O senador Fernando Dueire (MDB) se reuniu nesta segunda com a direção do Instituto do Fígado e Transplantes de Pernambuco (IFP). Na ocasião, foi anunciado o repasse de R$ 500 mil através de emenda do Orçamento Geral da União (OGU) de 2023, para despesas de custeio e assistência hospitalar a ambulatorial da unidade. A formalização da ajuda foi feita à diretora-presidente do IFP, Leila Beltrão Pereira, à presidente do conselho deliberativo da unidade, Geralda Farias, e a Lais Coutinho, presidente do Núcleo de Assistência aos Pacientes Hepáticos (Naphe).

Os recursos irão ajudar no funcionamento da unidade, que mensalmente realiza 1.800 consultas e mais de 3 mil exames em crianças adultos e idosos. “O serviço prestado pelo Instituto é uma referência em toda a região. Ajudar em seu funcionamento é uma prioridade para todos nós. É unir forças para garantir o funcionamento de uma instituição que faz a diferença na vida de milhares de pessoas”, afirmou o senador, que estava acompanhado do prefeito de Afrânio, Rafael Cavalcanti. [Ler mais …]

O ex-ministro do Meio Ambiente e deputado federal pelo PL, Ricardo Salles, decidiu desistir de seu projeto de concorrer à Prefeitura de São Paulo. A decisão veio após a repercussão de suas críticas públicas ao presidente do partido, Valdemar Costa Neto, que vinha defendendo a necessidade de um candidato de centro-direita para a eleição municipal de 2024 na capital paulista.

Salles afirmou que não irá mais concorrer e declarou: “A direita perdeu. O Centrão ganhou”, em referência ao grupo político do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB).

Nos últimos tempos, várias situações têm incomodado o grupo de Salles. Além de um evento do PL Mulher com a presença de Nunes no palco, a família Bolsonaro tem se aproximado do prefeito, participando de eventos públicos, almoços e jantares. [Ler mais …]

Uma música italiana está conquistando os corações nas redes sociais. Mesmo sendo um dos grandes sucessos de todos os tempos, “Sarà perché ti amo” de Ricchi e Poveri ganhou um novo impulso recentemente.

Quem segue perfis de viagem ou aprecia belas paisagens italianas nos reels do Instagram ou no TikTok com certeza já ouviu os versos marcantes e doces na voz de Angela Brambati. Em 1981, a cantora, junto com Angelo Sotgiu e Franco Gatti (Ricchi e Poveri se tornaram um trio após a saída de Marina Occhiena), apresentou a canção no Festival di Sanremo e conquistou a quinta posição.

Pupo, um dos compositores de “Sarà perché ti amo”, costuma brincar dizendo que antes os integrantes eram apenas “poveri” e que só se tornaram verdadeiramente “ricchi” após o sucesso dessa música. É uma canção que qualquer italiano conhece e sabe cantar.

Veja a letra da música, que ganhou versões em espanhol e português. E ainda faz sucesso com a torcida do Milan até hoje. [Ler mais …]

O WhatsApp está passando por uma transformação completa ao eliminar a necessidade de números de telefone para se cadastrar no aplicativo. Em vez disso, o mensageiro está testando a identificação por meio de nomes de usuário exclusivos vinculados às contas dos usuários.

Essa atualização promete oferecer mais privacidade e segurança, além de facilitar a comunicação entre os usuários, dispensando a necessidade de conhecer o número de telefone do destinatário.

No entanto, essa funcionalidade traz uma mudança significativa aos comunicadores e pode gerar uma disputa entre os usuários para garantir um nome de usuário exclusivo, semelhante ao que ocorre em outras redes sociais. [Ler mais …]

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), concedeu uma entrevista exclusiva à CNN nesta segunda-feira (5), na qual afirmou que o Congresso Nacional é conservador e liberal. Ele se encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para discutir questões relacionadas à articulação política do governo.

Lira destacou que o Congresso não foi eleito com uma maioria progressista de esquerda, mas sim como um Congresso reformador, liberal e conservador, com posicionamentos próprios. Apesar das críticas à articulação do governo petista, Lira reconheceu os esforços de Lula em aprovar projetos de interesse do governo. [Ler mais …]

Um mistério completa agora 53 anos em junho. Em 1970, no Recife, ocorreu um terrível assassinato de uma criança, que foi enterrada como indigente. Ninguém sabia nada sobre ela, nem mesmo seus pais, parentes ou amigos. Pouco tempo depois, várias pessoas começaram a considerá-la uma santa, acreditando que ela realizava milagres.

Durante dois meses, a repórter Mônica Silveira mergulhou profundamente na história da “Menina sem Nome” e teve acesso a documentos que revelaram informações até então pouco conhecidas.

No Recife, o maior cemitério tem quase 30 mil sepulturas, mas nenhuma delas recebe mais visitas do que a sepultura da “menina sem nome”. Ela é uma criança que ninguém conhece sua identidade ou como viveu, mas para alguns, ela é considerada uma santa. Diariamente, devotos aparecem para depositar doces, brinquedos e lembranças.

