. Ele encoraja os leitores a explorar oportunidades de empreendedorismo e investimentos para criar riqueza.
5. Mindset e habilidades empreendedoras: O autor enfatiza a importância de desenvolver um mindset empreendedor e adquirir habilidades de negócios, como vendas, marketing e gestão financeira. Ele argumenta que essas habilidades são cruciais para alcançar o sucesso financeiro.
6. A importância do trabalho em equipe: Kiyosaki destaca a importância de cercar-se de pessoas com conhecimentos complementares e buscar orientação financeira de especialistas para tomar decisões informadas.

Em suma, “Pai Rico, Pai Pobre” oferece uma perspectiva alternativa sobre a educação financeira e a forma como as pessoas abordam o dinheiro. O livro incentiva os leitores a adotar uma mentalidade empreendedora, buscar conhecimento financeiro e adquirir habilidades para construir ativos e buscar a independência financeira.

“O Príncipe” é um livro escrito por Nicolau Maquiavel no século XVI. O livro é considerado um dos tratados políticos mais influentes da história, abordando temas como liderança, poder e governança. Maquiavel explora os meios pelos quais um governante pode conquistar e manter o poder, fornecendo conselhos práticos sobre como agir e se comportar no exercício do poder político.

Aqui está um resumo geral dos principais conceitos abordados no livro:

1. Natureza do poder: Maquiavel discute a natureza do poder e como ele é adquirido e mantido. Ele argumenta que o poder político é conquistado através do controle efetivo do estado e das instituições.
2. Virtù e Fortuna: Maquiavel diferencia duas forças que influenciam o destino dos governantes: virtù (habilidade política, coragem, inteligência) e fortuna (sorte, circunstâncias externas). Ele argumenta que um governante deve ser capaz de adaptar-se tanto às mudanças fortuitas quanto às exigências da virtù para manter-se no poder.
3. Ação e astúcia: Maquiavel defende a ideia de que um governante deve ser capaz de agir com determinação e astúcia para alcançar seus objetivos políticos. Ele argumenta que ações moralmente questionáveis são justificáveis em prol da estabilidade e do bem-estar do estado.
4. Relação com o povo: Maquiavel discute a importância de um governante conquistar o apoio e a lealdade do povo. Ele sugere que um líder deve ser visto como generoso, justo e benevolente, mas também deve ser temido para evitar desafios ao seu poder.
5. Alianças e diplomacia: Maquiavel enfatiza a importância das alianças políticas e da diplomacia para garantir a estabilidade e a segurança do estado. Ele argumenta que um governante deve ser estrategista e estar disposto a fazer alianças temporárias para alcançar seus objetivos.
6. Ética e política: Maquiavel argumenta que a moralidade individual não deve se sobrepor à necessidade de manter o poder político. Ele sugere que um governante deve estar disposto a fazer escolhas impopulares e adotar uma abordagem pragmática quando necessário.

É importante ressaltar que “O Príncipe” foi escrito em um contexto político específico da Itália renascentista, onde a instabilidade política era comum. O livro é frequentemente interpretado como uma descrição realista da natureza do poder político, embora sua abordagem pragmática e amoral tenha gerado controvérsias ao longo dos séculos. O objetivo do livro é fornecer uma visão perspicaz sobre as dinâmicas políticas e oferecer conselhos práticos para governantes que desejam manter e consolidar seu poder.