O Fantástico apresenta a história de um crime que ocorreu na Praia do Pina, há mais de meio século, no qual a polícia prendeu os culpados, mas nunca descobriu a identidade da vítima. Até hoje, ela é conhecida como a “menina sem nome”. Durante todos esses anos, houve muitas especulações sobre as circunstâncias de sua morte, sem que ninguém tivesse certeza.

As investigações apontaram uma comunidade na Zona Sul do Recife como um possível lugar onde ela poderia ter vivido. Lili, uma moradora da época, presenciou uma cena que ainda a atormenta: “A imagem mais forte que guardei foi vê-la com o rosto enfiado na areia e as mãos amarradas, como se tivessem sufocado ela. Naquela época, eu devia ter entre 12 e 13 anos”, conta Lili. [Ler mais …]

O Brasil tem sido palco de juízes poderosos, responsáveis por casos de grande repercussão e que tomam decisões controversas com base em interpretações inovadoras da lei. Sergio Moro, ex-juiz da Operação Lava Jato, e Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), são dois exemplos citados. No entanto, juristas têm opiniões divergentes sobre se ambos podem ser igualmente enquadrados nessa descrição.

Em entrevistas concedidas à BBC News Brasil, juristas apontam semelhanças entre Moro e Moraes, como a concentração de casos importantes em um único magistrado, o que parece violar o princípio do juiz natural. Porém, também ressaltam diferenças significativas, como a parceria indevida entre Moro e o Ministério Público Federal, ausente nas investigações sob a relatoria de Moraes. Além disso, a prática de acordos de delação premiada após longas prisões preventivas, comum na Lava Jato, ainda não foi aplicada nas investigações envolvendo Bolsonaro e seus aliados sob o comando de Moraes.

Entre decisões consideradas questionáveis, destaca-se a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por Moro em 2016, sem uma convocação prévia para depoimento, o que especialistas consideram contrário à lei. No caso de Moraes, sua decisão de afastar o governador do Distrito Federal, Ibanês Rocha, por 90 dias após a invasão das sedes dos Três Poderes gerou controvérsia por ter sido tomada sem o pedido da Procuradoria-Geral da República e durante a intervenção federal na área de segurança do DF. [Ler mais …]

Em uma importante reunião matinal nesta segunda-feira (5), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), encontrou-se com o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, representante do Progressistas (PP) de Alagoas.

O objetivo desse encontro foi discutir os desafios na articulação política entre o Palácio do Planalto e a Casa Legislativa. Na semana passada, Lira expressou críticas à falta de apoio por parte do governo petista na Câmara dos Deputados, especialmente diante das dificuldades enfrentadas na aprovação da medida provisória de reestruturação ministerial.

Os partidos do centrão têm manifestado insatisfação com três questões principais: a demora na liberação de emendas parlamentares já comprometidas, a ausência de inclusão de obras nos redutos eleitorais dos congressistas em programas governamentais, e a falta de parlamentares em comitivas ministeriais para inaugurações de projetos. [Ler mais …]

Nova visita de Lula 

O presidente Lula em pouco mais de cinco meses no cargo cumprirá sua segunda agenda em Pernambuco. Ele esteve em março para o lançamento do PAA, onde reuniu aliados e adversários na capital pernambucana. Naquela ocasião, Lula visitou a governadora Raquel Lyra no Palácio do Campo das Princesas, onde participou de um almoço oferecido pela chefe do executivo estadual.

Na nova visita, uma agenda mais extensa e com maior participação em outras localidades, Lula visitará a fábrica da Jeep em Goiana, na Mata Norte, e relançará o programa Farmácia Popular, cujo evento deverá ocorrer no Recife. Além disso há uma expectativa para que ele possa participar da inauguração do IFPE de Paulista. [Ler mais …]

Brasília, 04/06/2023 – O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), saiu em defesa da capital do país após as declarações controversas do ministro da Casa Civil, Rui Costa, que atacou a cidade durante um evento na Bahia. As trocas de farpas entre os dois políticos aumentaram a tensão no cenário político e trouxeram à tona a discussão sobre a relevância e o papel de Brasília como sede do governo federal.

Em sua crítica contundente, Ibaneis classificou Rui Costa como um “idiota completo” e questionou sua posição como ministro. O governador também expressou sua indignação com os ataques ao Fundo Constitucional do DF (FCDF), afirmando que as declarações do ministro revelam uma possível motivação por trás do ataque ao fundo.

O Fundo Constitucional é um mecanismo pelo qual a União fornece recursos para custear áreas essenciais como segurança, saúde e educação no Distrito Federal. A inclusão desse dispositivo no teto do novo regime fiscal tem gerado preocupações quanto à manutenção desses serviços e tem sido objeto de debate acalorado no Congresso Nacional.

Segundo Ibaneis, as limitações propostas para o crescimento orçamentário do FCDF, caso a medida seja aprovada pelo Senado e sancionada pela Presidência, podem resultar em perdas significativas para a capital do país. Estimativas indicam que o DF poderia perder até R$ 87 bilhões ao longo de 10 anos, o que comprometeria a qualidade de vida da população e a eficiência dos serviços públicos prestados. [Ler mais …]